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MIGALHAS EM DIREITO PENAL ECONOMICO

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MIGALHAS EM DIREITO PENAL ECONOMICO
			Exercício: CCJ0091_EX_A1
	09/04/2021
	Aluno(a): EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	2021.1
	Disciplina: CCJ0091 - DIREITO PENAL ECONÔMICO 
	
	
	 
		1
          Questão
	
	
	No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
		
	
	a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
	 
	o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito do Direito Penal Econômico.
	
	o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
	
	a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas, assim como o conceito de Economia popular.
	
	o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
	Respondido em 09/04/2021 23:49:12
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, podemos citar:
		
	
	patrimônio e meio ambiente
	
	Ordem Econômica e vida
	
	Relações de consumo e patrimônio
	 
	Ordem Econômica e relações de consumo
	
	Vida e patrimônio
	Respondido em 09/04/2021 23:50:20
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Considerando o conceito e o objeto de estudo de um novo ramo do Direito Penal - o Direito Penal Econômico - a doutrina acabou por fixar características essenciais nesse estudo. Dentre as quais, pode-se identificar:
		
	
	A existência de uma divisão na tutela da Ordem Econômica, de forma que em alguns crimes percebe-se a proteção de bens jurídicos individuais, enquanto na maioria se percebe a proteção de bens jurídicos individuais de grande importância
	
	A existência de uma macrocriminalidade, assim como ocorre com o Direito Penal clássica. Justamente por esta característica em comum, os crimes que atingem a Ordem Econômica são tratados no Código Penal.
	
	A existência de bens jurídicos individuais e de uma macrocriminalidade, geralmente organizada, que pratica os delitos econômicos em virtude de sua elevada posição social
	
	A ocorrência de crimes que, em sua maioria, denotam a preocupação do Estado com o delinquente, de forma que é pequena a incidência de tipos penais prevendo pena privativa de liberdade para os delitos econômicos.
	 
	A existência de bens jurídicos supraindividuais, que ultrapassam o aspecto restrito da microcriminalidade, fazendo com que esse novo ramo do Direito se diferencie do Direito Penal clássico, considerando que este protege, geralmente, bens jurídicos individuais.
	Respondido em 09/04/2021 23:49:46
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, não podemos citar:
		
	
	Mercado de capitais e Ordem Econômica.
	
	Mercado de capitais e Sistema Financeiro Nacional.
	
	Ordem Tributária e Ordem Econômica.
	
	Relações de Consumo e Sistema Financeiro Nacional.
	 
	Relações de Consumo e Ordem privada.
	Respondido em 09/04/2021 23:50:47
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
		
	
	microcriminalidade e penas privativas de liberdade
	
	criminalidade individual e bens supraindividuais
	 
	criminalidade supranacional e crime organizado
	
	criminalidade organizada e microcriminalidade
	
	supraindividualidade e penas restritivas de direito
	Respondido em 09/04/2021 23:51:10
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de: I - identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. II - Tais tipos de manifestações que também são previstas na lei penal afetam a sociedade diariamente, podendo acarretar efeitos físicos, psicológicos (como no caso do crime de ameaça) ou econômicos (nos crimes patrimoniais). III - Existência de ofensa a bens jurídicos supraindividuais, com tutela difusa e coletiva IV - A existência de ofensa a bens jurídicos de caráter econômico e supreaindividual Assinale a assertiva correta:
		
	 
	São corretas as assertivas I e II
	
	São corretas as assertivas II e III
	
	Todas as opções são incorretas
	
	Todas as opções são corretas
	
	São corretas as assertivas III e IV
	Respondido em 09/04/2021 23:52:55
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	São conceitos inerentes ao Direito Penal Econômico:
		
	
	Microcriminalidade, Criminalidade Organizada e Sistema Financeiro Nacional.
	
	Bens jurídicos indiciduais e Microcriminalidade.
	 
	Macrocriminalidade, bens jurídicos supraindividuais e Criminalidade Organizada.
	
	Relações de consumo, vida e Sistema Financeiro Nacional.
	
	Macrocriminalidade e microcriminalidade.
	Respondido em 09/04/2021 23:53:30
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
		
	
	criminalidade individual e crime organizado.
	
	criminalidade organizada e tradicionalmente composta por pessoas de baixa classe social.
	
	criminalidade supranacional e microcriminalidade.
	 
	criminalidade supranacional e crime organizado.
	
	criminalidade supranacional e crimes que se direcionam a bens jurídicos individuais.
	Respondido em 09/04/2021 23:53:57
	
	
	
		Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Na repressão à macrocriminalidade econômica, o legislador deve observar vários princípios, como a intervenção mínima, o princípio da proporcionalidade como mecanismo ponderador, dentre outros. Desta forma, é correto afirmar que:
	
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos, mas permite uma ausência de certos limites quando se está diante dos crimes ambientais e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, exceto no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar ilimitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos e, o que é mais importante, fundamentada pelas leis penais especiais.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No que tange aos princípio de Direito Penal,especificamente à legalidade, assinale a assertiva que se encontra de acordo com o Direito Penal Econômico:
	
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que haja previsão expressa
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio não é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, em virtude da autonomia deste ramo do Direito
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que a nova lei seja maléfica
	
	
	O referido princípio nunca é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, é correto afirmar:
	
	
	
	que os bens jurídicos englobam o patrimônio individual
	
	
	que os bens jurídicos são supraindividuais e que dentre eles encontra-se o sistema financeiro nacional e a ordem econômica
	
	
	que há uma individualidade dos bens jurídicos tutelados
	
	
	que são ofendidos por uma microcriminalidade
	
	
	que envolvem uma macrocriminalidade e uma individualidade de bens jurídicos
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de:
	
	
	
	identificarmos crimes de grande proporção,como os de colarinho branco
	
	
	Nem sempre exigir a tipicidade formal da conduta
	
	
	identificarmos uma grande diversidade de bens jurídicos, como principalmente os de cunho econômico, a exemplo dos que atingem o Sistema Financeiro Nacional
	
	
	Identificarmos a supraindividualidade dos bens jurídicos
	
	
	identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, não podemos citar:
	
	
	
	Relações de Consumo e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Mercado de capitais e Ordem Econômica.
	
	
	Mercado de capitais e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Ordem Tributária e Ordem Econômica.
	
	
	Relações de Consumo e Ordem privada.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
	
	
	
	o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
	
	
	o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito do Direito Penal Econômico.
	
	
	a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas, assim como o conceito de Economia popular.
	
	
	o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
	
	
	a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
	
	
	
	microcriminalidade e penas privativas de liberdade
	
	
	criminalidade individual e bens supraindividuais
	
	
	criminalidade supranacional e crime organizado
	
	
	supraindividualidade e penas restritivas de direito
	
	
	criminalidade organizada e microcriminalidade
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Considerando o conceito e o objeto de estudo de um novo ramo do Direito Penal - o Direito Penal Econômico - a doutrina acabou por fixar características essenciais nesse estudo. Dentre as quais, pode-se identificar:
	
	
	
	A existência de bens jurídicos individuais e de uma macrocriminalidade, geralmente organizada, que pratica os delitos econômicos em virtude de sua elevada posição social
	
	
	A existência de bens jurídicos supraindividuais, que ultrapassam o aspecto restrito da microcriminalidade, fazendo com que esse novo ramo do Direito se diferencie do Direito Penal clássico, considerando que este protege, geralmente, bens jurídicos individuais.
	
	
	A existência de uma divisão na tutela da Ordem Econômica, de forma que em alguns crimes percebe-se a proteção de bens jurídicos individuais, enquanto na maioria se percebe a proteção de bens jurídicos individuais de grande importância
	
	
	A existência de uma macrocriminalidade, assim como ocorre com o Direito Penal clássica. Justamente por esta característica em comum, os crimes que atingem a Ordem Econômica são tratados no Código Penal.
	
	
	A ocorrência de crimes que, em sua maioria, denotam a preocupação do Estado com o delinquente, de forma que é pequena a incidência de tipos penais prevendo pena privativa de liberdade para os delitos econômicos.
	
	
	
			Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		São conceitos inerentes ao Direito Penal Econômico:
	
	
	
	Macrocriminalidade, bens jurídicos supraindividuais e Criminalidade Organizada.
	
	
	Relações de consumo, vida e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Macrocriminalidade e microcriminalidade.
	
	
	Microcriminalidade, Criminalidade Organizada e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Bens jurídicos indiciduais e Microcriminalidade.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, é correto afirmar:
	
	
	
	que os bens jurídicos englobam o patrimônio individual
	
	
	que há uma individualidade dos bens jurídicos tutelados
	
	
	que são ofendidos por uma microcriminalidade
	
	
	que os bens jurídicos são supraindividuais e que dentre eles encontra-se o sistema financeiro nacional e a ordem econômica
	
	
	que envolvem uma macrocriminalidade e uma individualidade de bens jurídicos
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Na repressão à macrocriminalidade econômica, o legislador deve observar vários princípios, como a intervenção mínima, o princípio da proporcionalidade como mecanismo ponderador, dentre outros. Desta forma, é correto afirmar que:
	
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos, mas permite uma ausência de certos limites quando se está diante dos crimes ambientais e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar ilimitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos e, o que é mais importante, fundamentada pelas leis penais especiais.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, exceto no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		No que tange aos princípio de Direito Penal, especificamente à legalidade, assinale a assertiva que se encontra de acordo com o Direito Penal Econômico:O referido princípio não é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, em virtude da autonomia deste ramo do Direito
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio nunca é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que haja previsão expressa
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que a nova lei seja maléfica
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Considerando o conceito e o objeto de estudo de um novo ramo do Direito Penal - o Direito Penal Econômico - a doutrina acabou por fixar características essenciais nesse estudo. Dentre as quais, pode-se identificar:
	
	
	
	A existência de bens jurídicos supraindividuais, que ultrapassam o aspecto restrito da microcriminalidade, fazendo com que esse novo ramo do Direito se diferencie do Direito Penal clássico, considerando que este protege, geralmente, bens jurídicos individuais.
	
	
	A existência de uma divisão na tutela da Ordem Econômica, de forma que em alguns crimes percebe-se a proteção de bens jurídicos individuais, enquanto na maioria se percebe a proteção de bens jurídicos individuais de grande importância
	
	
	A existência de uma macrocriminalidade, assim como ocorre com o Direito Penal clássica. Justamente por esta característica em comum, os crimes que atingem a Ordem Econômica são tratados no Código Penal.
	
	
	A existência de bens jurídicos individuais e de uma macrocriminalidade, geralmente organizada, que pratica os delitos econômicos em virtude de sua elevada posição social
	
	
	A ocorrência de crimes que, em sua maioria, denotam a preocupação do Estado com o delinquente, de forma que é pequena a incidência de tipos penais prevendo pena privativa de liberdade para os delitos econômicos.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, não podemos citar:
	
	
	
	Relações de Consumo e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Ordem Tributária e Ordem Econômica.
	
	
	Mercado de capitais e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Relações de Consumo e Ordem privada.
	
	
	Mercado de capitais e Ordem Econômica.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
	
	
	
	criminalidade organizada e tradicionalmente composta por pessoas de baixa classe social.
	
	
	criminalidade supranacional e microcriminalidade.
	
	
	criminalidade individual e crime organizado.
	
	
	criminalidade supranacional e crimes que se direcionam a bens jurídicos individuais.
	
	
	criminalidade supranacional e crime organizado.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de:
	
	
	
	identificarmos uma grande diversidade de bens jurídicos, como principalmente os de cunho econômico, a exemplo dos que atingem o Sistema Financeiro Nacional
	
	
	identificarmos crimes de grande proporção,como os de colarinho branco
	
	
	identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima
	
	
	Nem sempre exigir a tipicidade formal da conduta
	
	
	Identificarmos a supraindividualidade dos bens jurídicos
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
			Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	Ma
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
	
	
	
	a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas, assim como o conceito de Economia popular.
	
	
	o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito do Direito Penal Econômico.
	
	
	a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
	
	
	o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
	
	
	o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, podemos citar:
	
	
	
	Vida e patrimônio
	
	
	Ordem Econômica e relações de consumo
	
	
	Ordem Econômica e vida
	
	
	Relações de consumo e patrimônio
	
	
	patrimônio e meio ambiente
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A regulação jurídica das atividades econômicas fez surgirem normas penais que protegessem esta atuação estatal. Tal intervencionismo estatal fez aparecer a crise do liberalismo e, constatando mais, o fenômeno da globalização tirou desta especialidade do Direito Penal o caráter meramente nacional. O mundo globalizado trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
	
	
	
	criminalidade supranacional e crime organizado
	
	
	microcriminalidade e penas privativas de liberdade
	
	
	criminalidade organizada e microcriminalidade
	
	
	supraindividualidade e penas restritivas de direito
	
	
	criminalidade individual e bens supraindividuais
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de: I - identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. II - Tais tipos de manifestações que também são previstas na lei penal afetam a sociedade diariamente, podendo acarretar efeitos físicos, psicológicos (como no caso do crime de ameaça) ou econômicos (nos crimes patrimoniais). III - Existência de ofensa a bens jurídicos supraindividuais, com tutela difusa e coletiva IV - A existência de ofensa a bens jurídicos de caráter econômico e supreaindividual Assinale a assertiva correta:
	
	
	
	Todas as opções são incorretas
	
	
	São corretas as assertivas II e III
	
	
	São corretas as assertivas III e IV
	
	
	São corretas as assertivas I e II
	
	
	Todas as opções são corretas
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei diferencia-se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de:
	
	
	
	identificarmos crimes de grande proporção,como os de colarinho branco
	
	
	identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima
	
	
	identificarmos uma grande diversidade de bens jurídicos, como principalmente os de cunho econômico, a exemplo dos que atingem o Sistema Financeiro Nacional
	
	
	Identificarmos a supraindividualidade dos bens jurídicos
	
	
	Nem sempre exigir a tipicidade formal da conduta
	
	
	
	 
		
	
		6.
		No que tange aos princípio de Direito Penal, especificamente à legalidade, assinale a assertiva que se encontra deacordo com o Direito Penal Econômico:
	
	
	
	O referido princípio nunca é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que a nova lei seja maléfica
	
	
	O referido princípio não é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, em virtude da autonomia deste ramo do Direito
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico
	
	
	O referido princípio é aplicado na esfera do Direito Penal Econômico, desde que haja previsão expressa
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Na repressão à macrocriminalidade econômica, o legislador deve observar vários princípios, como a intervenção mínima, o princípio da proporcionalidade como mecanismo ponderador, dentre outros. Desta forma, é correto afirmar que:
	
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, exceto no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos, mas permite uma ausência de certos limites quando se está diante dos crimes ambientais e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria dos casos e, o que é mais importante, fundamentada pelas leis penais especiais.
	
	
	A tutela de bens jurídico-penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar ilimitada e, o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações Econômicas, não podemos citar:
	
	
	
	Relações de Consumo e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	Ordem Tributária e Ordem Econômica.
	
	
	Mercado de capitais e Ordem Econômica.
	
	
	Relações de Consumo e Ordem privada.
	
	
	Mercado de capitais e Sistema Financeiro Nacional.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
			Exercício: CCJ0091 
	10/04/2021
	Aluno(a): EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	2021.1
	Disciplina: CCJ0091 - DIREITO PENAL ECONÔMICO 
	
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
		
	
	Adequação social.
	
	Ofensividade.
	
	Lesividade.
	 
	Intervenção mínima.
	
	adequação social.
	Respondido em 10/04/2021 00:24:19
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	De acordo com uma das posições que enfrenta a polêmica direcionada à legitimação ou não do Direito Penal Econômico, são utilizados os seguintes argumentos: "este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." Trata-se dos argumentos defendidos pela:
		
	
	Teoria do Direito Penal Dual
	
	Teoria legitimadora do Direito Penal Econômico
	
	Teoria do Direito Penal de duas velocidades
	
	Teoria de Sutherland
	 
	Escola de Frankfurt
	Respondido em 10/04/2021 00:24:41
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Em uma posição legitimadora relativa, Silva Sanchez desenvolve uma proposta que permite a subsistência do Direito Penal Econômico na tutela de bens supraindividuais. Para isso, vale-se de alguns argumentos, dentre eles:
		
	
	A aplicação de um Direito Penal de duas velocidades, excluídos os delitos econômicos da possibilidade de outras penas que não sejam privativas de liberdade.
	
	A aplicação de pena privativa de liberdade aos crimes econômicos, com relativização de garantias individuais.
	
	A aplicação de um direito dual e de intervenção.
	 
	A aplicação de um Direito Penal Dual (ou de duas velocidades), sendo permitida certa relativização, desde que não aplicada a pena privativa de liberdade.
	
	A aplicação de todas as penas previstas no direito penal clássico, por se tratar o Direito Penal Econômico de ramo que se origina daquele.
	Respondido em 10/04/2021 00:25:11
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	Sabemos que o Direito Penal clássico está regido pelo princípio da legalidade. Este princípio encontra previsão tanto no artigo 1º do Código Penal quanto no artigo 5º, Inciso XXXIX da Constituição Federal. Quanto ao Direito Penal Econômico:
		
	
	É regido pelo princípio da anterioridade sempre, mas só é regido pelo princípio da legalidade nos casos de crimes contra as relações de consumo.
	
	por não estar regido pelo princípio da legalidade, não são aplicáveis nas leis especiais que formam o Direito Penal Econômico as disposições da parte geral do Código Penal.
	
	não precisa estar fundamentado em lei, sendo possível a previsão de crimes por ato administrativo.
	 
	também está fundamentado na própria lei e depende do princípio da legalidade e da anterioridade.
	
	Só é regido pelo princípio da legalidade no caso de previsão de crimes contra o meio ambiente.
	Respondido em 10/04/2021 00:26:07
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	No Brasil, o tratamento do Direito Penal Econômico não é organizado em uma codificação, mas sim ao longo de várias leis esparsas. Nem mesmo esse tratamento é feito de maneira organizada, de forma que em muitos casos temos um mesmo bem jurídico tutelado em uma pluralidade de leis, de forma que o intérprete tem que ficar comparando os dispositivos para entender o tipo penal a ser aplicado. Podemos então dizer que o surgimento do Direito Penal Econômico decorreu principalmente de estudos realizados no campo:
		
	
	da Sociologia
	
	da Economia
	 
	da Criminologia
	
	da Psicologia
	
	da politica
	Respondido em 10/04/2021 00:26:19
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Com o desenvolvimento do Direito Penal Econômico, surgiram linhas de pensamento distintas quanto à sua aplicação. Nem todos os pensadores concordaram com a legitimação deste novo ramo do Direito Penal. Desta forma, podemos indicar três linhas de pensamento, dentre elas:
		
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição legitimadora do Direito Penal Econômica
	
	Direito Penal Dual ou de duas velocidades, que nega a possibilidade de previsão dos delitos econômicos
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico, que sustenta a possibilidade de aplicação de pena de morte nos delitos econômicos mais graves
	 
	Escola de Frankfurt, que é a posição deslegitimadora do Direito Penal Econômica
	
	Escola de Sutherland, sustentando penas privativas de liberdade para os criminosos de colarinho branco
	Respondido em 10/04/2021 00:26:36
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	Jesús-Maria Silva Sanchez adota uma postura intermediária, denominada de "expansão moderada". Ele recusa o apego ao tradicionalismo do Direito Penal clássico, ao mesmo tempo em que nega a adesão à flexibilização do Direito Penal e propõe um modelo para o sistema:
		
	
	Direito Penal de três velocidades.
	 
	Direito Penal de duas velocidades.
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	Abolicionismo penal.
	
	Posição deslegitimadora do Direito Penal Econômico.
	Respondido em 10/04/2021 00:27:08
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	Assinale a assertiva que melhor se adequa aos ideias da Escola de Frankfurt, no que tange à análise da legitimação do Direito Penal Econômico:
		
	
	construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível,se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais
	
	Aqueles que se filiam a esse entendimento consideram que não se pode prescindir do Direito Penal no enfrentamento das graves questões econômicas que põem em causa a sociedade moderna.
	 
	Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	propõe como solução a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	Respondido em 10/04/2021 00:28:52
	
	
	
	
		Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Na linha de evolução do estudo do Direito Penal Econômico em comparação ao Direito Penal clássico, de acordo com os estudos realizados, analise as assertivas abaixo: I - Na época medieval, as leis eram desumanas, caracterizadas pela aplicação de penas cruéis, torturas e tratamentos degradantes ao ser humano. II - Com o movimento iluminista, surge o Direito Penal clássico, questionando o poder eclesiástico, que ditava a aplicação das penas. III - Na primeira metade do século XX, surge o Direito Penal Econômico. Surgem também normas penais, objetivando a criação de um sistema protetor desse intervencionismo estatal. O surgimento do Direito Penal Econômico foi alavancado pelo processo de globalização IV - Já em meados do século XIX e na primeira metade do século XX, evidencia-se uma crítica profunda ao estado liberal, que vigorava durante o Iluminismo, e seus efeitos sociais, dando lugar a Estados fortemente centralizados no governo executivo, muitas vezes personalistas e ditatoriais. Marque a assertiva correta:
	
	
	
	Estão corretas as assertivas I e III
	
	
	Estão corretas as assertivas II e IV
	
	
	Estão corretas as assertivas I e II
	
	
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	
	Todas as assertivas estão corretas
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale a assertiva que melhor se adequa aos ideias da Escola de Frankfurt, no que tange à análise da legitimação do Direito Penal Econômico:
	
	
	
	propõe como solução a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	
	
	Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	
	Aqueles que se filiam a esse entendimento consideram que não se pode prescindir do Direito Penal no enfrentamento das graves questões econômicas que põem em causa a sociedade moderna.
	
	
	construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Identifique a assertiva que contém posicionamento defendido por Silva Sanchez, na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico:
	
	
	
	A solução seria a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	
	
	De forma contrária à extensão da tutela penal aos bens jurídicos supraindividuais e aos novos perigos decorrentes da sociedade de risco, para os quais cabe lançar mão de outro ramo jurídico, criado especialmente para tal desiderato, chamado ¿direito de intervenção¿.
	
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	
	sustenta a legitimação do Direito Penal Econômico sob o argumento principal de que se trata de uma modernização do Direito Penal.
	
	
	este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Jesús-Maria Silva Sanchez adota uma postura intermediária, denominada de "expansão moderada". Ele recusa o apego ao tradicionalismo do Direito Penal clássico, ao mesmo tempo em que nega a adesão à flexibilização do Direito Penal e propõe um modelo para o sistema:
	
	
	
	Abolicionismo penal.
	
	
	Posição deslegitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	Direito Penal de três velocidades.
	
	
	Direito Penal de duas velocidades.
	
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sutherland se dedicou a desenvolver uma teoria que identificasse a explicação de todas as modalidades de delito. Assinale a assertiva que identifica essa teoria:
	
	
	
	Teoria positivista.
	
	
	Teoria da Associação Diferencial.
	
	
	Teoria do Conflito.
	
	
	Teoria das leis de imitação.
	
	
	Teoria das Organizações Criminosas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O Direito Penal de duas velocidades, proposto por Silva Sanchez, traria mudanças na estrutura e também no âmbito do processo penal. Isto é:
	
	
	
	é necessária a construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais.
	
	
	torna-se necessária uma bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa, podendo a primeira ser aplicadacom relativização de direitos constitucionais.
	
	
	fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apenados com pena privativa de liberdade, desde que sua apuração se desse de maneira célere.
	
	
	fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apurados de maneira mais célere, pois nesse tipo de crime as provas desaparecem com muita facilidade.
	
	
	torna-se necessária a obediência estrita á qualquer regra processual, para aqueles crimes que conteriam sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou ¿ aquilo que ele prefere chamar de ¿reparação penal¿ no lugar da prisão.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Ao desenvolver seus estudos na teoria da associação diferencial, Sutherland constatou algumas discrepâncias entre a teoria e os dados estatísticos. Dentre essas discrepâncias, podemos assinalar:
	
	
	
	Criminalidade alta nas classes mais baixas.
	
	
	Criminalidade baixa nas classes baixas.
	
	
	ausência de criminalidade nas classes privilegiadas.
	
	
	Baixa incidência de criminalidade nos estratos inferiores.
	
	
	Alta incidência de criminalidade nas classes mais privilegiadas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Com o desenvolvimento do Direito Penal Econômico, surgiram linhas de pensamento distintas quanto à sua aplicação. Nem todos os pensadores concordaram com a legitimação deste novo ramo do Direito Penal. Desta forma, podemos indicar três linhas de pensamento, dentre elas:
	
	
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição legitimadora do Direito Penal Econômica
	
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição deslegitimadora do Direito Penal Econômica
	
	
	Escola de Sutherland, sustentando penas privativas de liberdade para os criminosos de colarinho branco
	
	
	Direito Penal Dual ou de duas velocidades, que nega a possibilidade de previsão dos delitos econômicos
	
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico, que sustenta a possibilidade de aplicação de pena de morte nos delitos econômicos mais graves
	
	
	
		Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico, houve solução identificada na bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: "É essa última que deve realmente ser contida". Tal proposta foi elaborada por:
	
	
	
	estudiosos de Frankfurt
	
	
	posicionamentos jurisprudenciais
	
	
	Silva Sanchez
	
	
	Garófalo
	
	
	Sutherland
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas por outros meios, sem que o Direito Penal viesse a ser chamado. Essa idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
	
	
	
	Adequação social.
	
	
	Lesividade.
	
	
	Legalidade.
	
	
	Intervenção mínima.
	
	
	Ofensividade.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		"Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." O trecho acima retrata ideal:
	
	
	
	da teoria do Direito Penal de duas velocidades.
	
	
	da posição legitimadora do Direito Penal.
	
	
	da Escola de Frankfurt.
	
	
	da atual jurisprudência.
	
	
	de Sutherland.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Com o surgimento do Direito Penal Econômico, alguns doutrinadores começam a sustentar que deveria ser desenvolvida uma nova dogmática para este ramo do Direito Penal, podendo ser afastados alguns princípios, existindo algumas regras específicas diferenciadas do Direito Penal clássico. Para outros, o Direito Penal Econômico deve se submeter aos mesmos princípios, regras e limitações do Direito Penal clássico. Assim, quanto ao Direito Penal Econômico no contexto normativo brasileiro, é correto afirmar que:
	
	
	
	Seu tratamento é codificado.
	
	
	Tratado em legislações esparsas, sua evolução se deu principalmente a partir da Ordem Constitucional de 1988.
	
	
	Trata especificamente dos crimes contra a economia popular, sendo os demais crimes objeto de estudo do Direito Penal clássico.
	
	
	Sua evolução vem se apresentando desde o Código Criminal do Império.
	
	
	A primeira manifestação do Direito Penal Econômico no Brasil se deu com a Constituição Federal de 1988.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Propõe-se, a construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais; e, no segundo, aqueles que conteriam sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou  aquilo que ele prefere chamar de "reparação penal" no lugar da prisão, e que receberiam regras mais flexíveis. O trecho acima retrata a ideia de:
	
	
	
	Sutherland
	
	
	Garófalo
	
	
	Gabriel Tarde
	
	
	Silva Sanchez
	
	
	Hassemer
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A Criminologia influenciou profundamente o surgimento do Direito Penal Econômico, principalmente através da teoria do crime do colarinho branco, atribuída a:
	
	
	
	Gabriel Tarde
	
	
	Lombroso
	
	
	Sutherland
	
	
	Park
	
	
	Cohens
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Em uma posição legitimadora relativa, Silva Sanchez desenvolve uma proposta que permite a subsistência do Direito Penal Econômico na tutela de bens supraindividuais. Para isso, vale-se de alguns argumentos, dentre eles:
	
	
	
	A aplicação de todas as penas previstas no direito penal clássico, por se tratar o Direito Penal Econômico de ramo que se origina daquele.
	
	
	A aplicação de um Direito Penal Dual (ou de duas velocidades), sendo permitida certa relativização, desde que não aplicada a pena privativa de liberdade.
	
	
	A aplicação de um direito dual e de intervenção.
	
	
	A aplicação de um Direito Penal de duas velocidades, excluídos os delitos econômicos da possibilidade de outras penas que não sejam privativas de liberdade.
	
	
	A aplicação de pena privativa de liberdade aos crimes econômicos, com relativização de garantias individuais.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
	
	
	
	Ofensividade.
	
	
	Adequação social.
	
	
	adequação social.
	
	
	Lesividade.
	
	
	Intervenção mínima.
	
	
	
	 
	 
	Não
		Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acessoao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		De acordo com uma das posições que enfrenta a polêmica direcionada à legitimação ou não do Direito Penal Econômico, são utilizados os seguintes argumentos: "este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." Trata-se dos argumentos defendidos pela:
	
	
	
	Teoria legitimadora do Direito Penal Econômico
	
	
	Teoria do Direito Penal Dual
	
	
	Teoria do Direito Penal de duas velocidades
	
	
	Escola de Frankfurt
	
	
	Teoria de Sutherland
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No Brasil, o tratamento do Direito Penal Econômico não é organizado em uma codificação, mas sim ao longo de várias leis esparsas. Nem mesmo esse tratamento é feito de maneira organizada, de forma que em muitos casos temos um mesmo bem jurídico tutelado em uma pluralidade de leis, de forma que o intérprete tem que ficar comparando os dispositivos para entender o tipo penal a ser aplicado. Podemos então dizer que o surgimento do Direito Penal Econômico decorreu principalmente de estudos realizados no campo:
	
	
	
	da Psicologia
	
	
	da Sociologia
	
	
	da Criminologia
	
	
	da politica
	
	
	da Economia
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sabemos que o Direito Penal clássico está regido pelo princípio da legalidade. Este princípio encontra previsão tanto no artigo 1º do Código Penal quanto no artigo 5º, Inciso XXXIX da Constituição Federal. Quanto ao Direito Penal Econômico:
	
	
	
	Só é regido pelo princípio da legalidade no caso de previsão de crimes contra o meio ambiente.
	
	
	por não estar regido pelo princípio da legalidade, não são aplicáveis nas leis especiais que formam o Direito Penal Econômico as disposições da parte geral do Código Penal.
	
	
	É regido pelo princípio da anterioridade sempre, mas só é regido pelo princípio da legalidade nos casos de crimes contra as relações de consumo.
	
	
	também está fundamentado na própria lei e depende do princípio da legalidade e da anterioridade.
	
	
	não precisa estar fundamentado em lei, sendo possível a previsão de crimes por ato administrativo.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Direito Penal de duas velocidades, proposto por Silva Sanchez, traria mudanças na estrutura e também no âmbito do processo penal. Isto é:
	
	
	
	torna-se necessária a obediência estrita á qualquer regra processual, para aqueles crimes que conteriam sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou ¿ aquilo que ele prefere chamar de ¿reparação penal¿ no lugar da prisão.
	
	
	é necessária a construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais.
	
	
	fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apenados com pena privativa de liberdade, desde que sua apuração se desse de maneira célere.
	
	
	fatos delituosos que dizem respeito a direitos coletivos, como delitos de ordem econômica, seriam apurados de maneira mais célere, pois nesse tipo de crime as provas desaparecem com muita facilidade.
	
	
	torna-se necessária uma bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa, podendo a primeira ser aplicada com relativização de direitos constitucionais.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Na linha de evolução do estudo do Direito Penal Econômico em comparação ao Direito Penal clássico, de acordo com os estudos realizados, analise as assertivas abaixo: I - Na época medieval, as leis eram desumanas, caracterizadas pela aplicação de penas cruéis, torturas e tratamentos degradantes ao ser humano. II - Com o movimento iluminista, surge o Direito Penal clássico, questionando o poder eclesiástico, que ditava a aplicação das penas. III - Na primeira metade do século XX, surge o Direito Penal Econômico. Surgem também normas penais, objetivando a criação de um sistema protetor desse intervencionismo estatal. O surgimento do Direito Penal Econômico foi alavancado pelo processo de globalização IV - Já em meados do século XIX e na primeira metade do século XX, evidencia-se uma crítica profunda ao estado liberal, que vigorava durante o Iluminismo, e seus efeitos sociais, dando lugar a Estados fortemente centralizados no governo executivo, muitas vezes personalistas e ditatoriais. Marque a assertiva correta:
	
	
	
	Estão corretas as assertivas I e II
	
	
	Estão corretas as assertivas II e IV
	
	
	Todas as assertivas estão incorretas
	
	
	Estão corretas as assertivas I e III
	
	
	Todas as assertivas estão corretas
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Identifique a assertiva que contém posicionamento defendido por Silva Sanchez, na análise de eventual legitimação do Direito Penal Econômico:
	
	
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	
	sustenta a legitimação do Direito Penal Econômico sob o argumento principal de que se trata de uma modernização do Direito Penal.
	
	
	este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	
	A solução seria a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	
	
	De forma contrária à extensão da tutela penal aos bens jurídicos supraindividuais e aos novos perigos decorrentes da sociedade de risco, para os quais cabe lançar mão de outro ramo jurídico, criado especialmente para tal desiderato, chamado ¿direito de intervenção¿.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Jesús-Maria Silva Sanchez adota uma postura intermediária, denominada de "expansão moderada". Ele recusa o apego ao tradicionalismo do Direito Penal clássico, ao mesmo tempo em que nega a adesão à flexibilização do Direito Penal e propõe um modelo para o sistema:
	
	
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	Posição deslegitimadora do Direito Penal Econômico.
	
	
	Direito Penal de três velocidades.
	
	
	Direito Penal de duas velocidades.
	
	
	Abolicionismo penal.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Com o desenvolvimento do Direito Penal Econômico, surgiram linhas de pensamento distintas quanto à sua aplicação. Nem todos os pensadores concordaram com a legitimação deste novo ramo do Direito Penal. Desta forma, podemos indicar três linhas de pensamento, dentre elas:
	
	
	
	Escola de Sutherland, sustentando penas privativas de liberdade para os criminosos de colarinho branco
	
	
	Direito Penal Dual ou de duas velocidades, que nega a possibilidade de previsão dos delitos econômicos
	
	
	Posição legitimadora do Direito Penal Econômico, que sustenta a possibilidade de aplicação de pena de morte nos delitos econômicos mais graves
	
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição deslegitimadora do DireitoPenal Econômica
	
	
	Escola de Frankfurt, que é a posição legitimadora do Direito Penal Econômica
	
	
	
			Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	Matr.: 
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Assinale a assertiva que melhor se adequa aos ideias da Escola de Frankfurt, no que tange à análise da legitimação do Direito Penal Econômico:
	
	
	
	no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o da globalização, entre outras ramificações formais.
	
	
	propõe como solução a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
	
	
	Aqueles que se filiam a esse entendimento consideram que não se pode prescindir do Direito Penal no enfrentamento das graves questões econômicas que põem em causa a sociedade moderna.
	
	
	construção de um modelo dual  do sistema normativo-penal. No primeiro bloco ou nível, se incluiriam os delitos aos quais são cominadas penas privativas de liberdade, para os quais se respeitariam escrupulosas regras de imputação e de garantias penais e processuais penais
	
	
	Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Ao desenvolver seus estudos na teoria da associação diferencial, Sutherland constatou algumas discrepâncias entre a teoria e os dados estatísticos. Dentre essas discrepâncias, podemos assinalar:
	
	
	
	ausência de criminalidade nas classes privilegiadas.
	
	
	Criminalidade alta nas classes mais baixas.
	
	
	Criminalidade baixa nas classes baixas.
	
	
	Baixa incidência de criminalidade nos estratos inferiores.
	
	
	Alta incidência de criminalidade nas classes mais privilegiadas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sutherland se dedicou a desenvolver uma teoria que identificasse a explicação de todas as modalidades de delito. Assinale a assertiva que identifica essa teoria:
	
	
	
	Teoria positivista.
	
	
	Teoria do Conflito.
	
	
	Teoria das leis de imitação.
	
	
	Teoria das Organizações Criminosas.
	
	
	Teoria da Associação Diferencial.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Criminologia influenciou profundamente o surgimento do Direito Penal Econômico, principalmente através da teoria do crime do colarinho branco, atribuída a:
	
	
	
	Gabriel Tarde
	
	
	Sutherland
	
	
	Cohens
	
	
	Park
	
	
	Lombroso
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"Para os defensores dessa corrente, este ramo do Direito deve restringir-se tão-somente à proibição de condutas individuais que provoquem lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado na população." O trecho acima retrata ideal:
	
	
	
	da posição legitimadora do Direito Penal.
	
	
	de Sutherland.
	
	
	da teoria do Direito Penal de duas velocidades.
	
	
	da Escola de Frankfurt.
	
	
	da atual jurisprudência.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de Direito Penal:
	
	
	
	Intervenção mínima.
	
	
	Adequação social.
	
	
	adequação social.
	
	
	Lesividade.
	
	
	Ofensividade.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Com o surgimento do Direito Penal Econômico, alguns doutrinadores começam a sustentar que deveria ser desenvolvida uma nova dogmática para este ramo do Direito Penal, podendo ser afastados alguns princípios, existindo algumas regras específicas diferenciadas do Direito Penal clássico. Para outros, o Direito Penal Econômico deve se submeter aos mesmos princípios, regras e limitações do Direito Penal clássico. Assim, quanto ao Direito Penal Econômico no contexto normativo brasileiro, é correto afirmar que:
	
	
	
	Tratado em legislações esparsas, sua evolução se deu principalmente a partir da Ordem Constitucional de 1988.
	
	
	Trata especificamente dos crimes contra a economia popular, sendo os demais crimes objeto de estudo do Direito Penal clássico.
	
	
	Seu tratamento é codificado.
	
	
	Sua evolução vem se apresentando desde o Código Criminal do Império.
	
	
	A primeira manifestação do Direito Penal Econômico no Brasil se deu com a Constituição Federal de 1988.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Em uma posição legitimadora relativa, Silva Sanchez desenvolve uma proposta que permite a subsistência do Direito Penal Econômico na tutela de bens supraindividuais. Para isso, vale-se de alguns argumentos, dentre eles:
	
	
	
	A aplicação de um direito dual e de intervenção.
	
	
	A aplicação de todas as penas previstas no direito penal clássico, por se tratar o Direito Penal Econômico de ramo que se origina daquele.
	
	
	A aplicação de pena privativa de liberdade aos crimes econômicos, com relativização de garantias individuais.
	
	
	A aplicação de um Direito Penal de duas velocidades, excluídos os delitos econômicos da possibilidade de outras penas que não sejam privativas de liberdade.
	
	
	A aplicação de um Direito Penal Dual (ou de duas velocidades), sendo permitida certa relativização, desde que não aplicada a pena privativa de liberdade.
	
	
	
	 
	 
	Não Respondida
	 
	 
	 Não Gravada
	 
	 
	Gravada
	
	
			Exercício: CCJ0091_EX_A3 
	09/04/2021
	Aluno(a): EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	2021.1
	Disciplina: CCJ0091 - DIREITO PENAL ECONÔMICO 
	
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Nossos Tribunais vêm entendendo pela possibilidade de responsabilizar penalmente a pessoa jurídica, desde que respeitado o princípio da dupla imputação. Considerando o que foi estudado acerca da responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva que possui hipótese adequada de responsabilidade penal da pessoa jurídica:
		
	
	crimes contra a ordem econômica e crimes ambientais
	
	Apenas crimes contra o sistema financeiro nacional
	 
	apenas crimes ambientais
	
	Crimes contra a ordem econômica, contra o sistema financeiro e contra o meio ambiente
	
	crimes contra o sistema financeiro nacional e crimes ambientais
	Respondido em 09/04/2021 23:59:29
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	No que tange à responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva correta:
		
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente admitida
	
	No Brasil, vigora o societas delinquere non potest
	
	Somente é possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente prevista
	 
	É possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	Respondido em 10/04/2021 00:00:07
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	Identifique a assertivaque melhor conceitua o princípio " delinquere non potest":
		
	
	responsabilidade penal da pessoa jurídica
	
	irresponsabilidade penal da pessoa física
	 
	irresponsabilidade penal da pessoa jurídica
	
	responsabilidade penal da pessoa jurídica de maneira conjunta com a pessoa física
	
	semiresponsabilidade penal da pessoa jurídica
	Respondido em 10/04/2021 00:00:19
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	De acordo com a ___________________, ao contrário da pessoa natural, que existe por criação da natureza, a pessoa jurídica só existe em razão de determinação legal, que a considera, ficticiamente, um ser existente. Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna
		
	
	teoria da associação diferencial
	
	teoria da dupla imputação
	
	teoria da realidade objetiva subjetiva
	
	teoria da realidade
	 
	teoria da ficção jurídica
	Respondido em 10/04/2021 00:00:50
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	No que tange à responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva correta:
		
	 
	é admitida para crimes ambientais, possuindo base constitucional
	
	é admitida desde o Código Penal de 1940
	
	é admitida apenas para crimes patrimoniais
	
	foi introduzida no ordenamento jurídico brasileiro na Constituição do Império
	
	não é admitida no ordenamento jurídico brasileiro
	Respondido em 10/04/2021 00:01:41
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Assinale a assertiva que melhor a diferencia da microcriminalidade:
		
	
	A macrocriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. A microcriminalidade envolve bens supraindividuais
	
	A macrocriminalidade se refere sempre a crimes com penas maiores, enquanto a microcriminalidade se refere a infrações penais de menor potencial ofensivo
	
	A macrocriminalidade envolve crimes patrimoniais em sentido amplo, englobando além do Direito Penal Econômico, os delitos de roubo, estelionato e extorsão, enquanto a microcriminalidade se volta apenas às ofensas à vida
	
	Enquanto a macrocriminalidade envolve apenas as classes mais privilegiadas, a microcriminalidade envolve sempre as classes sociais mais baixas
	 
	A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. A macrocriminalidade envolve bens supraindividuais
	Respondido em 10/04/2021 00:02:09
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	A raiz do problema da responsabilidade penal da pessoa jurídica está na existência das teorias que procuram explicar a sua existência, a sua natureza e se ela seria um ente real, uma realidade análoga ou ainda se a sua existência seria puramente fictícia. Uma dessas teorias, sustenta que a pessoa jurídica, ao contrário da pessoa natural, que existe por criação da natureza, a pessoa jurídica só existe em razão de determinação legal, que a considera, ficticiamente, um ser existente. Assinale a teoria que apresenta tais características:
		
	
	Teoria da realidade relativa
	
	Teoria da identificação
	
	Teoria da realidade
	
	Teoria orgânica
	 
	Teoria da ficção jurídica
	Respondido em 10/04/2021 00:02:38
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	No que tange aos estudos relacionados á responsabilidade penal da pessoa jurídica, Os adeptos da teoria da realidade divergem apenas no modo de apreciar essa realidade, dando origem a concepções como a teoria da realidade objetiva, a teoria da realidade jurídica e a teoria da realidade técnica. Assinale a assertiva que contém argumentos da teoria da realidade orgânica:
		
	 
	Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade sociológica, com vida própria, que nasce por imposição das forças sociais.
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem jurídica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a entidades em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações individuais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem técnica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a grupos em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações sociais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
	Respondido em 10/04/2021 00:03:03
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
			Exercício: CCJ0091_EX 
	10/04/2021
	Aluno(a): EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	2021.1
	Disciplina: CCJ0091 - DIREITO PENAL ECONÔMICO 
	
	
	 
		1
          Questão
	
	
	Segundo Maria Helena Diniz a pessoa jurídica pode ser definida como "a unidade de pessoas naturais ou de patrimônios, que visa à consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e obrigações", e sendo assim, acerca da responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a opção correta:
		
	
	A massa falida, o espólio dos bens deixados pelo falecido e a sociedade de fato podem ser responsabilizados e penalizados.
	
	Pessoas com personalidade judiciária, mas sem personalidade jurídica, estão sujeitas à responsabilidade penal da pessoa jurídica, norma que não atinge pessoas de direito público.
	
	A responsabilidade penal da pessoa jurídica exclui a das pessoas naturais, o que implica a impossibilidade de dirigir denúncia contra a pessoa jurídica sempre que descoberta coautoria ou participação indireta das pessoas naturais.
	
	A culpabilidade e a posterior penalização das pessoas jurídicas não são contempladas no sistema penal brasileiro, que considera que a pessoa jurídica pensa por meio das pessoas que a compõem, tendo vontade própria e ânimo de delinquir, mas não tendo meios próprios para fazê-lo.
	 
	A responsabilidade penal da pessoa jurídica não exclui a das pessoas naturais, de modo que os nossos Tribunais vêm entendendo, pela necessidade de aplicação do princípio da dupla imputação, de forma que a pessoa jurídica seja imputada de maneira conjunta com a pessoa física que praticou a conduta dolosa ou culposamente.
	Respondido em 10/04/2021 00:32:53
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	"Esta teoria nasceu na Alemanha com Gierke e Zitelmann em reação à teoria da ficção legal. A linha desta corrente considera a possibilidade de a vontade pública ou privada ser capaz de dar vida a um organismo autônomo em relação a seus componentes, uma realidade sociológica que pode participar das relações e situações jurídicas." Identifique a teoria que possui as características acima:
		
	
	Teoria positiva
	 
	Teoria da realidade
	
	Teoria jurídica
	
	Teoria da ficção
	
	Teoria da ficção jurídica
	Respondido em 10/04/2021 00:32:36
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Assinale a assertiva que melhor a diferencia da microcriminalidade:
		
	
	Enquanto a macrocriminalidade envolve apenas as classes mais privilegiadas, a microcriminalidade envolve sempre as classes sociais mais baixas
	
	A macrocriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. A microcriminalidade envolve bens supraindividuais
	
	A macrocriminalidade se refere sempre a crimes com penasmaiores, enquanto a microcriminalidade se refere a infrações penais de menor potencial ofensivo
	 
	A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. A macrocriminalidade envolve bens supraindividuais
	
	A macrocriminalidade envolve crimes patrimoniais em sentido amplo, englobando além do Direito Penal Econômico, os delitos de roubo, estelionato e extorsão, enquanto a microcriminalidade se volta apenas às ofensas à vida
	Respondido em 10/04/2021 00:32:15
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		4
          Questão
	
	
	De acordo com a ___________________, ao contrário da pessoa natural, que existe por criação da natureza, a pessoa jurídica só existe em razão de determinação legal, que a considera, ficticiamente, um ser existente. Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna
		
	
	teoria da associação diferencial
	
	teoria da realidade objetiva subjetiva
	 
	teoria da ficção jurídica
	
	teoria da realidade
	
	teoria da dupla imputação
	Respondido em 10/04/2021 00:31:50
	
	
	 
		5
          Questão
	
	
	Identifique a assertiva que melhor conceitua o princípio " delinquere non potest":
		
	
	irresponsabilidade penal da pessoa física
	
	responsabilidade penal da pessoa jurídica
	 
	irresponsabilidade penal da pessoa jurídica
	
	semiresponsabilidade penal da pessoa jurídica
	
	responsabilidade penal da pessoa jurídica de maneira conjunta com a pessoa física
	Respondido em 10/04/2021 00:31:41
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		6
          Questão
	
	
	Nossos Tribunais vêm entendendo pela possibilidade de responsabilizar penalmente a pessoa jurídica, desde que respeitado o princípio da dupla imputação. Considerando o que foi estudado acerca da responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva que possui hipótese adequada de responsabilidade penal da pessoa jurídica:
		
	
	Crimes contra a ordem econômica, contra o sistema financeiro e contra o meio ambiente
	 
	apenas crimes ambientais
	
	Apenas crimes contra o sistema financeiro nacional
	
	crimes contra o sistema financeiro nacional e crimes ambientais
	
	crimes contra a ordem econômica e crimes ambientais
	Respondido em 10/04/2021 00:31:26
	
	
	 
		7
          Questão
	
	
	No que tange aos estudos relacionados á responsabilidade penal da pessoa jurídica, Os adeptos da teoria da realidade divergem apenas no modo de apreciar essa realidade, dando origem a concepções como a teoria da realidade objetiva, a teoria da realidade jurídica e a teoria da realidade técnica. Assinale a assertiva que contém argumentos da teoria da realidade orgânica:
		
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem técnica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a grupos em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem jurídica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a entidades em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações individuais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações sociais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
	 
	Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade sociológica, com vida própria, que nasce por imposição das forças sociais.
	Respondido em 10/04/2021 00:30:59
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	 
		8
          Questão
	
	
	No que tange à responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva correta:
		
	 
	É possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente prevista
	
	No Brasil, vigora o societas delinquere non potest
	
	Somente é possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente admitida
	Respondido em 10/04/2021 00:30:48
	
	
	
		Aluno: EDMUNDO BASTOS DA MOTA
	Matr.:
	Disc.: DIREITO PENAL ECONÔM 
	2021.1 (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No que tange aos estudos relacionados á responsabilidade penal da pessoa jurídica, Os adeptos da teoria da realidade divergem apenas no modo de apreciar essa realidade, dando origem a concepções como a teoria da realidade objetiva, a teoria da realidade jurídica e a teoria da realidade técnica. Assinale a assertiva que contém argumentos da teoria da realidade orgânica:
	
	
	
	Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade sociológica, com vida própria, que nasce por imposição das forças sociais.
	
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem jurídica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a entidades em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações individuais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
	
	
	Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem técnica, a forma encontrada pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a grupos em que a lei reconhece vontade e objetivos próprios.
	
	
	Considera as pessoas jurídicas como organizações sociais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso, personificadas.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No que tange à responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva correta:
	
	
	
	No Brasil, vigora o societas delinquere non potest
	
	
	É possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente prevista
	
	
	A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente admitida
	
	
	Somente é possível no Brasil em caso de crime patrimonial
	
	
	
	 
		
	
		3.
		De acordo com a ___________________, ao contrário da pessoa natural, que existe por criação da natureza, a pessoa jurídica só existe em razão de determinação legal, que a considera, ficticiamente, um ser existente. Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna
	
	
	
	teoria da dupla imputação
	
	
	teoria da realidade objetiva subjetiva
	
	
	teoria da realidade
	
	
	teoria da associação diferencial
	
	
	teoria da ficção jurídica
	
	
	
	 
		
	
		4.
		O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Assinale a assertiva que melhor a diferencia da microcriminalidade:
	
	
	
	A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza-se pelo fato de identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. A macrocriminalidade envolve bens supraindividuais
	
	
	A macrocriminalidade envolve crimes patrimoniais em sentido amplo, englobando além do Direito Penal Econômico, os delitos de roubo, estelionato e extorsão, enquanto a

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