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Suporte Básico de Vida - BLS

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Habilidades Médicas
 
Parada Cardiorrespiratória Extra Hospitalar: 
IMPORTANTE: 
• Garantir a segurança do socorrista 
• E a segurança local 
Uso das Mídias Sociais: 
• Há possíveis benefícios no uso das mídias para 
convocar socorristas que estejam nas 
proximidades 
BLS - Suporte Básico de Vida 
 
• Checando a responsividade 
• Ausência de pulso nas grandes artérias (carótida) 
• Respiração Agônica ou Apneia 
• Acionando o Sistema de Emergência - 
Desfibrilador 
• Posicionando a vitima 
• Posicionando-se como socorrista 
 
Verificação do Pulso: 
 
Massagem Cardiaca - MCE 
 
 
Ritmo Correto: Música - Staying Alive 
Paciente Inconsciente 
 
 
Desobstrução da Via Aérea 
 
Gabrielle Peixoto
• Carotídeo 
• No máximo 10 
segundos 
• Não recomendada 
para leigos 
• Não durante MCE
• 30 compressões para 2 
ventilações (1 ou 2 
ressuscitadores) 
• Número e profundidade 
adequadas 
• Freqüência: 100-120 
compressões por minuto 
• Deslocamento de 4 a 5 cm da 
parede torácica 
• Permitir a completa 
descompressão do tórax (após 
cada compressão) 
• 10 a 12 ventilações por minuto 
• Periodo de 5 Ciclos (2 min) 
• Minimizar as interrupções das 
compressões - Não mais que 
10 segundos (checar pulso etc) 
• Ventilações não longas 
• Revezamento do ressuscitador 
que comprime o tórax (troca a 
cada 2 minutos)
Suporte Básico de Vida 
Habilidades Médicas
Manobra de Elevação do Ângulo da Mandíbula: 
Respiração Boca a Boca: 
 
• Não é obrigatória pelo risco de doença 
transmissível 
Ventilação Máscara + Ambu: 
 
• Mesmo padrão: 
- 10 a 12 ventilações por min 
- 5 ciclos (2 min) 
- Ventilações não longas 
 
Desfibriladores Externos Automáticos - DEA: 
• Desfibrilador portátil 
• Dá o choque sozinho 
• Pontos-chave: 
- Assegurar que o oxigênio não esta fluindo 
através do paciente quando ele entrar em 
choque 
- Não parar as compressões por mais de 10 
segundos para avaliar o ritmo 
- Mantenha-se afastado do paciente quando 
entregar o choque 
- Avaliar o pulso após os primeiros dois minutos 
de RCP (Reanimação Cardiorrespiratória) 
- Se o DEA ou AED não está funcionando 
corretamente, continue CPR 
- CPR vem sempre em primeiro lugar 
- Não use DEA perto de água 
- Não colocar o DEA em cima do dispositivo 
marcapasso, caso o paciente tenha 
 
Desfibrilador: 
• B - É o mais correto pois nessa posição, que é a 
adequada, o caminho percorrido pela corrente 
atinge uma quantidade maior de fibras 
miocárdica 
• Carga do Desfibrilador: 
- Monofásico: 360 J 
- Bifásico: 120 - 200 J 
Importância da Desfibrilação: 
• A cada 6 segundos para desfibrilação = 1% 
menos de sobrevida 
• A cada 60 segundos para desfibrilação = 10% 
menos de sobrevida 
• Após 10 minutos para desfibrilação = chances 
mínimas de sobrevida 
Gabrielle Peixoto
Habilidades Médicas
Ritmos de Parada Cardiaca: 
• Chocáveis: 
• Taquicardia Ventricular 
 
• Fibrilação Ventricular 
• Não Chocáveis: (começam com A) 
• Atividade Elétrica Sem Pulso 
 
• Assistolia 
 
5H / 5T 
 
Situações Especiais: 
• Intoxicação por opioides 
• Gestantes 
- Tem até 4 minutos para a cesárea perimortem 
- Mulheres em PCR imediata administração de 
RCP e alivio da compressão aortocava. 
 
Cuidados Pós Parada Cardiorrespiratória: 
• Pontos-Chave: 
1. Evitar novos episódios de parada 
cardiorrespiratória (PCR) 
2. Identificar e tratar as causas que levaram o 
paciente à PCR 
3. Promover suportes ventilatório, 
hemodinâmico, neurológico e metabólico 
4. Indução de hipotermia terapêutica para 
pacientes que conseguiram retorno à 
circulação espontânea, mas permanecem 
comatosos 
5. Indicação de cateterismo cardíaco para 
pacientes sem causa estabelecida de PCR 
quando um evento coronariano puder ser uma 
causa.
Gabrielle Peixoto

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