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Micronutrientes, Minerais

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Introdução a Nutrição
Macro nutrientes
Hidratação
I 
Suplementos 
Nutracêuticos 
Micronutrientes 
II 
MICRONUTRIENTES: MINERAIS
Abel Felipe Freitag
DOUTORANDO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
ME. EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Nutrição Básica: 
corpo e movimento
abel.freitag
afreitag@prof.unipar.br
INTRODUÇÃO
• Micronutrientes essenciais: miligramas (mg) ou microgramas (µg)
• Menos relevantes que os macronutrientes
• Em sua maioria, estão presentes no mar, nas rochas e no solo
• Funções: fornecem material estrutural para ossos e tecidos conectivos,
facilita a condução dos impulsos elétricos entre os neurônios e atuam
como catalizadores ou participam da ação de enzimas nos processos
fisiológicos
• Ingestão inadequada = carência nutricionalmanifestações patológicas
Waxman, 2004
Combs Jr, 2006
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica e fontes alimentares
• Mineral mais abundante no organismo (1-2% do
peso corporal: 99% em ossos e dentes)
• Concentração: mais proeminente na infância,
declinando com o avançar da idade
• Manutenção: controle metabólico mediado pela
genética, hormônios calciotrópicos e TP
• Deposição óssea: ingestão deve ser maior que as
perdas (urina, fezes e derme)
• Principais fontes: leite e derivados, vegetais
Palacios, 2006
Maimoun e Sultan, 2009
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Recomendações dietéticas
• Ferro, sódio e cafeína interferem negativamente na absorção do Ca
Ingestão Adequada Ingestão tolerável
Crianças (a partir de 1 ano) 3000 mg/dia
Adolescentes 1300 mg/dia 3000 mg/dia
Adultos até 50 anos 1000 mg/dia 2500 mg/dia
Idosos 1200 mg/dia 2500 mg/dia
Food and nutritional board, 2011
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• A deficiência predispõe a perda de massa óssea e o desenvolvimento de osteoporose
a) associa-se a: cálculos renais, HA e câncer de cólon
• Pico máximo na adolescência e persiste até a faixa etária entre 19 e 30 anos...
• Importante: monitoramento do conteúdo mineral ser realizado anualmente (DEXA ou concentração sérica)
• Balanço relação do consumo (alimentação e suplementação) e excretado (urina, fezes e perdas dérmicas)
• Suplementação não associa-se a cálculos renais, tal condição pode ser otimizada em obesos e hipertensos
Weaver, 2000
Heaney, 2008Comprimidos: 300 a 400mg Tablete mastigável: até 1000 mg
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
No exercício físico e na estética corporal
Food and nutritional board, 2011
• = massa óssea e < dos riscos de fraturas
• Cronicidade do EF: absorção aumentada reabsorção torna-se < em relação ao aumento da força óssea
a) Em mulheres, alta intensidade pode levar a amenorreia (perda do conteúdo ósseo)
• Aumento do Ca pode ser decorrente da contração muscular
• Consumo dietético apresenta > risco para deficiência para:
a) AF com o peso corporal (balé, ginástica)
b) Restrição de lacticínios na alimentação
c) Adeptos ao vegetarianismo
d) Adolescência: padrões alimentares errôneos
e) Sedentarismo da população urbana, hipocinesia
• Não há evidências científicas da necessidade desse mineral para indivíduos mais ativos ou atletas
Características mais adeptas ao sexo feminino, 
padrão de beleza dominante
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica
• Biometal essencial: hábil em receber e doar elétrons
Base para a produção de energia por meio de reações de oxirredução 
e exerce um papel vital em vias metabólicas das células humanas
• Necessário para a síntese de DNA; elemento-chave nas enzimas do citocromo P450 (fosforilação oxidativa mitocondrial)
• ≅ 2/3 são encontrados na Hb dos eritrócitos; 25% reserva mobilizável; 15% Mb do tecido muscular
• Todas as células são capazes de armazenar ferro (principais: fígado, baço e medula óssea)
• Balanço: regulado pela absorção do intestino delgado
• Homens absorvem cerca de 6% do Fe dietético e gestantes aproximadamente 13%
• Excreção: principalmente pelas fezes, além de perdas menores (urina, pele, sangramento)
Food and nutritional board, 2001
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Recomendações dietéticas e fontes alimentares
Ingestão Adequada
Homens adultos 8 mg/dia
Mulheres adultos 18 mg/dia
Homens atletas 14 mg/dia
Mulheres atletas 24 mg/dia
Food and nutritional board, 2006
• Necessidades dietéticas do sexo feminino são maiores
• Principais fontes: carnes, leguminosas (feijão, soja, grão de bico), grãos integrais e vegetais folhosos escuros
• Alimentos fortificados com ferro: cereais matinais, achocolatados, leites e pães (farinha de trigo)
• A presença de ácido ascórbico/cítrico/lático e proteínas de carnes potencializam sua absorção
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• É a deficiência nutricional mais frequente (mortalidade)
• Anemia: diminuição da massa de glóbulos vermelhos ou da concentração de Hb (quando grave e crônica)
Anemia ferropriva 
≅ 47% < cinco anos de idade
≅ 25% em idade pré-escolar ≅ 42% das mulheres gestantes; ≅ 30% não
≅ 13% homens; 24% idosos
Grupos mais vulneráveis: crianças e adolescentes do sexo feminino; após a menarca e gestantes 
• Exames para detecção: fadiga, intolerância ao frio e palidez cutânea; alterações de tecidos epiteliais (unhas e
língua) e crescimento retardado
• Detecção: Concentração de Hb, receptor da transferrina sérica, volume corpuscular médio, protoporfirina
eritrocitária, saturação de transferrina e ferritina sérica (não considerar em doenças inflamatórias)
• Tratamento para deficiência: evitar consumir alimentos com fonte de Fe com algum fator que prejudique a absorção (laticínios)
• Feijão com arroz + laranja!
Cook, 2009
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
Shander et al., 2009
• Baixo custo: R$10,00 (50 comprimidos)
• 3 a 6 mg/kg/dia
• Efeitos contralaterais: dentição escurecida, diarreia, constipação, fezes escurecidas
erroneamente consideradas sangramento gastrointestinal
• Ingesta/acúmulo excessivo: doenças hepáticas crônicas, desordens hereditárias do
metabolismo de Fe, eritropoiese crônica ineficaz
• Toxicidade (≅30mg/kg/dia) = disfunção nos órgãos afetados, principalmente coração e fígado
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica
• Quarto cátion mais abundante no organismo humano (Ca>P>Na>Mg)
• Participa de quase todas ações anabólicas e catabólicas
• Sistemas enzimáticos são dependentes da presença de Mg (glicólise, metabolismo proteico e lipídico)
• Armazenamento: +50% nos ossos; o restante distribuído na musculatura e nos tecidos moles
• Absorção: jejuno e íleo
• A quantidade absorvida no trato digestório varia de acordo com a quantidade ingerida (30-40% do total)
• Excreção: fezes e urina
• Uso de medicamentos diuréticos: aumenta a excreção do Mg
Lukaski, 2004
Bohl e Volpe, 2002
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Recomendações dietéticas e fontes alimentares
Ingestão Adequada
Homens adultos 400-420 mg/dia
Mulheres adultas 310-320 mg/dia
Suplementação ≤ 350 mg/dia
• Países industrializados consumo deficiente DCNT
• Mineral presente na maioria dos alimentos
• Fontes: vegetais escuros folhosos, oleaginosas, cereais integrais e frutas secas
60 cáps.: R$ 20,00
Food and nutritional board, 1997
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• Deficiência:
a) redução da integridade e da função de membranas celulares; aumento da suscetibilidade ao estresse oxidativo
b) patogênese de doenças; possível envolvimento com enxaqueca, anemia, osteoporose, alcoolismo e distúrbios
do sistema imune cãibras e convulsões são os sintomas mais comuns
• Toxicidade:
a) Sua ingestão não causa efeitos adversos, exceto quando há falha da função renal
b) Diarreia, podendo chegar a paralisia muscular, cardíaca e falha respiratória
Bohl e Volpe, 2002
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
No exercício físico
Cinar et al., 2008
Nielsen e Lukaski, 2006
• Importante nageração de energia aeróbia e anaeróbia
• Participa na regulação da contração muscular (efeito direto na miosina, troponina, ATPases e RE) e atua no
músculo inibindo a acetilcolina (neurotransmissor que dá início à contração muscular)
• Deficiência: contrações musculares incontroláveis, além de prejudicar o transporte de K, Na e Ca
• A suplementação, não apresenta benefícios se as quantidades recomendadas estão de acordo com o consumo
• EF intenso > Mg
• EF volumoso < Mg
Retornam aos 
níveis basais: 
suor e urina
Redistribuição para os locais com maior necessidade metabólica
para a produção de energia ou na prevenção do estresse oxidativo
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica
• Nutriente essencial; importante para atividades catalíticas, estruturais e regulatórias
• Mais de 1000 enzimas dependem do Zn para serem ativas
• Integração dos sistemas imunológico, reprodutor, para o paladar, na regeneração de lesões, no desenvolvimento
esquelético, comportamento e na função gastrointestinal
• Sua utilização é liberada, sem o dano oxidativo
• Absorção: intestino delgado (jejuno)
Quando a ingestão é baixa, a absorção é aumentada
Quanto > o consumo, < é a absorção
• ≥85% do Zn está na musculatura esquelética e no esqueleto
• Durante processos infecciosos, inflamação, estresse ou trauma: < concentrações séricas de Zn
• Como determinar? Zn sérico, concentração na urina e em amostras de cabelo
Lowe et al., 2009
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Recomendações dietéticas e fontes alimentares
Ingestão Adequada
Homens adultos 11 mg/dia
Mulheres adultas 8 mg/dia
Homens atletas 15 mg/dia
Mulheres atletas 11 mg/dia
• Fontes: carnes, peixes, frutos do mar, cereais integrais e oleaginosas
• Cálcio e ferro: fatores intervenientes na absorção do Zn
Yengar et al., 2009
R$ 23,00
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• Deficiência: desconhecida
• Estima-se que 20% da população mundial tem deficiência de Zn: principalmente no Sul e Sudeste Asiático,
África, América Central e regiões Andinas
• Responsável pela manutenção do paladar; redução na intensidade e seletividade do gosto
hipogeusia disgeusia
• Hipozincemia = falta de apetite; retardo no crescimento e hipogonadismo em adolescentes do sexo masculino;
pele áspera; letargia mental; demora na degeneração de lesões; disfunções imunológicas; alterações
neurossensoriais
• Deficiência branda: < velocidade de crescimento em crianças; < concentração de testosterona sérica e
oligospermia em homens e redução da MCM
• Consumo elevado = deficiência de Fe e Co, anemia e retardo de crescimento
• Suplementação: tratamento de diarreias, anemia falciforme, lepra, tuberculose, resfriados, entre outros
Prasad, 2009
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
No exercício físico
• > excreção urinária, fecal e dérmica + redistribuição entre
plasma e eritrócitos
• Sinalizador molecular intracelular que exibe importantes papéis
na imunidade celular, no estresse oxidativo e nos processos
inflamatórios
• Atua induzindo a produção de macrófagos, na promoção de
atividades antibacterianas
• Atua no tratamento das infecções no trato respiratório superior
• Suplementação de Zn? Sem evidências científicas sobre o fator
ergogênico
Micheletti et al., 2001
Prasad, 2009
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica
• Metabolização e utilização de energia
• Essencial para funções fisiológicas
• Absorção: principalmente no duodeno
• Eliminação: urina (mínimo) e via fecal
• Falta de marcadores sensíveis e específicos: Cu sérico, ceruplasmina, componentes sanguíneos
Food and nutritional board, 2006
Eficaz em diagnosticar indivíduos saudáveis ou com deficiência de Cu
R$ 25,00 R$ 26,00
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Recomendações dietéticas e fontes alimentares
• Fontes: vísceras, frutos do mar, oleaginosas, grãos integrais e chocolate (cacau)
• Sulfato e cloreto cúprico são mais biodisponíveis que o óxido cúprico (forma encontrada na suplementação)
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• Deficiência grave é capaz de afetar a síntese de ATP, o transporte de Fe, a síntese de norepinefrina e de tecido
conjuntivo identificada em desordens genéticas, na jejunostomia prolongada e no consumo excessivo de Zn
• Deficiência é de difícil identificação  associada ao desenvolvimento da osteoporose e mudanças adversas no
metabolismo do colesterol
• Formas de suplementação: cloreto, sulfato, gluconato, e quelado a aminoácidos Farmacológica: óxido cúprico
• Toxicidade: não é preocupante
Food and nutritional board, 2006
Ingestão Adequada
Homens e mulheres adultos 900 µg/dia
Homens atletas 1800 µg/dia
Mulheres atletas 1500 µg/dia
Tolerável 10000 µg/dia
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
No exercício físico
• Efeito sobre o Citocromo C oxidade, atuante na cadeia transportadora de elétrons
a) Baixas concentrações de Cu podem levar à menor produção de ATP, prejudicando o trabalho muscular
• Sua concentração sérica e urinária aumentam logo após o EF, voltando à valores basais poucas horas após a
sessão de treino
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Importância biológica
• Ação antioxidante, atividades quimiopreventivas, anti-inflamatórias, antivirais e no funcionamento da tireoide
• Seu consumo, leva a sua > excreção
• Absorção: realizada por meio do transporte ativo
• Detecção: concentração urinária, eritrocitária e sanguínea
Ashton et al., 2009
Recomendações dietéticas e fontes alimentares
Ingestão Adequada
Adultos 55 µg/dia
Tolerável 400 µg/dia
• Fontes: origem vegetal (grãos, oleaginosas e soja) e animal (carnes, ovos e queijos)
• Consumo farmacológico: sais de selênio ou selenato
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
Deficiência e toxicidade
• Deficiência
a) Associada ao câncer, infertilidade e disfunções do sistema imunológico
b) Doença de Keshan (cardiomiopatia juvenil)
c) Cretinismo (doença mental – Teste do Pezinho)
d) Comum em solos com carência do mineral (China e sudoeste dos EUA)
• Toxicidade (selenose)
a) Queda de cabelo, náusea, vômito, fadiga, irritabilidade e parestesia
Cálcio Ferro Magnésio Zinco Cobre Selênio
No exercício físico
• Poucos estudos; nenhum com a dose supra nutricional
• A deficiência predispõe ao estresse oxidativo e à inflamação
• Suplementação não benéfica
• Inadequação relativa ao selênio predispõe a musculatura esquelética a uma menor capacidade de recuperar-
se após o EF
• A união promove benefícios
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
• Minerais não fornecerem energia mas são de suma importância para a metabolização adequada de P, CHO e L
• Somente o Fe apresenta ferramentas bem estabelecidas de avaliação de seu estado nutricional; os demais
carecem de métodos mais sensíveis de monitoração
• Semestralmente, deve-se avaliar os parâmetros bioquímicos; densidade mineral óssea (Ca), anualmente
• Deficiência em algum mineral ou nutriente pode prejudicar a saúde ou rendimento diário
• Suplementação, em geral, promove benefícios somente se há a deficiência do mineral; sem efeitos ergogênicos
• Deve-se considerar o consumo entre as refeições, na tentativa de reduzir interações nutricionais
• Minerais são reconhecidos por sua ação antioxidante
• Fe + Zn + Cu ou Fe + Camaior atenção à dosagem elevada (toxicidade)
• Alimentação equilibrada + suplementação consciente = segurança
Existem evidências científicas que comprovem o efeito ergogênico do ginseng na atividade física?
• Remédio popular extraído de ervas tradicionalmente usada pela população chinesa por 
milhões de anos. Mais conhecidos: americano, chinês, japonês, coreano e siberiano.
• Comercializado afim de melhorar a saúde e o desempenho físico
• Influência na atividade neural e hormonal 
• Melhora da função cardíaca, do fluxo de sangue e do transporte de oxigênio durante o EF
• Aumento da utilização de oxigênio e redução da concentração de ácido lático• Melhora da síntese do glicogênio muscular após o EF e no controle do balanço nitrogenado
• Mecanismo de ação não elucidado
• Estudos em humanos, resultados controversos
• Falhas no desenho experimental: ausência de GC ou de placebo, de protocolo duplo-cego
• Não existe pesquisa com o rigor científico nível A que comprove a eficácia 
Ashton K, Hooper I, Harvey IJ et al. Methods of assessment of selenium status in humans, a systematic review. Am J 
Clin Nutr. 89(6): 2025S-2039S, 2009. 
Cinar V, Mogulkoe R, Baltaci AK, Polat Y. Adrenocorticotropic hormone and cortisol levels in athletes and sesentary
subjects at rest and exhaustion: effects of magnesium supplementation. Biol Trace Elem Res. 121(3): 215-220, 2008,
Cook JD. Diagnosis and management of ireon-deficiency anaemia. Best Pract and Res in Clin Haem. 18(2):319-332, 
2005. 
Iyengar V, Pullakhandam R, Nair KM. Iron-zina interaction during uptake in human intestinal Caco02 cell line: kinetic
analyses and possible mechanism. Indian J of Biochemistry and Biophysics. 46(4): 299-306, 2009.
Lowe NM, Fekete K, Decsi T. Methods of assessment of zine status in humans, a sustemativ review. Am J of Clin
Nutr. 89(6): 2040S-2051S, 2009
Tirapegui, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. 2ª Edição: Atheneu. São Paulo-SP, 2012.
REFERÊNCIAS

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