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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de ciências Departamento de Matemática e informática �������������������������������������- João Sebastião Paulo Munembe Américo Matusse �������������������������������������� Exercícios de Álgebra Linear e Geometria Analítica 2013 7 Primeira aula prática: 1, 2, 3; Segunda aula prática: 4, 5, 6, 7; Terceira aula prática: 8, 9, 10, 11, 13, 14, 15; Quarta aula prática: 17, 18, 19, 20, 21, 22, 24; 1 Unidade I: Álgebra matricial. Operações com matrizes 1. Escreva em forma de matriz 3× 2 a matriz B tal que bij = i · j; 2. Escreva em forma de matriz de ordem 4 a matriz C tal que cij = 1, sei = j 0, sei 6= j 3. Consideremos as seguintes matrizes: A = 2 1 1 7 , B = −2 5 0 8 , C = 6 0 3 1 0 −5 , D = 4 0 −1 −3 4 9 . Encontre as seguintes expressões ou dê as razões porquê não estão de�nidas: (a)A+B, B +A, A+B + C; (b)4A− 8B, 4(2B −A), 8B − 4A (c) 5D − 3C; (d) A+ 0C, C − 0A, 0B, 4. Sejam A = 2 −5 1 3 0 −4 , B = 1 −2 −3 0 −1 5 , C = 0 1 −2 1 −1 −1 . Calcule 3A+ 4B − 2C. 5. Sejam dadas matrizes A = x+ y m− n x− 2y 3m+ n e B = 8 6 −1 10 , achar os valores de x, y,m e n de modo que A = B. 6. Achar x, y se 3x y y x = 2 x y −y x − y −x 3 −y 7. Encontre x, y, z e w se: 3 x y z w = x 6 −1 2w + 4 x+ y z + w 3 8. Sejam A = 2 −1 0 1 0 −3 e B = 1 −4 0 1 2 −1 3 −1 4 0 −2 0 J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 8 (a) Determine a forma de AB; (b) Seja cij o elemento da i-ésima linha j-ésima coluna do produto matricial AB, isto é, AB = (cij) Encontre c23, c14 e c21. 9. Se uma matriz A é 3× 5 e o produto AB é 3× 7 : (a) Qual é o tipo de B; (b) quantas linhas B precisa ter para que BA seja uma matriz 2× 6. 10. Nos exercícios que se seguem calcule o produto AB de duas formas: (1) pela de�nição com Ab1 e Ab2 calculando separadamente; e (2) pela regra linh-por-coluna para o cálculo do produto. (a) A = 1 3 0 4 −2 1 B = 2 3 1 −1 (b) A− 3 4 5 0 1 2 A− 3 −1 −1 2 11. Consideremos as seguintes matrizes: a = 1 4 3 , B = 2 −3 0 2 0 1 , C = 4 6 2 6 0 3 2 3 −1 d = [4 3 0] Calcule os seguintes produtos ou dê as razões porquê não estão de�nidos (mostre os produtos inter- mediários) (a)Ba, aB; (b) Ca, C2a; (c) Cd, dC,CB. 12. Consideremos as seguintes matrizes: A = 2 0 6 7 , B = 0 4 2 −8 , C = −6 9 −7 7 −3 −2 , D = −6 4 0 1 1 4 −6 0 6 , E = 6 9 −9 −1 0 −4 −6 0 −1 , Se for possível, calcule: (a) AB −BA, (b) 2C −D, (c) (2Dt − 3Et)t, (d) D2 −DE. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 9 13. Sejam e1 = (1, 0, 0), e2 = (0, 1, 0), e3 = (0, 0, 1). Dada A = a1 a2 a3 a4 b1 b2 b3 b4 c1 c2 c3 c4 . Calcule (a) e1A, (b) e2A, (c) e3A. 14. Diz-se que as matrizes A e B comutam se AB = BA. Encontre todas matrizes x y z w . 15. Mostre que as matrizes A = 1 1y y 1 , onde y é um número real não nulo, veri�cam a equação X2 = 2X. 16. Mostre que se A e B são matrizes que comutam com a matriz M = 0 1 −1 0 , então AB = BA. 17. Conhecemdo-se somente os produtos AB e AC, como podemos calcular A(B + C), BtAt, CtAt e (ABA)C? 18. Diz-se que uma matriz quadrada A é idempotente se A2 = A. Mostre que a matriz seguinte é idempotente: 2 −2 −4 −1 3 4 1 −2 −3 . 19. Mostre que se AB = A e BA = A, então A e B são idempotentes. 20. Calcule f(A) = A2 − 3A+ 5I, sendo A = 2 2 0 1 1 1 1 0 3 21. Calcule A2, A3, An para matrizes (a) A = 1 1 0 1 ; (b) A = cosx − sinx sinx cosx 22. Demonstre que a matriz C = 3A− 2B é simétrica, sendo A = 1 −1 3 3 3 6 3 −2 4 B = −4 −3 5 3 −1 4 5 −8 5 23. Demonstrar que B = A+At é simétrica, mas C = A−At é matriz anti-simétrica. 24. Para que valores de a a matriz a a2 − 1 −3 a+ 1 2 a2 + 4 −3 4a −1 é simétrica? J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 10 25. Sejam A = 1 1 1 1 2 3 1 4 5 e D = 2 0 0 0 3 0 0 0 4 . Calcule AD e DA. Explique como as linhas ou colunas de A mudam quando A é multiplicado por D á direita ou a esquerda. Dtermine uma matriz diagonal B. 3× 3 (com B 6= I ) tal que AB = BA. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 11 2 Unidade II: Determinantes. Regra de Cramer Primeira aula prática: 1(a),(c), (d), (f); 2(a),(d); 3(b), 4(b). Segunda aula prática: 5, 6, 7, 8, 9. 1. Calcule o determinante de cada matriz (a) ∣∣∣∣∣∣3 −24 5 ∣∣∣∣∣∣ ; (b) ∣∣∣∣∣∣a− b aa a+ b ∣∣∣∣∣∣ ; (c) ∣∣∣∣∣∣t− 2 −3−4 t− 1 ∣∣∣∣∣∣ ; (d) ∣∣∣∣∣∣t− 5 7−1 t+ 3 ∣∣∣∣∣∣ ; (e) ∣∣∣∣∣∣ sin t cos t− cos t sin t ∣∣∣∣∣∣ ; (f) ∣∣∣∣∣∣ 13547 13647−28649 28749 ∣∣∣∣∣∣ ; Para as alíneas (c) e (d), achar os valores do parámetro t para os quais o determinante é igual a zero. 2. Calcule os determinantes das alíneas (a) e (b) usando a expansão do cofactor com respeito a primeira linha. Nas alíneas (c) e (d) calcule também por uma expansão do cofactor com respeito a segunda coluna. (a) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 3 0 4 2 3 2 0 5 −1 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (b) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 2 −4 3 3 1 2 1 4 −1 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (c) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 1 3 5 2 1 1 3 4 2 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (d) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 8 1 6 4 0 3 3 −2 5 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ . 3. Calcule o determinante das alíneas que se seguem pela expansão do cofactor. Em cada caso, escolha uma linha ou coluna que envolva o menor número de cálculos possíveis. (a) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 6 0 0 5 1 7 2 −7 2 0 0 0 8 3 1 8 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (b) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 6 3 2 4 0 9 0 −4 1 0 8 −5 6 7 1 3 0 0 0 0 4 2 3 2 0 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; 4. Resolva as equações: (a) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ x −1 −1 x x −1 x x x ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = 0. (b) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 1 x x2 x3 1 2 4 8 1 3 9 27 1 4 16 64 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = 0. 5. Calcule os determinantes que se seguem sabendo que ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a b c d e f g h i ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ = 5 J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 12 (a) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a b c d e f 3g 3h 3i ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (b) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a d g b e h c f i ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (c) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a b c g h i d e f ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; (d) ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a b c 2d+ g 2e+ h 2f + i d e f ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; 6. Sabendo que os números 204, 527, 255 são divisíveis por 17, demonstre que o seguinte determinante é divisível por 17. ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ 2 0 4 5 2 7 2 5 5 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; 7. Sejam A e B matrizes quadradas de ordem 4, com |A| = −2, |B| = 2. Calcule: (a) |AB|; (b) |AB|; (c) |B3|; (d) |2A|; (e) |Bt|; (f) |B−1AB|. 8. Veri�que que |A| = |B|+ |C|, onde A = ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a11 a12 u1 + v1 a21 a22 u2 + v2 a31 a32 u3 + v3 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; B = ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a11 a12 u1 a21 a22 u2 a31 a32 u3 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; C = ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ a11 a12 v1 a21 a22 v2 a31 a32 v3 ∣∣∣∣∣∣∣∣∣ ; 9. Dada a matriz 6 8 5 1 2 4 0 −1 9 . Determine (a) cof(6); (b)cof(2); (c) cof(-1). J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 13 3 Unidade III: Matriz inversa. Eliminação de Gauss-Jordan Primeira aula prática: 1(a), 1(c), 1(d), 1(f), 1(g), 2(a), 2(c), 3; Segunda aula prática: 4, 5, 7, 8, 9, 10. 1. Calcule, caso exista, a inversa pela eliminação de Gauss-Jordan e veri�que o resultado (a) 3 2 7 5 ; (b) 2 −3 1 3 ; (c) 2 0 −1 5 1 0 0 1 3 ; (d) 1 2 5 0 −1 2 2 4 11 ; (e) 3 −1 5 2 6 4 5 5 9 ; (f) 0 0 0.3 0 −0.2 0 0.4 0 0 ; (g) 1 8 −7 0 1 3 0 0 1 ; 2. Veri�que se as matrizes seguintes são inversíveis. Caso sim, achá-las usando cofactores. (a) 0 −2 −1 3 0 0 −1 1 1 ; (b) 3 6 7 0 2 1 2 3 4 ; (c) 1 4 2 −1 0 1 2 2 3 ; 3. Em que condições uma matriz diagonal a1 0 ... 0 0 a2 ... 0 .. .. .. .. 0 0 ... an é inversível e qual é sua inversa. 4. Se A−1 = 3 1 1 3 e B−1 = 2 5 3 −2 encontre (AB)−1. 5. Use a álgebra matricial para mostrar que se A for inversível e C satisfaz AC = I, então C = A−1. 6. Suponha que AB = AC, onde B e C são matrizes n × p e A é inversível. Mostre que B = C. Isso é verdade, em geral, se A não for inversível? 7. Suponha que (B − C)A = 0, onde B e C sãomatrizes m× n e A inversível. Mostre que B = C. 8. Suponha que A,B e C sejam matrizes inversíveis n×n. Mostre que ABC também é inversível encontrando a matriz D tal que (ABC)D = I e D(ABC) = I. 9. Resolva a equação C−1(A+X)B−1 = I para X, suponha que A,B e C sejam matrizes n×n inversíveis. 10. Demonstre que (At)−1 = (A−1)t. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 14 4 Unidade IV: Sistemas de equações lineares Primeira aula prática: 1(a), 1(b), 1(c), 2, 3(a); Segunda aula prática: 3(c), 4(a), 4(b), 4(c); Terceira aula prática: 5(a), 5(b), 6(b), 7(a); Quarta aula prática: 8(a), 9(b), 9(b), 10(a), 10(c), 11 1. Quais das seguintes matrizes estão na forma escalonada: (a) 1 0 0 0 3 0 0 1 0 −4 0 0 0 1 2 ; (b) 0 1 0 0 −4 0 0 1 0 5 0 0 0 −1 2 ; (c) 0 0 0 0 0 0 0 1 2 −4 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 . 2. Escreva o seguinte sistema na forma matricial: + 2x2 − 2x4 = 6 2x1− x2− 2x3 = 0 3x1+ 2x2 + 2x4 = 1 2x1 + 2x3+ x4 = 0 . 3. Em cada item suponha que a matriz aumentada de um sistema foi transformada usando operações ele- mentares na matriz escalonda reduzida dada. Resolva o sistema correspondente: (a) 1 0 0 −7 8 0 1 0 3 2 0 0 1 1 −5 ; (b) 1 0 0 0 6 0 1 0 0 3 0 0 1 1 2 ; (c) 1 −6 0 0 3 −2 0 0 1 0 4 7 0 0 0 1 5 8 0 0 0 0 0 0 ; (d) 1 7 0 0 −8 −3 0 0 1 0 6 5 0 0 0 1 3 9 0 0 0 0 0 0 ; 4. Use a regra de Cramer para achar as soluções dos sistemas que se seguem: (a) x1− x2+ x3 = 1 2x1+ x2+ x3 = 2 3x1+ x2+ 2x3 = 0 ; (b) 2x1− x2− x3 = 4 3x1+ 4x2− 2x3 = 11 3x1− 2x2+ 4x3 = 11 ; J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 15 (c) x1+ 2x2+ 3x3− 2x4 = 6 2x1− x2− 2x3− 3x4 = 8 3x1+ 2x2− x3+ 2x4 = 4 2x1− 3x2+ 2x3+ x4 = −8 ; 5. Resolva, usando o método de Gauss-Jordan, os seguintes sistemas: (a) x1+ x2+ 2x3 = 8 − x1− 2x2+ 3x3 = 1 3x1− 7x2+ 4x3 = 10 ; (b) 2x1+ 2x2+ 2x3 = 0 − 2x1+ 5x2+ 2x3 = 1 8x1− x2+ 4x3 = −1 ; (c) −x2 +3x3 =1 3x1 +6x2 −3x3 =− 1 6x1 +6x2 +3x3 =5 . 6. Veri�que se os seguintes sistemas são possíveis, não resolva o sistema completamente: (a) − 2x1− 3x2+ 4x3 = 5 + x2− 2x3 = 4 x1+ 3x2− 4x3 = 2 ; (b) x1− 6x2 = 5 x2− 4x3+ x4 = 4 − x1+ 6x2+ x3+ 5x4 = 3 − x2+ 5x3+ 4x4 = 0 ; 7. Seja A = 1 0 5 1 1 1 0 1 −4 (a) Encontre a solução geral do sistema (A+ 4I3)X = 0; (b) Encontre a solução geral do sistema (A− 2I3)X = 0; 8. Nas alíneas que seguem encontrem uma equação envolvendo g, h e k que faça com que a matriz completa corresponda a um sistema possível: (a) 1 −4 7 g 0 3 −5 h −2 5 −9 k ; (b) 2 5 −3 g 4 7 −4 h −6 −3 1 k ; 9. Para cada sistema linear dado, encontre todos valores de a para os quais o sistema: (i) não tem solução; (ii) tem solução única e (iii) tem in�nitas soluções: J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 16 (a) x+ 2y− 3z = 4 3x− y+ 5z = 2 4x+ y+ (a2 − 14)z = a+ 2 ; (b) x+ y+ 3z = 2 2x+ 3y+ 2z = 5 2x+ 3y+ (a2 − 1)z = a+ 1 . 10. Determine se cada sistema tem solução não nula e apresenta a solução geral: (a) x1+ 3x2− 2x3 = 0 x1− 8x2+ 8x3 = 0 3x− 2x2+ 4x3 = 0 ; (b) x1+ 3x2− 2x3 = 0 2x1− 3x2+ x3 = 0 3x− 2x2+ 4x3 = 0 ; (c) x1+ 2x2− 5x3+ 4x4 = 0 2x1− 3x2+ 2x3+ 3x4 = 0 4x− 7x2+ x3− 6x4 = 0 . 11. Uma empresa produz três produtos x, y, z utilizando dois insumos a e b. Para a manufactura de cada kg de x são utilizados dois gramas de insumo a e 1 grama de insumo b; para cada kg de y, 1 grama de insumo a e 3 gramas de insumo b e, para cada kg de z, 3 gramas de a e 5 gramas de b. O preço de venda do kg de cada dos produtos x, y e z é 3 MT, 2 MT e 4 MT, respectivamente. Com a venda de produção de x, y e z manufacturada com 1.9 kg a , 2.4 kg de b essa indústria arrecadou 2900 MT. Determine quantos kg de cada um dos produtos x, y e z foram vendidos. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 17 5 Unidade V: Vectores. Operações com vectores Primeira aula prática: 1, 2, 4(a), 6(a), 7(b), 9, 10; Segunda aula prática: 12, 13, 14, 16(a), 18, 19, 20, 21, 26; Terceira aula prática: 27(b), 27(d), 28(a), 28(f), 29, 35, 36, 37; Quarta aula prática: 39, 40, 41, 43, 45, 47, 49. 1. Determine o ponto C tal que −→ AC = 2 −−→ AB sendo A = (0,−2) e B = (1, 0). 2. Determine as coordenadas da extremidade que representa o vector −→v = (3, 0,−3) sabendo-se que a sua origem está no ponto P = (2, 3,−5). 3. Quais são as coordenadas do ponto P ′, simétrico do ponto P = (1, 0, 3) em relação ao ponto M = (1, 2,−2). 4. Veri�que se os pontos a seguir são colineares, isto é, pertencem a mesma recta: (a) A = (5, 1,−3), B = (0, 3, 4), C = (0, 3,−5); (b) A = (−1, 1, 3), B = (4, 2,−3), C = (14, 4,−15). 5. Dados os pontos A = (1,−2,−3), B = (−5, 2,−1), C = (4, 0,−1). Determine o ponto D, tal que A,B,C e D são vectores consecutivos de um paralelogramo. 6. Veri�que se o vector −→u é combinação linear de −→v , −→w ? (a) −→v = (9,−12,−6), −→w = (−1, 7, 1), −→u = (−4,−6, 2); (b) −→v = (5, 4,−3), −→w = (2, 1, 1), −→u = (−3,−4, 1). 7. Veri�que se é um paralelogramo o quadrilátero de vértices (não necessariamente consecutivos): (a) A = (4,−1, 1), B = (9,−4, 2), C = (4, 3, 4), D = (4,−21,−14); (b) A = (4,−1, 4), B = (9,−4, 2), C = (4, 3, 4), D = (9, 0, 5). 8. Achar a soma dos vectores −→a + −→ b +−→c para os vectores −→a , −→ b ,−→c representados nas �guras que se seguem: J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 18 9. Demonstre que as diagonais de um paralelogramo se cortam ao meio (sugestão: sejam M e N os pontos médios das diagonais do paralelogramo. Mostre que o vector −−→ MN = 0, então conclua que M = N ). 10. Em um sistema cartesiano rectangular de coordenadas são dados os pontos A(−1; 2; 2) B(−1; 2; 2). Achar as coordenadas dos vectores −−→ AB e −−→ BA, seus comprimentos e coordenadas do vector unitário. 11. Sejam −→v = −→i +2−→j − 3 −→ k e −→w = 2−→i +−→j − 2 −→ k . Determine os vectores unitários paralelos aos vectores: (a) −→v +−→w ; (b) −→v −−→w ; (c) 2−→v − 3−→w . 12. Calcular os comprimentos das diagonais de um paralelogramo construídos sobre os vectores −→a = −→i e −→ b = −→ k − 2−→j . 13. Decomponha −→w = −−→i − 3−→j + 2 −→ k como a soma de dois vectores −→w 1 e −→w 2 paralelo ao vector −→ j + 3 −→ k e −→w 2 ortogonal a este último. 14. Achar a projecção do vector −→ b sobre a direção do vector −→a , e a projecção do vector −→a sobre a direção −→ b se |−→a | = 2, | −→ b | = 1, ̂(−→a , −→ b ) = 1200. 15. O ângulo entre os vectores −→a e −→ b é igual a 1200. Sabendo que |−→a | = 5 e | −→ b | = 4. Calcule: (a) −→a · −→ b ; (b) −→a 2; (c) (−→a − 2 −→ b ) · (−→a + 2 −→ b ); (d) (−→a − −→ b )2; (e) (7−→a + −→ b )2. 16. Calcule: (a) −→ i · (−→j + −→ k ) + −→ j · (3−→i − −→ k ) + −→ k · (−→i + 2−→j ); (b) −→ i · (−→i +−→j + −→ k ) + −→ j · (−→i +−→j + −→ k ) + −→ k · (−→i +−→j + −→ k ). 17. Calcule −→a · −→ b + −→ b · −→c +−→c · −→a se −→a + −→ b +−→c = 0 e |−→a | = | −→ b | = |−→c | = 1. 18. Sejam dados os vectores −→a = (4;−2; 0) e −→ b = (1; 2; 3). Calcule: (a) −→a · −→ b ; (b) −→ b 2; (c) (−→a − −→ b )2; (d) (3−→a − −→ b ) · (2−→a + 3 −→ b ). 19. Seja dado o vector −→a = (3;−4). Achar as coordenadas dos vectores unitários perpendiculares ao vector −→a . J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 19 20. Seja dado o vector −→a = (5; 3). Sabe-se que a abcissa do vector −→ b perpendicular a este é igual a 10; determine a ordenada do vector −→ b . 21. Determine o valor de x para o qual os vectores −→v = x−→i + 3−→j + 4−→w e −→w = 3−→i + −→j + 2−→w são perpendiculares. 22. Achar os valores de α e β com os quais os vectores −→a = (3;−1;α) e −→ b = (2;β; 1) são perpendiculares entre si e | −→ b | = 3. 23. Achar o vector −→ b , colinear ao vector −→a , que satisfaz a condição dada: (a) −→a = 2−→i +−→j − 6 −→ k ; −→ b · −→a = 3 (b) −→a = (−1; 2; 2), −→ b · −→a = −2.24. Sejam dados três vectores −→a = (2;−1; 3), −→ b = (1;−3; 2) e −→c = (3; 2;−4). Ache o vector −→x que satisfaz as condições −→x · −→a = −5, −→x · −→ b = 11, −→x · c = 20. 25. Achar os cossenos do ângulo entre os vectores −→a = (3;−4; 12) e os eixos das coordenadas. 26. Sejam dados três vertices consecutivos de um paralelogramo A(3;−2; 1), B(3; 0; 2) e C(1; 2; 5). Achar o quarto vértices D e o ângulo entre os vectores −→ AC e −−→ BD. 27. Sejam dados os vectores −→a = (−2; 1; 1), −→ b = (1; 5; 0) e c = (2; 2;−1). Calcule (a) pr−→ b −→a ; (b) pr−→a −→ b ; (c) pr−→a +−→b −→c ; (d) pr−→a ( −→ b +−→c ); (e) pr−→a (2 −→ b +−→c ); 28. Sejam dados os vectores −→a = (1;−2; 3), −→ b = (2; 2;−1); −→c = (0; 1;−2) e −→ d = (2;−1; 0). Calcule: (a) [ −→ b ; −→ b ]; (b) [−→a ;−→c ]; (c) [ −→ b ;−→c ]; (d) [−→a ; −→ d ]; (e) [(−→a + 2−→c ); −→ b ]; (f) [(2−→a − 2 −→ b ); (−→c + −→ d )]. 29. Achar a área do triângulo com os vértices nos pontos A(0; 2; 6), B(4; 0; 0) e C(8;−2; 0). 30. Sejam dados os vértices do paralelogramo A(1;−2); B(−2; 2), C(4; 10) e D(7; 6). Calcule a sua área e altura. 31. Demonstre que (−→r 1 +−→r 2;−→r 2 +−→r 3;−→r 3 +−→r 1) = 2(−→r 1;−→r 2;−→r 3). J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 20 32. Seja o ângulo entre dois vectores igual a 600. Determine |−→a + −→ b | e |−→a − −→ b | sabendo que |−→a | = 5 e | −→ b | = 8. 33. São dados |−→a | = 11, | −→ b | = 23, |−→a − −→ b | = 30. Calcule |−→a + −→ b |. 34. Calcule o volume do paralelepípedo construído sobre os vectores −→r 1 = −→a + −→ b + −→c ; −→r 1 = −→a − −→ b + −→c ; −→r 1 = −→a − −→ b −−→c . 35. Determine o produto misto (−→a ; −→ b ;−→c ) dos vectores −→a = (0; 3;−1), −→ b = (5; 0; 0) e −→c = (7;−2.4). 36. Determine se são complanares os vectores −→a = (8; 5;−13), −→ b = (−4; 2; 8) e −→c = (7;−2; 4); se são complanares, que terno formam, direito ou esquerdo? 37. Determine o volume do paralelepípedo construído sobre os vectores −→a = (1; 2; 3), −→ b = (−1; 3; 4), −→c = (2; 5; 2). 38. Determine se se encontram no mesmo plano os quatro pontos seguintes: (a) M1(5; 2− 2), M2(6;−3; 1), M3(0; 4; 3); M4(2; 0;−4). (b) M1(3; 5; 1), M2(2; 4; 7), M3(1; 5; 3), M4(4; 4; 5). 39. Os vértices de uma pirâmide se encontram nos pontos A(2; 1;−1), B(3; 0; 1), C(2;−1; 3) e D(0;−7; 0). Achar a altura da pirâmide baixada desde o vértice D. 40. Seja V o primeiro quadrante do plano xy, isto é, Seja V = x y : x ≥ 0; y ≥ 0 (a) se u e v estão em v, será que u+ v está em V ? porquê? (b) Determine um certo vector v e um escalar c tal que cv não pertença a V. 41. Construa uma recta no plano que ilustre porquê uma recta em R2 que não passa pela origem não é fechada com relação a soma de vectores. 42. Seja H o conjunto de todos vectores da forma 2t 0 −t . Mostre que H é um subespço vectorial em R3. 43. Seja W o conjunto de todos vectores da forma 5b+ 2c b c , onde b e c são arbitrários. Determine os vectores u e v tais que W = span{u, v}. Porquê isso mostra que W é um subespaço em R3? J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 21 44. Sejam v1 = 1 0 −1 v2 = 2 1 3 v3 = 4 2 6 e w = 3 1 2 . (a) Será que w ∈ {v1, v2, v3}? Quantos vectores pertencem a {v1, v2, v3}? (b) Quantos vectores pertencem a span{v1, v2, v3}? (c) Será que w pertence ao subespaço gerado por {v1, v2, v3}? 45. Determine se w pertence a NulA, onde w = 1 3 −4 A = 3 −5 −3 6 −2 0 −8 4 1 . 46. Obtemha uma descrição explícita de NulA listando os vectores que geram o espaço nulo. A = 1 −2 0 4 0 0 0 1 −9 0 0 0 0 0 1 . 47. Determine A de modo que o conjunto dado seja colA. 2s+ 3t r + s− t 4t+ s 3r − s− t : r, s, t são reais 48. Veri�que se W = a b c : a+ b+ c = 2 é um espaço linear. 49. Seja M2×2 o espaço vectorial de todas matrizes 2 × 2, e de�na T : M2×2 → M2×2 por T (A) = A + At, onde M = a b c d . (a) Mostre que T é uma transformação linear; (b) Descreva o núcleo de T. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 22 6 Plano e recta no espaço 6.1 Plano Primeira aula prática: 1, 2, 3, 4(a), 5, 6, 7, 10; Segunda aula prática: 11, 12, 13, 17, 18, 20, 22. 1. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (5,−1, 3) cuja normal tem os valores directores [1,−4, 2]. 2. Um plano passa pelos pontos (3, 3,−4) e os seus cossenos directores da sua normal são 3/13,−12/13,−4/13. Achar a equação do plano. 3. Achar a equação do plano que contém o ponto (6, 4,−2) e é perpendicular a recta que passa pelos pontos (7,−2, 3) e (1, 4,−5). 4. Achar a equação do plano que passa pelos três pontos: (a) (−3, 2, 4), (1, 5, 7), (2, 2,−1); (b) (1, 4,−4), (2, 5, 3), (3, 0,−2). 5. Um plano passa pelo ponto (5,−1, 3) e os ângulos directores da sua normal são α = 600 β = 450. Ache a equação plano. 6. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (3,−5, 7) e é paralelo ao plano XZ. 7. Achar a equação do plano perpendicular ao segmento A(3, 2,−7) e B(5,−4, 9) no seu ponto médio. 8. Demonstrar que os quatro pontos são complanares: (2, 1, 3), (3,−5,−1), (−6, 7,−9), (−2, 4,−3). 9. Construir a �gura em cada caso: (a) x+ y + z − 1 = 0; (b) x+ 2y − z − 2 = 0; (c) 5x− 3y + 15z − 15 = 0. 10. Se A,B,C e D são todos diferentes de zero, demonstre que o tetraedro formado pelos planos coordenados e o plano Ax+By + Cz +D = 0 tem o volume igual a 1 6 ∣∣∣∣ D3ABC ∣∣∣∣ . 11. Achar a equação do plano cujas interseções respectivas com os eixos X,Y, Z são −5, 3 e 1. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 6.1 Plano 23 12. Escrever em forma de determinante a equação do plano que passa pelos pontos (6, 2, 0), (4,−1, 2), (3, 4,−1). A partir dela escrever a forma geral do plano. 13. Achar o ângulo agudo formado pelos planos 3x− y + z + 3 = 0 e x− y + 4z − 9 = 0. 14. Achar o ângulo agudo formado pelo plano 5x+ 4y − z = 8 = 0 e o plano XY. 15. Achar a equação do plano que passa que passa pelo ponto (3,−2, 6) e é paralelo ao plano 4y−3z+12 = 0. 16. Achar a equação do plano perpendicular ao plano XY e que passa pelos pontos (2,−2, 11) e (−7,−8,−3). 17. Achar a equação do plano que passa pelo ponto (4,−2, 1) e é perpendicular a cada um dos planos x− 3y + 4z − 9 = 0 e 2x+ 2y − z + 11 = 0. 18. A normal a um plano tem um comprimento de 5 e os seus ângulos directores são α = 450 e β = 600. Achar a equação do plano. 19. Reduzir as equações dadas a forma normal: (a) 8x+ 4y − z + 18 = 0; (b) 6x+ 6y + 7z − 22 = 0. 20. Achar a distância da origem a cada um dos planos paralelos: 4x− 4y + 7z − 18 = 0, 4x− 4y + 7z + 22 = 0 e daqui achar a distância entre estes planos. 21. Achar a distância entre os planos paralelos 6x+ 3y − 2z + 14 = 0 6x+ 3y − 2z − 35 = 0. 22. Achar a equação do plano que é paralelo ao plano da equação 2x− y + 2z − 9 = 0 e está a duas unidades dele. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 6.2 Recta no espaço 24 6.2 Recta no espaço Primeira aula prática: 1, 3, 4, 6, 7, 9, 13, 14, 15; Segunda aula prática: 17, 18, 21, 22, 23, 24, 26, 29, 31. 1. Achar a equação da recta que passa pelo ponto P (2,−1, 4) e têm os valores directores [3,−1, 6]. 2. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−3, 2, 7) e é paralela a recta cujos valores directores são [1,−1, 3]. 3. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−3, 2, 7) e é perpendicular ao plano 2x− 3y + z = 0. 4. Dois dos ângulos directore de uma recta são α = 450 e β = 600. Se a recta passa pelo ponto (4,−1, 4). Achar as equações da recta. 5. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (3,−2, 7) e corta o eixo X perpendicularmente. 6. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−7, 3,−5) e é perpendicular a cada um dos dois vectores [4,−2, 3] e [1, 2,−2]. 7. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (−6, 5, 3) e é paralela a recta x+ 4 −2 = 3− y 2 = 3z + 5 6 . 8. Achar as equações da recta que passa pelo ponto (3,−3, 4) e é perpendicular a cadauma das rectas 2x+ 4 4 = y − 3 −1 = z + 2 5 e x− 3 1 = 2y − 7 2 = 3− z −3 . 9. Achar o ângulo agudo formado pelas rectas x− 1 −7 = y 3 = 2z + 3 −4 e x+ 5 3 = y − 8 −2 = z + 9 9 . 10. Achar as equações da recta que passam pelos pontos dados: (a) (0, 0, 0) (2,−1, 5); (b) (2, 3,−4) (−5, 3,−4). 11. Achar as equações paramétricas da recta que passa pelo ponto (6,−4, 2) e tem os ângulos directores α = 600, β = 1350. 12. Escrever as equações paramétricas de uma recta que está situada: (a) No plano XY ; (b) no plano XZ; J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 6.2 Recta no espaço 25 (c) no plano Y Z. 13. As equações paramétricas de uma recta são: x = 2 + 4t, y = t− 4, z = 7− 8t. Reduzir essas equações a forma paramétrica. 14. Achar os planos projectantes da recta cujas as equações são: (a) x+ y + z = 6, 3x− y − z = 2; (b) 2x− y + 4z = 8, x+ 3y − 5z = 9; (c) x− y − z = 2, 3x+ 2y + z = 6. 15. As equações de uma recta são: 4x+ 2y − 3z + 8 = 0, 2x− y + 2z − 11 = 0. Achar as coordenadas do ponto desta recta. Demonstre que está no plano 2x+ 7y − 12z + 49 = 0. 16. Demonstre que a recta x+ 3 4 = y − 5 −1 = z + 7 2 está no plano x− 2y − 3z − 8 = 0. 17. Achar a equação do plano determinado pela recta 2x+2y− z+3 = 0 e x−y+2z+2 = 0 e pelo ponto (3,−1, , 2). 18. Reduzir a forma geral dada na forma paramétrica as equações das rectas x−y+3z = 4, 2x+y+3z = 12. 19. Demonstre que a recta x+3y+z+9 = 0, 4x+3y−2z+12 = 0 é paralela ao plano 2x−3y−4z+6 = 0. 20. Demonstre que a recta x−2y−z+7 = 0, 2x−10y+z+5 = 0 é perpendicular ao plano 4x+y+2z−5 = 0. 21. Demonstre que as rectas 2x+ y+ z = 0, x− 4y+ 2z + 12 = 0, e x+ 7 2 = 3y + 4 −3 = 9− z 3 são paralelas. 22. Demonstre que as rectas 2x+y−z+10 = 0, y+2z−4 = 0, e 4− x 4 = y − 3 −3 = z + 11 2 são perpendiculares. 23. Achar o ângulo obtuso formado pelas rectas 2x+ 3 4 = y + 2 −2 = z − 2 −3 e x+ y − 2z + 11 = 0, 2x− y + z − 9 = 0. 24. Achar o ângulo agudo formado pela recta 2x+ y − 4z − 2 = 0, 4x− 3y + 2z − 4 = 0 e x+ 5y + z + 1 = 0, x+ y − z − 1 = 0. 25. Achar o ângulo formado pela recta x+ 2 3 = y −1 = z − 4 2 e o plano 2x+ 3y − z + 11 = 0. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 6.2 Recta no espaço 26 26. Achar o ângulo formado pelas rectas x−2y+z+4 = 0, x+2y+3z−4 = 0 e o plano 3x−7y+8z−9 = 0. 27. Achar a distância do ponto (−1, 2, 3) a recta x− 7 6 = y + 3 −2 = z 3 . 28. Demonstre que as rectas x− 2 3 = y − 2 4 = 8− z 4 e x− 1 2 = 2− y −4 = z + 3 −4 . são paralelas e ache a distância entre elas. 29. Achar a distância mais curta entre as rectas cruzadas x+ y + 2z − 1 = 0, x− 2y − z − 1 = 0 2x− y + z − 3 = 0, x+ y + z − 1 = 0 30. Achar a equação da recta que passa pelo ponto (6, 4,−2) e é paralela a cada um dos planos x+2y−3z+8 = 0 e 2x− y + z − 7 = 0. 31. Demonstre que as rectas x− 1 2 = y − 4 1 = z − 5 2 , x− 2 −1 = y − 8 3 = z − 11 4 se intersectam e achar a equação do plano determinado por elas. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 27 7 Linhas da segunda ordem Primeira aula prática: 1b, 2a, 3b, 4, 6, 8, 10, 11, 12 Segunda aula prática: 13, 14a, 14b, 18, 19, 21, 24, 27, 29. 1. Encontre as seguintes �guras no plano XY : (a) A circunferência de centro na origem de coordenadas e raio 3. (b) A circunferência de centro C = (1, 2) e raio 3; 2. Achar o centro e o raio da circunferência (a) (x+ 7)2 + ( y + 1 2 ) = 64; (b) (x− 2, 5)2 + y2 = 50. 3. Demonstre que a equação dada é uma equação da circunferência. Ache seu centro e raio (a) x2 − 2x+ 4y + y2 − 20 = 0; (b) x2 − 6x+ 10y + y2 + 9 = 0. 4. Escreva a equação da circunferência cujo centro se encontra no ponto C(3; 7), se se sabe que é tangente ao eixo OX. 5. Escreva a equação da circunferência cujo centro está situado no ponto de intersecção das rectas 2x+ 3y − 13 = 0 e x+ y − 5 = 0 se é tangente ao eixo das ordenadas. 6. Escreva a equação da circunferência que passa pelos três pontos M1(0; 0),M2(3; 0) e M3(0; 4). 7. Escreva a equação da circunferência circunscrita ao redor de um triângulo, cujos lados pertencem as rectas x− 3y + 1 = 0, 9x− 2y − 41 = 0 e 7x+ 4y + 7 = 0. 8. Calcule a distância mais curta do ponto A(8;−6) a circunferência x2 + y2 − 4 = 0. 9. Escreve a equação da circunferência que é simétrica a circuferência (x− 1)2 + (y − 2)2 = 1 em relação a recta y = x− 3. 10. A circunferência está de�nida pelas equações x = √ 2 cos t, y = √ 2 sin t 0 ≤ t ≤ 2π. Escreva a equação canónica desta circuferência. 11. Escreva a equação canónica da elipse, se a distância focal é igual a 8 e passa pelo ponto (0;−3). J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 28 12. Escreva a equação da elipse se o seu foco encontra-se no ponto (6; 0) e corta o eixo de ordenadas no ponto (0;−3). 13. Demonstre que a equação 7x2 +16y2 − 112 = 0 é uma equação da elipse. Achar as coordenadas dos focos e a distância focal. 14. Escreva a equação canónica da elipse se: (a) seus semieixos são iguais a 7 e 3; (b) seu semieixo maior é 5 e a distância focal 6. 15. Seja dada a elipse x2 25 + y2 9 = 1. Achar seu semieixo maior, seu semieixo menor, a distância focal, as coordenadas dos focos, os vértices e a excentricidade. 16. Escreva a equação canónica da elipse se seu semieixo maior a = 5 e a excentricidade ε = 3 5 . 17. Ache a excentricidade da elipse x2 100 + y2 64 = 1. 18. Sejam dadas as equações paramétricas da elipse x = 7 cos t, y = 4 sin t. Escreva sua equação canónica. 19. Escreva a equação canónica da hipérbole, se a distância focal é igual a 30 e a hipérbole passa pelo ponto (−9; 0). 20. Escreva a equação canónica da hipérbole se seu foco se encontra no ponto (−5 √ 2; 0) e a hipérbole corta o eixo das abcissas no ponto (6; 0). 21. Demonstre que a equação 11x2 − 25y2 − 275 = 0 é uma equação da hipérbole. Achar as coordenadas dos focos. 22. Para a hipérbole 9x2 − 16y2 − 144 = 0. Achar: (a) Os semieixos; (b) as coordenadas dos focos; (c) as coordenadas dos vértices; (d) as equações das assimptotas. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 29 23. Seja dada a hipérbole x2 25 − y 2 36 = 1. Escreva as equações das rectas paralelas, que limitam uma parte do plano que não contém nenhum ponto da hipérbole. 24. Ache as assimptotas da hipérbole x2 64 − y 2 36 = 1. Construir a hipérbole e achar a sua excentricidade. 25. Escreva a equação da hipérbole sabendo que suas assimptotas tem as equações y = ±2x, e a distâncial focal é igual a 10. 26. Escreva a equação canónica da parábola, se as coordenadas do foco são (4; 0) e a equação da directriz é x+ 4 = 0. 27. Seja dada a parábola y2 = 5x. Achar os pontos da parábola, cuja distância focal é igual a 4. 28. Forme a equação canónica da parábola, cujo foco se encontra no ponto de intersecção da recta 2x−5y−8 = 0 com o eixo das abcissas. Construa essa parábola. 29. Construir no mesmo eixo as seguintes parábolas: x2 = 1 2 y, x2 = y, x2 = 2y. 30. O foco de uma parábola está situado no foco ( 0; 1 4 ) , a directriz é paralela ao eixo das abcissas e corta o eixo das ordenadas num segmento cujo comprimento é igual a 1 4 . Escreva a equação da parábola. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013 30 8 Superfícies da segunda ordem Primeira aula prática: 1b, 2, 3, 4, 5, 6a, 6b Segunda aula prática: 6d, 6e, 7, 8 1. Encontre as equações das seguintes �guras no espaço xyz : (a) A esfera de centro na origem e raio 2; (b) A esfera de centro C = (1, 2, 1) e raio 3. 2. Faça o esboço do elipsoide x2 1 + y2 4 + z2 9 = 1. 3. Faça o esboço do cone elíptico z2 = x2 1 + y2 4 . 4. Faça o esboço do hipérboloide de uma folha x2 4 − y 2 9 + z2 1 = 1. 5. Faça o esboço do paraboloide de duas folhas dado por z2 9 − x 2 16 − y 2 4 = 1. 6. Identi�que as quádricas abaixo vistas como equações no espaço tridimensional xyz, dizendo se elas são degeneradas ou não e em caso descrevendo-as completamente. Faça o esboço: (a) 2x2 + 5y2 + 4z2 = 20; (b) 9x2 + 4y2 − 36x− 24y + z2 + 36 = 0; (c) x2 + y2 + z2 + 5 = 0; (d) 2x2 + z2 − y2 + 8 = 0; (e) x2 + 2xy = 0; (f)2x2 − y2 − 4x− 8y + z2 = 0; (g) x2 − 2xy + y2 = 0. 7. Encontre uma rotação do tipo x = Px′ que elimine o termo cruzado da quádrica 2x2 + 3y2 + 23z2 + 72xy + 150 = 0. Identi�que a quádrica e faça um esboço. 8. Encontre uma rotação e uma translação de eixos que transformam a quádrica 2xy− 6x+10y+ z− 31 = 0 em uma quádrica padrão. J.S.P Munembe e A.J. Matusse 2013
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