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UFF – Universidade Federal Fluminense 
MBA Controladoria e Finanças 
Gestão do Controle Orçamentário 
Prof. Ueliton T. Carvalho 
 
Grupo E 
 
Componentes: 
1) BRÍGIDA GOMES GOUVÊIA DA SILVA 
2) LARISSA ALBUQUERQUE VASCONCELOS 
3) LUCIANA COSTA LYRIO DA SILVA 
4) LUIZA CAMILA MARTINS ROSA 
5) RODRIGO TRINDADE ALVES 
Atividade 1: 
Essa equipe foi designada à elaboração de relatório de cenários esperados para o planejamento 
orçamentário de 2021 da Rede Supermercadista KLV. Devem constar desse relatório as 
estimativas pessimistas, moderadas e otimistas, das variáveis apresentadas na tabela a seguir. 
Variáveis Cenário 
Otimista 
Cenário 
Moderado 
Cenário 
Pessimista 
PIB – Brasil – Variação % 5,0 3,5 2,0 
Balanço de pagamentos – 
US$ bi - 
-9,4 US$ -12,5 US$ -15 US$ 
Reservas internacionais – 
US$ bi - 
370 US$ 356 US$ 339 US$ 
Déficit público - % do PIB 2,3 3,2 4,1 
Dívida externa – US$ bi – 276,4 307,1 337,7 
Juros nominais - % - 2,0% 2,33% 3,75% 
Taxa de câmbio – variação 
% - 
4,5 5,00 6,25 
Inflação anual – INPC - % - 2,6 4,1 5,6 
Taxa média de desemprego 
- % - 
14,0 16,0 20,0 
Crescimento do setor - % - 7,0 4,5 2,0 
Crescimento da empresa - 
% - 
7% 4% 1,5% 
 
Relatório: 
A pandemia do COVID-19 trouxe muitas incertezas para o mercado mundial no ano de 2020 
e, consequentemente, suas sequelas se refletirão em 2021. As medidas de distanciamento 
social, como o isolamento e o lockdown, e as políticas para amenizar os danos econômicos 
adotadas pelos governantes ao redor do mundo geraram instabilidades socioeconômicas – 
decisão apropriada diante da propagação da doença. Diante dos fatos, a seguir apresentamos 
os cenários esperados para 2021. 
 PIB – Brasil – Variação %: Segundo a projeção do Boletim Focus, no cenário 
moderado, o crescimento do PIB será de 3,5%, para tal é necessário que haja uma 
vacinação em massa para retomada da economia. Em um cenário otimista, projetamos 
um crescimento de 5%, neste caso, é preciso haver uma reabertura dos países, o 
governo manter o teto de gastos, prosseguir com as reformas fiscais, diminuir a 
incerteza e o risco da dívida externa. Contudo, no cenário mais pessimista, estimamos 
uma elevação de apenas 2,0%, caso haja pressão fiscal ocasionada pelo aumento dos 
gastos do governo, fazendo com que a dívida entre em uma direção indesejada e os 
investimentos declinem com a retirada de recursos estrangeiros do país. 
 
 Balanço de pagamentos – US$ bi: Para 2021, considera-se cenário de continuidade 
da retomada da atividade doméstica, iniciada no terceiro trimestre de 2020, 
crescimento da demanda global e atenuação da intensidade das intervenções não 
farmacêuticas para contenção da Covid-19. Nesse contexto, espera-se aumento no 
deficit em transações correntes em relação a 2020, resultado de maiores despesas 
líquidas em serviços e renda primária, contrabalançado por ligeira melhora no saldo 
comercial. 
Na conta de serviços, projetam-se gastos de viagens em 2021 ainda em patamar 
deprimido, com as restrições a viagens paulatinamente sendo reduzidas ao longo do 
ano. Os níveis de PIB e taxa de câmbio, adicionalmente, ainda terão efeito negativo 
sobre toda a conta de serviços, que deve ficar em patamar inferior aos gastos do 
período anterior à pandemia. De forma análoga, a renda primária também deverá 
aumentar em relação à 2020, puxada pelo retorno das despesas líquidas com lucros e 
dividendos, mas ainda abaixo dos níveis anteriores à pandemia. 
Na conta financeira, reduziu-se a projeção de IDP, com entradas líquidas menores no 
início do ano. Apesar disso, continua-se esperando recuperação do IDP em 2021, 
associada à redução de incertezas relacionadas à pandemia – e consequentemente o 
ambiente externo mais favorável para economias emergentes – e ao crescimento 
doméstico, que devem melhorar a lucratividade das empresas estrangeiras no Brasil. O 
IDP deve atingir 3,6% do PIB (US$ 15 bi) e continuará superando o valor do deficit 
em transações correntes (1,2% do PIB). Estima-se com base nos resultado em 
transações correntes é de déficit de US$2,3 bilhões; a de IDP é de ingressos líquidos 
de US$6,5 bilhões já em fevereiro de 2021. Veja quadro 01 de projeção abaixo: 
 
Quadro 01 
 
 
 Reservas internacionais – US$ bi: Mediante o que foi o ano de 2020 também 
influenciou fortemente as reservas internacionais do país, tanto pela calamidade global 
que fez com que vários líderes reanalisarem as economias dos países. Não foi tão 
diferente no Brasil, no auge da pandemia chegou no patamar de US$ 339 Bi que antes 
fechou o ano de 2019 em seus US$ 357, uma perda drástica. Em 2021 é visto com 
novas segurança pelo fator do ano se iniciar com o montante de US$ 355 (gráfico 01) 
e progredindo. É possível que nesse ano suas reservas cheguem a superar os valores do 
ano de 2019, mesmo considerando a venda de dólares nos últimos meses ao mercado 
financeiro, para segurar alta do dólar que influenciou muito nos últimos tempos 
principalmente no setor alimentício no país. 
 
Gráfico 01 -Fonte: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/reservasinternacionais 
 
 Déficit público - % do PIB: A pandemia exigiu a atuação dos governos para mitigar 
os estragos econômicos causados pelas restrições às atividades, medida necessária 
para conter o avanço do COVID-19. Nesse sentido, um dos principais focos de 
incerteza no país diz respeito à situação fiscal com a chegada de 2021 e com a volta 
das restrições orçamentárias que foram suspensas. Hoje, as projeções já melhoraram 
bastante em relação ao previsto na metade do ano, quando as expectativas previam que 
o forte avanço nos gastos para fazer frente à Covid-19 seria acompanhado por uma 
retração mais prolongada no recolhimento de impostos. Para o Safra, á a dívida bruta 
deve equivaler a 89,1% do PIB no ano. Ela deve ficar estável em 2021, ano em que o 
déficit primário deve recuar para 2,3% do PIB uma visão bem otimista comparado aos 
9,9% ocorridos em 2020. A previsão da Tendências, de crescimento do PIB em 2,9% 
em 2021 sendo otimista, é mais conservadora do que a mediana do mercado, de 3,5%, 
segundo o último boletim Focus e a um cenário pessimista 4,1%. 
 
 Dívida externa – US$ bi: O Tesouro Nacional começa 2021 com uma fatura 
trilionária a ser paga aos investidores. A dívida que vence este ano já somava R$ 1,31 
trilhão no fim de novembro, valor que deve crescer com a incorporação de mais juros. 
O desafio chega num ano decisivo para ditar os rumos das reformas consideradas 
essenciais para o equilíbrio fiscal do País – e, consequentemente, para a capacidade de 
pagar toda essa dívida no futuro. A dívida pública federal contudo, mantém-se 
predominantemente doméstica, com uma pequena parcela de dívida externa, e uma 
base diversificada de investidores. Para a Agencia Brasil o Tesouro Nacional 
apresentou o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2021. O 
governo tem reservas internacionais suficientes para pagar os vencimentos da dívida 
pública externa em 2021, que totalizam R$ 34,65 bilhões (U$$6,66 bilhões), porém o 
valor total bruto de dívida externa é de aproximadamente U$$ 307,1 bilhões, de 
acordo com o Informativo de Balanço de pagamentos gerado pela Secretaria Especial 
de Fazenda de dezembro de 2020. Logo vamos estimar um cenário otimista de um 
valor 10% menor que o de 2020 e pessimista de 10% maior. 
 
 Juros nominais - %: Para 2021 o cálculo utilizado está abaixo da média da inflação, 
pois a meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3,75%, com a 
variante de 1,5 % +/-. 
Apesar da Selic permanecer no menor porcentagem da história, seus 2% ao ano, o 
Brasil ocupa o 10 lugar no ranking de juros nominais mundiais com 2,33%, diferente 
do que possuía no ano passado onde chegou ao 9º lugar com 3,75% de acordo com 
Infinity Asset. 
O comparativo dos dois anos já podemos perceber que queda do preços devido a 
pandemia pode estar próximo, como diz o comentário da Jornalista Rosana Hessel do 
Correio Braziliense “Os efeitosdeflacionários da covid-19 perderam ainda mais força 
e a inflação de 12 meses já desenha um cenário de preços mais pressionado do que 
aquele observado no auge da pandemia, assim como a inflação de 2021 ganha força 
nas medidas...” 
 
 Taxa de câmbio – variação %: Para o cenário moderado consideramos a projeção da 
taxa de câmbio divulgada no relatório FOCUS emitido pelo BACEN como projeção 
para 2021 em 5,00. Em um cenário otimista, projetamos uma queda de 10%, 
corresponde à 4,5. Esse cenário foi considerado frente à expectativa de vacinação 
contra o coronavírus e o esperado avanço significativo na melhora das condições 
fiscais em 2021, aumentando o apetite ao risco dos investidores globais, 
impulsionando os fluxos de caixa para os países emergentes, como é o caso do Brasil. 
Contudo, em um cenário pessimista, estimamos um aumento de 25% gerado pelas 
dúvidas sobre uma elevação dos prêmios de risco dos títulos soberanos do Brasil por 
conta da elevação da relação dívida/PIB ocasionada pelas medidas de combate à 
pandemia. 
 
 Inflação anual – INPC - %: O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) 
verifica a variação do custo de vida médio das famílias com renda mensal de 1 a 5 
salários mínimos. Segundo previsões, a inflação deve permanecer elevada no início de 
2021, concentrada, principalmente, no aumento da demanda por alimentos (o que 
eleva os preços), derivada do Auxílio Emergencial. Outros fatores que influenciarão a 
inflação são: o aumento dos preços das commodities, contrariando a expectativa, e a 
depreciação cambial do real. Com isso, estimamos os cenários otimista, moderado e 
pessimista, respectivamente, em 2,6%, 4,1% e 5,6%. 
 
 Taxa média de desemprego - %: No cenário moderado, considerando a atual 
conjectura econômica de tímida recuperação, inflação contida, juros baixos e o grande 
número de desalentados devido a pandemia, estimamos uma taxa de desemprego de 
16%. Outrossim, se a crise fiscal se agravar, o programa de manutenção de emprego e 
renda do governo se encerrar e o auxílio emergencial acabar (fazendo com que os 
brasileiros voltem a procurar emprego), a média de desemprego pode chegar a 20% - 
cenário pessimista. Contudo, há possibilidade de retomada econômica, principalmente 
do setor de serviços, assim como de estabilização da pandemia, por conta da 
vacinação, o que pode reduzir sutilmente a taxa para 14%. 
 
 Crescimento do setor - %: Apesar do ano atípico em 2020, ano em que uma mazela 
invisível tomou conta do mundo, os supermercadistas estão otimistas com o novo ano. 
Os supermercados estão no rol das atividades consideradas essenciais e isso 
possibilitou manter as lojas abertas e abastecer a população brasileira. Para 2021, 
projetamos um crescimento moderado de 4,5%, a expectativa é de crescimento com a 
abertura de lojas, reformas, ampliação da área de vendas, trabalho com marcas 
próprias, implantação ou melhoria do delivery digital, que foi uma modalidade muito 
utilizada em 2020. Outras expectativas estão relacionadas a redução do endividamento 
e os custos bancários (taxa de cartões, etc.), investimento em redes sociais e meio de 
pagamentos digitais, implantação de cartões de crédito próprio e sistemas. Dado o 
cenário apresentado e as projeções do setor, projetamos um cenário otimista de 
crescimento 7,0%. Avaliamos num cenário pessimista o crescimento apenas de 2,0% 
considerando uma aumento da concorrência, receio em medidas adotadas para 
restrição de consumo como consequência de decretos municipais decorrentes da 
pandemia e um comportamento cauteloso da parte dos consumidores e o 
endividamento do consumidor decorrente da redução de renda disponível para 
consumo e o desemprego. 
 
 Crescimento da empresa % - Reinvenção foi a palavra crucial para as empresas 
sobreviverem nesses períodos de mais e não incertezas, considerando o curto prazo 
que tinham. Em 2021 já podemos ver os frutos desse novo nascimento, onde a forma 
de chegar ao público foi o principal ponto de atualização do mercado. A imigração 
total para o digital (como ocorreu com muitos empreendedores) ou parcial, veio 
devido a flexibilização dos comércios. 
O retorno da econômica começa a ter mais forma para o ano, visto que é esperado para 
2021 o crescimento de 4%, na empresas nacionais é em um cenário mais ousado 
podemos até esperar que chegue aos 7% como menciona o relatório da BTG Pactual 
ao seus acionistas. Alguns setores obterão real melhoras apesar do dólar alto, por 
exemplo os supermercadistas, que mesmo com o preço da cesta básica mais cara 
obteve lucro no setor. 
 
 
 
Bibliografia 
 
RELATORIO DE MERCADO, Disponível em: 
https://www.bcb.gov.br/content/focus/focus/R20210219.pdf; Acessado; 24 de fevereiro de 
2021 
LOUREIRO, MICHELE, OS TRÊS POSSIVEIS CENARIOS PARA ECONOMIA DE 2021; 
Disponível em: https://www.ourinvest.com.br/blog/os-tres-possiveis-cenarios-para-a-
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FONTES, GIULIA. QUANTO O BRASIL PODE CRESCER EM 2021 – E DO QUE O PAÍS 
DEPENDE PARA ISSO - Disponível em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/pib-
brasil-2021-projecoes-quanto-economia-pode-crescer/ Acessado; 24 de fevereiro de 2021 
DÓLAR, DESEMPREGO, DÉFICIT PÚBLICO E MAIS: O QUE ESPERAR EM 2021 NA 
VISÃO DO SAFRA. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-
01/divida-publica-pode-alcancar-ate-r-59 
rilhoesem2021#:~:text=Depois%20de%20encerrar%202020%20levemente,da%20d%C3%A
Dvida%20p%C3%BAblica%20para%202021. Acessado; 24 de fevereiro de 2021 
DÍVIDA PÚBLICA ULTRAPASSA R$ 5 TRI EM 2020 E PODE SUBIR MAIS 18% EM 
2021 Disponível em: https://www.infomoney.com.br/mercados/xp-aponta-5-fatores-que-
explicam-variacao-do-cambio-e-projeta-dolar-abaixo-de-r-5-em-2021/ Acessado; 25 de 
fevereiro de 2021 
DÓLAR EM QUEDA: ENTENDA MOVIMENTOS DO CÂMBIO E IMPACTOS NA 
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conteudos/publicacoes/conjuntura-economica/setor-externo/2021/informativo-balanco-de-
pagamentos-dez2020.pdf Acessado; 25 de fevereiro de 2021 
 DESEMPREGO DEVE SUBIR EM 2021 E A CULPA NÃO É SÓ DO FIM DO AUXÍLIO – 
ENTENDA Disponível em: https://6minutos.uol.com.br/economia/desemprego-deve-subir-
em-2021-e-a-culpa-nao-e-so-do-fim-do-auxilio-
entenda/#:~:text=No%20terceiro%20trimestre%2C%20o%20desemprego,ficar%C3%A1%20
em%2015%2C6%25. Acessado; 25 de fevereiro de 2021 
 DESEMPREGO ALTO, JUROS BAIXOS, INFLAÇÃO CONTIDA: VEJA ESTIMATIVAS 
PARA OS INDICADORES ECONÔMICOS EM 2021 Disponível em: 
https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/12/05/desemprego-alto-juros-baixos-inflacao-
contida-veja-estimativas-para-os-indicadores-economicos-em-2021.ghtml Acessado; 25 de 
fevereiro de 2021 
DESEMPREGO NO BRASIL VOLTA A REGISTRAR QUEDA Disponível em: 
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2021/01/28/desemprego-no-brasil-volta-a-
registrar-queda.htm Acessado; 25 de fevereiro de 2021 
INFLAÇÃO; Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/inflacao.php Acessado; 25 de 
fevereiro de 2021 
INDICADORES DE AUTOSERVIÇOS Disponível em: 
https://static.abras.com.br/pdf/pesq_tendencia21.pdf Acessado; 25 de fevereiro de 2021 
5 SETORES E NEGÓCIOS QUE DEVEM CRESCER EM 2021DISPONÍVEL Disponível 
em: https://forbes.com.br/forbes-money/2021/01/5-setores-e-negocios-que-devem-crescer-
em-2021/#foto2 Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
PREPAREM-SE: 2021 SERÁ UM ANO DE ALTOS LUCROS PARA EMPRESAS 
BRASILEIRAS Disponível em: https://www.moneytimes.com.br/preparem-se-2021-sera-um-
ano-de-altos-lucros-para-empresas-brasileiras/ Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
IBGE: SAFRA DE 2021 DEVE SUPERAR RECORDE DE 2020 Disponível em: 
https://www.abras.com.br/clipping/geral/72259/ibge-safra-de-2021-deve-superar-recorde-de-
2020 Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
SUPERMERCADISTAS PROJETAM 2021 FAVORÁVEL, APESAR DO CENÁRIO 
INCERTO Disponível em: http://sbvc.com.br/supermercadistas-projetam-2021-favoravel-
apesar-do-cenario-incerto/ Acessado; 26 de fevereiro de 2021MERCADO AUMENTA PROJEÇÃO PARA TAXA BASICA DE JUROS EM 2021 
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2021-02/mercado-aumenta-
projecao-para-taxa-basica-de-juros-em-
2021#:~:text=Tanto%20para%202023%20como%20para,para%20cima%20ou%20para%20b
aixo. Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
TAXA DE JUROS – HISTORICO Disponível em: 
https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/historicotaxasjuros Acessado; 26 de fevereiro de 
2021 
BRASIL CAI PARA 9ª POSIÇÃO ENTRE MAIORES JUROS NOMINAIS E REAIS DO 
MUNDO Disponível em: https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-
conteudo/2020/03/18/brasil-cai-para-9-posicao-entre-maiores-juros-nominais-e-reais-do-
mundo.htm#:~:text=O%20Brasil%20passou%20da%20s%C3%A9tima,est%C3%A1%20emp
atado%20com%20as%20Filipinas. Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
BC MANTÉM 'SEGURO CONTRA CRISE' INTACTO EM US$ 356,9 BILHÕES EM 2020 
Disponível em: https://www.bcb.gov.br/content/ri/relatorioinflacao/202012/ri202012b7p.pdf 
Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
 Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/business/2020/12/31/bc-mantem-seguro-
contra-crise-intacto-em-us-356-9-bilhoes-em-2020 Acessado; 26 de fevereiro de 2021 
BRASIL RESERVAS INTERNACIONAIS Disponível em: 
https://www.ceicdata.com/pt/indicator/brazil/foreign-exchange-
reserves#:~:text=Os%20dados%20de%20Reservas%20Internacionais,USD%20bn%20em%2
02020%2D12. Acessado; 26 de fevereiro de 2021

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