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PIM IX ALAN 2121

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SUPERIOR TECNOLOGO EM GESTÃO DO AGRONEGÓCIO 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM 
 
 
 
DISCIPLINAS ABORDADAS NO PIM IX 
 
 Centro de Distribuição: Estratégias e 
Localização; ƒ 
 Energia na Agricultura; ƒ 
 Linhas de Financiamento e Créditos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP/DOURADOS-MS 2021 
 
 
 
 
Acadêmico: 
 
 
 
ALAN RICARDO MOZER ROCHA RA 0537540 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP/DOURADOS-MS 2021 
 
RESUMO 
 
Este PIM IX tem por finalidade apresentar uma análise da utilização método dos 
conhecimentos obtidos nas matérias de Centro de distribuição Estratégias e Localização; 
Linhas de financiamentos e Créditos; e Energia na Agricultura. 
 Em um mercado em que a competitividade se faz cada vez mais necessária, será de 
fundamental importância aprender a observar as oportunidades e os n ovos desafios em 
que nossa logística enfrenta. Observando os centros de distribuição e o modo como 
tratamos as estratégias nas empresas e em nosso cotidiano. 
A seriedade das operações de crédito para o desenvolvimento de uma economia 
fundamentada nos livres-mercados, como é o caso da brasileira, com foco no ampliação 
da agropecuária. Os riscos das operações agrícolas e as perspectivas de inadimplência, tornam 
complexas as atividades de crédito ao setor. 
Além dos subsídios governamentais, do apoio de entidades nacionais e do exterior, das 
operações junto às instituições financeiras dos mercados monetários e de crédito, cada vez 
mais o agricultor, pecuarista ou qualquer outro agente que participa do 
Agronegócio têm recorrido às transações n as Bolsas de Valores e de Mercadorias, 
comprando e vendendo contratos futuros de compra e venda de commodities, 
principalmente. 
O destino final de grande parte da produção agropecuária brasileira é alimentar nossa população 
e, sempre que possível, a través das exportações, alimentar populações de outros países. No 
entanto, a produção de qualquer que seja o produto requer algo essencial: a energia. O leitor 
terá a oportunidade de aumentar seus conhecimentos sobre a energia e o Agronegócio, o 
que demandará certo empenho para estudar, porém, sem nenhuma dúvida, o resultado 
compensará o esforço empreendido. 
 
Palavras-Chave: Distribuição; Estratégias; Localização; Energia na Agricultura; 
Financiamentos e Créditos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
1.INTRODUÇÃO.........................................................................................................6 
2. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIAS E 
LOCALIZAÇÃO..............................................................................................................6 
2.1. Centro de distribuição........................................................................ .......................7 
2.1.1. Missão da logística.................................................................................................7 
2.1.2. Globalização ........................................................................... .............................7 
2.2. Tipos de centros de distribuição ..............................................................................7 
2.3. Plataforma multimodal ...................................................................... .....................8 
2.3.1. Vantagens e Desvantagens ................................................... ...............................8 
2.4. Projetando um CD. (Centro de Distribuição) ..........................................................9 
2.4.1. Escritório ................................................................................ .............................9 
2.4.2. Tereos inaugura unidade para centralizar serviços 
corporativos no Brasil.................................................................................. ..................9 
2.5. Dificuldades em distribuição e logística no Brasil.................................................10 
2.5.1. Quais os desafios em distribuição e logística no Brasil?...................................11 
3. LINH AS DE FINANCIAMENTOS E 
CRÉDITOS.....................................................................................................................12 
3.1. Agronegócio brasileiro........................................................................ .................12 
3.2. A importância e as especificidades do agronegócio ..............................................12 
3.3. O crédito e sua importância............................................................... .....................13 
3.3.1. A pouca disponibilidade de crédito para os agentes 
econômicos........................................................................ ............................................13 
3.3.2. O problema da inadimplência...............................................................................13 
3.4. Programas de concessão de crédito para o Agronegócio.......................................14 
3.4.1. Crédito Rural........................................................................................................14 
3.4.2. Exigências para concessão de Crédito Rural .......................................................14 
3.5. PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura 
Familiar...........................................................................................................................15 
3.6. Tereos faz empréstimo ao BNDS............................................................................15 
3.6.1. Necessidade de melhorias.....................................................................................15 
3.7. Linhas de financiamento de crédito no Brasil, possíveis problemas e 
soluções...................................................................................................... ...................16 
4. ENERGIA NA 
AGRICULTURA..........................................................................................................17 
4.1. Principais geradores de energia...............................................................................17 
4.2. Uso de energia pela agricultura...............................................................................17 
4.3. Agricultura de precisão........................................... .............................................18 
4.4. Te reos e a Energia................................................................ .................................18 
4 .4 .1 . Objet ivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .18 
4 . 5 . Possíveis Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 
5 . CONCLUSÃO.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 
6 . BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Além de acometer em tecnologias, faz -se necessário que haja alterações 
na forma de como lidar com a s novas reivindicações dos consumidores, os 
novos padrões de compra e entrega, em que os consumidores precisam cada vez 
mais agilidade nesses processos. Como a compra em um click, o consumidor, agora 
mais exigente que nunca, espera que sua mercadoria também se ja disponibilizada de 
maneira muito ágil, tornando-se umdiferencial àquele que conseguir a tender essa 
crescente demanda. 
O Brasil é um admirável produtor agropecuário que provê alimentos e 
insumos para diversos setores de atividade econômica, tanto no mercado interno, 
como no externo. Nos últimos anos o Agronegócio brasileiro vem apresentando uma 
devotada evolução, gerando riquezas, aumentando a produtividade, se 
modernizando e fazendo o Brasil passar p or uma transformação e se tornar um 
pais exportador, por isso é muito importante as linhas de financiamento de 
créditos um incentivo do governo para apoiar tanto pequenos como grandes 
agricultores. 
Com o desenvolvimento do agronegócio, além de transformar o processo 
de trabalho e produção, aumentou significativamente o consumo e a dependência 
de diversas fontes energéticas. Hoje as principais fontes energéticas utilizadas no 
mundo, são oriundas de combustíveis fosseis, como o gás natural, o petróleo e o 
carvão mineral. Em primeiro lugar, é preciso ter consciência que se trata de fontes 
energéticas finitas, outro fator importante é que essas fontes produzem gases de 
efeito estufa, como o CO2, o que agrava as condições climáticas do mundo e 
gera consequências futuras. É preciso agir de maneira sustentável, gerando renda e 
qualidade de vida, sem comprometer as gerações futuras. 
A empresa em analise nesse projeto é a Tereos Açúcar & Energia Brasil que é 
uma das empresas líderes do setor sucroenergético brasileiro. 
 
2. CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO: ESTRATÉGIAS E LOCALIZAÇÃO 
 
Um dos máximos objetivos da logística é ser concorrente e buscar a redução de 
seus custos em atividades que às vezes nos parece simples. São tarefas que 
necessitam de mudanças e refinamento na busca d a redução de seus custos. No 
mundo globalizado, existem países que utilizam instrumentos e estudos na busca 
do aprimoramento de suas atividade s logísticas, a fim de tornarem -se mais 
competitivos e crescerem no mercado cada vez mais exigente. 
2.1.Centro de distribuição 
 
 
Os centros de distribuição têm como objetivo o recebimento, armazenamento, o 
controle de estoques e a distribuição de mercadorias para o cliente final. É 
responsável pela documentação, por contratação e despacho dessas mercadorias. 
Fazem o transporte e gestão desses produtos para tendê-la de forma eficiente 
ao consumidor final. 
 
 
2.1.1. Missão da logística 
 
 A logística de uma empresa é um empenho integrado para ajudar a criar 
valor para o cliente pelo menor custo total possível. “A logística existe para 
satisfazer às necessidades do cliente, facilitando as operações relevantes de produção e 
marketing” (BW ERSOX, 2001, p. 23). Do ponto de vista estratégico, os executivos de 
logística procuram atingir uma qualidade predefinida de serviço ao cliente por meio de 
uma competência operacional que represente o estado da arte. 
 
2.1.2. Globalização 
 
Em síntese, a globalização, ou, em alguns casos, a mundialização, é o 
crescimento da interdependência de países e povos dentro da superfície d a terra. 
Parece-me que a cada dia o mundo fica menor em termos de conhecimento e 
informações, não existe mais distância entre povos, sociedade, principalmente com 
relação aos acontecimentos no mundo. Vário s são os exemplos que podemos sinalizar 
sobre esse aspecto global. Um deles é a indústria de automóvel, pois um mesmo 
modelo de veículo é fabricado em países diferentes, com o mesmo padrão e é 
comercializado em outros países, ou seja, não existe restrição ou barreiras para 
produzir e comercializar meus produtos. 
O processo de globalização mundial quebra barreiras, incentiva a economia, 
cria novos valores sociais e mercadológicos entre os países. Hoje as empresas 
conseguem comprar seus produtos sem sair do lugar. A tecnologia está associada a 
essa evolução e , como tal, devemos acompanhar esse processo para sermos 
competitivos nas empresas e em nossas atividades profissionais. 
 
 
2.2.TIPOS DE CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO 
 
Os núcleos de distribuição avançados (CDAs ) são unidades de armazenagens 
próprias do sistema de repartição, em que o acervo é posicionado em vários elos 
de uma cadeia de suprimentos. Um de seus objetivos é atender de forma eficiente os 
clientes, nos mais diversos pontos do mercado. Trabalham para sustentar o 
controle desses estoques, impedindo que os produtos ultrapassem o prazo de 
validade, evitando trocas de mercadorias. Os CDAs atentam-se principalmente à 
área de alimentos, que são comercializados em pontos de vendas específicos. 
 
 
2.3.PLATAFORMA MULTIMODAL 
 
Para ser concorrente, um país, um estado, uma cidade o u uma empresa 
deve lançar mão de todas a s ferramentas disponíveis capazes de dinamizar o 
procedimento produtivo. Acrescentar qualidades naturais, como clima, solo e água 
à disponibilidade de mão de obra e de tecnologia são fatores importantes. Sabe-se que 
qualidade, serviço adequado, distribuição, inovação e custo são peças determinantes, 
uma espécie de commodity, para o sucesso de qualquer produto ou empreendimento. 
A primeira d essas centrais d e inteligência logística a ser implantada n o Brasil é 
a Plataforma Logística Multimoda l de Goiás, iniciativa do governo goiano, que 
será instalada em Anápolis, a 52 quilômetros de Goiânia, centro geográfico do 
país. Ela estará localizada no entroncamento de importantes vetores logísticos 
nacionais, rodoviários e ferroviários, rota principal do agronegócio do Brasil e no 
centro estratégico do continente sul-americano. Um dos objetivos de utilizar uma 
plataforma logística é buscar atingir os objetivos do cliente produtor ou industrial, 
criando um grupo d e clientes para minimizar a armazenagem de suas 
mercadorias e cuidar do transporte. A plataforma logística deverá atuar com m ulti 
modalidade, a fim d e atender às seguinte s necessidades de transportes: transportes 
rodoviários; transportes ferroviários; transportes marítimos; transportes aéreos. 
 
 
 
2.3.1. Vantagens e Desvantagens 
 
 
Agrupamento de pedidos das empresas atuantes, e m que os pedidos são 
realizados diretamente aos fornecedores. Dessa forma, elas podem conseguir uma 
condição mais vantajosa, além de descontos sobre os volumes de compras das 
mercadorias. Em uma plataforma logística é possível um melhor acondicionamento 
de parte d os estoques das empresas. 
Com isso, a organização diminui os espaços necessários para armazenagem, e 
ainda pode utilizá-lo e m outras atividades da empresa. Os pedidos passam a ser 
realizados na plataforma logística junto aos fornecedores, o que melhora o 
desempenho da cadeia d e distribuição, uma vez que essas atividades serão 
realizadas em conjunto, e não mais individualmente. Como qualquer atividade em 
seu processo inicial, os custos de operação, manutenção e consumo de energia ainda são 
altos, mesmo que divididos entre a s empresas envolvidas nesse processo. 
 
2.4.Projetando um CD. (Centro de Distribuição) 
 
Definir o local ideal para projetar um CD é uma decisão importante se 
pensarmos em termos de custos e vantagens na redução de impostos e facilidade de 
locomoção para as estradas. É preciso analisar alguns pontos importantes como : 
Localização da minha fábrica; Áreas de risco; Nível salarial e sindicatos; 
Disponibilidade de transporte; Suprimento de eletricidade, gás, telefone s, água, 
esgoto etc. Incentivos fiscais devem ser vistoscom muita atenção; Proximidade 
dos mercados; Tendências de crescimento populacional na região; Fornecedores e 
serviços d e apo io; Restrições ambientais; Disponibilidade e custos do s terrenos; 
Lei de Zoneamento; Proximidade de universidades; Hospitais; Nível de vida; 
Preferências da gerência (A gerência tem um papel estratégico e fundamental na escolha 
do local. 
Ela será a responsável por ditar regras, normas e procedimentos para os futuros 
colaboradores da nova empreitada da empresa). 
 
2.4.1. Escritório 
 
 O escritório de um CD normalmente é diferente do que conhecemos como 
tradicional, ou seja, aquela divisão da empresa em que recebemos os visitantes e 
criamos um clima de cordialidade entre as pessoas. As instalações e a localização de um 
escritório em um CD devem ser estratégicas. A gerência, a supervisão e o 
estrategista da empresa devem ter acesso a uma visão ampla de todas as operações e 
colaboradores dentro da empresa. 
 
 
2.4.2. Tereos inaugura unidade para centralizar serviços corporativos no 
Brasil 
 
A Tereos, segunda maior produtora mundial de açúcar, inaugurou um 
centro de serviços para gerenciar os processos corporativos de todas as unidades 
da companhia no Brasil. O Business Service Center (BSC) ocupa uma área de cerca de 
1.700 metros quadrados em São José do Rio Preto (SP). O mesmo modelo está sendo 
implantado na França, país sede da corporação, na cidade de Lille. O BSC Europa vai 
atender os negócios do grupo naquele continente. Segundo a Tereos, a unidade 
permitirá maior sinergia entre as áreas da empresa, a partir de um novo modelo 
de gestão de processos. “O modelo do BSC muda o conceito de como a 
companhia gerencia seus processos corporativos, antes isola dos em departamentos 
e agora integrados, com mais troca de informação, mais agilidade e eficiência”, 
informou o gerente-executivo da unidade, Edmar Barros. Para Jacyr Costa Filho, 
diretor da Região Brasil do Grupo Tereos, a escolha da cidade paulista para 
implantação do Business Service Center no P aís levou em conta a infraestrutura 
oferecida pela cidade e a posição geográfica estratégica em relação às unidades 
industriais da empresa. O BSC concentrará as operações de sete usinas da Tereos 
Açúcar & Energia Brasil na região noroeste d e São Paulo, da unidade industrial 
da Tereos Amido & Adoçantes Brasil, em Palmital, sudoeste do Estado, do centro 
de distribuição, no Rio de Janeiro, e do escritório de São Paulo, que inclui 
equipes corporativas, comerciais e o braço de trading da empresa, a Tereos 
Commodities. Como vemos no exemplo acima, vivido na realidade, a Tereos 
escolheu seu escritório em uma localização estratégica para viabilizar sua relação 
com as demais unidades do grupo nessa região agindo assim com agilidade e 
eficiência. 
2.5.Dificuldades em distribuição e logística no Brasil 
 
O setor enfrenta problemas como a falta de segurança no transporte d e cargas, 
rodovias com má conservação, combustíveis com preços elevados ou cobrança 
em praças de pedágio com preços altíssimos, visto por alguns membros, como f 
alta de incentivo por parte dos governantes 
Uma forma de se minimizar os custos, e consequentemente conseguir atingir o 
objetivo, é com o emprego da logística reversa, onde todo sistema interage desde 
o início da cadeia produtiva até o descarte dos materiais, contribuindo assim com o 
meio ambiente. Mas o emprego desta implementação, ainda não é possível a 
todas as empresas, devido à dificuldade que as mesmas encontram em atender as 
resoluções ambientais no Brasil. Inicialmente, a distribuição física de materiais era 
compreendida somente por seu papel operacional e de pouca repercussão na atividade 
empresarial. Porém, os empreendedores modernos já admitem que os desafios da 
logística são complexos e impactam diretamente toda a operação. 
Para auxiliá-lo nessa demanda, dedicamos este espaço para abordar os 
maiores desafios trazidos pela logística e estratégias para superá-los. Continue 
acompanhando! É papel do gestor, portanto, identificar e desenvolver formas de 
minimizar os riscos e ob ter melhores resultados p ara a empresa. Garantir que 
o processo de entrega seja concluído de maneira segura é primordial para o setor 
de transportes. Um dos principais problemas causados por acidentes e roubo de carga é 
o elevado prejuízo econômico, que afeta toda a cadeia de suprimentos. Portanto, 
a conscientização e a prevenção minimizam os risco s desse tipo de 
empreendimento. 
É preciso se certificar de que os motoristas obedeçam à legislação d e trânsito, 
evitem excesso de velocidade e não consumam bebidas alcoólicas. Além disso, 
seguir viagem em condições desgastantes, como durante a chuva e no período da 
noite estão entre as principais causas de acidentes. A transportadora também pode 
desempenhar seu papel e assegurar que o veículo esteja em boas condições de trafegar 
e que não seja carregado com excesso de peso. Em último caso, é possível optar por 
adquirir apólices de seguro tanto para a carga quanto para o veículo e garantir o 
seu ressarcimento em caso de sinistro. 
 
2.5.1. Quais os desafios em distribuição e logística no Brasil? 
 
 A extensão continental do Brasil, não deixa de ser um empecilho para o 
desenvolvimento do setor; Além disso, podemos listar uma série de fatores que 
influenciam diretamente na logística, sendo desafios que precisam ser superados, tais 
como: Falta de Investimento (Estatísticas mostram que em 2 0 anos o governo 
brasileiro investiu 2% do PIB em obras, por outro lado países emergente s, investiram 
5%); Precariedade na Infraestrutura ( Conforme dados do Anuário d o Transporte, 
o Brasil possui uma malha rodoviária de mais de 1.700.000 km, sendo 
pavimentado apenas algo em torno de 12% desse total); Dependência do Transporte 
Rodoviário (O modal rodoviário é o mais utilizado no país, mesmo apresentando 
péssimas condições de conservação, pois nunca h ouve um grande investimento em 
ferrovias e hidrovias no pais); Variação constante no preço dos combustíveis ( Os 
reajustes impactam nos custos, d essa forma os profissionais da área precisam estar 
atentos, evitando desperdícios, planejando os estoques, calculando os fretes ); Falta 
de qualidade dos portos (Os custos são altos tanto para quem exporta, como para 
quem importe itens); 
Alto Custo do transporte aéreo (Hoje essa opção é usada apenas para produtos 
com alto valor agregado ou altamente perecíveis); Logística Re versa (Em agosto de 
2010 foi criada uma lei que institui responsabilidade compartilhada pelo ciclo de 
produtos, dessa forma as empresas são obrigadas a criar procedimentos 
viabilizando a coleta de resíduos, proporcionando reaproveitamento ou descarte 
adequado dos itens); 
Falha na gestão de informações (É necessário que as empresas invistam em 
tecnologia, pois ainda hoje existem várias companhias que usam planilhas e 
documentos impressos para fazer a gestão logística). 
As empresas brasileiras responsáveis pela movimentação de cargas enfrentam 
algumas barreiras nos mais diferentes modais como: Condições de infraestrutura 
precárias; processos administrativos e burocráticos demorados; falta de mão d e obra 
especializada e alta tributação. Os obstáculos não se resumem apenas ao transporte da 
carga, mas toda à cadeia de suprimentos é afetada, inclusive nos seus processos 
internos, que incluem planejamentode armazenagem, circulação e distribuição de 
produto. 
 
 
3. LINHAS DE FINANCIAMENTOS E CRÉDITOS 
3.1.Agronegócio brasileiro 
 
O termo “agronegócio” abrange todas as funções relacionadas com a 
agropecuária e não somente aquelas executadas da porteira da fazenda ou da 
estância para dentro, mas, também, a s que lhe antecedem e que garantem seu 
suprimento e matéria-prima para produção e criação, conforme o caso. O mundo rural 
se alterou de tal forma que a agricultura e a pecuária, antes vistas como 
atividades isoladas e locais, com exceção dos grandes latifúndios geradores de 
produtos destinados à exportação, hoje deve ser vista sob a forma de um complexo que 
envolve também atividades de pesquisa, fabricação, armazenamento e distribuição de 
bens. 
Dadas as frequentes mudanças determinadas por decisões e políticas 
econômicas, é sempre importante que o leitor se mantenha atualizado com relação a 
limites, preços e taxas (de juros, normalmente subsidiadas) das diferentes opções de 
linhas, programas e financiamentos. As variáveis que determinam as características 
de cada programa guardam in tensa relação com as políticas m acroeconômicas do 
governo, com o fiscal, tributária, monetária etc. As taxas de juro s são, quase 
sempre, favorecidas nessas operações, pelo interesse social e econômico da 
geração e manutenção d e emprego, renda e desenvolvimento sustentável almejado 
para os integrantes da agropecuária. 
 
 
 
3.2.A importância e as especificidades do agronegócio 
 
 
De início, devemos considerar que estamos tratando de um setor de atividades 
que, acima de tudo, é responsável pelo fornecimento de alimentos e de energia para 
todos os agentes econômicos e sociais. Portanto, é difícil imaginar maior 
prioridade para a sociedade do que o atendimento dessas necessidades, agora e 
no futuro e, acima de tudo, de forma sustentável. Desenvolvimento sustentável 
significa obter crescimento econômico, sem, contudo, prejudicar a preservação d o 
meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e as futuras gerações. 
Para que ocorra o desenvolvimento sustentável, é preciso que haja u ma 
harmonização entre: desenvolvimento econômico; preservação do meio ambiente; 
justiça social (garantindo o acesso a serviços públicos de qualidade); qualidade de 
vida; e uso racional dos recursos da natureza. 
 
3.3.O crédito e sua importância 
 
Os mercados não podem sobreviver apenas com o suporte dos recursos 
poupados pelos próprios agentes para abastecer su as demandas de investimento e 
custeio. Essa dificuldade é ainda maior quando se trata do agronegócio, cuja atividade é 
sujeita a grandes flutuações e riscos internos e externos. O crédito é o canal que 
propicia o atendimento a essas necessidades, à medida que transfere, de forma 
indireta, recursos para quem necessita, a partir das sobras do s que têm em excesso. 
Assim, o crédito somente pode ocorrer dado o fato de que existem diferentes 
agentes na economia: os que poupam mais do que gastam; aqueles que estão 
em situação oposta. São chamados de agentes superavitários os que possuem m ais 
recursos do que necessitam para o seu consumo e investimento. Os deficitários, 
por outro lado, são os que atuam na ponta contrária, ou seja, procuram mais 
recursos do que têm à sua disposição. O crédito é crucial para o desenvolvimento 
da economia: por seu intermédio são gerados recursos financeiros e, portanto, é 
aumentado (ou diminuído) o volume de dinheiro à disposição de entidades e 
indivíduos pelas instituições financeiras que transferem recursos entre os agentes 
deficitários e os superavitários na economia. 
 
 
3.3.1. A pouca disponibilidade de crédito para os agentes econômicos 
 
Os empréstimos e os financiamentos, de forma geral especificamente, e, para 
os negócios, estão se tornando cada vez mais difíceis de serem obtidos qualquer que 
seja a indústria que os requeira, e isso ocorre d e forma contundente co m os elementos 
das diversas cadeias dos produtos gerados pelo agronegócio. Os bancos e as demais 
instituições que atuam nos mercados financeiros têm se mostrado cada vez m ais 
cautelosos na disponibilização de créditos para os agente s. Aprimoram cada vez mais 
suas análises para a aprovação de empréstimos e financiamentos conforme o 
grau de risco oferecido pelas atividades dos favorecidos por essas operações. 
Essas instituições têm sido instadas a “endurecer” as regras para o fornecimento de 
créditos, como é revelado, por exemplo, no caso dos bancos, pelas recomendações do 
Comitê de Basileia, que determina regras prudenciais conforme as práticas da boa 
governança corporativa. 
 
3.3.2. O problema da inadimplência 
 
Os números relacionados à inadimplência dos favorecidos pelas operações de 
créditos e financiamentos representam um componente de muita importância no 
estudo do crescimento da economia. Diferentes empresas, como Serasa Experian, 
entre outras, controlam os indicadores de inadimplência tanto de empresas quanto de 
pessoas físicas no País. Os níveis de inadimplência são fatores de muita 
relevância na disponibilização dos volumes de crédito e também no custo do 
dinheiro, expresso por uma maior o u menor taxa de juros. O agronegócio, por 
suas especificidades e diversidade, é um segmento cujo crédito é muito sensível 
aos indicadores de inadimplência. O crédito agropecuário, muitas vezes de forma 
injusta, usualmente tem sido considerado como uma operação sujeita a altos riscos 
de inadimplência. Vale salientar, também no que tange à inadimplência, que ela é um 
fato r com um peso bem significativo na formação do spread das instituições 
financeiras. 
 
 
 
3.4.Programas de concessão de crédito para o Agronegócio 
 
As principais modalidades utilizadas para o financiamento da agropecuária que serão 
consideradas as alternativas de crédito regulamentadas no Manual do Crédito 
Rural (MCR). Os financiamentos podem ser obtidos via linhas do BNDES – 
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, outros bancos públicos 
como BB 
– Banco do Brasil – e CEF – Caixa Econômica Federal – e instituições privadas 
que compõem o SFN – Sistema Financeiro Nacional. Há também a possibilidade 
de levantar financiamentos com recursos dos produtores e/ou suas cooperativas. 
 
 
3.4.1. Crédito Rural 
 
 
O Manual de Crédito Rural é publicado pelo BB (Banco do Brasil), com 
os objetivos de: criar um ambiente favorável aos investimentos no setor rural; 
gerar empregos n o setor; agregar renda no meio rural; aumentar a 
competitividade dos produtos brasileiros; aumentar e diversificar a pauta de 
exportações brasileiras. 
De forma geral, entre o grupo de atividades possíveis de serem financiadas, 
podemos relacionar: custeio das despesas e custos (agrícola, pecuário, de 
beneficiamento ou industrialização) de cada ciclo produtivo; investimento em bens ou 
serviços cujo aproveitamento se estenda por vários ciclos produtivos; comercialização 
da produção. 
 
3.4.2. Exigências para concessão de Crédito Rural 
 
Idoneidade do tomador. Apresentação de orçamento, plano ou projeto, exceto 
em operações de desconto de NPR – Nota Promissória Rural – ou Duplicata 
Rural. 
Oportunidade, suficiência e adequação de recursos. Observância do 
cronograma de utilização e reembolso. Fiscalização a cada 6 0 dias para: correta 
aplicação dos recursos; desenvolvimento das atividades financiadas; situação das 
garantias fornecidas na operação (penhor agrícola, pecuário, mercantil ou cedular; 
alienação fiduciária; hipoteca comum ou cedular; aval ou fiança; outros bens ou 
direitos aceitos pelo CMN – Conselho Monetário Nacional). 
 
 
3.5.PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar 
 
O governo percebeu a necessidade de estabelecer uma política voltada para o 
fortalecimento da agricultura familiar, de forma a agregar mecanismos com o objetivo 
de promover o desenvolvimento sustentável do segmento, a partir d e ações que 
possibilitem o aumento da capacidade produtiva e a elevação da renda, visando 
à melhoria da qualidade de vida dos produtores familiares. 
É visto também como forte gerador de estímulos para o desenvolvimento de 
políticas públicas para o meio rural com: assistência técnica; pesquisa, educação 
e formação profissional; infraestrutura: rodovias, comunicação e armazenamento; 
acesso à terra aos agricultores que não a possuem; possibilidade de financiamento a 
atividades viáveis economicamente e ecologicamente sustentáveis. 
 
3.6.Tereos faz empréstimo ao BNDS 
 
O Grupo Tereos é o 2º maior produtor mundial de açúcar, o 1ª na Europa, e o 3ª 
maior produtor de amido no mercado europeu, com 12 mil produtores 
cooperados. Além disso, possui 4 9 unidades industriais distribuídas em 16 países, 
com 23 mil colaboradores no mundo, sendo que mais de 9 mil atuam no Brasil. 
No Brasil, é detentora da marca Açúcar Guarani, voltada para o varejo, e 
produtora de etanol e energia elétrica, a partir da cogeração do bagaço de cana -
de -açúcar. Como vemos, a Tereos é uma multinacional, mas também passa por 
dificuldades, assim como o pequeno agricultor que muitas vezes recorre as linhas de 
financiamento de crédito como o PRONAF, assim as grandes empresas, como nosso 
exemplo, a Tereos, precisa recorrer também a créditos concedidos pelo governo para 
ajudar as empresas em suas eventuais necessidades, a seguir vamos dar um exemplo a 
qual a Tereos se submeteu. 
 
3.6.1. Necessidade de melhorias 
 
A Tereos Açúcar e Energia Brasil S.A. investiu R$ 776 milhões na operação da 
companhia no país. Os recursos foram captados por meio de um empréstimo junto ao 
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e destinados 
à renovação da frota agrícola, à ampliação da cogeração de energia elétrica, além 
do aumento capacidade das u sinas p ara produzir o u mais etanol ou ma is açúcar n as 
sete usinas que possui no Brasil. "Assim como outras empresas, a Tereos Açúcar 
e Energia Brasil S.A. ampliou o destino da cana p ara a produção d o etanol entre a safra 
passada e a atual de 38% para até 46% e reduzirá de 62% para at é 54% o destino da 
matéria-prima para a produção de açúcar. 
Vemos assim que as linhas de financiamentos e créditos utilizadas de 
forma consciente como no caso d a empresa em estudo que utilizou este recurso 
para ampliar sua produção trazendo beneficiamento para toda a cadeia produtiva 
criando um ambiente favorável a os investimentos no setor rural; gerando empregos no 
setor; e agregando renda no meio rural; aumentando a competitividade dos 
produtos brasileiros; aumentando e diversificando a pauta de exportações brasileiras. 
 
3.7. Linhas de financiamento de crédito no Brasil, possíveis problemas e 
Soluções 
 
O Brasil é um importante produtor agropecuário que fornece alimentos e 
insumos para diversos setores de atividade econômica, tanto no mercado interno, 
como no externo. Nos últimos anos o Agronegócio brasileiro vem apresentando 
uma constante evolução, gerando riquezas, aumentando a produtividade, se 
modernizando e fazendo o Brasil passar por uma transformação e se torna r um 
pais exportador. No entanto, paralelamente a esses fatos, observou-se uma maior 
concentração de renda e desigualdade estrutural, dessa forma o pequeno produtor, 
que tem papel importante na geração de renda e emprego na economia, bem 
como proporciona um volume maior de oferta de produtos no mercado interno, 
teve sua atividade comprometida. 
Com objetivo de atender o anseio dos pequenos produtores, em 1996 o governo 
brasileiro cria o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura 
Familiar). 
 O Programa fortaleceu o pequeno produtor, permitindo o aumento de 
produção, o que fez o Brasil se tornar um dos maiores produtores de alimentos 
do mundo , graças ao Pronaf. Atendendo os requisitos para adesão, o produtor 
conta com um a série de linhas de créditos específicas e com taxas competitivas, 
fazendo do Pronaf o parceiro ideal para o pequeno produtor. 
O Programa ainda conta com subprogramas destinados aos produtores rurais, 
seus recursos podem ser usados não só por produtores, mas por pescadores 
artesanais, aquiculturas, extrativistas, silvicultores e membros de comunidades 
quilombolas. O Pronaf é importante para o agronegócio brasileiro, pois tem 
como objetivo o fortalecimento da s atividades desenvolvidas pelo produtor familiar, de 
forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando -lhe aumento de 
renda e agregando valor a o produto e à propriedade, mediante a modernização 
do sistema produtivo, valorização do produtor rural e a profissionalização dos 
produtores familiares. As vantagens para o pais é a maior oferta de alimentos, 
principalmente dos que compõem a cesta básica: arroz, feijão, mandioca milho, 
trigo e leite, e também estimula a permanência do agricultor no campo com mais 
dignidade e qualidade de vida. 
 
4. ENERGIA NA AGRICULTURA 
 
Vivemos um tempo em que é fundamental repensar a agricultura, 
transformando-a de atividade destruidora do meio ambiente em atividade 
promotora do desenvolvimento sustentável. Para isso, é preciso desconstruir uma 
série de conceitos e noções que subsidiam hoje as políticas públicas para a 
agricultura mundial, incrementada pelo modelo de crescimento econômico 
sustentado pelas desigualdades regionais, que acabou por instalar, em grande parte 
d o planeta, uma crise social. O caminho que o mundo está tomando atualmente não é 
sustentável, pois há um grande custo associado ao uso intensivo de energia, já 
que a grande dependência de combustíveis fósseis está levando à degradação 
dos meios ambientes locais, regionais e globais e, por consequência, 
comprometendo a sobrevivência humana. 
Os principais insumos energéticos usados pela indústria no mundo são o 
petróleo, o gás natural e o carvão. O crescimento acelerado da demanda, principalmente 
nos anos 1990 e princípio dos anos 2000, aliado à instabilidade política nas regiões 
produtoras de petróleo e gás natural, como Venezuela, Rússia e Oriente Médio, e 
às pressões p ela redução das emissões dos gases causadores do “efeito estufa”, 
traz preocupações sobre o equacionamento da oferta de Energia e seu impacto 
nos preços. A gasolina e o óleo diesel são responsáveis por quase toda a 
energia consumida no setor de transportes, que, por sua vez, contribui com 25% das 
emissões dos gases de efeito estufa dos países industrializados. 
 
 
 
4.1.Principais geradores de energia. 
 
Energia termelétrica; Gás natural; Energia geotérmica; Biogás; Energia nuclear; 
Energia solar; Energia marítima;Energia eólica; Energia hidrelétrica; Petróleo e 
Carvão mineral. 
 
4.2.Uso de energia pela agricultura 
 
 O homem sempre utilizou energia, mesmo sem saber, mas pode -se dizer 
que a utilização consciente da energia p elo homem o correu pela primeira vez quando 
ele aprendeu a dominar o fogo, há aproximadamente 1 milhão de anos. Desde 
então o consumo de energia pelo homem só tem aumentado. Um dos maiores 
consumidores de energia n a agricultura são as máquinas agrícolas. A utilização 
de tratores, colheitadeiras e ceifadeiras, geralmente movidos a óleo diesel, é o 
que traz maior impacto à ma triz energética da atividade agropecuária, muito embora a 
agropecuária não consuma mais do que 4% de toda energia consumida no país. 
 
 
4.3.Agricultura de precisão 
 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ao instituir a Comissão 
Brasileira de Agricultura de Precisão – CBAP –, definiu a agricultura de precisão 
como: 
“[...] um sistema de gerenciamento agrícola baseado na variação espacial e temporal 
da unidade produtiva e visa ao aumento de retorno econômico, à sustentabilidade e à 
minimização do efeito ao ambiente ”. 
 
4.4.Tereos e a Energia 
 
A recuperação de resíduos agrícolas e industriais é essencial para substituir 
sustentavelmente e economicamente algumas das matérias - primas de origem fóssil 
. Ao maximizar a recuperação de produtos agrícolas, garantimos que os produtos e 
ingredientes sejam competitivos para os clientes da Tereos e para os 
consumidores . 
 
 
5. 4. 1. Objetivos 
 
Promover a energia verde derivada de nossas matérias -primas como um substituto 
para as energias fósseis (gás, petróleo, etc ). Melhorar o valor da produção agrícola, 
criando valor a partir de subprodutos e resíduos. Aumentar nossa eficiência 
energética e reduzir nossa pegada de carbono. Integrar as nossas biorrefina rias em 
suas regiões, 5 0 % da energia utilizada pelas instalações d a Tereos vem de 
fontes renováveis , usando vários processos . 
 
4. 5 . Possíveis Soluções 
 
A Revolução Industrial, além de transformar o processo de trabalho e produção, 
aumentou significativamente o consumo e a dependência de diversas fontes 
energéticas. Primeiro, o carvão – tanto vegetal quanto mineral – era a principal 
fonte energética utilizada no mundo. Depois vieram outras fontes, que passaram a 
compor a matriz energética mundial, como o petróleo, a eletricidade e a biomassa. 
Com intenso aumento do consumo de energia no planeta, fez o s combustíveis 
fósseis se destacarem. Hoje as principais fontes energéticas utilizadas no mundo, 
são oriundas de combustíveis fosseis, como o gás natural, o petróleo e o carvão 
mineral. 
A dependência mundial dos combustíveis fósseis traz diversos desafios para o 
futuro. 
Em primeiro lugar, é preciso ter consciência que se trata de fontes energéticas 
finitas, outro fator importante é que essas fontes produzem gases de efeito estufa, 
como o CO2, o que agrava as condições climáticas do mundo e gera consequências 
futuras. 
Esses desafios fazem com que países desenvolvidos, como Suécia, Alemanha e 
até mesmo o Reino Unido passa a investir e procurar fontes energéticas mais limpas. 
Já países como China e Estados Unidos que são reconhecidos pelos altos índices 
de emissão de poluentes, tem investido pesado em busca de soluções. 
Atualmente o Brasil é um dos países que mais utilizam fontes renováveis em 
sua matriz energética, isso devido à grande participação das hidrelétricas na geração 
de eletricidade, no consumo de etanol em automóveis e também pela expansão da 
energia eólica que ultimamente tornou-se uma das principais fonte s geradoras de 
eletricidade no nordeste brasileiro. Mesmo assim a expectativa é de que os 
investimentos em energias renováveis se ampliem no pais, embora exista a necessidade 
de avanço em relação à eficiência energética. Isso requer o desenvolvimento de 
novas tecnologias que utilizam uma quantidade menor de energia, como em 
automóveis, aparelhos eletrônicos e processos de produção em indústrias e no 
campo. De toda forma, a expectativa de que o Brasil tornará sua matriz 
energética menos dependente de combustíveis fósseis gera um cenário positivo ao 
futuro da energia mundial. 
 
 
 
5 . C O N C L U S ÃO 
 
 
Em um mercado em que a competitividade se f az cada vez mais necessária, 
será de fundamental importância aprender a observar as oportunidades e os novos 
desafios em que nossa logística enfrenta. Destacamos que muitos fatores devem ser 
considerados na definição de localização de um CD, pois há vários pormenores 
que envolvem essa decisão. 
A empresa pensa nos negócios e busca atingir por melhores resultados, mesmo que as 
vezes seja preciso recorrer a uma linha de financiamento de créditos para que 
possíveis dificuldades sejam sanadas e as programações de necessidades de uma 
empresa, que têm como único objetivo obter condições de lutar nesse mercado tão 
competitivo. Cabe a nós que estamos inseridos n esse contexto fazer a diferença 
no cotidiano desse rico cenário chamado empresa, buscando usar os recursos 
naturais de maneira consciente e sustentável sem prejudicar as gerações futuras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 . B I B L I O G R AF I A 
 
Textuais 
(BWERSOX, 2001, p. 23). 
 
SILVA, Altair. Centro de Distribuição: Estratégias e Localização. São Paulo, ed. 
Sol. 2013. 
 
DITTICIO, Claudio. Linhas de Financiamentos e Créditos. S ão Paulo, ed. Sol. 2015. 
 
GORNI NETO, Fernando. Ene rgia na Agric ultura. São Paulo, Universidade Paulista- 
UNIP. 2020. 
 Sites 
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Globo Rural. Tereos Açúcar e Energia investirá R$ 776 milhões nas operações 
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<https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Empresas-e- 
Negocios/noticia/2018/07/globo-rural-tereos-acucar-e-energia-investira-r-776- 
milhoes-nas-operacoes-do-brasil.html>. Acesso em 26 de março de 2021. 
Tereos. Operador de Produção Aç úcar II. 2019. Disponível em: 
<https://www.vagas.com.br/vagas/v1904662/operador-de-producao-acucar-ii>. 
Acesso em 26 de março de 2021.Tereos. 
ENERGIA. Disponível em: <https://tereos.com/pt-pt/grupo/inovacao/energia/>. 
Acesso em 27 de março de 2021

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