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Programa de Alimentação do Trabalhador


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09/05/2017
1
Profa.MirelyFreitas
• Conhecer as legislações, decretos, instruções normativas e portarias
sobre o Programa de Alimentação do trabalhador;
• Finalidade e benefícios do Programa de Alimentação do Trabalhador;
• Comissão responsável pela execução do PAT;
• Atuação do nutricionista no PAT.
09/05/2017
2
Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) foi instituído pela
lei n° 6.321, de 14 de abril de 1976 e regulamentado pelo decreto n°5, de
14 de janeiro de 1991.
Constantes alterações e atualizações nas Portarias, Legislações e
leis referentes ao PAT.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 83, DE 28 DE MAIO DE 2010
09/05/2017
3
Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
O Programa de Alimentação do Trabalhador tem por objetivo
melhorar as condições nutricionais dos trabalhadores, com repercussões
positivas para a qualidade de vida, a redução de acidentes de trabalho e
o aumento da produtividade.
09/05/2017
4
Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
3.1 Trabalhador
• Melhoria de suas condições nutricionais e de qualidade de vida;
• Aumento de sua capacidade física;
• Aumento de resistência à fadiga;
• Aumento de resistência a doenças;
• Redução de riscos de acidente de trabalho.
09/05/2017
5
Profa.MirelyFreitas
3.2 Empresas
• Aumento da produtividade;
• Maior integração entre trabalhador e empresa;
• Redução das faltas;
• Redução da rotatividade;
• Isenção de encargos sociais sobre o valor da alimentação fornecida;
• Incentivo fiscal;
3.3 Governo
• Redução de despesas e investimentos na área de saúde;
• Crescimento da atividade econômica;
• Bem-estar social
Profa.MirelyFreitas
09/05/2017
6
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 06, DE 13 DE MAIO DE 2005
Art. 2º Compete à Comissão Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador
(CTPAT):
I – Acompanhar e avaliar a execução do Programa de Alimentação do Trabalhador ;
II – Propor o aperfeiçoamento da legislação relativa ao PAT;
III – Fiscalizar e a aplicar penalidades às empresas e estabelecimentos conveniados
que executarem de modo inadequado o PAT,
IV – Avaliar as propostas de medidas legislativas encaminhadas ao Ministério do
Trabalho e Emprego atinentes ao PAT;
V – Elaborar o seu regimento interno, a ser aprovado pelo Ministério do Trabalho e
Emprego.
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº. 3, DE 22 DE MARÇO DE 2010
Art. 1º Alterar o artigo 3º da Portaria Interministerial nº 6, de13 de maio de 2005,
que passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 3º Integram a CTPAT:
I - um representante do Ministério do Trabalho e Emprego, que a presidirá;
II - um representante do Ministério da Fazenda;
III - um representante do Ministério da Saúde;
IV - um representante do Ministério da Previdência Social;
V - um representante do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome;
VI - um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;
VII - seis representantes dos trabalhadores;
VIII - seis representantes dos empregadores.
09/05/2017
7
Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA Nº. 03, DE 1º DE MARÇO DE 2002
Art. 2º A pessoa jurídica deverá requerer sua inscrição em impresso próprio para
esse fim a ser adquirido nos Correios ou por meio eletrônico utilizando o
formulário constante da página do Ministério do Trabalho e Emprego na
Internet (www.mte.gov.br).
Art. 3º A adesão ao PAT poderá ser efetuada a qualquer tempo e, uma vez realizada,
terá validade por prazo indeterminado, podendo ser cancelada por iniciativa
da beneficiária ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão da
execução inadequada do Programa.
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 05, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1999
A empresa deverá informar anualmente no relatório Anual de Informações
Sociais - RAIS, se participa ou não do PAT.
www.mte.gov.br
09/05/2017
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Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA Nº. 03, DE 1º DE MARÇO DE 2002
Trabalhadores com renda até cinco salários mínimos.
Art. 3º Os trabalhadores de renda mais elevada poderão ser incluídos no programa,
desde que esteja garantido o atendimento da totalidade dos trabalhadores
que percebam até cinco salários mínimos, independentemente da duração da
jornada de trabalho.
Art. 4º A participação financeira do trabalhador fica limitada a 20% (vinte por cento)
do custo direto da refeição.
§ 3º A quantificação do custo direto da refeição far-se-á conforme o período de
execução do programa aprovado pelo MTE, limitado ao máximo de doze meses
09/05/2017
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Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF Nº 267, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002
Art. 2º § 1º As despesas de custeio admitidas no cálculo do incentivo são aquelas
que vierem a constituir o custo direto e exclusivo do serviço de alimentação:
matéria-prima, mão-de-obra, encargos decorrentes de salários e os gastos de
energia.
Limite de Dedução do Incentivo
Art. 3º A dedução está limitada a 4% (quatro por cento) do imposto devido em cada
período de apuração.
Parágrafo único. A parcela excedente ao limite referido neste Artigo poderá ser
deduzida do imposto devido em períodos de apuração
subsequentes, observado o prazo máximo de dois anos-calendário
subsequentes àquele em que ocorreram os gastos.
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Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA N° 193, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 5º § 3º Os parâmetros nutricionais para a alimentação do trabalhador
estabelecidos nesta Portaria deverão ser calculados com base nos seguintes
valores diários de referência para macro e micronutrientes:
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Profa.MirelyFreitas
PORTARIA N° 193, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 5º § 3º Os parâmetros nutricionais para a alimentação do trabalhador
estabelecidos nesta Portaria deverão ser calculados com base nos seguintes
valores diários de referência para macro e micronutrientes:
I - As refeições principais (almoço, jantar e ceia) deverão conter de seiscentas a
oitocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento (quatrocentas
calorias) em relação ao Valor Energético Total – VET de duas mil calorias por dia e
deverão corresponder à faixa de 30- 40% (trinta a quarenta por cento) do VET
diário;
II - As refeições menores (desjejum e lanche) deverão conter de trezentas a
quatrocentas calorias, admitindo-se um acréscimo de vinte por cento
(quatrocentas calorias) em relação ao Valor Energético Total de duas mil calorias
por dia e deverão corresponder à faixa de 15 - 20 % (quinze a vinte por cento) do
VET diário;
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA N° 193, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006
Art. 5º § 3º Os parâmetros nutricionais para a alimentação do trabalhador
estabelecidos nesta Portaria deverão ser calculados com base nos seguintes
valores diários de referência para macro e micronutrientes:
III - as refeições principais e menores deverão seguir a seguinte distribuição de
macronutrientes, fibra e sódio:
IV - o percentual protéico - calórico (NdPCal) das refeições deverá ser de no mínimo
6% (seis por cento) e no máximo 10 % (dez por cento).
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Profa.MirelyFreitas
PORTARIA N° 193, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006
§ 4º Promover educação nutricional, através de sugestão de cardápio saudável aos
trabalhadores.
§ 5º A análise de outros nutrientes poderá ser realizada, desde que não seja
substituída a declaração dos nutrientes solicitados como obrigatórios.
§ 6º A pessoa jurídica beneficiária poderá oferecer aos seus trabalhadores uma ou
mais refeições diárias.
§ 7º O cálculo do VET será alterado, em benefício da saúde do trabalhador, desde
que baseado em estudos de diagnóstico nutricional.
§ 8º Quando a distribuição dos nutrientes constituir benefício adicional, os índices
de NdPCal e percentuais de macro e micronutrientes poderão deixar de
obedecer aos parâmetros determinados nesta Portaria, com exceção do sódio
e das gorduras saturadas.
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA N° 193, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2006
§ 9º Os trabalhadores portadores de doenças relacionadas à alimentação,
devidamente diagnosticadas,deveram receber refeições adequadas, para
tratamento de suas patologias, devendo ser realizada avaliação nutricional
periódica destes trabalhadores.
§ 10º Os cardápios deverão oferecer, pelo menos, uma porção de frutas e uma
porção de legumes ou verduras, nas refeições principais (almoço, jantar e
ceia) e pelo menos uma porção de frutas nas refeições menores (desjejum e
lanche).
§ 11º As empresas deverão possuir responsável técnico pela execução do programa.
§ 12º O responsável técnico do PAT é o profissional legalmente habilitado em
Nutrição, que tem por compromisso a correta execução das atividades
nutricionais do programa, visando à promoção da alimentação saudável ao
trabalhador.
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Profa.MirelyFreitas
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA Nº. 03, DE 1º DE MARÇO DE 2002
A empresa poderá optar pelas seguintes modalidades de serviços:
• Autogestão (serviço próprio) – A empresa beneficiaria assume toda a
responsabilidade pela elaboração das refeições, desde a contratação de pessoal
até a distribuição aos usuários;
• Terceirização (serviço de terceiros) – O fornecimento das refeições é formalizado
por intermédio de contrato firmado entre a empresa beneficiária e as
concessionárias. Quando a empresa beneficiária optar por utilizar serviços de
terceiros, deverá certificar-se de que os mesmos sejam registrados no PAT.
09/05/2017
14
Profa.MirelyFreitas
PORTARIA Nº. 03, DE 1º DE MARÇO DE 2002
A terceirização dispõe das seguintes formas de serviço:
• Refeição transportada – A refeição é preparada em cozinha industrial e
transportada até o local de trabalho;
• Administração de cozinha e refeitório – A empresa beneficiária contrata os
serviços de uma terceira, que utiliza as instalações da primeira para o preparo
e distribuição das refeições;
• Refeição convênio – Os empregados da empresa beneficiária fazem suas
refeições em restaurantes com empresas operadoras de vales, tíquetes ou
cupons.
• Cesta de alimentos – A empresa beneficiária fornece os alimentos em
embalagens especiais garantido ao trabalhadores ao menos uma refeição
diária.
Profa.MirelyFreitas
09/05/2017
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Profa.MirelyFreitas
RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005
Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas
atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e
dá outras providências.
ALIMENTAÇÃO DO TRABALHADOR
Compete ao Nutricionista, no exercício de suas atribuições na Alimentação
do Trabalhador, planejar, organizar, dirigir, supervisionar, avaliar os serviços de
alimentação e nutrição do PAT. Realizar e promover a educação nutricional e alimentar
ao trabalhador em instituições públicas e privadas, por meio de ações, programas e
eventos, visando a prevenção de doenças e promoção e manutenção de saúde.
Profa.MirelyFreitas
RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005
Parâmetros numéricos de referência para nutricionistas na área de
Alimentação Coletiva
Tabela 01 - Empresas fornecedoras de serviço de alimentação coletiva, Serviços de Alimentação
Auto-gestão, restaurantes comerciais e similares, cozinhas dos estabelecimentos assistenciais de
saúde, Comissarias.
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Profa.MirelyFreitas
RESOLUÇÃO CFN N° 380/2005
Parâmetros numéricos de referência para nutricionistas na área de
Alimentação do Trabalhador
Tabela 01 - Em Empresas prestadoras de serviços de Alimentação Coletiva/Refeição-Convênio
Tabela 02 - Em empresas fornecedoras de cestas de alimentos (Cestas Básicas)
Profa.MirelyFreitas
Decreto Nº 2.101, DE 23/12/1996
Decreto Nº 05, DE 14/01/1991
DECRETO Nº 349, DE 21/11/1991
Instrução Normativa Nº 83, de 28/05/2010
Instrução Normativa MPS/SRP Nº 03, DE 14/07/2005
Instrução Normativa SRF Nº 267, DE 23/12/2002
Instrução Normativa Nº 30, DE 17/10/2002
Instrução Normativa Nº 143, de 30/12/1986
Lei Nº 9.532, de 10/12/1997
Lei Nº 6.542, de 28/06/1978
Lei Nº 6.321, de 14/04/1976
Portaria Nº 1.789, de 29/07/2010
Portaria Nº 1.300, de 08/06/2010
Portaria Interministerial Nº 03, de 22/05/2010
Portaria Nº 62, de 23/07/2008
Portaria Interministerial Nº 70, de 22/07/2008
Portaria Nº 222, de 13/05/2008
Portaria Nº 34, de 07/12/2007
Portaria Nº 193, de 05/12/2006
Portaria Interministerial N º 66, de 25/08/2006
Portaria Nº 478, de 01/11/2005
Portaria Interministerial Nº 06, de 13/05/2005
PORTARIA Nº 81, DE 27/05/2004
PORTARIA Nº 69, DE 02/03/2004
PORTARIA Nº 66, DE 19/12/2003
PORTARIA Nº 61, DE 28/10/2003
PORTARIA Nº 08, DE 16/04/2002
PORTARIA Nº 03, DE 01/03/2002
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 05, DE 30/11/1999
Portaria Nº 10 de 01/07/1993
Portaria Nº 13 de 17/09/1993
Portaria Nº 15 de 24/11/1993
Portaria Nº 08 de 01/10/1993
Portaria Nº 09 de 01/10/1993
Portaria MTE Nº 679, de 27/05/1993
Portaria MTE Nº 319, de 26/02/1993
Portaria Interministerial Nº 3.396, DE 11/10/1978
Portaria Interministerial Nº 326 de 07/07/1977

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