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D Marchas: A consulta se inicia fora do consultório. 
M Marcha helicópode/ceifante: Membro superior fletido e membro inferior do 
mesmo lado não é flexionado. Causa: AVC. 
M Marcha anserina ou de pato: inclina a lordose para direita e para esquerda. 
Causa: Gravidez e problemas musculares. 
M Marcha parkinsoniana: caminhar como um bloco enrijecido, passos pequenos e 
rápidos. Causa: Parkinson. 
M Marcha cerebelar/ébrio: Incoordenação de movimentos devido a lesões 
cerebelares. Causa: embriaguez e lesão cerebelar. 
M Marcha tabética: Olhar fixo no chão, membros inferiores levantados rapidamente. 
Parece um soldado. Causa: Perda da sensibilidade proprioceptiva por perda do 
cordão sensitivo medular. 
M Marcha vestibular: Não consegue andar em linha reta. Causa: lesão vestibular. 
M Marcha escarvante: levanta acentuadamente o membro superior, arrasta o pé e 
tropeça. Causa: Paralisia motora periférica. 
M Marcha claudicante: Paciente manca para um dos lados. Causa: Insuficiência 
arterial periférica. 
M Marcha em tesoura ou espástica: Membros inferiores semi-fletidos, com as 
pernas se cruzando. Causa: paralisia cerebral. 
M Marcha de pequenos passos: paciente da passos muito curtos e arrasta os pés, 
como se estivesse dançando. Causa: paralisia pseudobulbar. 
D Queixas e temporalidade: dor, instabilidade, perda de força, perda de sensibilidade, 
queixa aguda, sobrecarga. 
Não existe lesão crônica. A lesão não acontece por algo crônico, mas sim por uma 
sobrecarga. 
D Perguntas para anamnese: tempo de duração, fatores de melhora, parestesia, perda de 
força, irradiação, trauma, alteração urinária, depende de posição, uso de medicações, 
diagnósticos de base e alterações de marcha. 
D Lombalgia: Às vezes pode estar atrelada a outros sintomas. Deve ser investigada 
quando o paciente toma esteroides, quando o paciente está com queixa urinária, dentre 
outros. Deve ser fortalecido o abdome de pacientes com lombalgia, para que não haja 
sobrecarga nos membros superiores. 
 
D Síndrome da cauda equina. 
D Padrão do exame físico: Sinal de lasegue (fazer força com a perna do paciente para cima, 
elevando até 75° e o paciente irá desencadear dor se for positivo → compressão de 
nervo), palpação do piriforme (passa em cima do isquiático → se apertar vai saber se o 
paciente tem dor e tem alguma alteração), pontos de gatilho (locais onde doi), MMII e 
Giordano. 
D Tipos de entorse: inversão (fora), eversão (dentro) e rotação. 
D Tornozelo: Se não há fratura, não tem necessidade de intervenção cirúrgica. 
5 possíveis fraturas possíveis de entorse: maléolo medial, fíbula, base do quinto 
metatarso, futura e mezoneze.

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