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TCC SERVIÇO SOCIAL

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14
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Bom Jesus da Lapa - BA
2020
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Professor da disciplina: Coord. Valquíria Dias Caprioli. 
Bom Jesus da Lapa - BA
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA	5
3.	OBJETIVOS	6
3.1	Objetivo Geral	6
3.2	Objetivos Específicos	6
4.	JUSTIFICATIVA	6
5.	METODOLOGIA	6
6.	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA	7
9.	CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO	10
10.	ORÇAMENTO	11
11.	RESULTADOS ESPERADOS	12
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA	13
INTRODUÇÃO
A violência contra a mulher tem sido frequentemente temas de discussões sociais gerando publicamente critérios e métodos de prevenção e punição correta aos agressores, procurando proteger as vítimas e suporte necessário a causa, seja através da assistência direta do município ou estado, ou nas campanhas de prevenção a violência, todos os atos são somatórios para a redução de incidências que agravam as condições da figura feminina em sociedade.O termo violência na condição específica ao sexo feminino é trabalhada de maneira ampla e contínua, violência pode ser considerada física na qual a vítima sofreu diretamente com ações do sujeito, violência moral que incide principalmente nos ambientes de trabalho que tentam reduzir a sua condição no quesito capacidade e caráter, violência sexual que ocorre em muitas situações ao não consentimento dos atos íntimos, dentre muitas outras condições que modificam a visão da feminilidade como sexo frágil e inferior. 
Segundo o autor Minayo (2006) cita que, “a violência contra a mulher se caracteriza pela opressão de gênero e pelas relações de poder de homens sobre mulheres, reproduzidos no cotidiano e subjetivamente assumido, independente da faixa etária, classe social ou etnia”, através dessa concepção apresentada pelo autor pode considerar a diferença operante de gênero que assola a sociedade atual, frente aos direitos que ocasionam na violência regressiva e opressora, colocando-se a necessidade de projetos e manifestações públicas que laborem pela a causa, o assistente social deve por sua vez oferecer o apoio necessário para as vítimas e para a sociedade como meio de conscientização para quem sofre com a violência e para os demais compreenderem a gravidade do problema.
Existem programas governamentais que lidam diretamente com a causa, como o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) e o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM) e a Lei Maria da Penha (2006) que substabelece o direito da mulher frente ao agressor, houve um grande avanço as necessidade da causa, mas deve ser trabalhado a igualdade de direitos para que reduza os casos de agressões e limitações na sociedade atual. Um dos principais alardes de violência é a violência doméstica, onde as vítimas são submissas aos seus parceiros seja de maneira psicológica, verbal ou sexual, contribuindo de maneira alarmante para situações irreversíveis como traumas permanentes e a morte.
DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
Como ocorre o suporte do assistente social frente as vítimas de violência contra a mulher?
OBJETIVOS
1.1 Objetivo Geral
Analisar as opiniões de autores sobre as causas de violência contra a mulher e a importância da assistência social frente a este processo.
1.2 Objetivos Específicos
· Averiguar os meios de conscientização social frente à violência feminina;
· Avaliar as medidas protetivas identificadas pelos autores;
· Rever os principais meios de violência contra a mulher na atualidade.
JUSTIFICATIVA
O tema foi escolhido no intuito de compreender as causas de violência contra a mulher e o papel indispensável do assistente social na mobilização da sociedade para os índices alarmantes de vítimas que sofrem caladas por represália e não conseguem se manifestar abertamente quanto as suas dores, citando os tipos de violências agregadas aos ambientes de principais ocorrências.
METODOLOGIA
No desenvolvimento do respectivo projeto bibliográfico, foi utilizada a pesquisa de cunho bibliográfico para fundamentar criticamente a situação da violência contra a mulher nos dias atuais, sendo autores citados ao longo do referencial teórico como, Minayo (2006), Brasil (2006) e Demo (2002).
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O conceito de violência baseia-se na incredulidade em ações contra e do sujeito, que fere, tortura e mata, suas variações podem ser vistas no formato moral, físico, psicológico e sexual, e quando correlacionado a figura feminina podemos acompanhar os dados alarmantes dos manifestos da violência contra a mulher.
“A opinião pública foi sendo sensibilizada para a questão, que vinha sendo tratada apenas sob a ótica das relações interpessoais. Assim, um fenômeno que era considerado como um componente natural decorrente das relações pessoais e que, desta forma, era remetido à dinâmica do mundo doméstico — o domínio do privado — passa a ser publicizado, assumindo uma conotação política”. (SILVA, 1992, p. 97-98).
6.1 Violência Doméstica
 A mulher era direcionada ao papel doméstico para os cuidados do lar e responsabilidade da manutenção familiar e sofria represália ao demonstrar possibilidades de enfrentar o mercado de trabalho igualitariamente aos homens, com isso, além de sua própria casa ela teria limitações agressivas no âmbito social e corporativo, recebendo a aversão da sociedade frente as suas decisões de igualdade de gênero e na busca por direitos iguais, o fato é, mesmo que a mulher demonstre sua capacidade e competência em funções generalizadas, ela continua sendo vítima de preconceitos, e agressões psicológicas, morais e físicas por conta de suas decisões ou pelo simples fato de ser mulher. Segundo o autor Marinheiro (2003), demonstra que “a violência ocorre em todas as classes sociais, mas é mais visível naquela em que há desestruturação familiar, miséria e pobreza, fatores que favorecem os comportamentos agressivos”, ou seja, é fundamental que exista o apoio e a assistência social diretamente nestes casos, onde é notório a dependência e vulnerabilidade das vítimas que são reduzidas como indivíduo pelos seus próprios companheiros, sofrendo com agressões constantes e represálias.
 “A violência física é entendida como toda ação que implica o uso da força contra a mulher em qualquer circunstância, podendo manifestar-se por pancadas, chutes, beliscões, mordidas, lançamento de objetos, empurrões, bofetadas, surras, lesões com arma branca, arranhões, socos na cabeça, surras, feridas, queimaduras, fraturas, lesões abdominais e qualquer outro ato que atente contra a integridade física, produzindo marcas ou não no corpo”. (CASIQUE E FUGERATO, pg. 34, 2006).
As vítimas de violência física são descritas como indivíduos dependentes ou não de seus agressores, pois ocorre dentro do seu próprio lar, em seu trabalho ou até mesmo em espaços públicos sem conhecimento do meliantte, ela pode ser considerada desde um tapa a um espancamento grave, e nos casos de dependência sentimental e por represália preferem não compartilhar informações sobre as agressões sofridas.
“Toda ação que obriga uma pessoa a manter contato sexual com outra pelo uso da força, intimidação, coerção, chantagem, suborno, manipulação, ameaça ou qualquer outro mecanismo que anule ou limite a vontade pessoal. Considera-se como violência sexual também o fato de o agressor obrigar a vítima a realizar alguns desses atos com terceiros”. (PATRICIA, GALVÃO, pg. 35, 2007).
Os casos de violência sexual sofrida por mulheres no Brasil segundo o JornalUOL (2018), chega a cento e oitenta casos por dia e sessenta e seis mil casos por ano, dados alarmantes que demonstram que adolescentes com idade de 13 anos estão com o destaquedos perfis de vítimas, onde 76% das vítimas estimadas tinham contato ou algum vinculo com o empregador.
6.2 papel do Assistente Social
Ao avaliar o papel do assistente social em frente as condições de violência sofridas por mulheres, demonstra o quanto é importante trabalhar com os dados estatísticos de feminicídios, violência e opressões em toda a dimensão da sociedade, corroborando com a qualidade na prestação de suporte específico, encaminhamento dos casos e solicitação de suporte as vítimas que demonstram a necessidade em sobressair de sua condição de vivência.
A profissão não se caracteriza apenas como nova forma de exercer a caridade, mas como forma de intervenção ideológica na vida da classe trabalhadora, com base na atividade assistencial; seus efeitos são essencialmente políticos: o enquadramento dos trabalhadores nas relações sociais vigentes, reforçando a mútua colaboração entre capital e trabalho (IAMAMOTO, 2007, p. 20).
O desenvolvimento de palestras e campanhas sociais enfatizam a relevância da causa para a sociedade atual, o profissional consegue estabelecer com compromentimento e seriedade a fundamentação necessária sobre os índices de feminicídios ocorridos, afim de transparecer a temática para a população e encorajar as vítimas que tem medo de compartilhar o seu histórico de agressões.
1. CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO
	ETAPAS
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	ELABORAÇÃO DO PROJETO
	X
	X
	
	
	REVISÃO DE LITERATURA
	
	X
	X
	
	ENTREGA
	
	
	
	X
ORÇAMENTO
O custo do projeto será desembolsado pela respectiva pesquisadora, utilizando os itens para abaixo e os seus devidos valores:
	ORÇAMENTO DO PROJETO
(Descrição detalhada de materiais de consumo a serem utilizados)
	
	ITENS
	Quantidade
	Valor
Unidade – em reais
	Total
	Folha de ofício
	22
	0.25
	R$5,50
	Impressões
	22
	1,00
	R$22,00
	Livros
	2
	50,00
	R$100,00
	Custo Total (Materiais em consumo)
	 R$127,50
RESULTADOS ESPERADOS
A partir do desenvolvimento do presente projeto, tem como objetivo compreender como ocorre a violência contra a mulher e o papel do assistente social na causa, afim de conhecer os processos de defesa e apoio às vítimas e as mobilizações sociais que são desenvolvidas publicamente para a redução das estatísticas alarmantes de casos no país.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
______. BELLOUBE, Thaisa Borin. Violência doméstica contra a mulher: percepções sobre violência em mulheres agredidas. 2007. USP. SP. Pág. 136. Disponível em: < https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-30092008-125835/publico/Thaisa.pdf >. Acesso em: 18 de mar. 2020.
______. GALDINO, Juscilene da Silva. Violencia doméstica contra a mulher e serviço social: espaço de atuação e intervenção profissional. Pág. 7. Disponível em: < http://www.esedh.pr.gov.br/modules/inscrit_quest/uploads/8/23032016160341_as_possiveis_intervencoes_profissionais_nas_questoes_da_violencia_domestica_contra_mulher.pdf >. Acesso em: 18 de mar. 2020.
______. PIRES, Alvarina Amaral. Elaboração de um protocolo de atendimento às mulheres vítimas de violência. SC. 2014. Pág. 42. Disponível em: < https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/172921/ALVARINA%20PIRES%20AMARAL-EMG-TCC.pdf?sequence=1&isAllowed=y >. Acesso em: 18 de mar. 2020.
______. REGINA, Janice Rangel Porto. Violência contra a mulher: Expectativas de um acolhimento humanizado. RS. 2004. Pág. 166. Disponível em: < https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/4784/000415296.pdf?...1>. Acesso em: 18 de mar. 2020.
______. RUITA, Alessandra Santos Czapski. O assistente social no atendimento à violência doméstica contra a mulher. UNIOESTE. 2012. Pg. 16. Disponível em: < file:///C:/Users/POSITIVO/Downloads/5672-23499-1-PB.pdf >. Acesso em: 18 de mar. 2020.
UOL. Cotidiano. 2009. Disponível em: < https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2019/09/brasil-registra-mais-de-180-estupros-por-dia-numero-e-o-maior-desde-2009.shtml >. Acesso em: 18 de mar. 2020.