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– é Somitos À medida que a notocorda e do tubo neural se formam na terceira semana, o mesoderma intraembrionário lateral a estas estruturas se espessa de modo a formar duas colunas longitudinais de mesoderma paraxial. Mesoderma paraxial → Somitos: • Se diferencia, se condensa e começa a se dividir em corpos cuboides pareados. • Formam os somitos • Somitos são formados em uma sequencia craniocaudal. • No final da terceira semana. Período somítico do desenvolvimento humano: • Período em que se desenvolve cerca de 38 pares de somitos (dias 20 a 30). Os somitos aparecem como arredondadas ao longo da superfície dorsolateral do embrião. O tamanho e a forma dos somitos são determinados pelas interações celulares. OBS: os somitos são bem proeminentes durante a quarta e a quinta semana, eles são utilizados como um dos vários critérios para determinação da idade do embrião. Os somitos surgem primeiro na futura região occipital da cabeça do embrião e dão origem à maior parte do esqueleto axial e à musculatura associada. A formação dos somitos a partir do mesoderma paraxial envolve: • Expressão dos genes da via de sinalização Notch, dos genes HOX e outros fatores de sinalização. • Expressão de fatores de transcrição forkhead FoxC1 e FoxC2, e o padrão segmentar craniocaudal dos somitos é regulado pela via de sinalização Delta- Notch. Cada somito se diferencia em duas partes: • Esclerótomo (parte ventromedial); suas células formam as vertebras e as costelas. • Dermomiótomo (parte dorsolateral); células do miótomo formam os mioblastos (células musculares primordiais), e as provenientes do dermátomo formam a derme (fibroblastos). Embriogênese dos ossos O mesênquima, tecido frouxo, com capacidade de forma os ossos, aparecem no final da quarta semana por meio das células do esclerótomo. – é Os ossos, aparecem como condensações de células mesenquimais que formam moldes ósseos. A formação dos ossos pode ocorre de duas maneiras: • Formação óssea membranosa (intramembranosa): desenvolve a maioria dos ossos chatos no mesênquima dentro de bainhas membranosas preexistentes. • Formação óssea endocondral: os modelos mesenquimais da maioria dos ossos dos membros são transformados em modelos ósseos de cartilagem, que mais tarde se tornam ossificados. Reguladores endógenos da condrogênese e do desenvolvimento do esqueleto: • Proteínas codificadoras de HOX • Proteínas morfogenéticos ósseas (BMP5 e BMP7). • Fator de crescimento GDF5 • Membros da superfamília do fator de crescimento transformador ß (TGF-ß) • Outras moléculas de sinalização Os níveis de ß-catenina, determina o comprometimento da linhagem de células percursoras ósseas em condrócitos e osteoblastos, portanto ela desempenha um papel critico na formação de cartilagem e de osso. Histogênese da cartilagem A cartilagem se desenvolve a partir do mesênquima durante a quinta semana. O mesênquima na área de desenvolvimento da cartilagem se condensa e forma os centros de condrificação. Nos centros de condrificação vai ocorre a diferenciação, por meio das células mesenquimais, dos pré-condrócitos em condroblastos, que secretam fibrilas colagenosas e substâncias fundamental (matriz extracelular). As fibras de colágenos e elastina ou ambas, são depositadas na substância intercelular ou matriz, a qual vai definir qual das três cartilagens serão formadas, podendo ser: • Cartilagem hialina • Fibrocartilagem • Cartilagem elastina Células do tecido ósseo Matriz extracelular: • Formada por cerca de 15% de água • 30% de fibras colágenas • 55% de sais minerais cristalizados O sal mineral mais encontrado é o fosfato de cálcio, que se combina com outro sal mineral, o hidróxido de cálcio, para formar cristais de hidroxiapatita. Conforme os sais são depositados na estrutura formada pelas fibras de colágenos da matriz extracelular, eles cristalizam e o tecido endurece, no processo de calcificação iniciado pelos osteoblastos. A solidez do osso depende de sais minerais inorgânicos cristalizados e sua flexibilidade depende das fibras de colágeno. Células osteogênicas (osteoprogenitoras): • São células-tronco ósseas não especializadas derivadas do mesênquima. • São as únicas células ósseas que sofrem divisão celular. • São encontradas ao longo da parte interna do periósteo, no endósteo e nos canais internos ósseos que contem vasos sanguíneos. Osteoblastos: mesenquima centro de condrificação pré-condrócito condroblasto matriz – é • São células formadoras de osso. • Ela sintetiza a parte orgânica, colágeno tipo I, proteoglicanos e glicoproteínas, na matriz óssea. • Ela sintetiza também osteonectina, que facilita a deposição de cálcio, e osteocalcina, que estimula a atividade dos osteoblastos. • Dispõem-se sempre na superfície ósseas, lado a lado, em um arranjo que lembra um epitélio simples. • A matriz óssea recém-formada, adjacente aos osteoblastos ativos e que não está ainda calcificada, recebe o nome de osteoide. Osteócito: • São células encontradas no interior da matriz óssea, ocupando as lacunas das quais partem canalículos. • Cada lacuna contém apenas um osteócito que estabelece contato por meio de junções comunicantes, dentro dos canalículos, com outros osteócitos, por onde podem passar pequenas moléculas e íons de um osteócito para o outro. • Responsáveis pelo metabolismo ósseo diário, como troca de nutrientes e resíduos como o sangue. Osteoclastos: • Células moveis, gigantes, multinucleadas e extensamente ramificadas. • É derivada da fusão de cerca de 50 monócitos, que se concentram no endósteo. • A membrana plasmática do osteoclasto apresenta dobras profundas, formando uma borda pregueada. • Libera poderosos ácidos e enzimas lisossômicas que digerem os componentes minerais e proteicos da matriz extracelular óssea subjacente. • Realiza a reabsorção, e parte do desenvolvimento, da manutenção e do reparo ósseo. Histogênese do osso O osso se desenvolve essencialmente em dois tipos de tecido conjuntivo, o mesênquima e a cartilagem. O osso é composto de células e uma matriz óssea que compreende fibrilas de colágeno incorporadas em um componente amorfo. Ossificação intramembranosa: • Ocorre no mesênquima e produz tecido óssea som formação anterior de cartilagem 1. Desenvolvimento do centro de ossificação: → Condensação do mesênquima, que forma o centro de ossificação, onde vai ocorre a diferenciação de células em osteoblastos que iram secretar a matriz extracelular. 2. Calcificação: → A secreção de matriz extracelular cessa e ocorre a formação dos osteócitos que estarão presentes em lacunas. → Em poucos dias, o cálcio e outros sais minerais são depositados e a matriz extracelular endurece ou calcifica. 3. Formação das trabéculas: → Formação das placas de osso compacto, por meio do desenvolvimento das lamelas concêntricas em torno dos vasos sanguíneos, formando os ósteons (sistema de Havers). → Alguns osteoblastos permanecem na periferia do osso em desenvolvimento e continuam a depositar lamelas. – é 4. Desenvolvimento do periósteo: → Entre as placas de ossos compactos, se encontra o osso esponjoso, conste em lamelas dispostas em um padrão irregular de finas colunas chamadas trabéculas. → Nos interstícios do osso esponjoso, o mesênquima se diferencia em medula óssea. • Hormônios e citocinas regulam o remodelamento do osso pela ação coordenada de osteoclastos e osteoblastos. Ossificação endocondral: • Formação óssea que ocorre em modelos cartilaginosos preexistentes. 1. Desenvolvimento do modelo de cartilagem: → O desenvolvimento de condroblastos que secretam matriz extracelularcartilaginosa, formando o modelo de cartilagem. → É o pericôndrio, se desenvolve em torno do modelo de cartilagem. 2. Crescimento do modelo de cartilagem: → Os condroblastos imersos na matriz extracelular cartilaginosas passa a ser chamados de condrócitos. → Os condrócitos se dividem, causando o crescimento do modelo de cartilagem. → Os condrócitos começam a hipertrofiar na diáfise e a matriz extracelular cartilaginosa circundante começa a calcificar. → Os espaços deixados pelos condrócitos mortos formam pequenas cavidades chamadas de lacunas. 3. Desenvolvimento do centro de ossificação primário: → A ossificação primaria ocorre para dentro, a partir da superfície externa do osso. → A artéria nutrícia penetra no pericôndrio e no modelo de cartilagem, estimulando as células osteoprogenitoras no pericôndrio a se diferenciar em osteoblastos. → O pericôndrio começa a forma a formar osso, passa a ser chamado periósteo. → Os osteoblastos começam a depositar matriz extracelular óssea sobre os remanescentes da cartilagem calcificada, formando trabéculas de ossos esponjosos. → A ossificação primaria se espalha. 4. Desenvolvimento da cavidade medular: → Os osteoclastos degradam a parte das recém-formadas trabéculas de osso – é esponjoso, deixando na diáfise uma cavidade medular. → Grande parte das paredes da diáfise é substituída por osso compacto. 5. Desenvolvimento dos centros de ossificação secundários: → Quando ramos da artéria epifisial penetram na epífise, são desenvolvidos centros de ossificação secundaria. Os ossos esponjosos permanecem no inteiro da epífise. 6. Formação da cartilagem articular e da lâmina epifisial (de crescimento): → A cartilagem hialina que reveste as epífises se torna cartilagem articular. → Antes da idade adulta, a cartilagem hialina permanece entre a diáfise e as epífises como lâmina epifisial (de crescimento), região responsável pelo crescimento em comprimento dos ossos longos. • A ossificação dos ossos dos membros começa no fim do período embrionário (56 dias após a fecundação). • No nascimento, as diáfises estão em grande parte ossificada, mas a maioria das epífises ainda são cartilaginosas. • As mulheres gravides são aconselhadas a manter uma ingestão adequada de cálcio e fósforo para preservar os ossos e os dentes saudáveis. Raquitismo Doença em criança causada pela deficiência de vitamina D. A vitamina D é necessário para a absorção de cálcio pelo intestino. A deficiência de cálcio e de fosforo resultante produz distúrbio na ossificação das placas de cartilagem epifisária, porque elas não são adequadamente mineralizadas e há desorientação das células da metáfise, promovendo a formação de membros encurtados e deformados. O raquitismo, pode atrasar o fechamento das fontanelas dos ossos cranianos em crianças. O raquitismo hereditário por resistência à vitamina D resulta de mutações no receptor de vitamina D. Embriogênese das articulações As articulações começam a se desenvolver com o aparecimento de mesênquima denso na zona intermediária da articulação durante a sexta semana, e até o final da oitava semana, elas assemelham-se às articulações adultas. As articulações são classificadas como: • Articulações fibrosas • Articulações cartilaginosas • Articulações sinoviais – é As articulações com pouco ou nenhum movimento são classificados de acordo com o tipo de material que mantém os ossos unidos. Grupos de células progenitoras que expressam o receptor 2 de TGF- ß no local das futuras cartilagens contribuem para a formação de articulações sinoviais e cartilagens articulares. Embriogênese dos músculos O sistema muscular desenvolve-se a partir do mesoderma, exceto: • Os músculos da íris do olho, que se desenvolve a partir do neuroectoderma. • Os músculos do esôfago, que se desenvolvem por transdiferenciação de musculo liso. As células musculares embrionárias, os mioblastos, são derivadas do mesênquima, tecido conjuntivo embrionário. Miogênese é o nome dado ao processo de formação de músculo. Existem três tipos de músculos, que são formados durante o período embrionário: • liso • Esquelético • Cardíaco O MYOD, da família de fatores de regulação miogênica, ativa a transcrição de genes musculo específicos, sendo considerado um importante gene regulador para a indução de diferenciação miogênica que depende do grau de diferenciação das células mesenquimais. A maior parte do mesênquima da cabeça é derivada da crista neural, particularmente os tecidos derivados dos arcos faríngeos. No entanto, o mesênquima original nesses arcos da origem à musculatura da face e do pescoço. Desenvolvimento do musculo esquelético Os músculos dos membros e axiais do tronco e da cabeça se desenvolvem por transformação epitélio-mesenquimal de células percursoras miogênicas. As células percursoras miogênicas, originam-se a partir do mesoderma somático e do dermomiótomo ventral dos somitos em resposta a sinais moleculares a partir de tecidos adjacentes. A primeira indicação de miogênese é o alongamento dos núcleos e dos corpos celulares de células mesenquimais ao se diferenciarem em mioblastos. As células musculares primordiais logo se fundem para forma miotubos → estruturas alongadas, multinucleadas e cilíndricas. No nível molecular, estes eventos são precedidos por ativação e expressão de genes da família MYOD de fatores de transcrição basic Helix- loop-helix musculo específicos nas células percursoras miogênicas. Tem sido sugerido que moléculas de sinalização do tubo neural ventral e da notocorda e outras do tubo dorsal e do ectoderma sobreposto regulam o início da miogênese e a indução do miótomo. O crescimento muscular no feto resulta da fusão continua de mioblastos e miotubos. Durante ou após a fusão dos mioblastos, os miofilamentos se desenvolvem no citoplasma do miotubos, assim como miofibrilas. Os miotubos se desenvolvem e se tornam revestidos com lâmina externas (camadas), que os separam do tecido conjuntivo circundante. O fibroblasto produz as camadas do perimísio e epimísio da bainha fibrosa do musculo. O endomísio é formado pela lâmina externa e por fibras reticulares. A maior parte dos músculos esqueléticos se desenvolve antes do nascimento, e quase todos – é os músculos restantes são formados até o final do primeiro ano. Os músculos aumentam em comprimento e largura para se desenvolverem com o esqueleto. O seu tamanho final depende da quantidade de exercício que é realizado. Miótomos: • Cada parte típica do miótomo de um somito se ramifica em divisão epaxial e uma divisão hipoaxial ventral. • Cada nervo espinal em desenvolvimento se divide e envia um para cada divisão de miótomo. → O ramo dorsal primário supre a divisão epaxial, e o ramo principal ventral inerva a divisão hipoaxial • Os mioblastos que formam os músculos esqueléticos do tronco são derivados do mesênquima das regiões dos miótomos dos somitos. • Os mioblastos das divisões epaxial dos miótomos formam os músculos extensores do pescoço e da coluna vertebral. • Os músculos extensores embrionários derivados dos miótomos sacrais e coccígeos degeneram, seus derivados no adulto são os ligamentos sacrococcígeos dorsais. • Mioblastos da divisão hipoaxial dos miótomos cervicais formam os músculos escaleno, pré- ventral, gênio-hióideo e infra-hioide. • Os miótomos torácicos formam os músculos flexores lateral e ventral da coluna vertebral. • Miótomos lombares formam o musculo quadrado lombar. • Miótomos sacrococcígeos formam os músculos do diafragma pélvico e, provavelmente, os músculos estriados dos ânus e dos órgãos sexuais.Musculo dos arcos faríngeos: • Os mioblastos derivados dos arcos faríngeos, forma os: → Músculos da mastigação → Expressão facial → Faringe → Laringe • Esses músculos são inervados por nervos do arco faríngeo. Músculos oculares: • As células mesenquimais próximas à placa pré-cordal da origem a três miótomos pré- ópticos. • Grupos de mioblastos, cada um inervado pelo próprio nervo, formam os músculos extrínsecos do olho. Musculo da língua: • Inicialmente há 4 miótomos occipitais (pós- ópticos). • O primeiro par desaparece. • Os 3 restantes formam os músculos da língua, que são inervados pelo nervo hipoglosso. Musculo dos membros: • Desenvolve a partir de mioblastos que cercam os ossos em desenvolvimento. • Os mioblastos formam uma massa de tecido no aspecto dorsal (extensores) e ventral (flexores) dos membros. • As células percursoras miogênicas nos brotos dos membros se originam dos somitos. – é Desenvolvimento do musculo liso Fibras musculares lisas se diferenciam a partir do mesênquima esplâncnico em torno do endoderma do intestino primitivo e seus derivados. O mesoderma somático fornece músculo liso para as paredes de muitos vasos sanguíneos e linfáticos O primeiro sinal de diferenciação do músculo liso é o desenvolvimento de núcleos alongados em mioblastos fusiformes. Durante o desenvolvimento posterior, a divisão de mioblastos existentes gradualmente substitui a diferenciação de novos mioblastos na produção de novo tecido muscular liso. Conforme as células musculares lisas se diferenciam, elementos contrateis filamentosos, mas não sarcoméricos, se desenvolvem em seu citoplasma, e a superfície externa de cada célula adquire uma lâmina externa circundante. Com o desenvolvimento de fibras musculares lisas acontece em camadas ou feixes, elas recebem inervação autonômica. As células musculares e fibroblastos sintetizam e depositam fibras colágenas, elásticas e reticulares. Desenvolvimento do músculo cardíaco O musculo cardíaco se desenvolve a partir do mesoderma esplâncnico lateral, que dá origem ao mesênquima em torno do tubo cardíaco em desenvolvimento. Os mioblastos cardíacos se diferenciam do miocárdio primordial. O musculo cardíaco é reconhecível na quarta semana. Estudos sugerem que as proteínas PBX interagem com o fator de transcrição HAND2 promovendo a diferenciação do musculo cardíaco. Fibras musculares cardíacas surgem por diferenciação e crescimento de células isoladas. O crescimento das fibras musculares cardíacas resulta da formação de novos miofilamentos Os mioblastos aderem uns aos outros e nessa área de adesão dão origem aos discos intercalares (locais intercelulares de fixação das células musculares cardíacas). No final do período embrionário, feixes especiais de células musculares se desenvolvem a partir do miocárdio trabecular original que possui junções comunicantes de rápida condução, com relativamente poucas miofibrilas e diâmetros relativamente maiores do que as fibras típicas do músculo cardíaco. As células musculares cardíacas atípicas (fibras de Purkinje) formam o sistema de condução do coração. Diferenciar os tipos de tecido ósseo Características Esponjoso Compacto Localização Entre os ossos compactos Abaixo do periósteo de todos os ossos Ósteons Não Sim Lamelas Disposta em um padrão irregular de finas colunas, trabéculas Concêntricas distribuídas ao redor de um canal de Havers Preenchido por medula óssea Sim Não Peso Mais leve Mais pesado Canais de Volkmann (vasos sanguíneos e nervoso) Não Sim – é Diferenciar os tipos de tecido muscular característi cas Muscular esquelétic o Muscular liso Muscular cardíaco Estrias Sim Não Sim Funciona de que maneira Voluntaria, em geral. Involuntá ria, em geral. Involuntár ia Fibras com ramificaçõe s Não Não Sim Núcleo Muitos localizados nas periferias Apenas um localizado no centro Apenas um localizado no centro Discos intercalados Não Não Sim Localização Presos a ossos Nas paredes das estrutura s internas ocas Apenas no coração Função Movimenta ção do corpo Controla o diâmetro dos vasos, movimento de conteúdos em órgãos ocos. Bombeame nto do sangue Diferenciar os tipos de articulação Classificação quanto a estrutura característica Articulação fibrosa Articulação cartilaginosa Articulação sinoviais Cavidade articular Não Não Sim Ossos mantidos por Tecido conjuntivo denso não modelado e rico em fibras de colágeno Cartilagem Tecido conjuntivo denso não modelado de uma cápsula articular e por ligamentos acessórios Classificação funcional Sinartrose Anfiartrose Diartrose Articulação imóvel Articulação discretamente móvel Articulação livremente móvel
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