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DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Aprendizagem Organizacional: A Educação como Instrumento de Reflexão e Ação Coletiva Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Conceito (1) É uma organização que reconhece não existirem forças separadas no mundo, mas sim fatos e situações interrelacionadas. Organizações deste gênero estimulam as pessoas a conseguirem os resultados que desejam, primando pela criação de novos padrões de raciocínio que as tornem mais competitivas. (Peter Senge) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Aprendizado Organizacional é Educação Continuada a) A empresa é um lugar onde se ensina e se aprende continuamente; b) Esse processo deve sempre envolver todos os membros da organização, desde a presidência até o chão de fábrica (quando indústria); e c) As organizações podem e devem trocar entre si o que aprendem. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Requisitos de uma Organização que Aprende (Peter Senge) Domínio pessoal – capacidade de aperfeiçoar continuamente cada membro da organização: curiosidade, circunstância, experiência diária, crise; Modelos mentais – são os responsáveis pela resistência às mudanças organizacionais, idéias profundamente arraigadas; Objetivo comum – não existe uma grande organização sem um objetivo comum a guiá-la; Sou feliz, porque faço o que gosto; Aprendizado em grupo – a inteligência em equipe é infinitamente superior a qualquer inteligência individual. Raciocínio sistêmico - os eventos, ainda que bem distantes, encontram-se interligados e é possível perceber que cada um deles influencia os demais. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Requisitos de uma Organização que Aprende (Garvin, Nayak, Maira & Bragar) a) Cultivo da visão holística – equivalente ao raciocínio sistêmico; Capacidade do gestor de compreender dada realidade; b) Incentivo à participação plena – equivalente ao objetivo comum e aprendizado em grupo defendido por Peter Senge; Comprometimento e participação de todos; c) Patrocínio de programas que levem ao aperfeiçoamento das pessoas; aumentar a capacidade das pessoas gerarem conhecimentos e oportunidades de mudança; d) Melhorias nos processos específicos pelos quais ocorre o aprendizado Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Como se tornar uma Organização que Aprende (Peter Senge) Os problemas de hoje provêem das soluções de ontem – as causas dos problemas no presente residem em soluções dadas a outros problemas no passado; Quanto mais se insiste, mais o sistema resiste – a solução dada a um problema pode ser a causa de um novo problema; O comportamento piora antes de melhorar – se os efeitos demorarem para aparecer, isso não deve ser traduzido com ausência de funcionalidade; A saída fácil geralmente conduz à porta de entrada – quando as situações não melhoram, é sinal evidente de ausência de raciocínio sistêmico; A cura pode ser pior que a doença; Mais rápido significa mais devagar – é preferível não fazer nada a tomar decisões que provoquem um efeito contrário ao desejado. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Como se tornar uma Organização que Aprende (2) Causa e efeito não estão intimamente relacionados no tempo e no espaço; Pequenas mudanças podem produzir grandes resultados, mas as áreas de maior alavancagem são geralmente as menos evidentes; “Pode-se assobiar e chupar cana ao mesmo tempo”; Dividir um elefante ao meio não produz dois elefantes pequenos; e Não existem culpados. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Como se tornar uma Organização que Aprende (3) (John Peters) 1) Aprender sobre o trabalho na organização e como fazê-lo melhor; 2) Aprender sobre alinhamento organizacional; 3) Aprender sobre o futuro; 4) Aprender sobre o ambiente operacional; 5) Aprender a questionar os paradigmas; e 6) Aprender a desenvolver a memória organizacional. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Características de uma Organização que Aprende O aprendizado não é reativo – e sim intencional, eficaz e conectado aos objetivos organizacionais; O aprendizado é oportuno – prevê desafios, ameaças e chances de melhoria, ela não reage às crises; O aprendizado cria flexibilidade e agilidade para a organização – enfrentar as incertezas e turbulências; Há motivação para as pessoas – investe na credibilidade do seu corpo funcional; Promovem-se mudanças que criam raízes – mudanças necessárias para restaurar os níveis de competitividade empresarial; Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Características de uma Organização que Aprende (2) Ambiente saudável para o aprendizado – fator fundamental na geração do aprendizado, hierarquia menor, trabalho em equipe, excelente comunicação, ambiente saudável; Existência de infra-estrutura de aprendizagem – bibliotecas virtuais, monitoração dos concorrentes, programas de ensino entre outros, ; e Conhecimento e capacidade de aprendizado das pessoas – o centro vital provém do seu corpo funcional. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Estágios da Aprendizagem Organizacional Ciclo de aprender e agir Conscientização – há de ser compartilhada; Compreensão – dos passos necessários para a mudança; Ação – alinhada com a estratégia corporativa; e Análise – um procedimento em comum para todos. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Deficiências e/ou Limitações da Aprendizagem Organizacional Eu sou meu cargo – síndrome de responsabizar-se pelas atribuições da função e nada mais; O inimigo está lá fora – as pessoas não percebem que seus atos possuem consequências que os extrapolam; A ilusão de assumir o comando – esse é a ilusão de conseguir controlar tudo o que ocorre ao redor; A fixação em evento – isso nos impede enxergar as mudanças por detrás desses eventos; A parábola do “sapo escaldado” – mergulhado na bacia de água fria não percebe o aumento da temperatura e morre torrado; A ilusão de aprender por experiência – esperar para entender as consequências de suas decisões; e O mito da equipe administrativa – mito da equipe de gênios da casa. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Os Nove Desafios da Aprendizagem Organizacional Segundo Peter Senge: 1) Falta de tempo – comprometimento da alta liderança; 2) Falta de ajuda – orientação, informação e apoio; 3) Falta de relevância – a abstração das ideias relativas à mudança, se pouco enraizadas nas questões diárias da organização; 4) Agir conforme o discurso – os executivos e altos gestores devem demonstrar com atitudes concretas; 5) Medo e ansiedade – devem estar prontos para minimizar processos naturais de resistência; 6) Fanáticos e descrentes – os fanáticos pela mudança comprometidos em excesso e os descrentes que contribuem negativamente da mesmo forma prejudicando o processo. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Os Nove Desafios da Aprendizagem Organizacional (2) Segundo Peter Senge: 7) O desafio da gestão – seria gerir a aprendizagem em estruturas arcaicas; 8) O desafio da difusão – disseminar conhecimento e ideias, escolher os canais de comunicação de forma a cobrir toda a organização; e 9) Estratégia e propósito – devem prover a sustentação à iniciativa de mudança. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestãoorganizacional. São Paulo: Atlas. Erros no Aprendizado Limitação – essa tecnologia provém de um olhar interno que importe em consciência crítica sobre comportamentos e rotinas; Tradição e resistência – capacidade apenas de reação, reagem sempre de forma defensiva quando cometem erros que levam ao fracasso; Motivação – além da motivação o crucial mesmo é o comprometimento; e Os processos de ansiedade e a cultura como fatores de inibição. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas. Aprendizagem Organizacional: A Educação como Instrumento de Reflexão e Ação Coletiva ... E PARA TERMINAR: Estudo de Caso. ( Word) Estudo de caso 1 - Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas.
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