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Revisão HG II - Epidemiologia

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HG II - EPIDEMIOLOGIA | Ivy Moro 
Revisão HG II – Epidemiologia 
Medicina - UNIDERP 
História Natural da Doença 
- Distribuição temporal das doenças: 
Variações Cíclica: ocorrem em um período maior 
de um ano 
Variações Sazonais: coincidem com as estações 
do ano no período de 1 ano – intima relação com 
iluminação, umidade e direção do vento. 
Variações Irregulares: inusitadas comparadas aos 
dados históricos. 
Período de Patogênese: 
Início→ primeiras ações que os agentes 
patogênicos exercem sobre o ser afetado. 
Período de Patogêneses 
Precoce ou Incubação 
Rompimento do 
equilíbrio da saúde, sem 
sinal clínicos – 
sintomatologia (esta 
infectado porem não 
possui sintomatologia) 
Período de doença 
precoce e discernível 
Quando começa o 
aparecimento dos 
primeiros sinais, porém 
ainda não consegue 
definir os sintomas 
clássicos – INICIO DA 
SINTOMATOLOGIA, é 
necessário o diagnostico 
diferencial. 
Período da doença 
avançado 
Forma clinica máxima, 
causa alterações no 
organismo, 
SINTOMATOLOGIA 
CARACTERISTICA DE 
CADA DOENÇA. 
Período de 
Convalescência 
Desfecho – 
recuperação, 
invalidades, proliferação 
ou morte 
 
Pré patogênese – antes do rompimento do 
equilíbrio 
Tríade epidemiológica: 
• Agente 
• Suscetível 
• Ambiente 
Ocorreu o rompimento → Período Patogênese 
• Infecção 
• Primeiros sintomas 
• Forma máxima 
• Desfecho 
 
Tipos de Prevenção: 
• Primária: 
Tudo o que envolve pré patogênese 
✓ Promoção a saúde 
✓ Proteção específica 
• Secundária: 
Prevenindo a priora da situação, por meio 
de: 
✓ Diagnostico precoce 
✓ Limitação da incapacidade, 
prevendo a tendência 
 
• Terciaria: 
✓ Incapacidade total 
✓ Medidas de reabilitação, inserção 
na sociedade, mercado de 
trabalho 
 
Coeficientes 
Incidência: 
número de casos novos x 100 
 população total 
Resultado em porcentagem (%) nessa taxa 
 
Prevalência: 
 número total casos x 100 
 população total 
 OU 
número total casos 
 população total 
 
O que é: Surto, endemia, Epidemia ?? 
 
 
Principais indicadores: 
• Coeficiente de mortalidade geral: 
quant. de óbito por todas causas x 1000 (constate*) 
 população referida 
Obs: usar a constante quando solicitado no 
exercício. LEVAR A CALCULADORA!!! 
Constante por habitantes 
Quando temos somente a 
prevalência, não é necessário (%) 
- mas quando é solicitado a TAXA 
DE PREVALENCIA colocar a 
porcentagem, ou seja, x 100. 
 
HG II - EPIDEMIOLOGIA | Ivy Moro 
 
• Coeficiente de mortalidade 
PROPORCIONAL: 
 Nº de óbitos por determina causa no período x 100 
 Total de Óbitos no Período 
Proporcionalidade em % 
• Coeficiente – mortalidade com 50 anos ou 
mais de idade – nome em japonês que eu 
não entendi! Suadi Mura, sei lá! 
Quando maior ele é, melhor o resultado no 
determinado local, pois sobreviveu mais da 
metade o período de expectativa de vida. 
 RMP Nº de óbitos em indivíduos com 50 anos ou mais x 100 
 Total de Óbitos no Período 
Classificação: 
Nível Valor Significado 
1 º RMP ≥ 75 % Países desenvolvidos 
2º RMP 50 – 74 % Certo desenvolvimento 
econômico e regular – 
organização dos serviços de 
saúde 
3º 25 – 49 % Países pouco desenvolvidos 
na economia e saúde 
4º < 25% Alto grau de 
desenvolvimento (75% ou 
mais de óbitos ocorrem me 
menores de 50 anos) 
 
• Curvas de Nelson de Moraes 
Representação gráfica, do coeficiente acima 
(coeficiente de mortalidade com 50 anos ao 
mais), resultado tracejado é semelhante. 
É a interpretação na matemática do que 
encontramos nos coeficientes. 
 
Linha Horizontal: idades 
Linha Vertical: proporção de óbitos 
Indicador de mortalidade infantil elevado, quer 
dizer, que existe baixa qualidade de atendimento 
da mulher gestante ao rn, principalmente o que 
esta relacionado a atenção primaria e 
secundaria. 
Tipo I: Nível de saúde muito baixo, quantidade alta 
de adultos jovens que são economicamente 
ativos e menores de 1 ano (mortalidade infantil) 
Tipo II: Nível de saúde baixo 
Tipo III: Nível de saúde regular 
Tipo IV: nível de saúde Elevado, afinal quem vai à 
óbito é mais velho (acima de 50 anos) 
Coeficiente de Morte Infantil 
Morte infantil – todo óbito anterior a completar 1 ano 
de vida. 
• Coeficiente GERAL 
TMI = Morte < 1 ano x 1000 
 Nascidos Vivos 
Subdivisão:
 
Classificação: 
<20 óbitos /1000 N.V ↓ Baixo índice de 
mortalidade infantil 
20 – 49 óbitos / 1000 NV Intermediário Índice de 
Mortalidade Infantil 
≥ 50 óbitos ↑ Elevado índice de 
mortalidade infantil 
 
No Covid, os casos totais (prevalência / incidência) são 
contabilizados, pois é uma doença inédita, sendo 
importante para a epidemiologia, encontrar a razão 0, 
a cada 7 dias, a cada 14 dias por exemplo, com isso 
grande relevância para a taxa de transmissibilidade e 
da evolução da doença na região. 
 
 
HG II - EPIDEMIOLOGIA | Ivy Moro 
Prevalência: só se contabiliza o que NÃO FOI À OBITO 
ou quem já esta em cura, somente no COEFICIENTE DE 
ENDEMICIDADE ou Prevalência de vida se contabiliza 
os casos de óbitos. 
MORTE MATERNA 
Causas ligadas à: 
✓ Gestação 
✓ Parto 
✓ Puerpério (42 dias) 
Sendo indicador para a avaliação da qualidade da 
gestação e parto em determinada região. 
Não se contabiliza causas acidentais! 
Podendo ser classificada como: 
✓ Obstetra direta 
✓ Obstetra indireta 
 
 
Critérios de Inclusão de Agravos na Lista de 
Notificação Compulsória 
✓ Magnitude: frequência de que acomete uma 
população 
✓ Potencial de Disseminação: taxa de 
transmissão da doença 
✓ Transcendência: algo que transcende, ligada à 
letalidade, relevância social, impactos na 
economia. 
✓ Vulnerabilidade: a que “risco” traz ao 
indivíduo por estar mais suscetível ao 
acometimento de doenças. Ligado com relação 
ao acesso aos serviços de saúde, moradia, 
saneamento básico. 
 
 
 
Compromisso Internacional = países firmam 
(contratualizam) para que eles possam atingur metas à 
respeito de determinados agravo. 
✓ Controle 
✓ Eliminação 
✓ Erradicação 
Regulamento Sanitário Internacional= doença 
definida compulsória internacional precisa 
obrigatoriamente ser inclusa nas listas. 
Epidemia, surtos e agravos inusitados= toda suspeita 
incerta deve ser IMEDIATAMENTE NOTIFICADA para a 
unidade de resposta rápida. 
Estudos Epidemiológicos 
✓ Estudo de Caso Controle: 
 
✓ Estudo de COORTE: 
 
Durante todo esse período, observa-se qual foi a 
variável que fizeram que esse indivíduo se tornam-se 
doente ou não doente, ou seja, observa-se a variável. 
- Forma prospectiva / longitudinal 
- AGUARDA O ACONTECIMENTO!! 
Falácia Ecológica: estudo de uma determinada região 
não é suficiente para se dizer se de fato ocorre o reflexo 
na população local, pois não trás um estudo 
individualizado ou de pequeno grupo, é um ESTUDO 
COLETIVO. 
Sempre que houver comparações GEOGRÁFICAS = 
ecológico!

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