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Exame cardiovascular

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EXAME CARDIOVASCULAR
. Musculo do coração (pericárdio, epicárdico, miocárdio, endocárdio). Coração irrigado pela artéria coronariana . Região precordial . As artérias coronarianas contraem na diástole e relaxa na sístole
. Coração é inervado por fibras aferentes do sistema nervosos autônomo (nervo vago, tronco simpático)
. Sístole -contração ventricular . Diástole- contração ventricular
DROGAS 
. Cronotrópicas – automaticidade . Batmotropicas- excitabilidade . Dronotropicas – Condutibilidade
. Ionotropica – contratilidade
ANAMENSE
. Dieta . Atividade física . Atividade cotidiano . Sono . Trabalho . Estado de saúde atual e progresso . Tabagismo . Etilismo . Uso de medicamentos . Histórico familiar
. Principais queixas: dor torácica
. HDA: se é típica (forte intensidade, em pontadas, irradia para o braço esquerdo, típico de infarto)
. Qual é o esforço envolvido (pequeno, médio ou grandes esforço)
. Se tem dispneia (ortopneia, platipneia, trepopneia 
. Se tem palpitações, cansaço, edema (anasarca), cianose, sincope, edema, estase da jugular, simetria de MMII , pulsos periféricos , e perfusão capilar 
· No lactente pergunta sobre preá natal, coloração da pele, dificuldade de amentar, ruídos repistaroio, histórico familiar. Lactente mais confortáveis sentado indicam cansaço grande, e seu ictus fica no 4° EIC na linha hemclaviuclar, e ver pulso radial somente acima de 2 anos
EXAME FISICO
. Ambiente sem barulhos iluminados, limpo, privado
. Materiais (estetoscópio, algo são, relógio, esfigonametro)
. Posicionamento deitado ou sentado 
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
. Avaliar abaulamentos e retrações . Avaliar ictus corids . Avaliar palpitações visíveis
. Avaliar estase de jugular . Observa se tem frêmito 
. Jugular: observa se tem ingurgitação, em 45 °, altura da jugular até ângulo esternal for maior que 5 cm é patológico
. Ictus – palpa no 5° EIC na linha hemiclavicular, observa se te frêmito, lateralizar ajuda, não achar é normal, mas achar em lugares muito distante pode ser patológico (estenose e cardiomegalia)
. Avaliar carótida- avaliar uma de cada vez, linha do pomo de adão, observa sopro, posição neutra da cabeça, na ausculta pedir para paciente inspirar e segurar
ASCULTA
. Fica ao lado direto do paciente . Descobrir o tórax . Orientar o paciente 
. Fechamento das valvas = bulhas
. Foco mitral: 5° EIC esquerdo, linha hemiclavicular, ictus cordis
. Foco pulmonar: 2° EIC esquerdo, justa esternal
. Foco aórtico: 2° EIC direito, justa esternal
. Foco aórtico acessório: 3° EIC direito, justa esternal
. Foco tricúspide: base e do apêndice xifoide, levemente direcionado para esquerda
. Lembrar que a campanula é a menor parte e diafragma é a maior parte 
. Som de regurgitações pode mais ser mais audíveis com a campânula (estenose, pressão B3 e B4)
. Para achas o espaço devemos localizar ângulo de louis (ângulo esternal) que é referência para 2° costela
B1 – Fechamento das valvas atrioventriculares (mitral e tricúspide) – início da sístole ventricular, com pulso no início, mais grave e longa- TUM
B2 –Fechamento das valvas semilunares (aórtica e pulmonar) fim da sístole (sem pulso) aguda e curta 
. Ausculta em todo pré-acordo (B1 é mais alto no foco do ápice) (B2 é mais audível na base) 
AVALAIAÇÃO DAS BULHAS 
. Distinguir B1 e B2
. Avaliar ritmos e FC 
. Avaliação de cliques, estalidos, sopros e atrito 
. Descrever bulhas em normoritimas ou arrimiticas, e sua ritimicdade em : hiper, hipo ou nomofonetica
. o que pode alterar a fones?
. Hiperfonese: paciente magros, estados hiperdinâmicos, estenose mitral, mixoma mitral, valva mitral com degeneração mixomatosa
. Hipofonese: obesidade tamponamento cardíaco, enfisema pulmonar, baixo debito cardíaca, insuficiência aórtica
Na ficha do paciente devemos 
1- Caracteriza o ritmo cardíaco
2- Frequência cardíaca
3- Bulhas (1° e 2°) intensidade e dobramentos (hipofoneticas, normofoneticas, hiperfoneticas)
4- Ruídos adicionais (B3 e b4, cliques e estalidos, ruídos e proteses)
5- Sopros
6- Atrito
DESDOBRAMENTOS – Quando as valvas da 1° bulha se fecham em tempos diferentes
. Descoramento do b2 é mais comum na inspiração por causa do aumento de retorno venoso, ele pode ser fixo ou paradoxal
. Nem sempre desdobramento é patológico
. B3 (FASE DE ENCHIMENTO VENTRICULAR RÁPIDO)
. O sangue chega com força no ventrículo , ainda não relaxa totalmente, ou com alta velocidade, e gera B3, que é um som protodiastolico.
. É de baixa frequência
. Nem sempre é patológico, é comum em gestante, atlas, anêmicos e idosos
. B4 (FASE DE CONTRAÇÃO ATRIAL)
. É telediastolico (pre sistólico)
. Mecanismo ainda desconhecidos, mas acredita-se que seja devido a contração atrial para ejetar resto de sangue no ventrículo e se choca com sangue já presente ali 
. Grande maioria das vezes é patológicos
. B3 e B4 não alteram o ciclo cardíaco
COMO DIFERENCIAR DESCOBRAMETNSO 
. Pedir para paciente ficar em pé (na dúvida de desdobramento de B2 e B3) B3 tende a sumir
. Desdobramento de B2 é mais audível no foco aórtico e pulmonar e B3 é mais audível no foco mitral e tricúspide
. B2 desdobrado de alta frequência, B3 é de baixa frequência
. B3 é auscultado melhor com campânula e B2 é melhor auscultado com diafragma
SOPRO
. Sãos ruídos produzidos por vibrações decorrentes de alterações do fluxo de sangue, pode seguir de alteração do próprio sangue (aumento da velocidade da corrente sanguínea, diminuição da viscosidade)- na anemia, em que a viscosidade, ou há febre em que aumenta do fluxo sanguíneo- (da parede dos vasos, das câmera cardíacas, principalmente das valvas) – passagem do sangue por uma zona estreitada ou dilatada ou po uma membrana de borda livre 
. O sangue turbilhona e gera um sopor
. Devemos caracteriza-lo: 
. Situação no ciclo cardíaco (sistólico ou diastólico ou sistodiastolicos) . Localização e irradiação (local de maior intensidade, outros locais onde são audíveis, loca estetoscópio em vários direção com axilar) . Timbre e tonalidade (suave, rude, musical, piante, aspirativo) 
. A intensidade, pode ser classificado em cruzes ou em graus (classificação de Levine)
1 – Difíceis de serem auscultado, porem detectado, as vezes evidenciado com manobras
2 – Sopro leve proem detectável
3- Sopro moderadamente alto mas com irradiação
4- Sopro com frêmito
5– Sopro muito alto, escutar quando coloca superficialmente estetoscópio sobre a pele
6 - Sopro muito alto, escurado sem uso do estetoscópio
. Sopro sistólicos de ejeção: são causados por estenose da valva aórtica ou pulmonar, sopros cresce ou decrescendo
. Sopro sistólicos de regurgitação: vão ocupa todo o período sistólico na mesma intensidade, corre por insuficiencia mitral ou tripudie 
. “”As estenoses são estreitamentos e as insuficiência são dificuldade de fechar””
· Se você escuta um sopro sistólicos, as probabilidades (estenose semilunar ou pulmonar/ insuficiência mitral ou tricúspide) ou um CIV
· Sopro sistólicos de ejeção (estenose aórtica e pulmonar) são crescente e descrente (mesosistolicos)
· Sopro sistólico de regurgitação (insuficiência mitral, tricúspide ou CIV) ocupa todo o período, com a mesma intensidade, holosistolocio
· Se você escuta um sopro diastólico (estenose mitral ou tricúspide/insuficiência pulmonar ou aórtica)
· Sopros diastólico de ejeção (estenose mitral ou tricúspide) ocupa a parte media da diástole, pode apresentar um estalido, ele surgi alto cai e volta
· Sopro diastólicos de regurgitação (insuficiência pulmonar ou aórtica) são decrescentes, protodiastolico
. Modificação com a fase da respiração, com a posição do paciente e com exercícios fisco (MANOBRAS). Manobra de ribeiro- carvalho: - faz inspiração profunda e segura serve para diferenciar insuficiência mitral da insuficiência tricúspide – aumenta aporte de sangue que esta cegando ao lado direto do coração, a inspiração puxa mais sangue para o tórax, para o Aldo direito, onde está a valva tricúspide- se o sopro aumenta de intensidade, a manobra é positiva e indica insuficiência tricúspide, e se o sopro continuar da mesma intesnidade ou diminui, suspeita de insuficiência mitral
. O agachamento- o sopro da estenose aórtica é sistólico em formato de diamante, deixando a B2 bem audível, ao realizar agachamento, ocorreu aumento da pré-carga devido ao maior retorno venoso (pre carga é a pressão de sangue –pressão diastólico final- presente no ventrículo no coração, após seu enchimento passivo e contração do átrio , ou seja, o máximo estresse da parede do ventrículo, quando esta cheio de sangue) diante disso o sopro da insuficiência aórtica aumenta a intensidade, já que agora há um maior volume de sangue passando pela válvula estenosada
Manobra de handgrip – o sopro da insuficiência mitral é tipicamente holosistolico regurgitativo, ou seja, de intensidade continua do início ao fim, ao realizar handgrip (aperta mãos uma contra a outra), ocorre aumenta da pos-carga (a dificuldade enfrentada pelo ventrículo, durante o processo de ejeção) devido elevação da resistência vascular periférica, dessa forma o ventrículo esquerdo ejeta maio quantidade de volume de sanguíneo no átrio esquerdo através de válvula mitral incompetente, aumenta a intensidade sopro da insuficiência mitral (obs: o som de insuficiência aórtica pode ficar mais baixo)
Valsalva- o sopro de estenose aórtica é sistólico, ao realizar manobra de valsa, ocorre redução da pre-carga em poucos segundo levando a um menor enchimento do VE, isso leva a redução na redução do sopro de estenose aórtica (e de forma geral, uma redução de todos os sopros), exceto nos sopros de prolapso de valva mitral ou cardiomiopatia hipertrófica (vale lembra que na manobra de handgrip, o sopro da cardiomiopatia hipertrófica diminui)
· Posição do paciente: os sopros da base (insuficiência aórtica) sãos mais nítidos quando paciente está sentado
· Com exercícios físicos (caminhadas na sala de atendimento) o som da estenose mitral se torna mais forte e mais ruflar
. Sopros sistodiastolicos ou contínuos
. Audíveis em todo precordial
. Sístole e diástole, sem interrupção, mascarando a 1° e 2° bulha, sem interrupção (presente em persistência de canal arterial, fistula arteriovenosa)
. O sopro de CIV é um sopro holosistolico e da cominação interatrial (CIA) é um sopro mesodiastólico, que pode estar associado a desdobramento de B2
Sopros orgânicos e funcionais: orgânicos sãos determinados por modificações estruturais, enquanto funcionais não depende de lesão
. Sopros inocentes: sopro devidamente examinados e não traduz em alteração com coração. Sãos sistólicos (todo sopro diastólicos é patológico) de baixa intensidade, suaves, sem irradiações, mais audíveis na area pulmonar, não são acompanhadas de alteração das bulhas e sãos mais frequentes em crianças, sem frêmito. 
ARTRITO PERICARDIO
. Pericardite, lembrar um ranger de couro, é tanto sistólico, quanto diastólico

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