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APS O HOMEM QUE CONF

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PERGUNTA 1
1. ATIVIDADE 1:Os alunos deverão ler O caso clínico “O homem que confundiu sua mulher com um chapéu”, do escritor e neurologistas Oliver Sacks.
Bibliografia para consulta: SACHS, Oliver. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu. 
 Companhia das Letras. São Paulo, 2011.
ATIVIDADE 2: Em grupos de 4 pessoas, os alunos deverão analisar o caso, respondendo as seguintes questões:
Questões para a avaliação psicológica do caso clínico “O homem que confundiu sua mulher com um chapéu”, realizada, no caso, pelo neurologista Oliver Sacks.
 
Primeira consulta do paciente ao Dr. Sacks Demanda:
1. Quem encaminha o paciente para o Dr. Sacks?
R: Um oftalmologista que havia examinado sua vista e constatou problemas nas partes visuais de seu cérebro.
2. Qual alteração se observava no Dr. P.?
R: O oftalmo constatou problemas nas partes visuais do cérebro do Dr.P, além disso ele costumava se enganar muito, confundindo objetos com rostos de pessoas e não reconhecendo pessoas conhecidas, sendo necessário a identificação pela voz.
3. Existe a demanda do Dr. P. de ser avaliado?
Observações: Sim, pois seus “enganos” se tornaram cada vez mais constantes e o atrapalhavam muito.
1. O que Dr. Sacks observou para, logo de início, descartar o diagnóstico de demência?
R: Observou que Dr.P era um homem arrumado, simpático e educado que falava muito bem e não aparentava problemas de demência.
1. O que Dr. Sacks observa a respeito da percepção do Dr. P., detectando “algo estranho”?
R: Que ele identificava apenas um conjunto de características, não sendo capaz de compreender um todo. Por isso ele não reconheceu os retratos de seus familiares, com exceção de quem possuía uma característica muito específica que se sobressaísse. Além de não reconhecer expressões faciais.
1. Quais auto-observações do Dr. Sacks, a partir de seus estados emocionais, propiciaram sua percepção do Dr. P.?
R: o paciente conseguia entrar em contato com a realidade por meio da audição e olfato mais do que a visão.
Testes: Foi solicitado que identificasse personagens na TV, e constatou que ele não reconhecia expressões faciais. Foi solicitado que ele identificasse uma rosa, o que só foi possível após cheirá-la.
1. O que Dr. Sacks buscava investigar quando pediu que Dr. P. descrevesse fotografias de uma revista?
R: Testar sua compreensão da imagem ilustrada, se ele era capaz de descrevê-la corretamente.
Conclusão: Descreveu características inexistentes, como se tivesse imaginado. 
1. Quais forças e dificuldades do paciente foram avaliadas pelo Dr. Sacks, quais dúvidas permaneceram e como ele se propôs a continuar a investigação?
Visita à casa do Dr. P.
                Avaliação:
1. Quais funções psicológicas foram investigadas pelo Dr. Sacks e através de que meios (que testes)?
1. Como vocês avaliam as seguintes funções do Dr. P.:
a. Percepção: visual, auditiva e tátil?
R: a capacidade auditiva e tátil do paciente não aparentava danos, contudo a percepção da visão se mostrou prejudicada, pois o paciente não conseguia identificar objetos e pessoas, era necessário que ele observasse alguma característica que proporcionasse a criação de um esquema lógico para deduzir do que se trata.
a. Atenção geral e, em particular, atenção a estímulos visuais?
a. Memória geral e memória específica: visual e verbal?
R: A memória geral não demonstrou falhas, ele se recordava de músicas, nomes e conseguia lecionar na faculdade, porém apresentava comprometimento da memória visual, não sendo possível reproduzir em sua imaginação lugares familiares.
a. Linguagem (compreensão e expressão, leitura de partitura musical)?
a. Inteligência?
R: Não demonstrou comprometimento com relação a inteligência, ao contrário se mostrou muito inteligente e culto.
a. Adaptação ao ambiente doméstico, de trabalho e social?
R: O paciente conseguiu se adaptar utulizando-se da música para “substituir” a percepção da visão. Cantarolando ele conseguia cumprir sua rotina.
a. Aspectos afetivos emocionais (com a esposa)?
Encaminhamento:
Que orientação vocês dariam ao caso?

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