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Semio Geral - Cardio + Respiratória + Neuro + Endocrino + TGI + Urinário + Dermato

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Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
_________________________________________________________________ 
 1 
Análise da Pressão Venosa Central – PVC 
• Turgência jugular 
• Elevar 45º 
• Identificar maior ponto de ondulação da veia jugular 
• Colocar uma régua nesse ponto e outra no ângulo de Louis 
• Colocar uma régua perpendicular a outra 
• O nº achado na intercessão é somado a 5 cm de água → diferença da parede do átrio direito para o 
esterno 
• Valor normal = até 8cm água 
• >8cm sugestivo de ICC, Insuficiencia cardíaca direita ou tamponamento cardíaco 
• Obs.: observar o refluxo Hepato-jugular 
o Pcte 45º → decúbito dorsal → cabeça levemente para esquerda → compressão sobre o 
hipocôndrio direito →compressão dos vasos sinusóides hepáticos, aumentando a pressão no 
órgão e o retorno venoso → coração normal compensa esse aumento/ coração com icc não 
consegue 
o Após essa compressão, o avaliador tem um minuto para avaliar nova PVC 
o PVC pós avaliação hepato-jugular = até 3cm de água a mais do valor obtido pela primeira vez. Ex 
antes tinha dado 8 cm, após avaliação hepato é esperado até 11cm 
Aferição da pressão arterial 
• Faz todo o processo, inclusive a estimativa da pressão feita antes da aferição 
• Desinflar lentamente após o ultimo som escutado – diastólico, até 30 ou 40 mmHg devido ao fenômeno 
hiato auscultatório 
• Hiato auscultatório → Parada momentânea da ausculta dos sons na aferiçãp, muito comum em idosos. 
Acontece entre as fases I e II dos sons de Korotkoff 
• Dessa forma é importante a realização da estimativa da pressão para que o avaliador n caia no hiato e 
acabe subestimando a PAS ou superestimando a PAD 
Sons de Korotkoff 
• Fase I: surgimento dos primeiros sons (pequena intensidade e alta freqüência) → 
PAS 
• Fase II: sons suaves e prolongados. Podem ser inaudíveis (hiato auscultatório). 
• Fase III: sons mais intensos e nítidos (hiato auscultatório). 
• Fase IV: sons de baixa intensidade e abafados (níveis de pressão da bolsa 
discretamente > pressão diastólica). 
• Fase V: desaparecimento dos sons. → PAD 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
_________________________________________________________________ 
 2 
Semiologia Respiratória 
• ANATOMIA TORÁCICA – REGIÃO 
o Anterior: Região supra clavicular, infra clavicular, mamária e infra mamária 
o Lateral: Região axilar e infra axilar 
o Posterior: Região supra escapular, interescapular vertebral e infra escapular 
• LINHAS ANATÔMICAS 
o Anterior (5): Clavicular, médio esternal (divide o tórax direito e esquerdo), 
esterno lateral, para esternal e médio clavicular 
o Lateral (3): Linha axilar anterior, média e posterior 
o Posterior (4): Linhas escapular sup e inf determina os limites da escápula. 
Linha vertebral e escapular 
Obs.: na inspeção observar circulação colateral: tipo veia cava superior/ 
braquiocefálica → Pode vim de um tipo de tumor, tumor de panKoch, que é tumor de 
ápice pulmonares, adepender das proporções pode comprimir a veia cava superior 
Inspeção estática 
Observar se há presença de cianose – presente em pacientes com 
comunicação interventriculares ou periférica (vasoconstrição) hipotermia 
Analisar extremidades → Baqueteamento digital, característico em DPOC e 
doenças crônicas 
 
 
 
Inspeção dinâmica 
tipo ou padrão respiratório (o que mais se expande durante a respiração) 
• Toracico 
• Abdominal 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 3 
• Misto – sem predominância 
• Inverso abdominal (patológico) retração da região torácica – comum em Pericardite 
Ritmo respiratório 
• Cheyne Stokes → Apneia→ Aumento de amplitude → diminuição da amplitude. Comum em ICC ou 
causas neurologicas hipertensão craninana e trauma encefálico 
 
 
• Kusmaull → Inspiração longa com amplitude maior intercalada com inspirações de amplitude rápidas 
e breves → apneia inspiratória → Expiração com amplitudes maiores intercaladas com expiração rápidas 
e curtas → apneia expiratória 
 
Causado principalmente por patologias que cursam com acidose metabólicas , ex: cetoacidose diabética 
 
 
• Biot → Lesões mais severas que Cheyne Stokes – lesões bulbares 
 
 
• Rítmo suspiroso – amplitude normal inicialmente com seguida de aumento de inspiração e expiração 
– Ansiedade 
 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 4 
Frêmito tóraco vocal 
• Onda mecânica se propaga melhor em maior densidade 
• Aferições que afetam o parênquima pulmonar → Aumento do frêmito 
o Essas patologias parenquitematosa → Diminui a quantidade de O2 dentro dos alvéolos e 
substitui por líquidos → Dessa forma a densidade aumenta → gerando frêmito aumentado → 
pneumo e TB 
• Aferições que afetam a pleura pulmonar → Diminuição do frêmito 
o A PLEURA afasta o parênquima da superfície do tórax, como no pneumo tórax ou hemotórax 
com presença de ar ou liquido. → Causando diminuição do frêmito e até abolição 
Percussão 
• Torax post e lateral: Som claro pulmonar 
• Tórax anterior hemitórax direito: 5 e 6º EIC – sub maciço a maciço → Fígado 
• Hemi esquerdo: 3 e 4º EIC – maciço → Coração; 6 EIC – Som timpânico → Espaço de Traube (Espaço livre) 
• Descrição: Percussão normal 
• Patologias: Atelectasia – Som maciço; Consolidação e derrame pleural – submaciço a maciço; 
Pneumotórax – timpânico 
Ausculta 
 
• Sons normais 
o Múrmurio Vesicular – insp > exp 
o Broncovesicular – insp = exp 
o Som traqueal – Insp < Exp 
• Sons anormais – contínuos → obstrução parcial das VAs 
o Roncos 
o Sibilos 
o Estridor 
• Sons anormais DEScontínuos → Exsudato ou liq nos alvéolos 
o Estertores finos ou creptores 
o Estertores grosso e ou bulhoso 
o Atrito pleural 
o Descrição Ausculta pulmonar normal: Murmúrio vesicular presente, bilateralmente sem ruídos 
adventícios 
• Ausculta da voz – Ressonância vocal aumentada (pede para falar 33) 
o Broncofonia – som sem nitidez → Egofonia – aumentada e anasalada 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 5 
o Pequitorilóquia – Som nítido → Fônica (33 aumentada e nítido) e afônica (sussurrar 33 com 
nitidez) 
o Descrição normal: Ressonância vocal normal bilateralmente 
 
• Síndromes pulmonares 
• Atelectasia 
o Sintomas: Dispneia, desconforto respiratório e tosse 
o Inspeção: Diminuição dos EIC, desvio da fúrcula esternal para o lado da lesão, pode apresentar 
retrações, aumento de FR e presença de tiragens 
o Palpação: diminuição da expansibilidade, FTV diminuído 
o Percussão: Som submaciço ou maciço 
o Ausculta: MV diminuído ou abolido, ressonância vocal diminuído 
• Derrame pleural 
o Sintomas: Dispneia, tosse e dor torácica 
o Inspeção: Aumento dos EIC, abaulamento, aumento da FR, tiragens. 
o Palpação: Diminuição da expansibilidade, FTV abolido 
o Percussão: Som submaciço ou maciço 
o Ausculta: MV diminuído ou abolido, ressonância vocal diminuído 
• Síndrome de consolidação pulmonar 
o Sintomas: Dispneia, tosse seca ou produtiva e dor torácica 
o Inspeção: Normal ou aumento da FR, presença de tiragens. 
o Palpação: Diminuição da expansibilidade, FTV aumentado 
o Percussão: Som submaciço ou maciço 
o Ausculta: MV diminuído, presença de estertores creptores de finas ou grossas bolhas, 
broncofonia ou egofonia 
• Pneumotórax 
o Sintomas: Dispneia e dor torácica no hemitórax acometido 
o Inspeção: Aumento dos EIC, abaulamento, aumento da FR, presença de tiragens. 
o Palpação: Diminuição da expansibilidade, FTV diminuído (Ar como isolante) 
o Percussão: Som timpânico 
o Ausculta: MV diminuído ou abolido e ressonância vocal diminuída 
 
Semiologia Neurológica – 
 Avaliação do pescoço e da coluna 
• Avaliação vascular das artérias do pescoçoo Artérias carótidas e subclavia; 
o Realizar palpação e ausculta sempre buscando frêmitos e sopros – fala a favor de AVC 
• Quanto a avaliação da coluna, é pedido para que o pcte faça a movimentação ativa 
o Pcte em pé 
o Coluna cervical e lombossacra 
o Inspeção e movimentação ativa – rotação, flexão e extensão do pescoço, 
o Há limitações? Fala a favor de doença osteovascular, meningite, hemorrágia subaracnóidea e 
raquilopátia 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 6 
• A avaliação dos sinais menigorradiculares são dados pela irritação da meninge. Como é dada essa 
irritação? Pode ser realizada por rigidez da nuca, Brudzinski e Kerning. A etiologia para meningismo pode 
ser por isquemia, hemorragia e bacteriana (inflamatória) 
o Meningismo – vômitos em jatos, cefaleia, neuseas e convulsões 
o HSA -Dor de cabeça de origem súbito 
• Nessa avaliação ainda será testada os sinais de estiramento de raiz nervosa: Kerning, LAségue e teste da 
ponta de Séze a fim de detectar a LOMBOCIATALGIA 
o Teremos a LOMBALGIA com causas osteomuscular, urinária falando a favor de pielonefrite e 
neurológica 
o LOMBALGIA + acometimento neurológico = dor irradiada para face posterior da coxa, parestesia, 
déficit esfincteriano, redução de força e sensibilidade 
 
Avaliação do equilíbrio 
• Equilibrio dinâmico com avaliação da marcha, desde a movimentação dos braços, passadas e 
abaixamento dos pés e para maior sensibilização pede-se para o pacte tocar o calcanhar imediatamente 
no dedão ao caminhar → termos uma marcha 
o Eubásica (normal) e; 
Disbásica- 
▪ Marcha ebriosa → Ataxia cerebelar; (bêbado) 
▪ Marcha talonante → Ataxia sensitiva – perde sensibilidade distais e bate com muita 
força pra sentir o contato do pé com o solo 
▪ Marcha escarvante → Déficit de dorsiflexão do pé, lesão do nervo fibular ou ciático ou 
L5 (arrasta a ponta do pé ) 
▪ M. em Estrela → Ataxia vestibular – (Caminha p frente e para o lado, avaliador pode 
pedir p o paciente andar p frente e p atrás e ele vai ficar p o lado, para frente e para trás 
movimento estrela) 
▪ Marcha em bloco – Parkinson 
▪ Marcha em pequenos passos - ataxia frontal 
▪ Marcha ceifante – síndrome piramidal 
 
• Teste de Fukuda 
o Paciente em posição ortostática, com as mãos levantadas na altura do ombro, caminha parado, 
primeiramente de olhos abertos durante um minuto e depois de olhos fechado, o teste vai ser 
positivo, ou seja, patológico quando há deslocamento > 1m da posição inicial ou rotação > 30º 
sempre para o lado lesionado 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 7 
Avaliação de Equilíbrio 
• Equilíbrio Estático: Prova de Romberg 
o Paciente braços paralelos ao corpo, olhos fechados, avaliador ao lado do paciente para segurar 
caso caia. 
o Ele testa a propriocepção e o sistema vestibular 
o Esse teste também pode ser sensibilizado com a manobra de Toten que será um pé 
imediatamente após o outro e manter os olhos fechados. 
o Na presença de alteração é necessário repetir 3 vezes 
▪ Rombreg negativo – normal 
▪ Romberg positivo – alteração postural para qualquer lado imediatamente após 
fechamento dos olhos, uma vez que a visão está ligada com a propriocepção e postura 
do corpo no mundo 
▪ Sinal de ROmberg Estereotipado – Lesão vestibular e o pcte irá cair ipsilateral a lesão, 
a queda também se dará após fechar os olhos, com um período de latência entre o 
fechar e cair 
Avaliação da Motricidade 
• Motricidade involuntária: Inspeção → 
Analisar Coréias, tremores, fasciculações, 
tiques. 
• Motricidade Voluntária: Movimentação ativa; 
força muscular e tônus muscular 
 
 
 
Alterações da motricidade voluntária 
 
Avaliação de coordenação 
• Coordenação axial: 
o Prova de sinergia de tronco e membro → pcte em decúbito dorsal, cruza braços no peito e tenta 
se levantar sem o apoio das mãos. Ele estará afetado qnd n conseguir e ficar balançando como 
uma gangorra. 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 8 
o Manobras de Fournier → dá um comando ao pcte e surpreende-lo com outros comandos. Ex: 
caminhe até a porta, antes de ele chegar, pare, vire a esquerda, caminhe, vire a direita... 
 
Coordenação apendicular 
o Index – nariz → de um lado, dps do outro lado, dps com as duas mãos, primeiro de olhos abertos 
e depois com olhos fechados. Obs: Dismetria 
o Index – nariz – index 
o Calcanhar joelho – crista da tíbia 
o Manobra halux - dedo → Pcte decúbito dorsal, tentar encostar seu halux no dedo do 
examinador. 
o Prova do Rechaço 
o Diadococinesia: 
▪ EUdiadococinesia – normal; 
▪ DISdiadococinesia – faz, mas lento ou decompondo movimento; 
▪ Adiadococinesia – Não consegue. 
▪ Se o paciente não conseguir esse moviment, pode ser feito a prova oposição do polegar 
→ rápido o dedão toca nos outros dedos 
 
Semiologia Endocrinológica 
 
Segue compartimentalizada e seu exame físico vai ser guiado com os principais sintomas relatados 
Avaliação da tireóide 
• Anamnese (importante) 
o Sexo →hipo e hipertireoidismo atingem mais Mulheres 10x > homem 
o Naturalidade procedência→ caso o paciente venha de uma região que tenha déficit em iodo 
(bócio endêmico) 
o Uso de medicamento: Amiodarona – rico em iodo, pcte cursa com hipotireoidismo ou 
tireotoxitose; propanalol – diminuição periférica de T4 em t3 logo hipotireoide; Carbonato de 
lítio -leva a diminuição na síntese e secreção dos hormônios tireoidianos 
o Antecedentes familiares 
o Antecedentes pessoais 
Exame Físico 
• Inspeção estática 
o Posicionamento do paciente – sempre em frente ao examinador. Pedir p fazer uma leve 
extensão da cabeça 
o Localização anatômica 
o Contornos e limites, abaulamentos, retrações, circulação colaterais, lesões elementares e 
adenomegalia cervical 
 
 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 9 
• Inspeção dinâmica 
o Mobilidade da glândula → pedir p o paciente fazer uma deglutição que facilita a visualização de 
bócios. 
o Bócio e sua classificação 
▪ Localizado ou difuso 
▪ Nodular ou multinodular 
▪ Simétrico ou assimétrico 
• Palpação da tireoide 
o Localização 
o Temperatura – dorso da mão 
o Sensibilidade 
o Frêmito 
o Consistência – devendo ser fibroelastica 
o Superfície - lisa ou irregular 
o Tamanho – 20-30g 
o Nódulos- Encontrou? Como tá? Localização, sensibilidade, mobilidade, consistência, são únicos 
ou múltiplos? 
o Abordagem pode ser de forma anterior ou posterior 
Patologias específicas 
• Tireoide subaguda: Palpação dolorosa + aumento de temperatura, caso seja de origem viral o pcte pode 
ter sintomas como febre associado, esse achado pode simular um hipotireoidismo 
• Carcinoma tireoidiano: Nódulo + Adenomegalia (ipsilateral ao nódulo) + Rouquidão 
• Hipotireoidismo primário decorrente de tiroide auto imune (Tireoide de Hashimoto): Volume 
aumentado + Consistência firme + superfície regular + sintomas inespecífico como depressão, fadiga... 
 
• Ausculta da tireoide 
 
o Quando? Na presença de frêmitos (sensação tátil de um sopro sendo de etiologia da tireoide ou 
vascularização adjacente), ou qnd pcte apresenta uma síndrome hipercinética com aumento da 
irrigação e vascularização da tiroide podendo levar a frêmitos. 
o Como? Posiciona o esteto em cima da glândula e desloca para ambos os lobos 
o Diagnóstico diferencial → Ausculta das carótidas quando observado sopro, visto que um sopro 
de origem tireodiano não irradia para as carótidas, enquanto o inverso é verdadeiro. 
o Ps.: o sopro tireoidiano tem característica de ser continuo, enquanto o carotidiano tem 
característica de acompanhar a frequencia cardíacaDescrição de um exame físico NORMAL 
• “Tireoide tópica de tamanho normal. 20g, móvel a deglutição, indolor a palpação, de consistência 
fibroelastica, sem aumento de temperatura local, ausência de frêmitos ou nódulos palpáveis e sem 
sopros” 
 
 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 10 
• Manobra de Pemberton 
o É realizado na suspeita de bócio mergulhante → quando o bócio “mergulha” o mediastino, 
podendo comprimir a Veia cava superior, traqueia e esôfago do pcte. 
o Sinais Clinicos → Pletora facial, distensão de veias do pescoço, cianose- devido a compressão da 
VCS; disfagia- compressão do esôfago; estridor e dispneia 
o Manobra de Pemberton consiste em elevar os membros superiores acima da cabeça durante 1 
min. 
 
 
Exame das Paratireoides 
• Anatomia: 4 glândulas posteriores a tireoide, 
localizando cada uma em um polo superior e 
inferior da tireoide. 
• Fisiologia: Produção do PTH → tem ação no 
metabolismo do Ca2+ ósseo, quanto mais PTH, 
maior quantidade de Ca2+ no sangue e não no osso 
o HIPERparatireoidismo → HIPERcalcemia 
e degradação óssea 
o HIPOparatireoidismo → HIPOcalcemia, 
aumento da excitabilidade 
neuromuscular 
 
Exames 
• HIPER → Clinica + Exames físicos 
• HIPO: 
o Trousseau: Afere PA – estimando a Sistólica, novamente insufla 20mmHg a cima da sistólica e 
deixa por três minutos. Sinal +: Pcte apresenta mão de parteira – flexão do punho, extensão dos 
metacarpos falangeanos e adução do polegar, sendo que qnd q anemia é severa o sinal positiva 
em segundos 
o Sinal de Chvostek: Leve percussão do nervo facial a frente do pavilhão auricular, caso seja uni 
pode ser problema do nervo facial. É positivo quando há: Contração dos músculos da face + lábio 
superior desvio da rima labial ipsilateral ao lado percutido 
• Doenças metabólicas 
• Exame do pé diabético – 5 ETAPAS 
o Escore de sintomas neuropáticos 
o Inspeção – Todas as regiões e bilateralmente 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
_________________________________________________________________ 
 11 
o Avaliação dos pulsos – Tibial posterior – na região retromaleolar interna do pcte com os dedos 
indicador, médio e anelar e superficial pedioso – lateralmente ao tendão extensor longo do 
hálux e proximal ao tornozelo, sem muita força ao pressioanar 
o Escore do comprometimento neuropático – com classificação de sensibilidade térmica, 
vibratória e dolorosa ou discriminatória 
▪ Reflexo Aquileu 
 
▪ Sensibilidade Vibratória – Diapasão, realizar 
bilateralmente em uma proeminência óssea, 
no halux por exemplo, botando o dedo atrás p 
sentir a vibração no mesmo tempo, fazer três 
vezes falseando uma. Eu senti ao mesmo 
tempo que o paciente- Sensibilidade presente. 
Ele parou de sentir e eu ainda sinto a vibração 
uns 10seg – sensibilidade diminuída. 
 
o Teste com monofilamento 
Semiologia GASTROINTESTINAL 
• Limites abdominais 
o Superior – Diafragma 
o Inferior – Musculatura do assoalho pélvico 
o Anterolateral – Músculos oblíquos Externos e internos, transverso e reto do abdominal 
o Posterior - M. Quadrado lombar, Psoas e coluna vertebral 
• Quadrantes Abdominais 
o QSD → Maior parte do fígado, vesícula biliar, estômago, pâncreas, intestino delgado e colo 
transverso do colo ascendente do intestino grosso 
o QSE → Maior parte do estomago, parte do fígado, baço, intestino delgado, colo transverso do 
colo descente do intestino grosso. 
o QID → Apêndice, parte do intestino delgado, Colo ascendente do intestino grosso e nas mulheres 
ovário e tuba uterina direito 
o QIE → Parte do intestino delgado, colo sigmoide do intestino, e nas mulheres a tuba e ovário 
esquerdo 
• Zonas abdominais 
o Hipocôndrio direito 
o Epigástrio 
o Hipocôndrio esquerdo 
o Flanco direito 
o Mesogástrio 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
_________________________________________________________________ 
 12 
o Flanco Esquerdo 
o Fossa ilíaca direita 
o Hipogástrio 
o Fossa ilíaca Esquerda 
Exame físico 
• Inspeção Estática 
o Tipo de abdome, 
▪ plano, 
▪ globoso (a custa de que?) e 
▪ escavado, 
▪ avental → devido a acumulo de gordura abdominal 
▪ pendular → fraqueza da musculatura abdominal inferior, causando assimetria 
▪ Ventre de Batráquio → Volume transversal > volume antero posterior, presente em 
assiste em retração 
o Assimetria → Abaulamentos/Protusões e retrações 
o Circulações colaterais → Porta – cabeça de medusa, VCI 
o Lesões elementares 
▪ Telangiectasias – dilatações de pequenos vasos, presentes em hepatopatias 
▪ Equimoses – Sinal de Grey turner e sinal de Cullen 
▪ Estrias e cicatrizes 
o Pulsações 
o Movimentos peristálticos – peristaltismo de luta em oclusões de alça, ou normalmente em 
individuos magros 
o Hérnias 
• Inspeção Dinâmica 
o Presença de hérnias – Manobra de Valssava e Manobra de Smith-Bates → Decubito dorsal, eleve 
as pernas e contraia o abdome, o que irá evidenciar hérnias e diferenciar abaulamentos na 
parede ou embaixo da parede 
• Ausculta RHA 
o Normal 
o Aumentados – hiperperistálticos → Diarreia e 
peristaltismo de luta 
o Diminuídos – Hipoperistaltismo → fases tardias obstrução 
o Ausentes – Aperistalticos → Íleo paralitico 
o SOPROS 
▪ Aórtico 
▪ Renais 
▪ Ilíacos 
▪ Femorais 
 
 
 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
_________________________________________________________________ 
 13 
o Percussão – Em zonas 
o Palpação – Em zonas, início no FID, sentido horário, na palpação superficial aprofundar até 1cm. 
Avaliando em a sensibilidade e pedindo para relatar se há presença de dor; resistência da 
parede, alteração de continuidade, pulsações e massas superficiais palpáveis 
o Profunda: Inicio da FID sentido horário, uni ou bimanual, movimentos circulares e profundos, é 
preciso caracterizar, massas, visceromegalias ou tumoração: 
▪ Localização 
▪ Tamanho 
▪ Pulsação associada 
▪ Formato e consistência 
Obs.: Manobra de Galambos → Quando há resistência do abd como em tábua em situações de infecção. Consiste 
em 
Peritônio → É uma membrana serosa que acaba conferindo proteção ao abdome. São divididos em Peritônio 
parietal – recobre a parede anterior e posterior do abdome e Peritônio visceral que recobre as vísceras do abdm. 
Teremos a cavidade peritoneal que fica entre os dois folhetos, bem como o liquido peritoneal que ajuda os dois 
folhetos peritoneais atritarem. nesse contexto teremos uma gama de patologias que cursarão com Peritonite, que 
é a inflamação por infecção, obstrução... da peritonite. 
Indo um pouco mais adiante, serão mostrados algumas manobras que utilizamos para a pesquisa de peritonite. 
• Blumberg (direto) → Ponto de Mcburney → descompressão brusca → Dor → sinal + 
• Sinal do obturador (sinal indireto) 
• Psoas – ilíaco (indireto) 
• Rovsing (sinal indireto) 
• Lapinsk (indireto) 
• Lenannder 
• Sinal Guénau/ de Mussy/descompressão brusca dolorosa → mesma técnica que o Blumberg → 
compressão lenta + descompressão brusca em qualquer lugar do abdome, exceto no ponto de Mcburney. 
Esse sinal é sugestivo de irritação peritoneal - diverticulite 
ASCITE → Acumulo de liquido na cavidade peritoneal, quando o volume de liquido excede o considerado normal. 
É mais comum em homem com idade > 55 anos, etilistas com diversas origens, cardíaca, hepática, endócrina. É 
importante observar o quadro clinico. 
Manobras para pesquisa de ascite 
• Sinal da poça → Paciente em posição Genupalmar, percussão caudal – cranial na região periumbilical, 
havendo presença de macicez na região será sugestivo de ascite de pequeno volume cerca de 300 mL – 
1L 
• Semicírculo de Skoda → Característico de transição sonora na percussão com sons entre timpânicos 
e maciço. Maciçona presença de liquido e quando o liq se desloca tem-se o som timpânico. Ascite de 
médio volume 1 – 3L 
• Macicez móvel → Decúbito Lateral, flanco p cima – timpânico, região embaixo maciço na presença de 
liquido. Sugestivo de ascite de médio volume 
• Sinal de piparote → >3 L 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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 14 
Percussão hepática 
• Hepatimetria – Lado direito 
o Borda superior → Transição som claro pulmonar p maciço 
o Borda inferior → transição som timpânico p maciço 
o Valores → 6-12 cm 
• Lobo esquerdo 
o Borda superior → apêndice xifoide 
o Borda inferior → Som timpânico para maciço 
o Valores → 4-8 cm 
• Sinal de torres-homem → Refere dor na percussão da loja hepática – sugestivo de abscesso hepático 
amebiano 
• Sinal de Joubert → Percepção do Som timpânico onde deveria ser maciço 
• Sinal de Chilaidit → Sinal radiológico onde mostra a 
transposição de alça intestinal sobre a loja hepática, onde 
pode apresentar som timpânico visto que tem ar também 
no intestino. 
 
 
Palpação hepática 
• Lemos – Torres → técnica da mão espalmada 
• Matiew técnica em garra. 
o Localização 
o Consistência 
o Superfície (Lisa ou ondulada?) 
o Borda (Fina ou Romba?) 
o Sensibilidade 
Palpação normal: 
Fígado de localização tópica, com tamanho normal, sendo o lobo direito medindo X cm e o lobo esquerdo medindo 
Xcm , superfície lisa, consistência fibroelástica e indolor a palpação. 
Colicistite → Sinal de Murphy no ponto cístico 
Vesícula aumentada → Sinal de Courvoisier – Terrier = Pcte ictérico com vesícula palpável indolor. Indicativo de 
câncer de pâncreas (principalmente da cabeça do pâncreas) 
Exame de baço 
Não é comum palpar, exceto em 
algumas patologias que cursem 
com esplenomegalia. Entretanto, 
se palpou caracterize-o: 
Consistência, superfície, borda, 
sensibilidade e tamanho. 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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Semiologia Urinária 
• Anamnese 
o Sexo: Mulher- uretra mais curta - + suscetível a infecção urinária. Homem – produz mais 
testosterona, logo , produz mais oxalato de Ca2+ → Nefrolitíase 
o Idade: Mulheres jovens com vida sexual ativa pode ter infecção devido a migração das bacterias 
da vagina para uretra. Já os idosos tem incontineência urinária fisiológica o que pode provocar 
deposição de residuos da urina retidos na uretra facilitando infecção. Os lactentes e crianças 
geralmente tem febre e sintomas diversos n podendo descartar a infecção TU 
o Profissão: em altas temp – diminuição do volume urinario com maior [urinária] 
o Naturalidade e procedencia- locais com maior iradiação maior produção de Vitm D e maior 
absorção de Ca+ presipondo a litiase 
o Queixa Principal: 
▪ Dor – Classifique-o em intensidade, irradiação, duração, fatores de melhora e piora, 
tipo, localização. 
• Dor Renal – forte, no sentido das lojas renais 
• Dor em Cólica – nefrolitiase – caminho do cáculo causa distenção e dor de 
caráter lancinante em pontada com sudorese 
• Dor vesical – corpo da bexiga, relação com a micção, pode irradiar para o 
trigono e colo vesical 
• Dor perineal 
▪ Febre 
▪ Alterações miccional – volume, frequencia e jato urinário 
▪ Alterações na coloração da urina – cor e odor 
 
 
 
• Queixas Miccionais – Volume e frequência 
o Poliúria – Grande quantidade de volume urinário – 2500 mL/Dia - Diabete 
o Oligúria – Pequeno volume urinário – Diurese < 400 mL/Dia 
o Anúria – Supressão da micção 
o Polaciúria – Grande frequência urinária + pouco volume de urina 
o Nictúria - Predomina mais micção no dia que na noite - idosos 
o Noctúria – Ato de acordar a noite para urinar – Hiperplasia prostática benigna 
• DOR 
o Disúria – Dor ao urinar - ITU 
o Estrangúria – Eliminação lenta e dolorosa da urina 
• Jato urinário 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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o Hesitação - dificuldade ao iniciar – HPB -precisa por força p urinar 
o Incontinência – perda involuntária da urina →bexiga neurogênica 
o Retenção – incapacidade de esvaziar a urina → obstrução uretra 
o Urgência – vontade emergencial 
Exame físico 
• Inspeção – Lojas renais - O paciente pode estarem decúbito dorsal, sentado ou em pé. E a pesquisa será 
em busca de: 
o Sinais de inflamação (edema, rubor) 
o Retrações/abaulamentos 
o Cicatrizes 
o Deformidades 
o Circulação colateral 
o SEMPRE observar MMII e edema por estar diretamente ligado a patologias urinárias 
• Palpação – Lojas renais 
o Técnicas 
 
• Palpação – Ureteres 
o É preciso palpar os 4 quadrantes abdominais na linha hemiclavicular com a semiotécnica com as 
pontas dos dedos e longitudinalmente, normalmente não se consegue palpar 
• Palpação – bexiga 
o Na região hipogástrica e com a técnica da palpação profunda, tb não consegue palpar 
normalmente, mas em casos de bixigoma é possível sentir uma massa firme e lisa com queixa de 
dor 
• Percussão 
o Pode ser realizado pela técnica – percussão de Giordano e Punho percussão de Murphy Direta 
ou indireta, esse é realizado com o 
paciente na posição genupalmar, 
bilateralmente, inciando pelo lado 
contra lateral ao que o paciente 
referir dor, sempre perguntando se 
ele estar sentindo dores 
o No sinal de Giordano: Quando a 
percussão de Giordano causa dor de 
grande intensidade com face de dor 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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❖ A urina é um liquido ácido devido a excreção de metabólitos ácidos, variando entre pH de 5,5 – 7, acima 
de 7 sugestivo de ITU visto que muitas bactérias costumam alcalinizar a urina – bactérias produtoras de 
uréase. 
❖ Nitrato -é uma excreta, porém bactérias como E. coli, Proteus e Klebsiela consegue transformar Nitrato, 
que era para ser excretado, em nitrito, logo na análise físico-quimica a presença de Nitrito indica infecção 
bacteriana 
❖ Ptns--- Rins não filtra, caso apareça é sugestivo de nefropatia diabética e síndrome nefrótica 
❖ Glicose- investigação de diabetes - <180 mgdl=glicosúria e aparecer na urina 
❖ Corpos cetônicos 
Semiologia Dermatológica 
• Na anamnese dermatológica deve-se atentar para a queixa principal – como a dor, prurido, ardor e lesão 
elementar. É importante também nesse período, a classificação do fototipo. Existe a cor que é relatada 
pelo paciente onde esse se denomina pardo, amarelo, preto... e o fototipo que vai ser determinado pelo 
avaliador. Para classificar pode ser utilizado 
• 
Exame físico 
• Cuidar de sempre fazer após lavagem das mãos, em ambiente bem iluminado, expor somente a área a 
ser examinada sempre respeitando o pudor do paciente, não esquecer de ser feito no sentido crânio 
caudal justamente para não deixar passar nada. SEMPRE examinar a QP e todo o tecido ao redor → 
Anterior, lateral e posterior 
• Inspecionar próximo p ver os detalhes e também de longe para ver o conjunto. 
• Correlacionar os achados do tegumento com os da mucosa – usado para determinar a coloração da pele 
• Realizar a limpeza previa das lesões sempre mantendo a biossegurança do examinador e lembrar da 
palpação, não é só a inspeção 
Lesão Elementar 
• Qualquer alteração do tegumento que compromete a integridade, podendo ter várias origens, 
traumáticas, neoplásicas, inflamatórias... 
• Características 
o Tipos de erupção → Monómorfica – Herpes só bolha e Polimófica – Hashi malar 
o Distribuição → Localizada, generalizada (com exceção palmo-plantares e couro cabeludo); 
universal e agrupadas (colescente e confluentes) 
o Simetria → Simétrico e assimétrico 
o Tamanho → Em cm 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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o Limite → Nítido não nítido 
o Cor 
o Organização → Linear -estrias; Zosteriformes – Herpes zoster; Herpetiforme – Vesicular em 
conjunto – Herpes; Reticulada – em rede 
o Arranjo lesional → 
o Relevo → característica de lesões sólidas 
o Superfície → Lisa, áspera ou rugosa 
o Contorno x Borda → um ou outro, nunca os dois 
o Localização 
 
• Tipos de Lesões elementar 
o Modificação de cor 
▪ Melânicas: Hipercrômicas- Melasma; hipocrômica- ptiriase versicolor pano branco; 
Acromicas – ausência – vitiligo 
▪ Não melânicas: endógenos – icterícia – aumento da bilirrubina; exógeno – tatuagem 
o Alteração vascular: 
▪ Transitória: Eritema e Cianose – periféricas ou central em lábios e mucosa – cinema 
▪ Permanente: Angioma com relevo ou plano; talangiectasias – presente em idosos e 
hepatopatas e nervo anêmico – se diferenciando de uma mancha hipocromica pela 
fricção da lesão, caso ela assuma uma coloração avermelhada é classificada como 
hipocrômica, se não ela é nervo anêmico, característico por uma constrição local 
o Purpúricas → vai se dar por extravasamento sanguíneo a nível de derme e raramente hipoderme 
▪ Petequea 
▪ Vibicias → Sempre relacionado ao trauma 
▪ Equimose 
▪ Hematoma → trauma com abaulamento 
o Conteúdo sólido → 
▪ Pápula e tubérculo 
▪ nódulo – cisto, goma e nodosidade; e vegetação – verrucosa e Condilomatosa 
▪ Espessamento cutâneo 
o Conteúdo liquido → 
o Perda de continuidade 
o Caducas 
o Sequelares 
 
 
 
 
 
 
 
 
Efraim Solidade Pacheco – Graduando em medicina 
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