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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
UNILEVER PLC
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VI
ALUNOS: Ana Beatriz Pavão dos Santos	R. A. 209565-9
Tairiny da Silva Carvalho	R. A. 209262-3
Vanessa Cusnir Anderson	R. A. 209980-7
SÃO PAULO
2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
COMÉRCIO EXTERIOR
UNILEVER PLC 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR – PIM VI
	ALUNOS: Ana Beatriz Pavão dos Santos
	R. A.
	209565-9
	Tairiny da Silva Carvalho
	R. A.
	209262-3
	Vanessa Cusnir Anderson
	R. A.
	209980-7
Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM VI, apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre vigente, no Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior. 
Orientador( a): Luís Tadeu
SÃO-PAULO
2021
Resumo: Neste PIM VI, vamos abordar os temas das disciplinas: Plano de Negócios; Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial e Licitações Internacionais.
Na disciplina Plano de Negócios, abordaremos quais produtos/serviços da Unilever têm potencial para exportação; metas de curto e longo prazo da empresa para exportação; setores da empresa que serão envolvidos para viabilizar esta comercialização internacional; análise de mercado e estratégias de venda do produto, exportação direta, exportação indireta, canais de distribuição, precificação, público-alvo e comunicação.
Na disciplina de Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial faremos análise das principais irregularidades em licitações e contratos que a empresa pesquisada enfrenta e quais são os impactos sociais. Falaremos sobre a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e sua estratégia para atuar frente a este problema; conceito de trabalho escravo e uma reflexão sobre como o mercado escolhido para essa pesquisa pode estar contaminado por esse tipo de mão de obra e quais medidas podem ser ou foram adotadas pela empresa. 
Na disciplina Licitações Internacionais, abordaremos os benefícios da nova atualização a oferecer as seguintes leis; lei 8666/93 – Normas gerais de licitações e contratações públicas; lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão; lei 12462/11 – Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	5
2. Histórico da empresa	5
3. PLANO DE NEGÓCIOS	6
3.1 Canais de distribuição	6
3.2 Exportação	8
3.3 Exportação Indireta	9
3.4 Suas marcas	10
4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: EMPRESARIAL E TRABALHISTA	11
4.1 Trabalho análogo a escravidão	12
5. LICITAÇÕES INTERNACIONAIS	15
5.1 Lei 8666/93 – Normas gerais de licitações e contratações públicas	15
5.2 Lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão	17
5.3 Lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão	17
6. Considerações Finais	19
Referências	20
1. INTRODUÇÃO
Com as grandes mudanças que ocorreram no mundo ao longo dos anos, as empresas estão a todo momento precisando se reinventar, de modo que mantenham ou mesmo aumentem seus lucros, assim como suas fatias de mercado. Para que isso ocorra, é preciso que as mesmas estejam atentas às estratégias de mercado, como também às novas tendências, para que esteja preparada a enfrentar os novos desafios impostos pelo mercado e também a criação de uma vantagem competitiva perante seus concorrentes. (LOPEZ, 2007)
O ingresso nos mercados internacionais contribuiu cada vez mais para a empresa aumentar sua fatia de mercado, para que esse ingresso ocorra a empresa precisa passar por um processo de amadurecimento, como também a mudanças tanto estruturais como administrativos que o mercado externo oferece e exige. Com a exigência de tais mudanças é preciso que a empresa seja estruturada, para que seus resultados estruturais sejam alcançados. (LUDOVICO, 2007)
Sendo assim, Keedi (2011, p. 21) afirma e complementa que “melhoria na qualidade pode ser um fator determinante nas relações comerciais, já que a abertura das fronteiras pode balizar a produções interna por meio de concorrência estrangeira. ”
Segundo Mocelin e Azambuja (2017) “Desde meados do século 19, o empreendedorismo passou a ser considerado como um dos comportamentos sociais mais importantes e difundidos na história econômica e mundial”, sendo assim o comportamento assumido pelas empresas para o ingresso nos mercados internacionais é considerado uma postura empreendedora.
 O objetivo deste trabalho para as disciplinas estudadas será: plano de Negócios, abordaremos quais produtos/serviços da Unilever têm potencial para exportação; metas de curto e longo prazo da empresa para exportação; setores da empresa que serão envolvidos para viabilizar esta comercialização internacional; análise de mercado e estratégias de venda do produto, exportação direta, exportação indireta, canais de distribuição, precificação, público-alvo e comunicação. Na disciplina de Ética e Legislação: Trabalhista e Empresarial faremos análise das principais irregularidades em licitações e contratos que a empresa pesquisada enfrenta e quais são os impactos sociais. Falaremos sobre a Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo e sua estratégia para atuar frente a este problema; conceito de trabalho escravo e uma reflexão sobre como o mercado escolhido para essa pesquisa pode estar contaminado por esse tipo de mão de obra e quais medidas podem ser ou foram adotadas pela empresa. Na disciplina Licitações Internacionais, abordaremos os benefícios da nova atualização a oferecer as seguintes leis; lei 8666/93 – Normas gerais de licitações e contratações públicas; lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão; lei 12462/11 – Regime Diferenciado de Contratações Públicas – RDC. Para a realização do mesmo será utilizado os dados públicos da empresa mencionada.
2. Histórico da empresa
A Unilever foi criada em no Reino Unido, em 1890, por William Hesketh Lever, seu nome inicial era Lever Brothers, escrevendo suas ideias para o sabão Sunlight, sendo um produto novo e revolucionário ajudando a popularizar a limpeza e higiene na Inglaterra Vitoriana. Seu objetivo era "para tornar a limpeza comum; diminuir o trabalho das mulheres; promover a saúde e contribuir para a atratividade pessoal, que a vida pode se tornar mais agradável e gratificante para as pessoas que usam nossos produtos". Esse senso de objetivo e missão sempre fez parte da cultura da Unilever. No século 21, ainda estamos ajudando as pessoas a serem mais atraentes, melhores e obter o máximo da vida – e nosso objetivo como negócio é "tornar a vida sustentável comum".
No Brasil a empresa se instalou em 1929, com Eric Hayden Morris, George McCabe e William Rigby, na cidade de São Paulo, a empresa com seu nome inicial Sociedade Anônima Irmãos Lever iniciou suas atividades importando os sabões para lavar roupas Sunlight e os Flocos Lux.
3. PLANO DE NEGÓCIOS
Todos os dias, 2.5 bilhões de pessoas usam produtos da Unilever para melhorar o visual, se sentir bem e obter mais da vida. Com mais de 400 marcas compradas em 190 países, a Unilever tem uma oportunidade exclusiva de trabalhar com os consumidores para tornar comum a vida sustentável.
A Unilever, conta com centros de pesquisa e tecnologia espalhados pelo mundo todo, da China ao Brasil.
Seus centros de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), localizados em vários pontos do mundo, ajudam a responder rapidamente à evolução de preferências e tendências dos consumidores em todos os lugares.
São seis centros principais de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D): dois no Reino Unido (Colworth House e Port Sunlight), um na Holanda (Vlaardingen), um nos Estados Unidos (Trumbull), um na China (Xangai) e um na Índia (Bangalore). Nossos cientistas e engenheiros nesses lugares trabalham de forma coordenada com uma rede de centros tecnológicos globais e regionais que se estendem de São Paulo, Brasil a Xangai, China.
A empresa trabalha para criar um futuro melhor todos os dias, com marcas e serviços que ajudam a tornar comum a vida sustentável, para todos os públicose idades.
3.1 Canais de distribuição
Por meio de suas fábricas, centros de distribuição e escritórios, a Unilever garante a presença de suas marcas e produtos em todo o país. Como é possível verificar na tabela 1: 
	Operações
	Município
	Estado
	Início das Operações
	Produtos Fabricados
	Vinhedo
	SP
	1978
	Amaciantes (Comfort e Fofo), Xampus e Condicionadores (Seda, Suave, Dimension, Dove, TRESemmé e Clear), Desodorante roll-on (Dove, Rexona e Axe), sabonetes líquidos (Lux, Lifebuoy e Dove), Loções hidratantes (Dove e Vasenol)
	Valinhos
Sorvetes
	SP
	1970
	Sorvete take home (potes Kibon) e Impulso (picolés Kibon)
	Valinhos
Cuidados
Pessoais
	SP
	1895
	Sabonete em barra (Dove, Lux e Rexona)
	Indaiatuba
	SP
	1982
	Detergente em pó (Brilhante, Omo e Surf)
	Pouso
Alegre
	MG
	1975
	Maionese (Arisco e Hellmann’s), molho de salada (Hellmann’s), mostarda (Arisco e Hellmann’s), temperos em pó e pasta (Arisco), sobremesas Carte D’Or, Food Solutions (Knorr Caldos, Arisco caldos, Knorr temperos, molhos quentes, Knorr Preparados), Knorr Meu Arroz
	Ipojuca
	PE
	2005
	Amaciante (Comfort e Fofo), creme dental (Close Up e Pepsodent, exclusivo para exportação), desodorante spray (Rexona), xampu, condicionador, creme para pentear (Seda), creme para tratamento (Seda), linha TRESsemmé
	Garanhuns
	PE
	1991
	Amido de milho (Maizena), farinha de milho com farinha de arroz para o preparo de mingaus (Arrozina), mistura à base de amido de milho para o preparo de mingaus (Cremogena), xarope de glucose (Karo) e coberturas (Karo)
	Jaboatão
dos
Guararapes
	PE
	1999
	Sorvete take home (potes Kibon e Sorvane) e Impulso (picolés Kibon), copos (Kibon)
	Igarassu
	PE
	1997
	Detergente em pó (Ala, Brilhante, Omo e Surf)
Fonte: https://www.unilever.com.br/about/operacoes/
No Brasil, a Unilever mantém relacionamento com cerca de 6 mil empresas, de diferentes portes e setores, instaladas em distintas regiões do País. A gestão desses fornecedores valoriza o diálogo, o controle de riscos, a adoção de boas práticas e a conformidade com os princípios globais da companhia. Ela ocorre em três níveis: nacional (Brasil), regional (América Latina) ou global, sendo a maioria das grandes negociações realizada pela Unilever’s European Supply Chain Company (USCC), na Suíça.
Seus fornecedores são divididos em três categorias: de itens produtivos (ou seja, de materiais que são usados na fabricação de nossos produtos, como ingredientes e embalagens); de itens não produtivos (materiais de escritório, por exemplo); e logísticos, que atuam no transporte de matérias-primas e na distribuição de produtos acabados.
Dessa forma, podem priorizar dois aspectos centrais no relacionamento com esses parceiros: garantir a competitividade de custos e a máxima qualidade das matérias-primas, insumos e serviços; e assegurar que suas atividades respeitem princípios de sustentabilidade, com ênfase em direitos humanos e gestão social e ambiental. 
3.2 Exportação
Exportação direta e indireta são modalidades de operação no exterior, que se definem de acordo com o tipo de faturamento e do nível de envolvimento do exportador em todo o processo. 
No caso da Unilever o melhor recurso é a exportação direta, processo que consiste na comercialização de produtos em solo estrangeiro. É uma operação que exige conhecimento amplo sobre todas as particularidades e exigências no envio de mercadoria para fora do país.
Com isso, a empresa é considerada a fabricante, a exportadora e a embarcadora dos produtos. Desde o processo de fabricação, liberação junto à Receita Federal e despacho da mercadoria, somente um nome constará em todas as etapas — o da sua empresa.
Na exportação direta, não há incidência de ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e o IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados é isento. Segue as vantagens e desvantagens presentes na importação:
Vantagens
Se você deseja ter o controle total da sua operação de exportação, algumas vantagens são significativas e podem valer todos os esforços internos:
•	redução dos gastos com terceiros;
•	internacionalização da marca;
•	melhor margem de lucro a médio e longo prazo;
•	autonomia sobre as estratégias do processo de negociação internacional;
•	maior domínio do planejamento interno;
•	controle das demandas, pedidos e vendas;
•	contato direto com o importador.
Desvantagens 
Se por um lado existem vantagens, alguns pontos negativos que dizem respeito aos custos devem também ser observados:
•	investimento alto na capacitação voltada para o comércio exterior;
•	necessidade de contratação de pelo menos um profissional nível sênior;
•	maior investimento em marketing e logística.
3.3 Exportação Indireta
A exportação indireta é aquela em que a empresa utiliza um intermediário especializado para negociar com o mercado externo, fazendo a ponte entre a empresa exportadora e o importador interessado. 
Os intermediários são estabelecidos no Brasil e habilitados para realização operações de exportação.
Se você tem um bom produto, pouco conhecimento sobre o comércio exterior e inviabilidade de ter alguém especializado na sua empresa, o melhor caminho no início é contar com o auxílio de um desses intermediadores. 
O consórcio de exportação é definido pelo conjunto de empresas de atuação no mesmo ramo do mercado.
Vantagens
•	com o apoio de um intermediário a exportação acontecerá mais rápido;
•	não é necessário investimento em mão de obra especializada;
•	a pesquisa de mercado é realizada pela empresa de comércio exterior;
•	facilidade de comunicação com empresas que atuam intermediando vendas externas;
•	operações terceirizadas, mais práticas e simples;
•	maior segurança de investimento, pois os riscos são do intermediário;
•	lucratividade garantida com a venda interna e responsabilidade da empresa exportadora em realizar a venda fora do país.
Desvantagens
Vamos agora aos pontos negativos da operação por exportação indireta:
•	o risco menor, reduz também a margem de lucro;
•	relacionamento inexistente com o importador;
•	dependência comercial do exportador na representação fora do país.
Ao final, o custo-benefício da exportação indireta e mostra excelente, considerando os objetivos da empresa que é se inserir no mercado internacional, tornar a marca conhecida e ter mais lucro do que prejuízo.
Com o tempo e a expertise é possível que você tenha chances de se tornar um exportador direto, negociando com o consumidor final de um ou mais países, em que seu produto for comercializado.
3.4 Suas marcas
	Marca
	Logo
	História
	ARISCO
	
	Arisco nasceu de maneira modesta: uma mistura de sal e temperos que pretendia facilitar a vida da dona-de-casa.
	AXE
	
	Líder no segmento de desodorantes masculinos, Axe é uma marca moderna, irreverente, divertida e, por isso mesmo, em sintonia com o comportamento da juventude.
	CLOUSE UP
	
	“Fale de perto com Close Up.” Com esse conceito, que remete ao desejo das pessoas de estarem juntas e curtirem a vida, Close Up conquistou o público jovem, oferecendo-lhe – mais do que um produto – a identificação com um estilo de vida sedutor e vibrante.
	CONFORT
	
	“Maciez é Comfort.” O apelo ao conforto já se apresentava no nome da marca que introduziu o primeiro amaciante de roupas no mercado brasileiro em 1975, quando as donas-de-casa estavam mais abertas a inovações na limpeza doméstica.
	DOVE
	
	Todas as mulheres sonham com uma pele macia e hidratada. O lançamento de Dove veio atender à demanda das consumidoras, cada vez mais exigentes e preocupadas com o cuidado pessoal.
	HELLMANN’S
	
	Nos anos 60, quando foi lançada no País, a marca teve de driblar a resistência das donas-de-casa aos alimentos industrializados e instituir novos hábitos de consumo.
	KIBON
	
	Kibon é gostoso e faz bem, há mais de 60 anos. A maior e mais querida marca de sorvetes do País estreou quando geladeira ainda era coisa rara. Alimento nutritivo, sobremesa da família, diversão das crianças, pecado preferido dos adultos.
	KNORR
	
	Knorr é melhor. Seus pós “mágicos”, que misturados à água se transformam em caldos e sopas nutritivas,chegaram quando ainda se preparava cada refeição partindo do zero.
	LUX
	
	Sempre associado à beleza e ao carisma de personalidades femininas no auge da fama, Lux construiu uma trajetória de comunicação que converteu a marca num ícone da propaganda mundial.
	MAISENA
	
	“Maizena faz mais do que você imagina”. Desde sua estreia no País, a famosa caixa amarela é aliada das donas-de-casa no preparo de alimentos.
	OMO
	
	Em meio século de presença no Brasil, Omo conquistou muito mais do que a posição de líder absoluto no competitivo mercado dos detergentes para lavar roupas.
	REXONA
	
	“Rexona não te deixa na mão. Nunca. ” Desde 1967 essa família de sabonetes e desodorantes garante proteção e perfume aos brasileiros.
	SEDA
	
	A ideia de que os cabelos são a moldura do rosto tem pelo menos 2 mil anos. A história ganhou novo capítulo com o lançamento de Seda, a marca de xampus, cremes e condicionadores líder no Brasil.
4. ÉTICA E LEGISLAÇÃO: EMPRESARIAL E TRABALHISTA
A palavra ética tem uma base etimológica do grego da palavra “Ethos”, tendo em suas bases o hábito e costumes, segundo o filósofo contemporâneo Mario Sergio Cortella “Ética é o conjunto de princípios que nós usamos para decidir a três grandes questões da vida: “Quero?”, “Devo?”, “Posso?””. Sendo esses princípios básicos para determinar uma atitude de acordo com uma situação.
Com as constantes transformações ocorridas no ambiente coorporativo ao longo dos anos, há a necessidade de uma adequação empresarial com relação aos parâmetros de desenvolvimento éticos culturais, para que haja a permanência da empresa em um ambiente concorrencial.
Sendo assim, houve a necessidade de as empresas adotarem códigos de éticas empresariais, chamadas compliance, segundo o site Aurum, este termo adotado do inglês “To comply” e tem como significado estar conforme. Na prática, a compliance aplicada nas empresas se refere a redução de riscos proporcionando uma maior segurança para a instituição, esta condição é obtida por meio de normas, regimentos, assim como leis estabelecidas.
Esta prática de compliance adotada por diversas empresas apresentou seu aumento a partir da promulgação da lei nº 12.846/2013, conhecida como Lei Anticorrupção, ou Lei da Empresa Limpa, a mesma prevê sanções nas esferas cível e administrativa, fazendo com que a empresa seja penalizada com pesadas multas, como também a empresa pode celebrar acordo de leniência, ou seja, com a colaboração nas investigações como admissão de culpa, para que a empresa seja poupada de pagamento de multa.
A empresa estudada Unilever segue da melhor maneiro possível os três pilares do direito constitucional, seguindo todas as leis e obrigações pertinentes, do país operantes, com relação aos funcionários apresenta uma postura ética estabelecendo um laço de confiança e respeito. Com seus consumidores a Unilever pratica seus preços o mais justo e com a maior qualidade em seus produtos, além disso a mesma apresenta um envolvimento com a comunidade criando iniciativas para estimular o crescimento da mesma.
4.1 Trabalho análogo a escravidão
O trabalho escravo, consiste em uma prática que se arrasta ao longo da história, sendo caracterizada pela submissão de um ser humano a condições degradantes e trabalhos forçados em poderio de outro ser humano. Sendo a mão-de-obra escrava utilizada desde da antiguidade clássica, sendo substituída pelo sistema feudal na idade média, mas com o período das grandes navegações essa mão-de-obra ressurgiu de forma avassaladora, perdurando por 350 anos de forma explicita e até os dias atuais de forma velada.
Com relação ao Brasil, a mão-de-obra escrava foi um dos pilares da sua economia desde sua formação até o século XVI, sendo a princípio com a escravidão dos índios e sequentemente pelos africanos. Em 13 de Maio de 1888 a popularmente conhecida como Lei Áurea, ou Lei nº 3553, decretou a extinção da prática do trabalho escravo de forma explicita.
Atualmente é necessário que o trabalho escravo seja muito mais velado quando praticado, uma vez que de acordo com Código Penal há três artigos que coíbem o trabalho escravo, sendo eles:
Art. 149 - Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto:
Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
§ 1o - Nas mesmas penas incorre quem:
I - cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho;
II - mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho.
§ 2o - A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido:
I - contra criança ou adolescente;
II - por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem.
 
Art. 203 - Frustrar, mediante fraude ou violência, direito assegurado pela legislação do trabalho:
Pena - detenção, de um ano a dois anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem:
I - obriga ou coage alguém a usar mercadorias de determinado estabelecimento, para impossibilitar o desligamento do serviço em virtude de dívida;
II - impede alguém de se desligar de serviços de qualquer natureza, mediante coação ou por meio da retenção de seus documentos pessoais ou contratuais.
§ 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço se a vítima é menor de dezoito anos, idosa, gestante, indígena ou portadora de deficiência física ou mental.
 
Art. 207 - Aliciar trabalhadores, com o fim de levá-los de uma para outra localidade do território nacional:
Pena - detenção, de um a três anos, e multa.
§ 1º - Incorre na mesma pena quem recrutar trabalhadores fora da localidade de execução do trabalho, dentro do território nacional, mediante fraude ou cobrança de qualquer quantia do trabalhador, ou, ainda, não assegurar condições do seu retorno ao local de origem.
§ 2º - A pena é aumentada de um sexto a um terço se a vítima é menor de dezoito anos, idosa, gestante, indígena ou portadora de deficiência física ou mental.
Nos últimos 20 anos, mesmo com os esforços dos estados brasileiros para a libertação de pessoas em condições análogas à escravidão, sendo aproximadamente ao longo desses anos resgatados 56 mil trabalhadores, muitos ainda continuam nessas situações. Alguns dos motivos que um trabalhador pode ser aliciado para o trabalho escravo, pode ser em decorrência de sua vulnerabilidade social, assim como situação de desemprego ou miséria. Algumas das situações encontradas são pessoas resgatadas e devolvidas a sua situação original de vulnerabilidade social, sendo assim correndo o risco de ser aliciada novamente.
De acordo com o Ministério do trabalho e economia (MTE), durante os meses de janeiro e maio de 2021, foram realizadas 72 ações fiscais, sendo que destas ações 37 empresas foram autuadas e 314 pessoas resgatadas trabalho análogo a escravidão em comparação ao mesmo período do ano anterior foram realizadas aproximadas 1046% a mais do que o mesmo período no ano de 2020, os principais estados que ocorreram as maiores ações foram Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Tocantins e Rio Grande do Sul, como é possível verificar no gráfico o número de empregadores na lista do trabalho escravo assim como o percentual por setores.
Número de empregadores na lista do trabalho escravo por estado
Fonte: https://apublica.org/2017/10/no-mapa-o-trabalho-escravo-no-brasil/
Setores dos empregadores na lista do trabalho escravo
Fonte: https://apublica.org/2017/10/no-mapa-o-trabalho-escravo-no-brasil/
Com esses resgates foi possível traçar o principal perfil de pessoas que foram aliciadas, são em 89% homens, destes 49% possuem entre 18 a 39 anos, e 35% residem na região Nordestes, sendo mais aprofundado o estudo verificou-se que de acordo com o nível de instrução 21% dos trabalhadores declararamter cursado apenas até a 5º, 21% cursaram de 6º a 9º e outros 18% possuíam o ensino médio completo e 6% dos trabalhadores são analfabetos. E as principais atividades econômicas das quais são geradas condições análogas à escravidão são 92% ligadas a atividades rurais, entre elas estão: cultivo de cana de açúcar, produção de carvão vegetal e a criação de bovinos para corte.
Sendo assim, é possível verificar que a erradicação da escravidão moderna é um processo amplo e complexo, envolvendo planejamento e ações sistemáticas, além da conscientização por meio de mídias sociais e a utilização de pessoas importantes.
A empresa estudada Unilever apresenta uma política empresarial totalmente contra a qualquer trabalho análogo a escravidão, sendo uma empresa responsável pelos funcionários contribuindo para um ambiente diversificado com oportunidades igualitárias. Em seu ramo de atuação por se tratar de uma empresa multinacional a empresa poderia se aproveitar de pessoas com vulnerabilidade social, as explorando em sua produção.
5. LICITAÇÕES INTERNACIONAIS
Neste projeto multidisciplinar PIM VI, apresentaremos as pesquisas feitas sobre o questionário disposto no laboratório da Universidade Paulista Unip, referente a matéria de Licitações Internacionais.
Primeiramente, vamos dispor de alguns detalhes que trazem luz, aos artigos de Leis dispostos na pesquisa.
5.1 Lei 8666/93 – Normas gerais de licitações e contratações públicas
Vejamos abaixo o artigo de Lei 8.666/93 Art.1º
Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
No dia a dia do cidadão, precisamos muitas vezes de auxílio de profissionais para, por exemplo, fazer uma pintura em nossa casa, uma pequena obra. Nós escolhemos o profissional que nos convém, pelo preço e pela qualidade, além de outros requisitos, isso é de livre escolha do cidadão. Porém, quando falamos de uma obra pública, em uma praça por exemplo, o mesmo serviço de pintura e manutenção, a administração publica não pode escolher o profissional que lhe convém, é necessário realizar o que chamamos de licitação pública, que é a ponte que liga a necessidade da administração publica a empresa contratada para tal obra. 
Licitação Pública é formada por procedimentos, que são conjuntos de atos. Propostas advindas do conjunto de atos, onde se seleciona proposta mais vantajosa de preço e qualidade, além de aptidões técnicas. Indisponibilidade de interesse público. 
Art. 3º A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
A lei 8.666/93 certamente está defasada e pouco explicativa, desta maneira é e foi preciso ajustes e mudanças nesta lei, esclarecendo pontos importantes para uma licitação pública, sendo assim abaixo listamos algumas melhorias:
A administração pública através de um gestor deve seguir os princípios listados abaixo:
Princípio da impessoalidade, onde sabe-se que não se pode contratar qualquer empresa e/ou profissional para tal obra, sem que haja amizade ou grau de parentesco. 
Princípio competitivo, neste caso falamos do princípio da insomia, é decorrência do princípio da impessoalidade e significa que a administração deve assegurar a todos igualdades de condições para que possam comprovar que atendem às exigências do poder público, estando aptos a fornecer o bem, prestar o serviço, realizar a obra exemplificada acima. 
Princípio do desenvolvimento nacional sustentável, repensada na lei em 2010, este proposito acrescenta além de fatores ambientais a licitação, também fatores econômicos, em que se prevalece empresas nacionais as internacionais, assim gerando mais empregos para os cidadãos brasileiros, bem como riqueza e negócios. 
Segundo os três artigos constitucionais listados abaixo, discorremos sobre as competências de cada setor em uma licitação: 
art. 22 [...] XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III; 
art. 37 [...] XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.
Nos termos do art. 173, § 1º, III, da CF, compete à União elaborar o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços. Tal estatuto consta na Lei 13.303/2016, que dispõe, entre outras coisas, sobre o regime de “licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração pública” específico para as empresas estatais.
5.2 Lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão
A Lei 10.520/2002 estabelece normas gerais de licitações para a modalidade pregão, aplicando-se integralmente a todos os entes da Federação (União, estados, DF e municípios) e a todas as entidades administrativas (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista).
Primeiramente é importante descrever o que é um pregão. Pregão é um termo usado para descrever uma modalidade licitatória usada pelo governo nacional para contratar bens e serviços de maneira eletrônica, regulamentada através da lei federal 10.520/2002.
Nos dias atuais vividos em meio da pandemia do Covid 19, em que a grande maioria dos cidadãos que podem, devem ficar em suas residências, a modalidade de licitação por pregão abrange maior número de empresas pessoas interessadas em participar de licitações públicas.
Desta forma, é possível visualizar maior número de concorrentes e participantes de maneira mais abrangente a todo Brasil, e mesmo em outros países, em que podemos objetivar as licitações internacionais. 
Podemos descrever também, a diminuição da formalidade e burocracia, redução de uso de papel, visto que os contratos e envio de documentos são feitos de maneira virtual online.
5.3 Lei 10.520/02 – Normas gerais sobre a modalidade pregão
O RDC foi instituído pela Lei 12.462, de 05 de agosto de 2011, instrumento capaz de dotar o poder público em eficiência e transparência no que percorre contratação de obras e serviços públicos, inicialmente tratava-se somente de eventos esportivos, todos em formato internacional.
O Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) é aquele que se orienta pela Lei Federal 12.462/2011 (e alterações) e não pela legislação ordinária de licitações e contratos (Lei Federal 8.666/93 - lei geral de licitações e contratações públicas - e Lei Federal 10.520/02 - lei do pregão) Art. 1, § 2 o A opção pelo RDC deverá constar de forma expressa do instrumento convocatório e resultará no afastamento das normas contidasna Lei 8.666, de 21 de junho de 1.993, exceto nos casos expressamente previstos nesta Lei.
Porém em pouco tempo, sua ação foi ampliada a outros setores como o PAC, por exemplo, criado em 2007 o Programa de Aceleração do Crescimento. Ainda usado também a obras e serviços de engenharia de escolas públicas, bem como no SUS, que seria a nomenclatura do Sistema Único de Saude. 
Podemos citar os princípios deste regime, sendo legalidade, eficiência e transparência. 
A burocracia excessiva da Lei 8.666/3 e a ausência de acompanhamento do uso da tecnologia da informação nos processos de licitações públicas, motivaram o Congresso Nacional a editar novo Regime Diferenciado de Contratações Publicas – RDC, de modo a simplificar e agilizar as contratações publicas que envolvem a realização dos grandes eventos que ocorrerão no Brasil, tendo sido aplicada posteriormente para obras PAC, Educação e Saude. (OLIVEIRA, PESSOA NETO, TORRES, 2013, P .3)
Seus objetivos listados abaixo:
•Ampliar a eficiência, gerando competividade entre os concorrentes.
•Promover troca de experiências, buscando maiores benefícios e custos do setor privado.
•Incentivar a inovação da tecnologia 
•Insomia
Suas diretrizes listadas abaixo:
•Padronização, seguindo especificações técnicas.
•Busca por maior vantagem, considerando custo-benefício para administração pública.
•Condições de aquisição, seguros e garantias de pagamento compatíveis com as condições do setor privado.
•Clareza nas planilhas de custos oferecidas aos licitantes.
•Parcelamento do objeto.
•Ampla publicidade.
Vejamos abaixo a diferença entre as leis estudas neste trabalho:
	LEI 8.666/1993
	LEI 10.520/2002
	LEI 12.462/2011 (art. 18)
	Menor Preço
	Menor Preço
	Menor Preço
	Melhor Técnica
	 
	Maior Desconto
	Técnica e Preço
	 
	Técnica e Preço
	Maior lance
	 
	Melhor Técnica ou conteúdo artístico
	 
	 
	Maior Oferta
	 
	 
	Maior Retorno econômico
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/negocios_juridicos/RDC(1).pdf
Abaixo comparativos de prazo de aberturas de novas licitações:
	LEI 8.666/1993
	LEI 10.520/2002
	LEI 12.462/2011 (art. 18)
	Convite: 5 dias úteis
	8 dias uteis
	Aquisição de bens: 5 dias
úteis (menor preço/maior
desconto) ou 10 dias úteis
Serviços e obras: 15 dias
úteis (menor preço/maior
desconto) ou 30 dias úteis
	TP: 15 dias (menor preço) ou 30 dias
	
	
	Concorrência: 30 dias (menor preço) ou 45 dias
	
	
	Concurso: 45 dias -Leilão: 15 dias
	
	
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/negocios_juridicos/RDC(1).pdf
Vejamos abaixo os requisitos de presença física nos processos de licitação:
	LEI 8.666/1993
	LEI 10.520/2002
	LEI 12.462/2011 (art. 18)
	Presencial
	Preferencialmente Eletrônica
	Preferencialmente Eletrônica (art.13)
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/negocios_juridicos/RDC(1).pdf
Agora vejamos no quadro abaixo, o modo de disputa:
	LEI 8.666/1993
	LEI 10.520/2002
	LEI 12.462/2011 (art. 18)
	Sistema fechado (sem lances)
	Sistema aberto (pregão
eletrônico), sistema
combinado (pregão
presencial)
	Sistema aberto, fechado
ou combinado
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/negocios_juridicos/RDC(1).pdf
Podemos analisar, as diferenças entre as Leis 8.666/1993, Lei 10.520/2022 e Lei 12.462/2011 segundo dados do site da Prefeitura do Estado de São Paulo, listamos alguns requisitos que julgamos serem importantes de ser relatados.
Desta maneira, é possível ver e definir as modalidades de licitações previstas por diversas leis que as regem.
Conclusão da pesquisa solicitada a este trabalho PIM VI da Universidade Paulista Unip, sobre licitações internacionais.
Certamente existem diversos problemas a serem mais bem acompanhados pela administração pública, porém com passar dos anos e as mudanças de leis, foi possível constatar, que de alguma maneira os órgãos competentes estão fazendo as mudanças necessárias, ampliando as licitações a âmbitos internacionais e otimizando os processos de desburocratização para melhorias junto as empresas licitadas.
6. Considerações Finais
Neste Pim VI relacionado as matérias propostas de Plano de Negócios, Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial e Licitações Internacionais, concluímos conforme abaixo.
Plano de Negócios.
Foram identificadas as razões mercadológicas da empresa estudada Unilever, bem como apresentamos seus diversos segmentos de linha de produtos, podendo citar a marca Dove, de cuidados de pele e cabelo, com grande publico no Brasil e em outros países, marca consolidada, com precificação média no ponto de venda, acessível financeiramente a grande parte da população. 
Descrevemos a linha do tempo de crescimento da empresa. Conforme solicitado, descrevemos os benefícios e desvantagens dos modelos de importação e exportação, indireta e direta. 
Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial.
Analisamos as leis trabalhistas no Brasil, hoje através desta pesquisa, temos a certeza de que a empresa estudada Unilever atua no mercado de trabalho, de maneira correta diante das leis nacionais.
Seus colaboradores atuam com contratos de trabalho em regime CLT, regulares e dentro da lei nacional. Não havendo nada que desabone a empresa no que tange irregularidades e trabalho escravo.
Sobre a pesquisa de trabalho escravo, para nossa surpresa dentro do mundo moderno que vivemos, podemos destacar o estado de Minas Gerais liderando o ranking de irregularidades e trabalho escravo. Nos tempos atuais, após tantos anos do fim da escravidão no Brasil, podemos ainda ver que existem pessoas pouco estudadas, que são ludibriadas a mudança de vida, a acabam se tornando escravos em troca de comida e moradia.
Licitações Internacionais.
Demonstramos conforme pesquisa solicitada na aba de laboratórios da Unip, os três artigos de leis que tangem as Licitações Públicas e/ou Internacionais.
Diante desta descrição, podemos concluir que as novas leis sobre licitações foram e são necessárias adequações os padrões internacionais, são necessárias melhorais do setor de administração publica no acompanhamento dos processos licitatórios. De maneira tecnológica e virtual e ou hibrida. As novas regras, com menos burocracia e grande número de documentos, está se modernizando através das mudanças de leis. Falta ainda incentivo de novas empresas privadas atuarem neste setor.
Referências
ENTENDA O QUE É COMPLIANCE E COMO COLOCAR EM PRÁTICA Disponível em: <https://www.aurum.com.br/blog/o-que-e-compliance/#:~:text=O%20termo%20compliance%20vem%20do,leis%20estabelecidos%20interna%20e%20externamente > Acesso em: 06 de jun de 2021
KEEDI, Samir. ABC do Comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2012
LOPEZ, José Manoel Cortinas. Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2007.
LUDOVICO, Nelson. Logística Internacional. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MOCELIN DG, AZAMBUJA LR. Empreendedorismo intensivo em conhecimento: elementos para uma de pesquisas sobre a ação empreendedora no Brasil. Sociologias, 2017; 19(46): 30-75
MTE. RADAR SIT: 314 TRABALHADORES FORAM RESGATADOS DE TRABALHO ESCRAVO EM 2021 Disponível em: <https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/noticias/2021/trabalho/maio/radar-sit-314-trabalhadores-foram-resgatados-de-trabalho-escravo-em-2021 >. Acesso em 06 de jun de 2021
NO MAPA, O TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL Disponível em: < https://apublica.org/2017/10/no-mapa-o-trabalho-escravo-no-brasil/> Acesso em 06 de jun de 2021
OLIVEIRA, Hercules Alberto de; PESSOA NETO, José Antonio; TORRES, Rômulo Braz. Regime diferenciado de contratações públicas–RDC: a experiência da INFRAERO. 2013.
RDC GANHA MAIOR APLICABILIDADE Disponível em: <https://nicolastcosta.jusbrasil.com.br/artigos/1168709782/rdc-ganha-maior-aplicabilidade> Acesso em: 06 de jun de 2021
REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS Disponível em: <https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/negocios_juridicos/RDC(1).pdf> Acesso em: 06 de jun de 2021
UNILEVER Disponivel em: < https://www.unilever.com.br/ >Acesso em: 06 de jun de 2021
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