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Transtorno por uso de subst psicoativas

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Dalila Fassarella Corrêa 
 
Transt. por uso de substâncias 
psicoativas 
 
1. Epidemiologia. 
✓ Uso de álcool e nicotina: dentre principais 
problemas de saúde publica no Brasil e no 
mundo. 
• 2bi de pessoas/ano consomem álcool. 
• 1,3bi tabagistas. 
✓ 4,2% da pop. mundial fazem uso de subst. ilícitas. 
✓ Associação do uso de SPA contribui para 12,4% 
de mortes no mundo. 
✓ Uso cada vez mais precoce: anos de 
incapacidade laboral, violência, conflitos 
familiares e sociais, custo significativo pra 
sociedade, suicídio. 
✓ EUA: até 2012, aprox. 22 milhões de pessoas 
>12anos classificadas como portadores de 
transt. (desses, 15mi dependentes de álcool). 
✓ Mais comum em homens que mulheres. 
 
2. Conceitos. 
✓ Droga. 
• Origem da palavra “droog” que significa 
folha seca. “Qualquer subst. que é capaz de 
modificar a função dos organismos vivos, 
resultando em mudanças fisiológicas ou de 
comportamento”. 
✓ Tóxico. 
• Droga que atuando em organismos vivos, 
produz efeitos nocivos. 
✓ Medicamento/fármaco. 
• Droga que atuando em organismos vivos, 
produz efeitos benéficos ou úteis. 
✓ Psicotrópico. 
• Atração pelo psiquismo. 
✓ Abstinência. 
• Síndrome específica de cada subst.; ocorre 
após interrupção/redução da quantidade da 
droga, sendo ela de uso regular durante 
período prolongado. 
• Sinais e sintomas fisiológicos e psíquico-
comportamentais. 
✓ Tolerância. 
• Fenômeno no qual, após adm repetida, 
determinada dose da droga produz efeito, 
ou doses maiores são necessárias para se 
obter efeito observado com a dose habitual 
✓ Compulsão. 
• Incapacidade de interromper ações em 
andamento; ações repetitivas inadequadas 
para a situação que persistem e, com 
frequência, resultam em consequências 
indesejáveis. 
 
 
3. Migração da impulsividade para compulsão. 
✓ O impulso para usar a substância leva, 
inicialmente, a grande prazer e satisfação 
(“barato”). 
✓ Quando isso acontece com pouca frequência, o 
comportamento pode ser desagradável, porém 
não irá necessariamente evoluir para a 
compulsão. 
✓ Com o uso crônico da subst., pode surgir 
compulsão, conforme o impulso do indivíduo 
passa da busca do prazer para a de alívio dos 
sintomas desagradáveis da abstinência e 
antecipa a obtenção da substância. 
 
 
4. Padrão de consumo. 
✓ Consumo de baixo risco. 
• Baixas doses e precauções necessárias à 
prevenção de acidentes. 
✓ Uso nocivo. 
• Problemas sociais, físicos e psicológicos. 
• Na maioria das vezes, tais problemas 
acontecem devido ao uso exagerado da 
substância. 
✓ Dependência. 
• Compulsão para o consumo, tolerância, 
síndrome de abstinência, alívio ou evitação 
da abstinência pelo consumo e consumo da 
subst. em detrimento de outras áreas de 
interesse. 
 
5. Fisiopatologia. 
✓ Circuito dopaminérgico da via mesolímbica 
(nucleus accumbens) como via final comum de 
recompensa. 
• Além disso, essa via está muito ativa na 
psicose (medeia sintomas positivos da EQZ). 
✓ A descarga de DA nessa via é desencadeada por 
atividades gratificantes, que podem ser de 
maneira natural ou induzida. 
• “Barato” natural: grandes conquistas, 
saborear uma boa refeição, desde 
realizações intelectuais até o orgasmo. 
Dalila Fassarella Corrêa 
 
• “Barato” induzidos comportamentalmente: 
jogo patológico, compras, comer 
exageradamente. 
• “Barato” artificial/induzido por substância: 
drogas psicoativas – DA de maneira mais 
explosiva e mais prazerosa do que ocorre 
naturalmente, podendo causar alterações 
no circuito de recompensa, gerando ciclo 
vicioso de busca da substância, fissura, 
adição, dependência e abstinência. 
- O cérebro utiliza NTs que se 
assemelham a subst., não sendo 
necessário ganhar a recompensa 
naturalmente, visto que é possível 
consegui-la de maneira muito mais 
intensa e a curto prazo – cascata de 
neuroadaptação. 
 
6. Critérios diagnósticos – DSM5. 
✓ Pelo menos 2, durante no mín. 12 meses. 
1) Subst. frequentemente consumida em 
maiores quantidades ou por período mais 
longo eu o pretendido. 
2) Desejo persistente ou esforços malsucedidos 
no sentido de reduzir/controlar o uso. 
3) Mto tempo é gasto em atividades necessárias 
para obtenção da subst., na utilização dela ou 
na recuperação de seus efeitos. 
4) Fissura ou forte desejo ou necessidade de 
usar. 
5) Uso recorrente, resultando no fracasso em 
desempenhar papeis importantes no 
trabalho/escola/casa – prejuízo na vida social 
e pessoal. 
6) Uso continuado, apesar de problemas sociais 
ou interpessoais persistentes ou recorrentes 
causados ou exacerbados por seus efeitos. 
7) Importantes atividades sociais, profissionais 
ou recreacionais são abandonadas/reduzidas 
em virtude do uso. 
8) Uso recorrente em situações nas quais isso 
representa perigo para integridade física. 
9) Uso é mantido apesar da consciência de ter 
problema físico/psíquico persistente ou 
recorrente que tende a ser 
causado/exacerbado pela subst. 
10) Tolerância, definida por qlqr um dos 
seguintes: 
a) Necessidade de quantidades 
progressivamente maiores pra alcançar a 
intoxicação/efeito desejado. 
b) Efeito acentuadamente menor com uso 
continuado da mesma quantidade. 
11) Abstinência, manifestada por qlqr um dos 
seguintes: 
a) Síndrome de abstinência característica da 
subst. 
b) Subst. é consumida para aliviar/evitar 
sintomas de abstinência. 
✓ No fim das contas, é sobre a importância da 
droga na vida do pct. 
 
7. Etiopatogenia. 
✓ Comportamental: prejuízo na capacidade de 
inibir a busca. 
✓ Neurobiológico: alteração no sist. de 
recompensa; fatores genéticos; exposição 
crônica. 
✓ Riscos: 
• Para iniciação: fatores psicossociais. 
• De progressão para dependência: fatores 
neurobiológicos. 
 
 
8. Potencial de adição. 
✓ Probabilidade de desenvolver dependência 
quando o indivíduo experimenta a subst., pelo 
menos, 1 vez. 
Tabaco 32% Heroína 23% 
Cocaína 17% Álcool 15% 
Estimulantes 11% Ansiolíticos 9% 
Cannabis 9% Analgésicos 8% Inalantes 4% 
 
9. Classificação das SPA. 
✓ Depressores: causam sedação; 
inibem/deprimem o SNC. 
✓ Estimulantes: estimulam o SNC. 
✓ Perturbadores: capazes de causar alterações 
senso-perceptivas (alucinações, delírios). 
 
 
10. Álcool. 
✓ Entre os transtornos psiquiátricos mais comuns 
observados no mundo ocidental. 
✓ 3ªcausa de mortalidade que poderia ser 
prevenida. 
Dalila Fassarella Corrêa 
 
✓ Nem todo consumo de álcool é prejudicial, vinho 
em doses diminui risco de dça cv. 
✓ Como definir níveis seguros pra beber? 
• Quantidade de álcool que um adulto 
saudável pode ingerir por semana sem 
colocar em risco sua saúde. 
• Consumo excessivo: 5ou+ drinques/dia para 
homens e 4ou+ para mulheres. 
✓ Intoxicação. 
• 0,05%: relaxamento, reflexos. 
• 0,1%: ator motores voluntários desajeitados. 
• 0,2%: depressão da área motora do cérebro 
e áreas do comportamento. 
• 0,3%: confusão ou esturpor. 
• 0,4 a 0,5%: coma. 
✓ Tto. 
• Depende do nível de intoxicação; 
abordagem clínica. 
• Se agitação psicomotora -> Haldol. 
✓ Dependência. 
• Critérios semelhantes para todas as SPA. 
• Pode ser identificada com os seguintes 
questionários de triagem: 
- CAGE (álcool; 4 perguntas). 
- AUDIT (álcool e outras drogas). 
• Tto medicamentoso: 
- Naltrexona: bloq. receptores opioides, 
”barato”; bloqueia o prazer de beber e 
aumenta a abstinência; desfecho + 
favorável quando IM, pois força a 
adesão ao tto. 
- Acamproso: inibe glutamato, estimula 
GABA; pode substituir o álcool durante 
abstinência. 
- Dissulfiram: inibidor irreversível da 
aldeído desidrogenase; quando álcool é 
ingerido, provoca experiência aversiva 
(rubor, náuseas, vômitos e hipotensão). 
✓ Síndrome de abstinência. 
• Autolimitada (7-10 dias). 
• Sinal mais precoce: tremores. 
• Leve a moderada (21-36h após interrupção): 
insônia, tremores, ansiedade, irritabilidade e 
agitação psicomotora. 
5% se tornam grave (3-4dias após 
interrupção): delirium tremens 
(obnubilação da consciência, 
desorientação temporoespacial, 
alucinações e ilusões vívidas, tremores 
marcantes, sudorese profusa, delírios, 
inversão do ciclo sono-vigília, 
hiperatividade autonômica). 
• Tto: 
- BZD e reposição de vit (complexo B) + 
abordagem clínica. 
 
 Vitamina para prevenir Wernicke-
Korsakoff. 
▪ Encefalopatia de Wernicke: 
ataxia + oftalmoplegia + 
confusão mental. 
→ Aguda e reversível; adm 
Tiamina. 
▪ Síndrome de Korsakoff: prejuízo 
de memória recente + 
confabulação. 
→ Crônica e irreversível. 
▪ Geralmente pcts alcoolistas não 
se alimentam bem, muito 
possivelmente tendo deficiência 
vitamínica. 
- Avaliar necessidade de internação 
hospitalar – em caso de delirium 
tremens, sempre! 
 
11. Nicotina. 
✓ Componente psicoativo do tabaco. 
✓ Agonistas nicotínicos de receptores de 
acetilcolina. 
✓ Expectativa de vida 25% menor que a de não-
fumante. 
✓ Morte é principal efeito adverso do tabagismo – 
dças causam morte (IAM, câncer, dças 
respiratórias etc). 
✓ Abstinência: 
• Humor disfórico ou deprimido, insônia, 
ansiedade, dificuldade na concentração, 
apetite, ganho de peso. 
✓ Tto medicamentoso: 
• Nicotina (goma, adesivo) – vai reduzindo a 
dose até retirar. 
• Bupropiona. 
• Vareniclina (agonista parcial dos recep. 
nicotínicos). 
 
12. Cocaína. 
✓ Usada em sua forma natural há mais de 15 
séculos. 
✓ Planta ativa da América do Sul (Erytrhoxylon 
coca), cujas folhas são mascadas para obter 
efeitos estimulantes. 
✓ O alcaloide cocaína foi isolado pela primeira vez 
em 1855 e seu primeiro uso como anestésico 
local ocorreu em 1880. 
✓ Consumida por 0,3% da pop. mundial. 
✓ Derivada da folha de coca e posteriormente 
transformada em vários subprodutos: crack, 
merla e produto refinado (“pó”). 
✓ Consumida por qualquer via – absorção rápida 
pelas mucosas oral, nasal e pulmonar. 
✓ Até 1903, foi o ingrediente ativo na bebida Coca-
Cola. 
✓ Efeitos: 
Dalila Fassarella Corrêa 
 
• Euforia, fadiga, prazer, sensação de 
acuidade mental, autoestima, agitação, 
labilidade, pânico, delírios e alucinações, os 
quais melhoram cessado o efeito da droga. 
✓ Overdose: 
• Falência de um ou + órgãos (SNC e CV) -> 
emergência clínica. 
✓ Abstinência: 
• Depressão pós-intoxicação, disforia, 
anedonia, fadiga, irritabilidade, 
hipersonolência, ideação suicida (24h – 1 
semana). 
• Fissura. 
✓ Ainda não há evidências de subst. efetivas para 
tto da dependência. 
 
13. Maconha (Cannabis sativa). 
✓ Todas as partes contém princípios ativos (400), 
principalmente no topo da flor – sendo os 
principais: 
• CBD e THC (tetraidrocanabidiol), sendo o 
segundo o mais abundante e responsável 
pelos efeitos psicoativos. 
✓ Droga ilícita mais consumida mundialmente. 
✓ Menor potencial de dependência. 
✓ Efeitos: 
Medicinais (provindos principalmente do CBD): 
• Analgésico, anticonvulsivante e hipnótico. 
• Náusea secundaria ao tto de ca, estimular 
apetite em pcts HIV+, epilepsia, glaucoma. 
Psicoativos: 
• Intoxicação. 
- Bem-estar. 
- Rebaixamento. 
- Afabilidade. 
- Sensação de aumento da capacidade 
de insight. 
- Alteração subjetiva e temporária do 
estado de consciência – afrouxamento 
das associações, piora da coordenação 
motora, falsas percepções. 
- Lentificação psicomotora. 
- Prejuízo da memória. 
• Hiperdose. 
- Sintomas de pânico. 
- Delirium tóxico. 
- Psicose (raro). 
• Uso pesado prolongado. 
- Prejuízo da motivação. 
- Déficit de atenção. 
- Discernimento fraco. 
- Distratibilidade. 
- Comunicação deficiente. 
- Introversão. 
- Habilidades interpessoais precárias. 
- Perda da capacidade de insight. 
- Despersonalização. 
✓ Aumenta risco de uso de outras SPA. 
✓ Quanto mais precoce o uso, maior número de 
anos produtivos “perdidos”. 
✓ Pode desencadear psicose (EQZ) em pcts com 
pré-disposição. 
✓ Abstinência: 
• Irritabilidade, insônia, ansiedade, apetite. 
✓ Poucas evidências para o tto farmacológico da 
dependência ou síndrome de abstinência, 
tampouco farmacoterapias recomendadas. 
 
14. Opioides. 
✓ Uso há milhares de anos com finalidade 
analgésica e médica. 
✓ Uso inadequado devido efeitos psicoativos. 
✓ Morbi e mortalidade associados à transmissão do 
HIV (EV). 
✓ Intoxicação: 
• Humor alterado, sensação de bem-estar e 
prazer, retardo psicomotor, sonolência, fala 
arrastada e prejuízo de memória e atenção. 
✓ Abstinência: 
• Câimbras musculares graves e dores 
ósseas, diarreia intensa, cólicas abdominais, 
rinorreia, lacrimejamento, febre, midríase, 
hipertensão, taquicardia e desregulação da 
temperatura. 
✓ Tto. 
• Overdose: suporte clínico + Naloxona. 
• Abstinência: Metadona em ambiente 
controlado (VO) – substitui uma subst. ilícita 
e venosa para uma lícita e VO (faz o mesmo 
efeito que o opioide, porém de maneira 
menos potencializada). 
- Ocorre síndrome de abstinência pela 
retirada da Metadona, mas pct 
consegue ser desintoxicado desse 
fármaco mais facilmente do que 
heroína/morfina. 
 
15. Trasnt. por SPA e comorbidades. 
✓ Comorbidades devem ser tratadas. 
✓ 2/3 tem outros diag. psiquiátricos – mais comuns: 
t. humor, t. ansiedade e EQZ. 
 
16. Tratamento. 
✓ Identificação -> desintoxicação -> reabilitação. 
✓ Melhores programas combinam procedimentos 
específicos que satisfazem a necessidade de 
cada pct após uma avaliação criteriosa. 
✓ Ambulatório/hospitalar*/comunidade 
terapêutica/CAPS. 
*quando há prejuízos mto grandes, risco de vida do 
paciente ou de seus próximos (ex.: risco de agressão, 
acidente automobilístico, gastos financeiros 
exacerbados etc). 
✓ Modelo de abstinência1 x redução de danos2. 
Dalila Fassarella Corrêa 
 
1) Pct precisa estar em abstinência para ser 
tratado. 
2) Não precisa ficar 100% abstinente. 
✓ Tratar comorbidades psíquicas. 
✓ Tto farmacológico sintomático. 
✓ Prevenção: psicoeducação sobre os transtornos, 
prejuízo do uso; apoio e abordagem social. 
✓ Equipe multidisciplinar. 
✓ Psicossocial: 
• TCC, TC, entrevista motivacional, terapia 
interpessoal, terapia familiar, programas e 
grupos e mútua-ajuda (AA, NA). 
 
 
17. Níveis de motivação. 
• Pré-contemplação. 
- Não há intenção de parar o uso; não 
dimensiona consequências negativas. 
• Contemplação. 
- Há conscientização dos danos; 
vantagens e desvantagens; 
ambivalência. 
• Preparação. 
- Aceita mudar o comportamento, 
desenvolve estratégias pra isso. 
• Ação. 
- Mudanças objetivas no comportamento 
são realizadas. 
• Manutenção. 
- Estratégias para consolidar as 
mudanças da fase de ação e prevenir 
recaídas. 
 
18. Atuais políticas e estratégias nacionais 
utilizadas para o cuidado integral em saúde 
mental e de usuários de álcool e outras drogas. 
✓ “Nova” política sobre drogas aprova 
recentemente a internação involuntária de 
usuários pela família e/ou profissional de saúde. 
• Grande discussão do que realmente faz 
sentido.

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