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HIGIENE E SAUDE PUBLICA CRIPTOCOCOSE

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Faculdade Brasileira – MULTIVIX 
 
 
 
Iris Melo 
Layla Garcia 
Marcus Mulinario 
Ragner Freitas 
Raphael Comerio 
 
 
 
 
CRIPTOCOCOSE EM CÃES E GATOS 
 REVISÃO DE LITERATURA 
 
 
 
 
 
Vitória- ES 
2021 
 
RESUMO: 
A criptococose é definida como uma doença infecciosa crônica ou subaguda, 
causada pela levedura Cryptococcus neoformans. No gênero Criptococcus há 
duas variantes (neoformans e gattii) e quatro sorotipos, identificados pelas 
primeiras letras do alfabeto (Jacobs et al., 1998). Aqueles denominados A e D 
são os evidenciados em fezes de aves e em infecções criptocócicas de felinos 
brasileiros (Chiesa, 1998). Essa doença é caracterizada por lesões nodulares ou 
abscessos nos tecidos subcutâneos, pulmões e outras partes, mas 
principalmente no cérebro e meninges. A infecção decorre da exposição a um 
ambiente comum, classificando-se como uma saprozoonose (NELSON; 
COUTO, 2010). 
Palavras-chave: criptococose; leveduras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT: 
Cryptococcosis is defined as a chronic or subacute infectious disease caused by 
the yeast Cryptococcus neoformans. In the genus Cryptococcus there are two 
variants (neoformans and gattii) and four serotypes, identified by the first letters 
of the alphabet (Jacobs et al., 1998). Those named A and D are evidenced in bird 
feces and in cryptococcal infections of Brazilian felines (Chiesa, 1998). This 
disease is characterized by nodular lesions or abscesses in the subcutaneous 
tissues, lungs and other parts, but mainly in the brain and meninges. The infection 
results from exposure to a common environment, classifying itself as a 
saprozoonosis (NELSON; COUTO, 2010). 
Keywords: cryptococcosis; yeasts 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO: 
 
1.INTRODUÇÃO.............................................5 
2.REVISÃO DE LITERATURA........................6 
2.1 ETILOGIA E EPIDEMIOLOGIA.................6 
2.2 TRANSMISSÃO........................................6 
2.3 PATOGENIA.............................................7 
2.4 SINAIS CLÍNICOS....................................7 
2.5 DIAGNÓSTICO.........................................8 
2.6 TRATAMENTO.........................................8 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................9 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........10-13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO: 
 
A criptococose é causada por uma levedura da classe Blastomycetes, família 
Cryptococcaceae, gênero Cryptococcus, sendo caracterizada por uma infecção 
oportunista, que leva ao acometimento sistêmico (Stradioto, 2010; Chiesa, 
2016). Embora o gênero Criptococcus contenha mais de 30 espécies, somente 
C. neoformans produz infecções oportunistas. Os fatores de virulência de C. 
neoformans incluem uma cápsula antifagocítica, a habilidade de crescer em 
temperatura corporal de mamíferos e a produção de fenol-oxidase. A infecção 
geralmente está associada com imunidade celular. A doença apresenta diversas 
formas, dentre elas a respiratória, tegumentar, nervosa. Os cães, furões, 
psitacídeos e os gatos especialmente os de vida livre são as espécies mais 
acometidas por esta levedura. As lesões mais frequentes desta doença nos 
gatos são lesões granulomatosas localizadas na cavidade nasal, conhecida 
popularmente como ¨nariz de palhaço¨ (PETRAGLIA, 2008). O Cryptococcus 
neoformans tem distribuição geográfica ampla, sendo isolados de excretas de 
aves, especialmente pombos urbanos, os principais reservatórios do agente no 
ambiente urbano (Juliano et al., 2006; Cabana, 2009). Relata-se que as excretas 
envelhecidas possuem menor quantidade de bactérias e alto teor de compostos 
nitrogenados, favorecendo o crescimento fúngico. A presença intensa de 
pombos em centro urbanos torna a transmissão da criptococose um risco para a 
saúde pública (Reolon et al. 2004; Queiroz et al., 2008). Os seus sinais são 
divididos em quatro síndromes, que podem aparecer de forma isolada ou 
conjunta: síndrome respiratória, neurológica, ocular e cutânea (NELSON; 
COUTO, 2010; QUEIRÓZ et al., 2008; SILVA et al., 2009; FRAGA, 2014; 
RUPLEY, 1999; BROOKS et al., 2009. 
 
 
 
 
 
2. REVISÃO DE LITERATURA 
 
2.1. ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA: 
 
 De acordo com PETRAGLIA; 2008, a criptococose não é considerada como 
enfermidade de risco em potencial, ou seja, não se constitui em uma 
antropozoonose clássica, pois o agente não sofre aerolização a partir dos 
meios de cultivo ou de tecidos infectados. A infecção é obtida por meio de 
fontes ambientais do fungo, principalmente a partir da inalação de propágulos 
fúngicos vindos de excretas de aves. Este fungo pode permanecer por anos 
no ambiente, tornando-se um reservatório de partículas infectantes. Os 
felinos são mais acometidos do que os cães, e eles são atingidos 
principalmente no trato respiratório superior, onde as partículas ficam 
aprisionadas e podem atingir os alvéolos pulmonares. Também pode haver 
inoculação cutânea direta, na qual o fungo pode se espalhar para vários 
órgãos, acometendo todo o organismo. A disseminação da criptococose 
também está relacionada às vias hematógena e linfática, e o fungo demonstra 
predileção por locais bastante vascularizados, como o sistema nervoso 
central, o globo ocular, os linfonodos e o tecido cutâneo (NELSON; COUTO, 
2010). No caso dos cães, a doença cursa com sinais neurológicos e oculares 
principalmente. 
 
2.2 TRANSMISSÃO: 
A infecção pode ocorrer pela inalação dos esporos do agente, encontrada nas 
fezes do pombo, considerado um reservatório natural do fungo. O hospedeiro 
suscetível é o paciente imunossuprimido, a porta de entrada para doença são as 
vias respiratórias, a via de transmissão mais relatada é a horizontal. A micose 
ocorre por sua inalação das células dessecadas de levedura ou por pequenos 
basidiósporos. Nos pulmões as leveduras neurotrópicas migram para o sistema 
nervoso central. A criptococose está relacionada ao acometimento de pacientes 
imunossuprimidos, já em pacientes saudáveis ela pode passar como 
assintomática ou até autolimitante (BROOKS et al., 2009). 
 
2.3 PATOGENIA: 
Os animais imunossuprimidos, à semelhança dos humanos, são os mais 
comumente afetados pela criptococose. Diversos fatores têm sido associados 
à criptococose em animais, dentre eles encontram-se: debilidade, desnutrição, 
uso prolongado de corticosteroides e infecções virais como aquelas 
causadas pelo vírus da imunodeficiência e da leucemia felinas (Dungworth, 
1993 apud Kommers et al., 2005). Nos animais não há resposta inflamatória 
celular marcada típica, geralmente são observados poucos macrófagos, 
linfócitos e plasmócitos (Ryan & Wyand, 1981). As granulomatosas nos pulmões 
são mais típicas, contendo células epitelióides e células gigantes multinucleadas 
(Dungworth, 1993 apud Kommers et al., 2005). 
 
2.4 SINAIS CLÍNICOS: 
Segundo Nelson e Couto (2010) os sinais clínicos da criptococose em animais 
domésticos são similares para as infecções dos dois agentes (C. neoformans e 
C. gattii) e podem ser divididos em quatro síndromes principais que podem 
ocorrer isoladas ou associadas: síndrome respiratória, síndrome neurológica, 
síndrome ocular e síndrome cutânea (QUEIRÓZ et al., 2008). 
A Síndrome Respiratória é mais descrita e observada em felinos, se caracteriza 
por uma respiração estertorosa, corrimento nasal mucopurulento, seroso ou 
sanguinolento, dispneia inspiratória e espirros. Pode também se observar uma 
formação de pólipos no tecido subcutâneo, principalmente sobre a cartilagem do 
plano nasal, tendo um aspecto de “nariz de palhaço”. A tosse também é um 
sintoma em comum para os cães. A Síndrome Neurológica é mais observada em 
cães, se manifesta como uma meningoencefalomielite, em que os sinais estão 
relacionados ao local da lesão. Se observa uma desorientação,diminuição da 
consciência, dor cervical, andar em círculos, ataxia vestibular, pressão de 
cabeça, dilatação pupilar, cegueira, surdez, perda de olfato, paraplegia, 
convulsões. Na Síndrome Ocular se observa uma manifestação de um complexo 
de sinais, uveíte anterior, coriorretinite, neurite óptica, fotofobia, opacidade da 
córnea, edema inflamatório da íris ou hifema. Já a Síndrome Cutânea ocorre de 
forma rotineira na pele da cabeça e pescoço dos gatos, caracterizando como 
nódulos múltiplos, com crescimento rápido, firme e indolores, tendem a ulcerar 
e drenar exsudato serosanguinolento. (ANDREATTI FILHO, 2006). 
 
Figura 1- paciente com lesões sugestivas de criptococose. 
Fonte: Julia Daniel Damiani et al. 
 
Figura 2- paciente com lesões nodulares na face, características de criptococose cutânea. 
Fonte: Inamara Barreto Santos et al. 
 
2.5 DIAGNÓSTICO: 
O diagnóstico definitivo da criptococose é realizado através de cultura do 
microrganismo, exame citológico, exame histopatológico ou através de técnicas 
moleculares (Cezar, 2012). Microscopicamente, o fungo é caracterizado por uma 
levedura esférica a oval, de paredes espessas, que ocasionalmente exibe um 
brotamento solitário e é circundado por uma larga cápsula gelatinosa (Gazzoni, 
2008; Petraglia, 2008). Embora não seja a técnica mais empregada na rotina 
clínica, a reação em cadeia pela polimerase (PCR) tem sido utilizada com bons 
resultados em centros de pesquisa (Petraglia, 2008) 
 
2.6 TRATAMENTO: 
O tratamento para criptococose consiste no uso de antifúngicos sistêmicos, os 
quais devem ser administrados por um longo período (60 a 90 dias) e se 
estendendo por até 30 dias após a resolução dos sinais clínicos. De acordo com 
Larsson et al, 2003, as medicações recomendadas são anfotericina B, 
fluocitosina, cetoconazol, itraconazol, fluoconazol, isoladamente ou em 
associações como, por exemplo, cetoconazolfluocitosina, anfotericina B-
fluocitosina. 
Em contrapartida, segundo KERWIN et al., 1998; O´TOOLE; SATO; 
ROZANSKY, 2003; PEREIRA; COUTINHO, 2003), o tratamento da criptococose 
no SNC utilizando antifúngicos convencionais como anfotericina B, cetoconazol 
e flucitosina individualmente ou em conjunto não mostraram bons resultados, 
visto que estas drogas possuem capacidade limitada de alcançar concentrações 
terapêuticas eficazes no SNC sem causar efeitos adversos. Alguns triazóis mais 
recentes, como o itraconazol e o fluconazol parecem mais eficientes no 
tratamento da criptococose, pois apresentam alta disponibilidade quando 
administrados por via oral e boa penetração no SNC, porém há experiência 
limitada com estas drogas e o tempo de tratamento eficaz é desconhecido, 
havendo limitações como o custo e efeitos colaterais. 
 
 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS: 
 
Com este estudo, concluímos que os gatos são mais acometidos que os cães, 
por esta doença que é transmitida pela inalação dos esporos do agente, 
encontrada nas fezes dos pombos, causando-lhes de forma isolada ou conjunta: 
síndrome respiratória, neurológica, ocular e cutânea. Afeta mais comumente 
animais imunossuprimidos, em animais saudáveis a doença é de forma mais 
leve e muitas vezes assintomática ou autolimitante. O tratamento é realizado 
com antifúngicos, sendo o itraconazol e o fluconazol os mais prescritos e que 
promovem melhores resultados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
(1) JACOBS, G.J.; MEDLEAU, L. Cryptococcosis. In: GREENE, C.E. Infectious diseases 
of the dog and cat. 2.ed. Philadelphia: Saunders, 1998. p.383-390. 
 
(2) CHIESA, S.C. Criptococose felina: aspectos clínico-epidemiológicos. 1998. 94p. 
Dissertação (Mestrado). Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade 
de São Paulo, São Paulo. 
 
(3) NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Infecções micóticas multissistêmicas. In: ______. 
Medicina interna de pequenos animais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 1356-
1366. 
 
(4) Stradioto, EAP. Criptococose felina: relato de caso e revisão bibliográfica. 
Monografia (Especialização em clínica médica e cirúrgica de pequenos animais). 
Universidade Castelo Branco. Descalvado. 2010: 21f. 
 
(5) PETRAGLIA, F. Relato de caso de criptococose em gato. Rio de Janeiro, 2008. 30p. 
Universidade Castelo Branco. 
 
(6) Juliano RS, Souza AI, Scheide R. Criptococose felina: relato de caso. Revista de 
Patologia Tropical, 2000, v.35, n.1, p.65-70. 
 
(7) Reolon A, Perez LRR, Mezzari A. Prevalência de Cryptococus neoformans nos 
pombos urbanos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Jornal Brasileiro de 
Patologia e Medicina Laboratorial. 2004, v. 40, p. 293-298. 
 
(8) NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Infecções micóticas multissistêmicas. In: ______. 
Medicina interna de pequenos animais. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 1356-
1366. 
 
(9) QUEIRÓZ, J. P. A. F. et al. Criptococose: uma revisão bibliográfica. Acta Veterinaria 
Brasilica, Mossoró, v. 2, n. 2, p. 32-38, 2008. 
 
(10) SILVA, S. T. G. et al. Criptococose em ovino: relato de caso. Ciência Animal 
Brasileira, Goiânia, supl. 1, p. 707-713, 2009. Disponível em: . Acesso em: 15 mar. 2017. 
 
(11) FRAGA, C. F. Ocorrência de doenças micóticas em aves silvestres no Brasil: 
revisão bibliográfica. 2014. 39 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Medicina Veterinária) 
– Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2014 
 
(12) RUPLEY, A. E. Manual de clínica aviária. São Paulo: Roca, 1999 
 
(13) BROOKS, G. F. et al. Jawetz, Melnick e Adelberg: microbiologia médica. 22. ed. 
Rio de Janeiro: McGrawHill, 2009 
 
(14) Kommers G.D., Souza T.M., Souto M.A.M., La Corte F.D. & Barros C.S.L. 2005. 
Granulomatous cryptococcal pneumonia in a horse. Cienc. Rural. 
 
(15) Ryan M.J. & Wyand D.S. 1981. Cryptococcus as a cause of neonatal pneumonia 
and abortion in two horses. Vet. Pathol., 18(2):270-272 
 
(16) ANDREATTI FILHO, R. L. Doenças fúngicas/micóticas. In: ______. Saúde aviária 
e doenças. São Paulo: Roca, 2006. p. 236-245. 
 
(17) Cezar KG. Criptococose em felinos - revisão de literatura. Monografia 
(Especialização em Clínica Médica). Universidade Federal Rural do Semi-árido. Porto 
Alegre. 2012: 25f 
 
(18) Gazzoni AF. Diagnóstico histopatológico da criptococose. Dissertação (Mestrado 
em Medicina). Faculdade de Medicina, Universidade Federal dório Grande do Sul, Porto 
Alegre, 2008: 101f 
 
(19) Larsson CE, OtsukaI M, Michalany NS, Barros PSM, Gambale W, Safatle AMV. 
Criptococose ocular canina: relato de caso. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 2003, v.55, n.5. 
 
(20) KERWIN, S. C.; McCARTHY, R. J.; VANSTEENHOUSE, J. L.; PARTINGTON, B. 
P.; TABOADA, J. Cervical Spinal Cord Crompression Caused by Cryptococcosis in a 
Dog: Successful Treatment With Surgery and Fluconazole. Journal of the American 
Animal Hospital Association, Baton Rouge, v. 34, n. 6, p. 523-526, 1998. 
 
(21) O’TOOLE, T. E.; SATO, A. F.; ROZANSKY, E. A. Cryptococcosis of the central 
nervous system in a dog. Journal of the American Veterinary Medical Association, 
Schaumburg, v. 222, n. 12, p. 1722-1725, 2003.

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