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Estudo de Caso - DISCIPLINA COMPLIANCE EMPRESARIAL

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DISCIPLINA: COMPLIANCE EMPRESARIAL
Compliance – Implantação de controles de Ética e Condutas 
No contexto histórico o tema compliance, por mais que sua abordagem esteja em alta e contemporizada, não é algo novo. Por exemplo na década 70 nos Estados Unidos, com a criação da Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), propôs-se endurecer as penas para organizações americanas envolvidas com atos de corrupção no exterior. Contudo, no Brasil apenas em 2014 com a Lei 12.846 chamada Lei Brasileira Anticorrupção, criou-se normas de conduta, responsabilidades e penalidades para empresas que pratiquem corrução. Como objeto desta dissertação, a empresa B&S sofreu com a veiculação de notícias mencionando seu envolvimento em escândalos ligados à sua conduta interna e a relação com stakeholders. Para a resolução dos problemas, a equipe de Compliance da B&S prestará apoio no desenvolvimento de um compliance efetivo, eficiente e eficaz.
De imediato, a equipe ressalta a importância do Compliance na cia, mostrando a necessidade de implantação dos formulários de conflito de interesses, implantação de canais de denuncia interna, um acompanhamento da conduta dos colaboradorres com treinamentos e informativos sobre os riscos de uma conduta inadequada perante ao mercado, visto que isso demonstrará e inspirará confiabilidade na conduta da empresa, bem como preocupação dos gestores com as normas e orientações legais mitigando riscos e eliminando práticas ilícitas que deem margem a corrupção. 
Apoiado neste entendimento, alguns mecanismos como suporte a administração e lideranças, políticas controles e procedimentos, monitoramento auditoria e remediação dentre outros, reduzirão incidências de ilicitudes, mostrando aos investidores, diretores e colaboradores a necessidade de se manter a empresa dentro da código de etica e anticorrupção, fazendo com que cada membro da companhia compartilhe as boas práticas e condutas necessárias para que assim tenham um crecimento do aceite ao códido de ética estabelecido.
Segundo Macedo (2018) identificar e entender os riscos é fundamental, pois podem “coincidir com potenciais impactos em fluxos de caixa, rentabilidade, retorno para o acionista, perda de mercado e reputação, dentre outros”.
Destaca-se ainda que de acordo com a FEBRABAN, Compliance como função dentro da empresa, deve ser independente e sua função esmera-se nas Leis vigentes, nos princípios éticos e normas de conduta, dentre outros, a fim de evitar conflitos de interesse .
Por fim, todas estas iniciativas, fomentarão o desenvolvimento da cultura de prevenção a lavagem de dinheiro e ilícitos, juntamente com os demais pilares do sistema de controles internos, na busca da conformidade; estas ações certamente trarão novos olhares para a companhia, onde mostraram que ela tem a preocupação com as boas praticas e condutas, onde o mercado corporativo passa a ter mais confiança nas relações mantidas com a B&S e gerando novas possibilidades de negocios no mercado corporativo.
Referências Bibliográficas
DE AZEVEDO, M. M., CARDOSO, A. A., DARTE, J. G., FEDERICO, B. E., LIMA,
M.A. F. O Compliance E A Gestão De Riscos Nos Processos Organizacionais: Revista de Pós-Graduação Multidisciplinar, São Paulo, v. 1, p. 179-196, mar./jun.2017.
LAMBOY, CHRISTIAN K. DE., RISEGATO, GIULIA PAPPALARDO., COIMBRA,
MARCELO DE AGUIAR. Manual de compliance. p. 1061. São Paulo: Via Ética, 2018.
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