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hanseniase - DIP

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DIP – Vanessa Lentini Julia Costa – T16B 
Hanseníase
DEFINIÇÃO 
Doença infecto-contagiosa causada pelo 
bacilo Mycobacterium leprae que atinge a 
pele e os nervos periféricos. 
É uma das enfermidades mais antigas da 
humanidade e foi durante séculos o agravo à 
saúde mais temido pela sociedade. 
A hanseníase é uma doença crônica 
granulomatosa, proveniente de infecção 
causada pelo Mycobacterium leprae, que tem 
sua manutenção acentuada em áreas de 
risco social elevado sobretudo no convívio 
domiciliar, o qual é apontado como 
importante espaço de transmissão da 
doença. 
PREVALÊNCIA/10MIL HABITANTES 
 
HANSENÍASE NO BRASIL 
 O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking 
de países com maior incidência e o segundo 
lugar na prevalência mundial de hanseníase, 
ficando atrás somente da Índia. Concentra, 
90% dos casos registrados no Continente 
Americano, com média de 47 mil casos 
novos da enfermidade a cada ano. Nota-se 
que nos últimos 5 anos, a maior 
concentração destes casos deu-se nas 
regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do 
Brasil. 
Constitui problema de saúde pública, pois o 
Brasil, com prevalência de 1,5 casos por 
10.000 habitantes, é um dos países que não 
atingiu a taxa-alvo para eliminação da 
doença (1 caso por 10.000 habitantes) 
proposta pela organização Mundial de 
Saúde para 2015. 
O termo LEPRA > LEPRAE em latim, tem o 
significado original de DESCAMAÇÃO. No 
conjunto de idéias sobre a doença estava 
qualquer delas que causasse danos 
aparentes na pele. 
REGISTROS HISTÓRICOS 
4266 a.C. no Egito 
500 a 2000 a.C. nos livros sagrados da Índia 
1100 a.C. na China 
Brasil: 1600 , Rio de Janeiro 
Doença se propaga para Minas Gerais, 
Espírito Santo, São Paulo, Maranhão 
Século VII : endemia, inclusive nos países 
“frios” da Europa 
A IDEIA DE DEGRADAÇÃO 
A associação das doenças que causavam 
degradações aparentes na pele com mitos e 
outros significados, levou a idéia de uma 
degradação moral. 
ISOLAMENTO 
Desde então os “leprosos” eram privados do 
convívio social, sendo condenados a ilhas e 
áreas isoladas onde constituíam colônias. 
ESTA REALIDADE PERMANECE NO 
BRASIL E NO MUNDO ATÉ A DÉCADA DE 
70, DO SÉCULO XX. 
No Brasil: 
1920: instalação dos leprosários 
1940: introdução da sulfonoterapia – TODA A 
VIDA 
Década de 60: tratamento ambulatorial 
1982: Introdução da PQT 
Lei 9010 de 29/03/1995: O termo lepra foi 
substituído por hanseníase ou “mal de 
Hansen” ( Rothberg) 
Estigma e Preconceito 
A história da doença relacionada ao 
isolamento social e ao abandono e também 
ao fator da doença ser contagiante, faz com 
que haja ainda hoje uma resistência, ou no 
mínimo um ambiente de desinformação 
generalizada, sobre a doença, gerando 
consequências concretas de estigma e 
flagrantes de preconceito contra os 
pacientes. 
EPIDEMIOLOGIA 
A hanseníase ataca hoje em dia ainda mais 
de 12 milhões de pessoas em todo o mundo. 
Há 700.000 casos novos por ano no mundo. 
O Brasil,Madagascar, Moçambique, 
a Tanzânia e o Nepal representam então 
90% dos casos novos de lepra. Estima-se 2 
milhões o número de pessoas severamente 
mutiladas pela lepra em todo o mundo. 
O Mycobacterium leprae 
É um parasita intracelular obrigatório, com 
afinidade pelos macrófagos e células ao 
redor dos nervos periféricos (células de 
Schwann). 
A Hanseníase é causada pelo 
Mycobacterium leprae, que é um parasita 
intracelular com afinidade por células 
cutâneas e por células dos nervos 
periféricos, onde se multiplica (11 – 16 dias). 
O M. leprae tem alta infectividade e baixa 
patogenicidade 
Características da Hanseníase: 
Mycobacterium leprae 
• Armauer Hansen em 1873 
• Parasita intracelular 
• Alta infectividade e baixa 
patogenicidade 
• Reprodução em 12 a 15 dias 
 
A transmissão é por via respiratória e 
convívio prolongado 
O homem é considerado o único reservatório 
natural do bacilo. 
A principal via de eliminação do bacilo é a via 
aérea superior, representada pela mucosa 
nasal e orofaringea de pacientes das formas 
multibacilares sem tratamento. 
COMO SE TRANSMITE? 
A transmissão se dá por meio de uma 
pessoa doente que apresenta a forma 
infectante da doença (multibacilar - MB) e 
que, estando sem tratamento, elimina o 
bacilo por meio das vias respiratórias 
(secreções nasais, tosses, espirros), 
podendo assim infectar outras pessoas 
suscetíveis. O bacilo de Hansen tem 
capacidade de infectar grande número de 
pessoas, mas poucas pessoas adoecem, 
porque a maioria apresenta capacidade de 
defesa do organismo contra o bacilo. 
A Hanseníase não transmite por: 
• Meio de copos, pratos, talheres, 
portanto não há necessidade de 
separar utensílios domésticos da 
pessoa com hanseniase. 
• Assentos, como cadeiras, bancos; 
• Apertos de mão, abraço, beijo e 
contatos rápidos em transporte 
coletivos ou serviços de saude; 
• Picada de inseto; 
• Relação sexual; 
• Aleitamento materno; 
• Doação de sangue; 
• Herança genética ou congênita 
(gravidez); 
QUAL O PERÍODO DE INCUBAÇÃO? 
Em média de 2 a 5 anos. 
Qual o período de transmissibilidade? 
Enquanto a pessoa não for tratada. 
Mycobacterium leprae 
O Mycobacterium leprae é de alta 
infectividade (grande número de pessoas 
expostas apresentam anticorpos contra o 
bacilo) e baixa patogenicidade (apesar de 
grande número de pessoas infectadas 
poucas adoecem). 
Fatores que exercem influencia no 
adoecimento: fatores ligados ao bacilo 
(exposição e quantidade), 
 fatores ligados ao doente (resposta 
imunológica frente ao bacilo) e 
 fatores ambientais (condições 
sócioeconômicas, populacionais e 
sanitárias). 
As formas de manifestação da hanseníase 
dependem da resposta imune do hospedeiro 
ao bacilo causador da doença. Esta resposta 
pode ser verificada através do teste de 
Mitsuda, que não dá o diagnóstico da 
doença, apenas avalia a resistência do 
indivíduo ao bacilo. Um resultado positivo 
significa boa defesa, um resultado negativo, 
ausência de defesa e um resultado duvidoso, 
defesa intermediária. Temos então, as 
seguintes formas clínicas da doença: 
Formas clínicas da doença 
Hanseníase forma: 
• Indeterminada 
• Tuberculóide 
• Dimorfa 
• V 
• irchowiana 
HANSENÍASE INDETERMINADA 
Forma inicial, evolui espontaneamente para a 
cura na maioria dos casos e para as outras 
formas da doença em cerca de 25% dos 
casos. Geralmente, encontra-se apenas uma 
lesão, de cor mais clara que a pele normal, 
com diminuição da sensibilidade à 
temperatura, e, eventualmente, diminuição 
da sudorese sobre a mancha (anidrose). 
Mais comum em crianças. 
 
A partir do estado inicial, a lepra pode então 
permanecer estável (o que acontece na 
maior parte dos casos) ou pode evoluir para 
hanseníase tuberculóide ou hanseníase 
(Virchowiana), dependendo da predisposição 
genética particular de cada paciente. 
É paucibacilar, com até 5 manchas de 
contornos mal definidos sem 
comprometimento neural. 
Hanseníase tuberculóide: forma mais 
benigna e localizada, ocorre em pessoas 
com alta resistência ao bacilo. As lesões são 
poucas (ou única), de limites bem definidos e 
um pouco elevados e com ausência de 
sensibilidade (dormência). Ocorrem 
alterações nos nervos próximos à lesão, 
podendo causar dor, fraqueza e atrofia 
muscular. 
HANSENÍASE TUBERCULÓIDE 
Esta forma de Hanseníase ocorre em 
pacientes que têm boa resposta imunitária ao 
bacilo de Hansen. 
O sistema imune consegue conter a 
disseminação do bacilo através da formação 
de agrupamentos de macrófagos, 
agrupamentos estes denominados 
"granulomas”. 
É a segunda fase da doença e afeta a quem 
tem mais resistência ao bacilo. As 
baciloscopias de pele não revelam bacilos, 
portanto, classificação Paucibacilar. 
os macrófagos e linfócitos organizam-se em 
granulomas, localizandoa doença e 
determinando a morte bacilar. 
Apresentação na pele 
 
Lesões em placa (elevadas e totalmente 
preenchidas) ou de borda papulosa, sempre 
com limites bem nítidos, eritêmato-
acastanhadas, com alterações da 
sensibilidade térmica, dolorosa e tátil, 
ausência de suor e rarefação de pelos. 
Até 5 lesões, bem definidas e com 
comprometimento de 1 nervo. 
HANSENÍASE VIRCHOWIANA (OU LEPROMATOSA) 
Nestes casos a imunidade é nula e o bacilo 
se multiplica muito. É a forma mais insidiosa 
e lenta da doença, e ocorre nos casos em 
que os pacientes têm pouca defesa 
imunitária contra o bacilo - classificação 
multibacilar. 
Um quadro mais grave, com anestesia dos 
pés e mãos que favorecem os traumatismos 
e feridas que podem causar deformidades, 
atrofia muscular, inchaço das pernas e 
surgimento de lesões elevadas na pele 
(nódulos). Órgãos internos também são 
acometidos pela doença.) 
As lesões cutâneas são lepromas ou 
hansenomas (nódulos infiltrados), 
numerosas, afetando todo o corpo, 
particularmente o rosto, com o nariz 
apresentando coriza e congestão nasal. 
 
Representa a forma de fraca resposta imune 
celular grande atividade da doença. 
Manchas hipocrômicas tornam-se infiltradas 
por macrófagos repletos de bacilos, 
formando as pápulas, placas e nódulos 
(hansenomas), eritêmato-ferruginosas, mal 
delimitadas, com diminuição das 
sensibilidades térmica, dolorosa e tátil. 
A disseminação difusa na pele determina: 
 queda do terço externo da 
sobrancelha(madarose), congestão nasal, 
diminuição da sudorese, rarefação dos pêlos, 
comprometimento de mucosas, ossos, olhos 
e nervos periféricos. 
As baciloscopias de pele são positivas, neste 
estágio, sendo a forma contagiante, 
multibacilar 
HANSENÍASE BORDERLINE (OU DIMORFA) 
Forma intermediária que é resultado de uma 
imunidade também intermediária 
classificacão multibacilar. O número de 
lesões é maior, formando manchas que 
podem atingir grandes áreas da pele, 
envolvendo partes da pele sadia. O 
acometimento dos nervos é mais extenso. 
Lesões características das formas 
tuberculóide e virchowiana, com lesões 
eritemato-acastanhadas, em placas, 
acometimento neurológico, áreas de 
anestesia. 
 
 
A Hanseníase pode ser classificada em 
paucibacilar ou multibacilar de acordo com o 
número de lesões cutâneas; 
Pacientes apresentando até 5 lesões 
cutâneas são classificados de paucibacilares; 
Pacientes com mais de 5 lesões cutâneas 
são classificados como multibacilares; 
 
Cliníco 
Bacilosc
ópicas 
Formas 
clínicas 
operaciona
bilidade 
Hipo/anes
tésicas 
Parestesi
as 
hipocrômi
cas 
Eritemato
sas 
rarefação 
de 
 pelos 
Negativa indeterm
inada 
Paucibacilar
(PB) 
Placa 
eritematos
a 
/hipocrômi
ca até 5 
lesōes 
anestésic
as 
podendo 
ocorrer 
lesões de 
nervos 
Negativo tubercul
oide 
Paucibacilar 
Eritemato
sa planas 
com 
centro 
claro ou 
tonalidade
s 
ferruginos
as com 
alt. 
de sensib
ilidade 
Positivo 
(bacilos 
ou 
Negativo
s 
Dimorfa 
(HD) 
Multibacilos
(MB) mais 
de 5 lesōes 
Eritema e 
infiltração 
difusa 
bordas 
mal 
definidas 
tubérculos 
e nódulos 
lesões de 
mucosa, 
madarose 
alt da 
sensibilida
de 
Positivo 
(bacilos 
abundan
tes e 
globais) 
Virchovi
ana 
Multibacilos 
mais de 5 
lesōes 
 
MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS 
Diminuição da sensibilidade local 
Sensação de anestesia (dolorosa e térmica) 
O comprometimento dos nervos provoca: 
• Diminuição da força muscular 
• Atrofia e contratura dos pés e mãos 
(inclusive dedos) 
• Ressecamento dos olhos 
• Lesões de mucosas 
Sinais e Sintomas Neurológicos 
• Lesões noS nervos periféricos. 
• Dor e espessamento dos nervos 
periféricos 
• Perda de sensibilidade (principalmente 
olhos, mãos e pés) 
• Perda de força muscular 
(principalmente pálpebras, MMSS e 
MMII) 
Principais nervos periféricos acometidos 
FACE: Trigêmio e facial 
BRAÇOS: Radial, Ulnar e Mediano 
PERNAS: Fibular comum e tibial posterior 
Palpação dos troncos dos nervos periféricos 
 
O diagnóstico da hanseníase é basicamente 
clínico, baseado nos sinais e sintomas 
detectados no exame de toda a pele, olhos, 
palpação dos nervos, avaliação da 
sensibilidade superficial e da força muscular 
dos membros superiores e inferiores. Em 
raros casos será necessário solicitar exames 
complementares para confirmação 
diagnóstica 
Roteiro de diagnóstico clínico: 
1. Anamnese- história clínica e 
epidemiológica 
2. Avaliação dermatológica (face, 
orelhas, nádegas, braços, pernas e 
costas) 
3. Avaliação neurológica: identificação de 
neurites, incapacidades e 
deformidades. 
4. Classificação do grau de incapacidade 
física 
5. Testes de sensibilidade (tátil, térmica e 
dolorosa) 
Muitas vezes não precisamos de palavras 
para identificar uma situação. 
LESÕES CUTÂNEAS DE HANSENÍASE 
Podem ser claras, vermelhas ou acobreadas 
 
Podem ser planas ou elevadas 
Geralmente não doem e não coçam 
 
Podem aparecer em qualquer local do corpo 
e são persistentes 
 
EXAMES LABORATORIAIS 
• Baciloscopia 
• Teste de Mitsuda 
PRINCÍPIO DO TESTE DE MITSUDA 
O teste de intradermoreação de Mitsuda 
baseia-se na resposta imunológica do 
indivíduo através de reação retardada do tipo 
celular, de alta especificidade, frente ao 
bacilo Mycobacterium leprae, inoculado por 
via intradérmica. 
Medicamentoso (poliquimioterapia: Dapsona, 
Clofazimina, Rifampicina, Etionamida) 
Fisioterapia (prevenção e tratamento de 
incapacidades físicas) 
Cirurgia reparadora e de transferência 
ESQUEMAS DE POLIQUIMIOTERAPIA 
Tratamento de adulto/PB 
• Dose supervisionada: rifampicina e 
dapsona 
• Dose auto-administrada: dapsona 
• Tratamento completo: 6 meses 
Tratamento de adulto/MB 
• Dose supervisionada: rifampicina, 
clofazimina e dapsona 
• Dose auto-administrada: dapsona e 
clofazimina 
• Tratamento completo: 12 meses) 
As reações 
Períodos de inflamação aguda no curso da 
doença crônica que podem afetar os nervos. 
Esta inflamação aguda é causada pela 
atuação do sistema imunológico do 
hospedeiro que ataca o Mycobacterium 
leprae. 
A inflamação em um nervo pode causar 
graves danos, como a perda da função 
originada do edema e da pressão no nervo. 
 
Antinflamatórios: 
1.ASS 
2.Indometacina, 
3.Prednisona, 
4.Talidomida , 
5.Pentoxifilina. 
 
A hanseníase é uma doença incapacitante e 
apesar de não haver uma forma de 
prevenção especifica, existem medidas que 
podem evitar as incapacidades e as formas 
multibacilares, tais como: 
• Diagnóstico precoce; 
• Exame, precoce, dos contatos 
intradomiciliares; 
• Técnicas de prevenção de 
incapacidades; 
• Uso da BCG.

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