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IMUNOLOGIA DOS TUMORES IMUNOLOGIA RENOVAÇÃO CELULAR/TECIDUAL NORMAL Todos os nossos tecidos passam por constante renovação. Tem a produção de novas células e a morte programada das células que vão ficando envelhecidas. Alguns tecidos têm essa renovação mais rápida e outros mais lentas. A pele, as mucosas são bem rápidas. Essa renovação e a morte celular programa é o que mantem o tecido intacto e funcionante. A renovação tecidual acontece em todos os nossos tecidos e em equilíbrio entre proliferação celular, ou seja, crescimento tecidual e morte celular. Quando temos uma alteração nesse equilibro, o crescimento está acontecendo mais que a morte justifica em parte o desenvolvimento de lesões tumorais. Essa alteração no desenvolvimento celular é uma das bases que justificam a formação das células tumorais e células cancerígenas. Durante essa formação das células tumorais, elas passam por alterações no seu componente genético – mutações. Esses genes mutados são responsáveis pela transcrição e tradução de proteínas de peptídeos que antes não existiam nas células de origem. Então, essas mutações genéticas vão ser responsáveis pela produção de antígenos não próprios nas células tumorais. As células tumorais são um misto de antígenos próprio que estão na sua origem e antígenos não próprios que são produzidos das células tumorais devido as mutações genéticas. São esses antígenos não próprios que vão ativar o SI. TUMORES Tumores ou neoplasia é uma proliferação anormal de células especificas de um determinado tecido com um crescimento relativamente autônomo. Os tumores podem ser divididos em benignos e malignos. Então, nem toda neoplasia é maligna. As neoplasias de evolução maligna é o sinônimo de câncer. Eles têm um crescimento e capacidade de invasão de tecidos adjacentes e a distância. Isso que diferencia da benigna, já que eles não têm a capacidade de invasão de outros tecidos. Essa invasão tecidual pode ocorrer tanto localmente quanto a distância que é chamado de metástase. As metástases podem ocorrer tanto por circulação linfática quanto por sanguínea. Geralmente a invasão local de um tumor maligno se da pela continuidade. Temos a formação de uma massa com células aberrantes e desordenada em uma maranhado de células epiteliais totalmente diferentes da celula neoplásica. Essas células da lesão tumoral vão crescendo e vai invadir estruturas adjacentes, rompendo a membrana basal e invadindo derme, epiderme, tecido subcutâneo. A metástase, invasão a distância, que pode se dar tanto por vasos linfáticos quanto sanguíneos. As células tumorais aparecem a partir de modificações genéticas de células normais. Vão sofrer algumas ações de fatores externos chamados de carcinogênicos: radiação, infecções virais, inflamações crônicas a algumas alterações genéticas que vão cuminar com a ativação da oncogênese. Oncogênese nada mais são do que genes que vão levar a transformação daquela célula, antes normal em células tumorais. Essas células tumorais não vão conseguir passar por apoptose, mortes celulares programada e geralmente vão conseguir sobreviver mesmo sendo células anormais. Os oncogêneses vão ser responsáveis por alteração do componente genético da célula normal, produção de peptídeos estranhos e desenvolvimento de lesões tumorais. GENÉTICA DOS TUMORES No tecido normal, podemos perceber uma homeostase entre a proliferação e morte celular. E nas células tumorais temos um desequilíbrio entre isso. Excesso de proliferação de células e redução na morte programa e isso se dá pela presença de oncogênese que surgem a parir de fatores ambientais externos. No nosso material genético temos genes que vão ativar o controle da proliferação celular normal, a transcrição desses RNA mensageiros e a produção e tradução das proteínas. Isso acontece em uma célula normal. Por fator de algo externo, esses genes que antes regulavam essa divisão celular, apoptose, vão ser danificados e vão surgir genes diferentes ou vão ser ativados alguns genes que estavam adormecidos. Esses genes vão produzir proteínas anormais. E vai acontecer a irregulação entre a proliferação celular e a morte celular. Chamamos esses genes modificados ou hiperexpressos ou expressos de forma indevida de oncogênese. PRINCIPAIS GENES NA GÊNESE TUMORAL: → Genes estimuladores da divisão celular → Genes supressores de tumor → Genes reguladores de apoptose que são subdivido em inibidores e estimuladores Então, aqueles genes que sofrem ação de algum fator externo podem ser ativados por exemplo, um gene estimulador da divisão celular e estimular a proliferação das células. Ou a partir do fator ambiental, pode ser inibido um gene supressor de tumor que funciona como vigilante – se surgir alguma alteração no material genético da célula e ela for uma célula com potencial neoplásico temos genes no produz proteínas que inibem proliferação da célula tumoral. Assim, esses fatores ambientais inibem ou suprimem esses genes supressores de tumor ou eles também podem atuar sobre genes reguladores do apoptose, sejam ativando os inibidores ou inibindo os estimuladores. Esses são os principais genes relacionados com o controle celular e renovação celular. São eles que mantem o equilíbrio. Qualquer alteração desses componentes geneticos ou muitos genes estimuladores podem levar a uma formação/proliferação de célula tumoral. Ou se tuver uma dimunuicao dos genes reguladores de apoptose isso também pode acontecer. Ou ainda se tiver uma supressão dos genes supressores de tumores a lesão neoplásica também pode acontecer. Geralmente, quando acontece um dano celular a um material genético de uma célula por um fator externo, na célula afetada vão ser ativados todos esses genes, levando a apoptose – eliminação da célula danificada. Isso acontece no organismo normal. Aqui, exemplificando a importância da p53 que é umas das principais proteínas supressoras de tumores que levam a ativação da cascata das vias das caspases que levar a apoptose. E o gene BCL-2 que é inibitório do apoptose, que inibem a ativação da p53. O BAX é o gene ativador do apoptose. Isso tudo em um indivíduo normal. O que acontece então em um indivíduo que tem neoplasia? É uma desregulação normal da expressão desses genes mencionados anteriormente. Se os genes estimuladores da divisão celular são supraexpressos, pode levar a proliferação anormal. Ou genes do apoptose são enfri expressos podem levar a surgimento da lesão tumoral. Curiosidade: o ABL é um importante gene dos estimuladores da divisão celular. Temos uma doença neoplásica que é a leucemia mielóide crônica que é uma neoplasia de células sanguínea de origem mieloide, de células maduras – medula óssea. Essa neoplasia ocorre por uma dessas alterações genéticas. Os materiais genéticos dessas células hematológicas desses pacientes sofrem uma translocação/junção entre o cromossomo 9 e 22, formando o cromossomo Filadélfia – junção de vários genes presentes nesses cromossomos. Formando assim, um cromossomo inexistente em um indivíduo normal. Esse cromossomo vai conter um gene hibrido BCR-ABL que é importante para a ativação da tirosina-quinase. A tirosina- quinase é uma importante proteína para a ativação da divisão celular. Então, é um importante gene na proliferação das células tumorais. Nesses pacientes, é possível usar medicamento para inibir a tirosina-quinase. GENES SUPRESSORES DE TUMORES Se acontecer alguma alteração genética na nossa célula, o s genes vão detectar e eliminar as células – apoptose. Um dos principais genes é o p53. É uma proteína que consegue ativar a via das caspases e a morte celular. Impedindo a formação de tumores. Entao, se tivermos alguma alteração desse gene que transcreve a p53, pode levar a proliferação anormal das células tumorais. O gene da p53 pode sofrer ação de vários fatores estressantesexternos. Esses fatores levam a hipo expressão dessa molécula e diminui a apoptose das células tumorais. E aumenta a sobre vida dos tumores. Como já dito, alguns fatores externos são capazes de ativar alguns genes que antes eram inativados ou mudar de normais para genes mutantes anormais que tem a capacidade de formar os antígenos tumorais. Alguns fatores oncogenicos são os vírus. Alguns vírus tem a capacidade de alterar a genética das nossas células levando a formação de células tumorais. Vírus oncogenico: HPV, EBV, HTLV.. O hpv está relaciona com câncer do colo de útero. O epster-barr vírus é bastante comum a infecção e etá relacionado com câncer: linfoma de Burkitt. Alteração nas células hematológicas dos linfócitos – proliferação aberrante dos linfócitos nos linfonodos, produção de linfonomegalia – massa tumoral na região do pescoço e acomete principalmente em crianças. O EBV aumenta a expressão da BCL-2 que é um importante inibitório do apoptose. Esse vírus hiper expressa essa proteína e expressa a inibição da apoptose. A ORIGEM DOS ANTÍGENOS NÃO PROPRIOS Quando a célula tumoral se origina, a sua genética vai estar alterada e seus genes vão produzir tanto antígenos próprios quanto não próprios. Os não próprios vêm da mutação genética, por consequência daqueles fatores externos, pela hiper expressão de algumas proteínas. Isso pode acontecer por exemplo no câncer de mama que os fatores externos podem levar a uma hiper expressão de proteínas de membrana como o NEU ou her-2. Ou as células tumorais também podem expressar na sua membrana peptídeos que antes não eram expressos naquela fase de desenvolvimento embrionário. Quando estamos na fase de desenvolvimento embrionário e fetal, expressamos algumas antígenos e peptídeos que durante a fase adulta não são mais expressos. Como por exemplo, a alfafetoproteina que é uma importante proteína produzida pelo organismo durante o desenvolvimento embrionário e fetal. Depois, eles são silenciados porque não tem nenhuma importância mais. Porém, alguns fatores externos e lesões tumorais conseguem ativar os genes que estavam silenciados. E ai, o nosso organismo que não está acostumado mais, reconhece essa proteína como estranha e isso acontece no câncer hepático por exemplo. IMUNOLOGIA DOS TUMORES Se durante a formação do tumor, ocorre uma alteração genética na célula que vai ter o material genético anormal e a capacidade de produzir antígenos não próprios, pode então, ativar o sistema imunológico para combater o tumor? Os estudiosos começam a ver que nas laminas de biopsia de tumores além das células neoplásicas, também tinha muitas células do SI. As lesões tumorais estavam cercadas por SI. Elas estavam ali, porque teoricamente elas são capazes de destruí-las. Ao redor da massa tumoral, um infiltrado linfócito. Ele forma uma barreira ao redor desse tumor. Outra pista pra gente que SI é importante na regulação da formação tumorais, é que alguns pacientes imuno deficientes tem incidência aumentada de alguns tipos de tumores específicos. Isso a gente vê no exemplo como na infecção por HIV que pode levar a uma condição de imunodeficiência. Se o paciente não tratar corretamente, o diagnostico for tardio, se tiver uma imunodeficiência grave secundaria ao HIV, ele tem o maior risco de desenvolvimento não so de quadros infeciosos como também de lesões tumorais. A relação dessa imunodeficiência pelo HIV e câncer desenvolve o Sarcoma de Kaposi. Além disso, outra pista para gente que o SI é importante no controle de lesões tumorais é que quando a gnt pega um paciente que foi exposto a um tumor (celula tumoral) e o SI dele já reconheceu aquela célula tumoral. E pagar essa celula naquele paciente que já teve o contato prévio, provavelmente, o SI dele vai ser capaz de diminuir a resposta tumoral e leva ao desaparecimento. Isso foi visto em estudos em camundongos em que eles pegavam células neoplásicas, implantavam células neoplásicas neles, tiraram e depois de novo implantou no camundongo previamente exposto. Já havia nele memoria imunológico para aquelas células tumorais. Nesses camundongos eles observaram que os tumores não foram para frente pq o SI já estava apito ao reconhecimento das células. Quando eles implantassem essas células tumorais em um mesmo rato com o mesmo comportamento genético e que nunca tivesse entrado em contato com essas células tumorais, eles observaram que os tumores se desenvolveram. Depois, eles pegaram os linfócitos daquele em que o tumor tinha se manifestado primeiramente, ou seja, o previamente exposto, e transplantaram no que estava com o tumor crescendo e assim observaram que também diminui. Isso ficou conhecido como TEORIA DA IMUNOVIGILÂNCIA. Essa teoria foi proposta por Burnet em 1950 mostrando o papel do SI contra o crescimento de células tumorais. As células tumorais possuem antígenos que não são próprios que podem ser reconhecidas pelo SI e ativa-lo. VIGILÂNCIA IMUNOLÓGICA O SI pode ser ativado tanto sistema imune inato, então tem participações de células NK, macrófagos e também da adaptativa com participação de linfócitos e anticorpos. A célula NK é do tipo linfoide e são importantes para a luta entra célula tumoral e SI. Ela é ativada/inativada em vários receptores que ela tem na membrana – inibitórios: KIR e excitatórios: KAR. Se ela for ativada, ativa a apoptose pela via das castases e também forma perfurinas que são importantes na morte celular. Ou seja, ela leva a morte das células tumorais. A questão é que geralmente, a célula NK não consegue reconhecer as células do nosso próprio organismo. Só respondem a peptídeos não próprios, as células que apresentam próprios elas não são capazes de reconhecer e ser ativada. Nossas células normais, de peptídeos próprios, têm em sua membrana MHC 1 e assim não são reconhecidas pelas células NK porque o MHC 1 se liga ao KIR. Já as células tumorais ou infectadas expressam pouco ou quase nada de MHC 1, então elas não têm a capacidade de se ligar ao KIR. Elas se ligam ao KAR e as células NK vão ser ativadas. Outra célula na Imunidade inata na questão da sobrevivência de tumores são os macrófagos. Eles são capazes de produzir citocinas que levam a lesão da célula tumoral. Principalmente o fator de necrose tumoral (TNF) e IFN – interferon. E a imunidade adaptativa pela resposta especifica e ativação de anticorpos e LT. TEORIA DA IMUNOVIGILÂNCIA: Se o SI consegue destruir lesões tumorais, porque que mesmo assim, em pacientes que tem o SI competente (normal) eles ainda continuam desenvolvendo tumores? Esse questionamento acontecer em 1970. Por que as respostam imunológicas falham na prevenção do crescimento de tumores? As células tumorais são capazes de ativar as células do SI, isso não tem dúvida. Já que é uma célula estranha. Mas porque o tumor cresce mesmo com o SI ativado? Algumas teorias têm sido formuladas. Primeiro que: esses peptídeos antigênicos que surgem na célula tumoral provavelmente tem uma baixa capacidade de ativar o SI, ou seja, os antígenos são fracos imunógenos – as células neoplásicas têm um material genético aberrante, genes não normais, mas também uma parte da sua genética venho de células normais. Ela expressa antígenos próprios e não próprios. Outra teoria é que as células tumorais expressam menos ou pouco MHC 1. E os LT precisam do MHC para serem ativados, e se não tem, eles não conseguem ativar. Isso justifica porque o tumor consegue escapar do SI. Outra justificativa para as respostas imunológicas falharem na prevenção é que o crescimento dos tumores é muito rápido. Essa proliferação supera a capacidade do SI de eliminar. E por fim, a justificativa mais aceita é que as células tumorais, durante seu desenvolvimento, elas acabam adquirindo (por causa das várias mutações genéticas que elas vão fazendo ao longo do desenvolvimento) um mecanismode escape da vigilância imunológica. É como se o SI fosse la para destruir e tumor consegue passa sem ser notado. Isso chamamos de mecanismos de escape da vigilância imunológica. Essa teoria que complementa a da imunovigilancia, justiça porque a imunovigilancia falha é conhecida como TEORIA DA IMUNOEDIÇÃO. Essa teoria da imunedição foi proposta em 2001 (SCHEREIBER) e fala nos mecanismos de escape tumorais. Temos que lembrar que a renovação celular normal é um processo bem dinâmico. Imagina o câncer que pé uma proliferação muito rápida. A carcinogênese é as genes dos tumores, é um processo proliferativo muito dinâmico e autônomo. Esse dinamismo justifica os mecanismos de escape tumoral. A teoria da imunoedição é também conhecida como dos TRÊS E: eliminação, equilíbrio e escape – fases que justificam o escape dos tumores frente ao SI. As células tumorais vão passando por divisão celular muito rápida. Dentro de um mesmo tumor, existe células tumorais muito diferenciadas uma das outras. Algumas células tumorais vão apresentar tanto antígenos próprios quanto não próprios. E quanto mais apresentar não próprios mais ela vai ser reconhecida pelo SI. E o tumor sabe disso, então as células tumorais que apresentam muita imunogenicidade, ou seja, muitos antígenos não próprios elas vao ser destruídas pelo SI aqueles que apresentam baixa imunogenicidade vão passar escondidas do SI. Então, ali, naquele ambiente vai gerar uma pressão seletiva – as células tumorais com alta imunogenicidade vao ser destruídas e as com baixa imunogenicidade vão ser selecionadas positivamente para seguir adiante. E vão se proliferar muito rápido, acaba ultrapassando a capacidade do SI de reconhece-las e leva a formação da célula neoplásica. O período de eliminação onde vai prevalecer a pressão seletiva positiva que as células com baixa imunogenicidade vão sobreviver. Depois, vão passar por uma fase de equilíbrio e ai vão começar a se dividir tão rápido que ultrapassa o SI de combater – escape. Da região onde as células vão proliferando, surge um ambiente chamado MICROAMBIENTE TUMORAL que é formado pelas células neoplásicas que estão em constante divisão e as células do SI que estão tentando combater. Temos que lembrar que quando o SI é ativado, vai ocorrer ali, uma reação imuno inflamatória. Ao mesmo tempo que o SI está tentando combater/destruir aquele patógeno, está tentando também reparar e reorganizar aquele tecido. No tecido em que está ocorrendo a guerra entre o tumor e o SI, vai se formando vasos novos que chamamos de neoangiogenese. E o tumor ele se apropria desses vasos para nutri-lo. O ambiente é favorável pelo crescimento do tumor. IMUNOTERAPIA DOS TUMORES Por que todo esse conhecimento é útil? Para utilizar, criar ferramentas para tentar usar a resposta imunológica ao nosso favor. Conseguir dar uma levantada nessa resposta. Está surgindo terapias/tratamentos do tumor utilizando base imunológica. Os tratamentos convencionais são a cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Algumas dessas terapias podem falhar, tem pacientes que não consegue responde-las. Elas têm seus efeitos adversos. Hoje em dia, tem estudos mostrando a aplicação de componentes da imunidade ativa e passiva. Temos terapia com citocinas: usos de interleucinas e interferon. Administrar LT específicos . Trastuzumabe e Ca de Mama: super expressão da proteína HER 2. E pode se utilizar um anticorpo monoclonal formado contra o HER 2. BCL-2 e neoplasia hematológica: é uma proteína inibitória da apoptose. Remédio que bloqueia a BCL2. Vacinas: fatores externos que podem ser percursores do câncer. Então, tem que combater esses fatores de risco. Vacinas virais, HPV. RENOVAÇÃO CELULAR/TECIDUAL NORMAL tumores genética dos tumores genes supressores de tumores a origem dos antígenos não proprios imunologia dos tumores vigilÂncia imunológica imunoterapia dos tumores
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