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PAPER GESTÃO DAS FINANÇAS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

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PROGRAMAÇÃO E PREVENÇÃO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Carla Cristina Landoski Garcia
Libania Cássia Alves
 Tutor: Carlos
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Tecnólogo em Gestão hospitalar – Seminário Interdisciplinar (1369/HOS)
15/05/21
 RESUMO
A Programação em serviços de saúde tem como objetivo criar uma série de ações práticas ou teóricas de promoção e prevenção a conquista pela vida saudável englobando todos os aspectos, sendo eles, físicos, psicológicos, sociais envolvendo a sociedade com a conscientização e o ser humano individualmente. A promoção da saúde envolve medidas preventivas, através da educação, com foco em mudança de comportamento, ou seja, estilo de vida e da orientação sanitária voltada para o coletivo e propiciar a população, melhores condições de bem-estar.
Palavras-chave: Promoção; Programa; Prevenção; Saúde.
1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é destacar que é através da programação em serviços de saúde, que se possibilita o acesso adequado e no tempo certo para a população. Adequando assim, a promoção da saúde, sendo realizada constantemente, através de decisões coletivas, é o início de um processo para prevenir doenças, seja no plano individual ou coletivo, buscando mudança de vida na sociedade e assim obter melhorias no bem-estar do indivíduo. Se houver uma programação bem-sucedida com programas de saúde, será mais fácil realizar a prevenção das doenças. 
	 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 Promover à saúde é criar hábitos saudáveis e mobilizar uma série de fatores relacionado à vida, realizando mudanças reais e necessárias nos padrões econômicos e políticos para a sociedade. Temos que ver a saúde com um novo olhar, não mais centrada na doença e sim nas condições sociais como um todo levando em consideração cada particularidade, seus valores, suas crenças e suas práticas. A prevenção de doenças consiste em tratar as doenças específicas enquanto a promoção da saúde visa promover o bem-estar e a mudança de comportamento capaz de beneficiar a saúde. “Trata-se da busca de uma relação harmoniosa que nos permita viver com qualidade, que depende de um melhor conhecimento e aceitação de nós mesmos, de relações mais solidárias, tolerantes com os outros, relações cidadãs com o Estado” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002, p. 12).
2.1 PROMOÇÃO DA SAÚDE
Quando a promoção da saúde surgiu, veio com um enfoque diretamente ligado a medicalização da saúde e com o tempo, esse conceito foi mudando e hoje, a mesma é tratada como um processo saúde-doença-cuidado. Este processo, leva em consideração, todo o contexto do indivíduo, tanto individualmente como coletivamente, associado a valores, fatores externos e internos, relacionando a ideia de “responsabilização múltipla”, pois envolve as ações do Estado e assim com o objetivo da busca pela qualidade de vida. Segundo Navarro (1992), “um programa é um conjunto de atividades dirigidas para atender certos objetivos, com dados recursos e dentro de um período de tempo específico”. Para tanto, é indispensável a criação de vínculos entre diversos setores, para que a implementação de programas, seja exclusivamente, voltado para o indivíduo, assim tendo uma prática mais efetiva e afetiva adotando a característica humanizada. 
Buss (2000, p. 23) define a Promoção de Saúde como:
Uma concepção ampla do processo saúde-doença e de seus determinantes, estando associada a um conjunto de valores que inclui: qualidade de vida, saúde, solidariedade, equidade, democracia, cidadania, desenvolvimento, participação, entre outros. Apresenta como elementos essenciais a articulação de saberes técnicos e populares e a mobilização de recursos institucionais e comunitários para o enfrentamento e resolução dos problemas de saúde
	
	
É importante ressaltar que a Promoção da Saúde vive uma pluralidade de concepções. É necessário refletir como o ser humano interage com o ambiente que reflete diretamente na sua saúde e doença. Sendo assim, é de fundamental importância levar em consideração a realidade da população e os problemas sociais que os afetam. Antes era usado um modelo biomédico, com base nas ciências da vida. Claro que não podemos desconsiderar esse modelo, que também é importante para a saúde como um todo. 
 
 
FIGURA 1 – MODELOS CONCEITUAIS
FONTE: Adaptado de Verdi, Da Ros e Cutolo (2010).
De acordo com (CARVALHO, 2004; MOREIRA et al., 2009), foi criada uma educação de saúde autoritária, onde profissionais transmitem informações de acordo com os seus saberes biomédicos a fim de separarem o que é verdade científica e o que é considerado saudável. 
Segundo a Carta de Ottawa, contempla 5 amplos campos de ação: implementação de políticas públicas saudáveis, criação de ambientes saudáveis, capacitação da comunidade, desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas e reorientação de serviços de saúde. O objetivo é buscar a melhoria da qualidade de vida da população.
O campo da Promoção à saúde permite enquadrar todas as dimensões, sejam elas físicas, sociais ou psíquicas da população de modo a mapear a vida social do indivíduo através de relatórios e indicadores com objetivo de criar de ações do Governo para controle de doenças e diminuir os riscos. Na base da criação do SUS encontram-se: o conceito ampliado de saúde, a necessidade de criar políticas públicas para promovê-la, o imperativo da participação social na construção do sistema e das políticas de saúde e a impossibilidade de o setor saúde ser responsável solitariamente pelo enfrentamento dos determinantes e condicionantes com vistas a opções saudáveis para a população, haja vista que eles cruzam vários âmbitos da realidade social.
O plano de ação nas três esferas do Governo contempla oito componentes:
· Divulgar, sensibilizar e mobilizar para a promoção da saúde;
· Alimentação saudável;
· Prática corporal, atividade física;
· Prevenção e controle do tabagismo;
· Redução da morbimortalidade em decorrência do uso abusivo de álcool e outras drogas;
· Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito;
· Prevenção da violência e estímulo à cultura de paz;
· Promoção do desenvolvimento sustentável.
Ações do governo
Publicado em 19 de abril de 2018
Fonte: Politize.com.br
2.2 – PREVENÇÃO DA SAÚDE 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Neste trabalho, o tema será analisado através de uma metodologia de pesquisa com método descritivo através de artigos pesquisados, para que possamos obter um conhecimento amplo e satisfatório. Essa pesquisa exploratória e bibliográfica e também em base de dado eletrônica que possibilita um amplo alcance de informações auxiliando a construção do tema. Promover à saúde é mediar através de estratégias a “mudança das condições de vida das pessoas e de trabalho” (CZERSNIA, 1999 s/p). Isso significa que é uma ação conjunta de educadores e profissionais da saúde com a população através da conscientização e mudança de hábitos com o objetivo da qualidade de vida. Assim, as decisões não são apenas individuais, mas precisam de mudanças nos valores sociais para contribuir com as novas políticas que transformem os padrões de comportamentos da sociedade (CHOR; FAERSTEIN, 2000).
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
REFERÊNCIAS
CZERESNIA, D. and FREITAS, CM., orgs. Promoção da saúde. 2 nd. ed. Fiocruz, 2009.
CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.15, n. 4, outubro de 1999. 
Manual Técnico da Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar. 2 ed revisada e atualizada.
SCHNEIDER. Ana Célia Teixeira de Carvalho, et al. Ações Interdisciplinares e Promoção da Saúde. 1 ed. Indaial 
RABELLO, LS. Promoção da saúde: a construção social de um conceito em perspectiva do SUS. Rio de Janeiro. ed Fiocruz, 2010. 
https://www.politize.com.br/programas-do-sus-algumas-iniciativas-do-governo-federal

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