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Nome: Yolanda de Almeida Miron RA: 3552497 2° Semestre – Psicologia Professora: Tatiana Análise do Filme: Uma mente brilhante Esta análise visa uma comparativa do filme “Uma mente brilhante” em relação á Esquizofrenia, tema abordado em sala de aula, capítulo 14 “Transtornos Psicológicos”. O filme é baseado no livro de Sylvia Naser, história verídica do matemático, John Nash, acerca de explicar a evolução do conceito de saúde mental. Nash, desde já apresentava sintomas de isolamento sócial, embotamento afetivo, diminuição da capacidade de falar. Porém, era sempre bem focado nos seus cálculos matemáticos e um ótimo aluno. Ele possuía a mania de fazer um movimento repetitivo com as mãos na cabeça, apresentando claramente comportamentos perturbadores, inflexíveis e duradouros, que o prejudicam socialmente com os colegas, ao menos Charles, seu amigo imaginário. John casou-se com Alicia e juntos vincularam um filho; aparentemente tudo estava indo bem, até que as alucinações criaram em sua mente a certeza que estava sendo perseguido, deixando-o mais vulnerável as paranoias, tomando conta de si próprio. Por questões de segurança, Alicia resolveu internar o marido, onde o mesmo ficou hospitalizado durante um ano, recebendo tratamentos psiquiátricos. Após, retornou para sua casa; costumava ficar escrevendo sozinho seus cálculos, ocupando o seu tempo por se tornar “Uma mente brilhante”. Porém, o tratamento não obteve resultados positivos, pois Nash escondia os remédios obrigatórios por achar que o atrapalhava afetivamente com sua esposa. Devido a isso, as crises de alucinações voltaram, em um episódio colocando em risco a vida de sua mulher e de seu filho. Assim, John resolveu conversar com o Doutor Rosen, e decidiu abolir os medicamentos e combater as alucinações apenas com a sua própria força de vontade, dessa forma, conseguindo ignorá-las. Durante muitos anos, Nash teve uma batalha contra a sua doença, se mantendo equilibrado e saudável, ganhando até um prêmio Nobel de economia. Percebe-se que a Esquizofrenia é resultado de uma relação entre os fatores ambientais e genéticos, não há uma forma explicativa de como esta se desenvolve, podendo surgir de repente em crises excessivas, ou de maneira assintomática. Em suma, John Nash aprendeu a viver com a Esquizofrenia, adquirindo a regra “Todo problema tem uma solução”, entretanto não é válido para todos os doentes mentais.
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