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ANATOMIA - INTESTINO GROSSO

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CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: 
• É menor que o intestino delgado; 
• Tamanho: aproximadamente 1,5m de comprimento; 
• O intestino grosso tem seu início no ceco (na papila ileal, que é a transição entre íleo-ceco); 
• Seu término é no ânus. 
 
PARTES DO INTESTINO GROSSO: 
(1) CECO; (2) COLO ASCENDENTE; (3) COLO TRANSVERSO, (4) COLO DESCENDENTE, (5) COLO SIGMÓIDE, (6) RETO, 
(7) ÂNUS 
OBS= Na superfície do: Colo Ascendente; Colo Transverso, Colo Descendente, Colo Sigmoide, possuem apêndices 
omentais ao longo da parede livre intestinal... É como se fosse sacos de gordura, podendo ser chamado de apêndices 
epiplóicos! 
OBS 2= Quanto a cobertura do peritônio: O ceco é total intraperitoneal; o colo ascendente é parcialmente coberto, o 
transverso é totalmente intraperitoneal; o descente é parcialmente; já o sigmoide é totalmente; e o reto volta a ser 
parcialmente. 
 
(1) CECO 
• Primeira parte do intestino grosso; 
• Início na junção ileocecal (onde o alimento sai do I. delgado e entra no I. 
grosso 
• Chamado também de “Bolsa cega” 
• Mede aproximadamente 7,5cm de comprimento 
• Onde se localiza o apêndice vermiforme; 
• É no ceco que o íleo (intestino delgado) vai se abrir (através do óstio ileal, que fica na papila ileal) 
 
(2) COLO ASCENDENTE; 
• Início a partir do ceco e o término é quando tocar o fígado. 
• Ao tocar no fígado, o colo ascendente faz uma “curva” que é a flexura cólica direita (flexura hepática) → 
(Fica profundamente entre a nona costela e a décima costela). 
• Sua medida é aproximadamente 15cm de comprimento 
• Parcialmente coberto por peritônio (laterais e a parte anterior) 
 
(3) COLO TRANSVERSO, 
• O colo transverso, atravessa do lado direito para o lado esquerdo; (ou seja: ele atravessa a região abdominal 
superior, da flexura hepática direita até a flexura esplênica esquerda! 
• Tem uma grande mobilidade 
• É totalmente coberto peritônio 
• Sua medida é aproximadamente 50 cm de comprimento, 
• Pode atingir a região umbilical 
• Quando o colo transverso chega no lado esquerdo, tem uma segunda “curva” para ele descer, que é a 
flexura cólica esquerda ou flexura esplênica (ela se relaciona com o baço). 
 
(4) COLO DESCENDENTE: 
• Parcialmente coberto por peritônio, anteriormente e lateralmente; 
• Sua medida é aproximadamente 25 cm de comprimento, 
• Tem relação com a margem lateral do rim esquerdo. 
 
(5) COLO SIGMÓIDE: 
• Sai da fossa ilíaca esquerda; 
• Sua movimentação é ampla; 
• Se estende da fossa ilíaca até S3, unindo-se com o reto; 
• O trânsito intestinal será eliminado na região posterior; 
• Totalmente coberto por peritônio; 
• Tem mesentério longo; 
 
(6) RETO: 
• É a parte quase final do intestino grosso (e do sistema digestório) 
• Tem uma ampola retal (parte que tem maior dilatação) – fica superior ao diafragma pélvico, ao músculo 
levantador do ânus e ao corpo anococcígeo; 
• Sua medida é aproximadamente 15cm de comprimento; 
• Parcialmente coberto por peritônio; 
• Possui 3 flexuras: Flexura sacral (segue a curva do sacro); Flexuras laterais (são formadas pelos 
espessamentos da lâmina muscular circular da parede do reto) e ainda tem a Flexura anorretal do canal anal 
– onde está o músculo levantador do ânus. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(7) CANAL ANAL E ÂNUS: 
• É a parte final (propriamente dita) do sistema digestório; 
• Saída do trato alimentar; 
• Se inicia a partir da ampola retal, quando ela se “estreita” 
• Sua medida é aproximadamente de 2,5cm a 5cm de comprimento; 
• É circundado pelos músculos esfíncter interno e externo. 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE → TÊNIAS DO INTESTINO GROSSO: 
TÊNIA LIVRE → NÃO se relaciona com os omentos. 
TÊNIA OMENTAL→ Têm os apêndices epiclóicos. 
TÊNIA MESOCÓLICA→ Faz a fixação do mesocolón com a tênia livre. 
 
OBS=As três tênias são faixas de músculos lisos longitudinais e possuem relevância na movimentação do trânsito 
alimentar. Além disso, as tênias dão características ao intestino delgado, como as “saculações”. 
OBS= No colo sigmóide: a junção das três tênias colônicas e o desaparecimento dos apêndices omentais, que vai 
determinar a junção retossigmóide. 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
Netter Anatomia Clínica, Capítulo 4: Abdome| John T. Hansen, PhD, https://www.evolution.com.br/epubreader/netter-anatomia-clnica-3ed. 
GRAY’S Anatomia, Standring, Susan, PhD, DSc, FKC,https://www.evolution.com.br/epubreader/grays-anatomia-41ed. 
Moore K. L. Anatomia orientada para a clínica. 5 ed. Guanabara Koogan.

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