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PEDAGOGIA EAD/UENF DISCIPLINA: Seminário de Práticas Educativas 2 Avaliação a distância 2 – AD2 (2021/1º) Polo: Miracema CURSO: Pedagogia Aluno (a): Janaina Brandao Bereta Nota: Roteiro de atividades Leia o texto em anexo de autoria de Veiga Simão (2004, p. 90 a 94) intitulado “Etapas, métodos e instrumentos no ensino-aprendizagem de uma estratégia de aprendizagem”. Faça a atividade individualmente OU em dupla e discorra, com base no texto estudado,Como os alunos aprendem ou podem aprender estratégias de aprendizagem (pode ser um resumo ou fichamento de criação própria elaborado individualmente ou em dupla). Apresente também seu posicionamento confrontando suas ideias com as do texto, complementando-as. Caso a atividade seja feita por mais de 1 aluno SOMENTE 1 aluno deve enviar o trabalho pela plataforma com o nome de todos os integrantes. A atividade deve ser feita em no mínimo duas folhas completas. Prazo: até 15 de maio de 2021. Os alunos em toda sua vida escolar, podem se deparar com dificuldades de aprendizagem, por isso existem algumas estratégias que podem ser desenvolvidas para o auxilio dessa aprendizagem. A modelagem metacognitiva, interrogação e auto-interrogação metacognitiva, neste exemplo podemos verificar o auxilio do professor ou de alguém que tem experiência sobre determinado assunto, ele explica como ele faz para conseguir aprender sobre aquele tema, ou sobre aquele assunto. Quais as técnicas que ele utiliza, e as que realmente surtem efeito durante o período que ele precisou ou necessitou da aprendizagem. O fornecimento de guias/questionários de interrogação metacognitivo , desenvolve a observação sistemática, a classificação, e a identificação orientada, como se fosse um treino com passo-a-passo. O objetivo é que os alunos possam elaborar seus próprios guias e assim desenvolver suas pesquisas e aprendizagens pessoais. Questionamento: o professor faz várias perguntas sobre o assunto, levando os alunos a pensarem sobre o tema, assim levando a pesquisa e a informação, solucionando assim o problema. A cooperação, o trabalho em grupo assim melhor dizendo, é uma forma de troca de informações entre os próprios alunos, onde o professor fica como coadjuvante somente observando todo diálogo e troca entre os próprios alunos. Alguns dominam mais, outros menos. Mas essa troca acaba sendo muito saudável, e a linguagem entre eles é a mesma. O professor deve ficar atento as informações trocadas, para que não haja conflito de informações. Pensar em voz alta, o professor pode levar ao aluno a descrever sobre uma situação problema, a sua solução, levando-o assim a pensar em várias vias, várias possibilidades de pesquisa e solução para uma determinada tarefa. Muitos alunos aprendem muito com esse método, fica mais fácil gravar. O auto-relato referente ao gosto da realização da tarefa. Atitude investigativa e estratégia de resolução de problemas. O professor encaminha o aluno a pesquisar, questionar, procurar soluções para as tarefas designadas. Reconhecimento de tarefas. O professor analisa e/ou valoriza, de forma particular ou pública, alguns dos procedimentos realizados pelos alunos. Atividades perspectivadas. O aluno observa como um colega resolveu um problema. O que o levou a solução do problema, quais os caminhos que ele percorreu para chegar na solução da tarefa. Ele observa tudo e copia todo o seu planejamento. O professor deverá introduzir um guia para a concretização da estratégia que deve ser amplamente discutida e aceite pelos alunos. Análise para a tomada de decisões. O aluno com o apoio do professor identifica, organiza os dados selecionados em algum sistema de representação (um quadro, um gráfico, etc.) e deduz algum princípio ou lei que estabeleça alguma regularidade ou relação causal entre os dados. O plano individual de trabalho. Surge numa perspectiva de negociação professor e aluno do trabalho a realizar num determinado período de tempo, em função das necessidades e expectativas do aluno, permitindo desenvolver a autonomia e a responsabilização. Permite confrontar o aluno com a sua competência de planeamento e de realização, numa perspectiva formativa. • O portfólio. O aluno constrói ao longo das aulas um portfólio. Este difere de outros instrumentos, tais como a construção de pastas de cada disciplina ou o tradicional caderno onde são feitas anotações relativas ao "conteúdo" das aulas. Durante este processo, o docente vai ajudar o estudante a interiorizar os critérios de avaliação que emprega nas revisões com a finalidade de favorecer a auto- -regulação da sua aprendizagem. Este instrumento de trabalho promove uma atitude de reflexão permanente perante a aprendizagem. Os alunos desenvolvem aptidões que Ihes permitem avaliar em cada momento as suas competências e as suas necessidades, para, com base nesta avaliação, irem definindo objectivos de uma forma consciente e ajustada. Neste contexto, o aluno assume um papel activo, auto-regulando o seu próprio processo de aprendizagem. O que o aluno pode fazer sozinho, o professor deve deixar ele caminhar, a partir do raciocínio mais complexo, ele pode sugerir uma melhor pesquisa, um maior questionamento para que toda a pesquisa seja direcionada para uma melhor resolução. O aluno sempre tem o papel principal em todo o processo. O professor segue apenas como um tutor, ajudando e orientando.
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