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Família Corynebacteriaceae

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Bacilo Gram + 
 Chamadas de corinebactérias 
 Bacilos pleomorfos (formato variado) -> 
formato em cocobacilos, claviformes e letra 
chinesa (paliçada). 
 Não formam esporos. 
 Imóveis. 
 Aeróbicos facultativos. 
 Catalase positiva -> exceção Trueperella 
pyogenes 
 Oxidase negativa. 
 PAREDE CELULAR: com espessa camada de 
peptídeoglicanos, podendo ter sobre essa 
camada ácido arabinolactano, ácido 
mesodiaminopimélico e cadeias curtas de 
ácido micólico -> contém pelo uma ou mais 
desses ácidos. 
 
 
 Antigamente era chamada de 
Arcanobacterium pyogenes. 
 É anaeróbica facultativa 
 Cultivada em ágar-sangue -> causa hemólise. 
 Colônias translúcidas. 
 Cultivadas em 37°C por 48h. 
 Catalase negativa 
 Causa lesões purulentas em articulações, 
pele, vísceras -> extremamente resistente 
aos leucócitos, causa lise dos leucócitos. 
 Causa mastites e metrites. 
 Abortos pode ocorre, mas é raro. 
 Está presente na pele e mucosas de bovinos, 
podendo acometer ovinos, suínos e caprinos. 
 
 Causa a linfoadenite caseosa em pequenos 
ruminantes -> doença endêmica no Brasil. 
 Pode acometer bovinos e equinos 
 Acomete os linfonodos. 
 Doenças causadas em outras espécies: 
 Linfangite ulcerativa e abcessos viscerais 
-> equinos. 
 Abcessos superficiais-> bovinos e equinos. 
LINFOADENITE CASEOSA 
 Acomete ovinos e caprinos -> conhecida 
como mal do caroço. 
 É infecto contagiosa crônica 
 Introdução no rebanho por animais vindo de 
propriedades endêmicas. 
 Possui potencial zoonótico ocasional -> em 
casos de imunossupressão 
Trueperella pyogenes 
 
Corynebacterium pseudotuberculosis 
 
Família Corynebacteriaceae 
@cacielli 
 Sinais clínicos: causa abscessos, com pus de 
consistências caseosa (aspecto de queijo 
cremoso), coloração amarelo-esverdeado, 
com cápsula fibrosa (mecanismo do sistema 
imune para conter a bactéria em apenas um 
local). 
 
 Causa infecções crônica -> sistema imune 
não consegue eliminar, pois se multiplica 
dentro de neutrófilos e macrófagos. 
 Linfoadenite externa -> bactéria entra na 
pele do animal e atinge linfonodos superficiais. 
 Linfoadenite interna -> bactéria entra por 
aspiração -> se desenvolve em órgãos 
(fígado, baço, rins, pulmão) e atinge linfonodos 
internos -> causa massas dentro dos órgãos 
(aglomerados de células mortas pela bactéria 
envoltos por cápsula). 
DIAGNÓSTICO 
 São anaeróbicos facultativos. 
 Meio de cultura em ágar sangue -> colônia 
brancas e opacas com delicado halo de beta 
hemólise. 
 Possui parede celular com ácido 
arabinolactano, ácido mesodiaminopimélico e 
cadeias curtas de ácido micólico 
 Provas bioquímicas: 
 Catalase e uréase positivas. 
 Fermentação de carboidratos sem 
produção de gás. 
 Não fermentam lactose. 
 Sem atividade proteolítica -> não 
hidrolisa gelatina e nem digere a caseína. 
TRATAMENTO 
 Antibióticos não são eficazes. 
 Processo cirúrgico-> retirada do abscesso -> 
para poucos animais 
 Drenagem do abscesso é a mais eficaz -> 
abscesso deve estar bem mole. 
 Limpeza deve ser realizada com iodo 10% até 
a cicatrização. 
 
 Profilaxia: possui vacina para o controle 
dessa bactéria (vacina atenuada) -> podendo 
ser somente para essa bactéria ou para 
mais bactérias. Essa vacina deve ser utilizada 
apenas em propriedades endêmicas, pois tem 
risco de reverter virulência-> ajudará a 
reduzir a ocorrência da doença, mas não 
eliminará. 
 
@cacielli 
 
 Causa rodococose em potros. 
 Causa pneumonia piogranulomatosa 
(abscessos) ou enterite em potros com 
menos de 6 meses de idade. 
 É intracelular facultativo. 
 Parede celular: com ácidos micólicos e ácido 
arabinogalactano. 
 Formato em cocobacilo pleomorfo. 
DIAGNÓSTICO 
 Lavado broquiotraquel para cultura 
 São colônias pequenas, lisas, mucoides e não 
hemolíticas. 
 Catalase positiva 
 Uréase positiva 
 Oxidase negativo 
 PCR: confirmatório. 
 
Rhodococcus equi 
 
@cacielli

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