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Palpação para verificação da presença de tendinites e tensões. paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta sentado à frente do paciente irá realizar palpação em regiões de epicôndilo lateral e medial. Para avaliação dos punhos e dedos, realizará pressão dos polegares nas regiões para verificar a presença de dor e tensões dos tendões. Observação: o objetivo para esse teste é a avaliar os extensores para avaliação dos tendões dos flexores realizará o mesmo teste em epicôndilo medial. palpação para flexores do punho a palpação deve ser feita globalmente pois a quantidade de músculos do antebraço é grande, os flexores superficiais em sentido longitudinal, que deverá ser o sentido utilizado para realização desta palpação. Encurtamentos dos extensores dos dedos paciente em sedestação com os braços estendidos com os punhos fechados @katlyn_viana realizará extensão de punho onde ao apresentar encurtamento, irá ocorrer resistência ao realizar o movimento. Encurtamento da fáscia palmar; O teste será realizado em uma superfície plana onde o terapeuta solicitará o paciente a posição neutra das mãos sobre a superfície plana, onde ao apresentar uma resistência ao estender os dedos, indicará encurtamento. Neste caso deve-se trabalhar às limitações tais como escrever em computador. . Ao perceber uma fraqueza muscular, ou diminuição de tônus, deve se realizar a perimetria. Com a ajuda de uma fita métrica, medir de 5 em 5 cm abaixo da linha cubital. Com o pincel e a agulha do martelinho, passar nas regiões onde o paciente queixasse de dor. Importante sempre avaliar os dois membros para saber se a sensibilidade está diminuída, aumenta ou ausente. @katlyn_viana Testando o ligamento colateral medial do cotovelo. Avaliar a integridade do ligamento colateral medial (ulnar) do cotovelo. O paciente pode ser avaliado sentado, em pé ou em decúbito dorsal. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador deve estar de pé e de frente para o cotovelo a ser avaliado. Para estabilizar o braço do paciente, o examinador usa uma das mãos para estabilizar o cotovelo e a outra sobre o punho. Durante a palpação do ligamento com os dedos da mão esquerda, como ilustrado, o examinador realiza uma abdução ou uma força em valgo na parte distal do antebraço com a mão direita para testar a integridade do ligamento colateral medial (instabilidade valgo). A força é aplicada várias vezes com um aumento da pressão e o examinador nota alguma alteração no quadro álgico, na estabilidade ou na amplitude de movimento. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO O examinador poderá notar alguma frouxidão, diminuição da mobilidade, leve sensação ɹnal do movimento ou dor alterada, comparada com o segmento contralateral. OBJETIVO Avaliar a integridade do ligamento colateral lateral (radial) do cotovelo. POSIÇÃO DO PACIENTE O paciente pode ser avaliado sentado, em pé ou em decúbito dorsal. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador deve estar de pé e logo em frente ao cotovelo a ser avaliado. PROCEDIMENTO DO TESTE Para estabilizar o braço do paciente, o examinador utiliza a mão esquerda, como ilustrado, para estabilizar o cotovelo e coloca a outra mão sobre o punho. Com o cotovelo do paciente levemente fletido (de 20° a 30°) e enquanto apalpa o ligamento com os dedos da mão esquerda, o examinador realiza uma adução ou força em varo na parte distal do antebraço para testar a integridade do ligamento colateral lateral (instabilidade em varo). A força é aplicada várias vezes com um aumento da pressão, e o examinador nota alguma alteração no quadro álgico, na estabilidade ou na AM. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO Normalmente, o examinador sente a tensão do ligamento quando o estresse é aplicado. Uma frouxidão excessiva ou uma leve sensação ɹnal do movimento indicam uma injúria ligamentar (entorse de primeiro, segundo ou terceiro grau) e, especialmente com o grau 3 de entorse, pode indicar uma instabilidade articular posterolateral. OBJETIVO Avaliar se há uma epicondilopatia lateral do cotovelo. POSIÇÃO DO PACIENTE O paciente pode ficar em pé, sentado ou em decúbito dorsal. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador fica em pé e imediatamente de frente ao cotovelo em teste. PROCEDIMENTO DO TESTE Método 1: uma das mãos do examinador sustenta o cotovelo do paciente. O polegar desta mão repousa sobre o epicôndilo lateral. A outra mão do avaliador segura o dorso da mão do paciente. O paciente é solicitado a cerrar os punhos ativamente, pronar o antebraço, e, em desvio radial, estender o punho enquanto o examinador resiste ao movimento. Método 2: o teste pode também ser feito passivamente pelo examinador. No decorrer da palpação do epicôndilo lateral, o avaliador prona passivamente o antebraço e ɻete completamente o punho; a seguir, enquanto mantém estas duas posições, o examinador estende o cotovelo. Os sintomas deverão ser os mesmos que no teste ativo. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO Um resultado positivo do teste é indicado pelo súbito e severo quadro doloroso na área do epicôndilo lateral do úmero. O epicôndilo pode ser palpado para determinar a origem da dor. OBJETIVO Avaliar o aprisionamento do nervo ulnar no túnel cubital. POSIÇÃO DO PACIENTE O paciente fica em pé ou sentado. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador posiciona-se em frente ao paciente para observar e comunicar-se com ele. Não há necessidade de contato com o paciente neste teste. PROCEDIMENTO DO TESTE Solicita-se ao paciente que realize uma flexão completa do cotovelo com extensão dos punhos e abdução, e depressão da cintura escapular. O paciente é solicitado a manter esta posição por 3 a 5 minutos. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO Formigamento ou parestesia no trajeto do nervo ulnar no antebraço e mão indicam um resultado positivo do teste. POSIÇÃO DO PACIENTE O paciente pode ɹcar sentado, em pé ou em decúbito dorsal, dependendo de qual posição for mais confortável e agradável para permitir que o paciente relaxe o braço para o teste. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador fica em pé ao lado do cotovelo do paciente. PROCEDIMENTO DO TESTE O examinador estabiliza o cotovelo do paciente pegando ɹrmemente a porção posterolateral do úmero com uma mão enquanto pega sobre o punho com a outra mão. Então, o examinador aplica uma força com direção medial no cotovelo e uma força contrária lateral no punho, mantendo o cotovelo estendido. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO O examinador compara a quantidade avaliável do jogo articular e a sensação ɹnal no lado afetado com o movimento contralateral não afetado e nota se os movimentos afetam os sintomas do paciente. À medida que os movimentos do jogo articular são realizados, o examinador poderá notar qualquer diminuição da AM, dor ou diferença na sensação ɹnal do movimento. DESLIZAMENTO POSTEROANTERIOR DO RÁDIO SOBRE O ÚMERO Figura 5-18 Deslizamento posteroanterior do rádio. POSIÇÃO DO PACIENTE O paciente ɹca em decúbito dorsal com o braço ao lado e a mão repousando sobre o estômago. POSIÇÃO DO EXAMINADOR O examinador fica de pé e ao lado do cotovelo do paciente. PROCEDIMENTO DO TESTE O examinador coloca o polegar sobre a face posterior da cabeça do rádio e então empurra, cuidadosamente, a cabeça do rádio anteriormente com o polegar. INDICAÇÕES DE TESTE POSITIVO O examinador compara a quantidade avaliável do jogo articular e a sensação ɹnal de movimento no lado afetado com o movimento do cotovelo contralateral e avalia se os movimentos afetam os sintomas do paciente. Conforme os movimentos do jogo articular são realizados, o examinador deverá observar qualquer diminuição da AM, dor ou diferença na sensação final de movimento. @katlyn_viana@katlyn_viana Musculo extensores dos dedos: tendão do músculo extensor comum epicôndilo lateral do úmero um, e fáscia profunda do antebraço por 4 tendões cada um penetrando uma expansão membranosa do dorso do segundo ao quinto dedos da mão e se dividindo sobre a Falange proximal em uma faixa medial e 2 laterais. A faixa medial insere-se na base das falanges médias as faixas laterais reúnem-se na Falange média e inserem-se na base da Falange distal ponto final a estende a Juntas metacarpofalangicas e, com os MM lumbricais interósseos e estende as juntas interfalangeanas do segundo ao quinto dedos da mão ponto auxilia na abdução dos dedos indicador e mínimo e na intenção e na abdução do punho nervo radial C6 c7 C8 Paciente sentado em decúbito dorsal fixação o examinador estabiliza o punho evitando a intenção completa teste extensão das juntas metacarpofalangicas do segundo ao quinto dedo da mão com as juntas interfalangeanas relaxadas. pressão contra a superfície dorsais das falanges proximais, na direção da flexão. fraqueza diminui a capacidade de estender as juntas metacarpo falangicas do segundo ao quinto dedos da mão e pode acarretar posição em flexão dessas juntas. A força de extensão do punho também diminui. Contratura em hiperextensão das juntas metacarpofalangeanas encurtamento hiperextensão das juntas metacarpo falanges se o punho estiver flexionado ou extensão do punho se há juntas metacarpofanicas se estiverem flexionadas. musculo flexor do carpo Origem: tendão d o m ú s cu lo flexor c o m u m , a p a r t i r do epicôndilo medial do úmero, e fáscia do antebraço. (A fáscia é in d ic ad a pelas linhas paralelas.) Inserção: base d o osso metacarpal I I e u m a faixa até a base do osso metacarpal III. Paciente: sentado ou e m decúbito dorsal. Fixação: o antebraço é colocado e m posição u m pouco abaixo d a supinação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte o u é segurado pelo examinador. Teste: flexão d o p u n h o e m direção ao lado radial. Pressão: co n tr a a eminência tênar, n a direção d a extensão ao lado ulnar. M. pa lmar longo Ação: flexiona e abduz o p u n h o e pode auxiliar n a pro nação do antebraço e n a flexão d o cotovelo. Nervo: mediano, C6, C 7 e C8. Or igem da Cabeça Umeral: tendão do m. flexor comum , a partir do epicôndilo medial do úmero. O r i g e m d a Cabeça Ulnar: pela aponeurose, a partir da margem medial do olécrano, dois terços proximais da borda posterior da ulna e da fáscia profunda do antebraço. Paciente: sentado o u em decúbito dorsal. Fixação: o antebraço é colocado em supinação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte o u ser segurado pelo examinador. Teste: flexão do punho em direção ao lado ulnar. Pressão: contra a eminência hipotênar, na direção da extensão ao lado radial. Inserção: osso pisiforme e, p o r ligamentos, até os ossos hamato e metacarpal V. Ação: flexiona e aduz o p u n h o e pode auxiliar n a flexão do cotovelo. Nervo: ulnar, C7, CS e T l . Fraqueza: diminui a força de flexão do p u n h o e pode acarretar desvio radial da mão. Encurtamento: flexão do punho em direção ao lado ulnar. Origem: terço distal do sulco supracondilar lateral do úmero e septo intermuscular lateral. Inserção: superfície dorsal da base do osso metacarpal II, lado radial. Ação: estende e abduz o p u n h o e auxilia n a flexão do cotovelo. Nervo: radial, CS, C6, C7 e C8. Paciente: sentado, com o cotovelo a aproximadamente 30º a partir d a extensão zero. Fixação: o antebraço é colocado n u m a posição u m pouco abaixo da pronação completa e repousa sobre a mesa para suporte. Teste: extensão do punho e m direção ao lado radial. Deve-se permitir que os dedos da mão se flexionem quando o p u nh o é estendido. Pressão: contra o dorso da mão, ao longo dos ossos metacarpais II e III, n a direção da flexão ao lado ulnar. Fraqueza: diminui a força de extensão do p u n h o e permite u m desvio ulnar da mão. Encurtamento: extensão do p u n h o com desvio radial. @katlyn_viana Origem: tendão do músculo extensor comum, a partir do epicôndilo lateral do úmero, pela aponeurose a part i rda borda posterior d a ulna e fáscia profunda do antebraço. Paciente: sentado o u em decúbito dorsal. Fixação: o antebraço é colocado em pronação completa e pode repousar sobre a mesa para suporte o u ser segurado pelo examinador. Teste: extensão do punho em direção ao lado ulnar. Pressão: contra o dorso da mão, ao longo do osso metacarpal V, na direção da flexão para o lado radial. Inserção: base do osso metacarpal V, lado ulnar. Ação: estende e aduz o p u n h o Nervo: radial, C6, C7 e C8. Fraqueza: diminui a força de extensão do p u n h o e pode acarretar desvio radial da mão. Encurtamento: desvio ulnar d a mão com discreta extensão. R e l a x a m e n t o d a s m u s c u l a t u r a s : P a c i e n t e e m d e c ú b i t o d o r s a l F i s i o t e r a p e u t a i r á r e a l i z a r o r e l a x a m e n t o d a m u s c u l a t u r a e x t e n s o r a e f l e x o r a d o c a r p o , a t r a v é s d o s r e c u r s o s d e r t m . @ k a t l y n _ v i a n a P a c i e n t e e m d e c ú b i t o d o r s a l F i s i o t e r a p e u t a i r á c o m o i n d i c a d o r “ a b r a ç a r ” o o l e c r a n o , e n q u a n t o a o u t r a m ã o i r á m o b i l i z a r o b r a ç o d o p a c i e n t e , d e s s e m o d o o f i s i o t e r a p e u t a i r á t r a c i o n a r n o s e n t i d o d e a f a s t a r o o l e c r a n o . O b s : a m ã o q u e e s t á n o b r a ç o n ã o s e m o v e . P a c i e n t e e m d e c ú b i t o d o r s a l . F i s i o t e r a p e u t a i r á p a l p a r a c a b e ç a d o r á d i o , e e m s e g u i d a i r á r e a l i z a r m o v i m e n t o a n t e r i o r e p o s t e r i o r . C o m a o u t r a m ã o n o p u n h o i r á a j u d a r d u r a n t e o s m o v i m e n t o s . D e s c o m p r e s s ã o l a t e r a l P a c i e n t e e m D e c u b i t o d o r s a l . F i s i o t e r a p e u t a i r á t r a c i o n a r c o m a s m ã o s o o m b r o e p u n h o a o m e s m o t e m p o . P a c i e n t e e m d e c ú b i t o d o r s a l F i s i o t e r a p e u t a i r á p a l p a r a a r t i c u l a ç ã o r a d i o c a r c a l e i r á f a z e r m o v i m e n t o s a n t e r i o r e s e p o s t e r i o r e s . ALONGAMENTOS GLOBAIS R e a l i z a r a l o n g a m e n t o s d a m u s c u l a t u r a e x t e n s o r a e f l e x o r a . E X P a r a f i n a l i z a r , e x e r c í c i o s d e f o r t a l e c i m e n t o . L e m b r a n d o q u e e s s a m u s c u l a t u r a t r a b a l h a d e m o d o i s o m é t r i c a . Exercicio 1 @katlyn_viana Paciente em sedestação: Com auxílio da almofada em formato de rodo de um elástico thera band. O paciente irá posicionar o thera band na coxa, e por cima da faixa elástica a almofada/rolo, desse modo o elástico estará travado. O cotovelo levemente estendido a 90 graus, logo após passar a faixa sob a musculatura extensora dos dedos e antebraço. Paciente irá realizar movimentos de extensão do punho com os dedos fechados e depois extensão dos dedos, e depois realizar a volta suavemente. Ganhando resistência muscular. Repetir 3x de 10 repetições Exercicios 2 Pacienteem sedestação, com o antebraço apoiado na coxa, e o punho passando o joelho. Posicionar faixa elástico de baixo do pé do paciente, a palma da mão fechada e virada para baixo segurando o elástico. Paciente deverá realizar movimentos somente de extensão de punho, sem movimentar o antebraço. Repetir 3 series de 10 repetições. R e f e r e n c i a s : T E S T E S E S P E C I A I S : Manual de avaliação musculo esquelética MAGEE E SUEKI A v a l i a ç ã o d a f o r ç a . K e n d a l l p r o v a s e f u n ç õ e s
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