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TRABALHO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

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TRABALHO DE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO
Elaborar um resumo de, no máximo, uma página sobre o Módulo 1 (compreendendo as Aulas de 01 a 06) valendo 1.0. Prazo de entrega: 19.09.20
 MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO 
A conciliação e a mediação, são técnicas de composição consensual de conflitos. Essas técnicas já existiam antes de 2015, mas, após a promulgação do Novo Código, se tornou perceptível a valorização que tem sido dado a elas.
 O instituto da Conciliação, Mediação, são meios eficientes na busca da resolução de conflitos e obtenção do equilíbrio e da harmonia social. Chegou-se à conclusão de que os ganhos com o uso da Conciliação e Mediação será claramente, propor as partes que estabeleçam uma solução pacífica para seus conflitos, visto que, o conciliador, e o mediador são autores fundamentais na discussão, colaborando para que a negociação resulte em um acordo, e para que ambas as partes saiam favorecidas. Este elemento coopera demasiadamente para a execução da decisão, pois esta foi de modo consensual, proporcionando a pacificação e a harmonia, porquanto valoriza a liberdade dos litigantes, solucionando de forma prática e recompensadora todos os integrantes. Muito embora sejam institutos muito parecidos, porém, são diferentes.
O instituto da conciliação, é um método utilizado em conflitos no qual um terceiro facilitador adota uma posição ativa, porém de forma neutra e imparcial. É um processo consensual que busca a efetiva harmonização social e a restauração, dentro dos limites possíveis, da relação social das partes. demonstra ser um recurso indispensável, visto que é uma maneira prática de encerrar o conflito, excluindo as excessivas demandas do Poder Judiciário, como também salienta que o conflito sendo resolvido mediante um diálogo racional e positivo entre as partes, proporciona maneiras construtivas e harmônicas entre as pessoas. o conciliador age ativamente, propondo soluções para o conflito.
O instituto da mediação, é um método de resolução de conflitos em que dois ou mais interessados recorrem a um mediador, com o objetivo de se trabalhar o conflito de forma a atingir um acordo satisfatório para todos as partes, onde o mediador auxilia as partes a perquirir e buscar a melhor forma para encerrar o problema. O Conselho Nacional de Justiça, estabeleceu regras específicas na aplicação da Mediação tais como: (1) Informações e esclarecimentos as partes sobre o método utilizado. (2) Autonomia das partes, tendo o mediador que respeitar os diversos pontos de vista envolvidos. (3) Ausência de obrigação de resultado que atribui o dever de não forçar um acordo e de não tomar decisões pelos envolvidos. (4) Teste da realidade, que se caracteriza como o dever de assegurar aos envolvidos, ao chegarem a um acordo. Os procedimentos de mediação, na prática, são realizados pelas Câmaras de Mediação, instituições que executam o papel de cartório, enviando as documentações das partes aos mediadores, fazendo a administração da causa. O art. 166, caput, do NCPC dispõe que: “a conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada - sendo que a Lei 13.140/2015 prevê outros três: isonomia entre as partes, busca do consenso e boa-fé. Logo, os previstos no CPC/2015 e os previstos na Lei de Mediação se complementam e regem a Mediação.

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