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Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Controle de Constitucionalidade É o exame de adequação das normas à Constituição. Pressupostos básicos: Rigidez constitucional e supremacia da constituição. CLASSIFICAÇÃO 1. Quanto aos tipos de inconstitucionalidade: a) Formal; b) Material; c) Por ação; d) Por omissão. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 2. Quanto ao órgão que realiza o controle: a) Político; b) Jurisdicional; c) Misto. 3. Quanto ao momento de realização do controle: a) Prévio ou preventivo; b) Posterior ou repressivo. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 4. Quanto ao número de órgãos que realiza o controle: a) Controle difuso; b) Controle concentrado. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 5. Quanto à forma de controle: a) Controle concreto ou inicial ou por via indireta ou de exceção. b) Controle abstrato ou em tese ou por via direta ou concentrado ou principal ou objetivo. • Qto. ao nº de órgãos 1. Controle difuso. 2. Controle concentrado. • Qto. à forma de controle 1. Controle concreto. 2. Controle abstrato. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de: I - emendas à Constituição; II - leis complementares; III - leis ordinárias; IV - leis delegadas; V - medidas provisórias; VI - decretos legislativos; VII - resoluções. Apenas para as espécies editadas após a Constituição de 1988. Por maioria absoluta do Tribunal ou do órgão pleno. Art. 97 e 93, XI C.F. (cláusula de reserva de plenário). Cabe controle de constitucionalidade contra Súmula do Supremo Tribunal Federal ? IMPORTANTE: Não cabe controle de Constitucionalidade sobre normas constitucionais originárias. É admissível ação direta de inconstitucionalidade contra decreto autônomo (R.Ext. de 22 de maio de 1992) Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Controle difuso de constitucionalidade. Qualquer órgão é competente para julgar (juiz ou tribunal). Autor ou réu tem legitimidade para agir. O STF participará em última instância através do R.Ext. Eficácia interpartes* Efeito ex tunc* Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Controle Concentrado de constitucionalidade ADI ADI por omissão ADI interventiva ADECON ADPF Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade a) Competência para julgar: STF. b) Quorum: maioria absoluta dos seus membros (6 Ministros), desde que presentes 2/3 dos seus membros (8 Ministros). c) Legitimidade ativa: autoridades do art. 103 C.F. d) Objeto: lei ou ato normativo federal ou estadual (ou distrital na competência de norma estadual) em vigor (ou seja, não revogada ou exaurida). e) Participação do AGU para defender a lei ou ato em tese. f) Participação do PGR. g) Eficácia erga omnes. h) Efeito vinculante e ex tunc (salvo para decisão cautelar). i) NÃO É POSSÍVEL DESISTÊNCIA. Lembre da segurança jurídica e do excepcional interesse público. I - o Presidente da República; II - a Mesa do Senado Federal; III - a Mesa da Câmara dos Deputados; IV - o Procurador-Geral da República; V - o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil; VI -partido político com representação no Congresso Nacional; VII - confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. VIII- a Mesa de Assembléia Legislativa ou da Câmara Legislativa IX - o Distrito Federal; o Governador de Estado ou do Distrito Federal; Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Ação Declaratória de Constitucionalidade a) Competência para julgar: STF. b) Quorum: maioria absoluta dos seus membros. c) Legitimidade ativa: autoridades do art. 103 C.F. d) Objeto: controvérsia judicial de lei ou ato normativo federal (apenas federal), não revogada. e) O AGU não atuará. f) Participação do PGR. g) Eficácia erga omnes. h) Efeito vinculante e ex tunc (salvo para decisão cautelar). i) NÃO É POSSÍVEL A DESISTÊNCIA. Condição para a ADECON Do caráter ambivalente. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade ADIn por omissão a) Competência para julgar: STF. b) Quorum: maioria absoluta dos seus membros. c) Legitimidade ativa: autoridades do art. 103 C.F. d) Objeto: omissão de medida que tornaria efetiva uma norma constitucional. e) O AGU também não participa. f) Participação do PGR (sempre). g) Eficácia erga omnes; h) Efeito vinculante e ex tunc (não há decisão cautelar). i) NÃO É POSSÍVEL DESISTÊNCIA. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Se a omissão for: 1 – de órgão administrativo 2 – da cúpula do Poder Legislativo ou da cúpula do Poder Executivo. ADIn por omissão Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade ADIn Interventiva • Promove o controle de constitucionalidade da intervenção federal em estado membro que feriu os princípios sensíveis. Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: a) forma republicana, sistema representativo e regime democrático; b) direitos da pessoa humana; c) autonomia municipal; d) prestação de contas da administração pública, direta e indireta; e) aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade a) Competência para julgar: STF. b) Quorum: maioria absoluta dos seus membros. c) Legitimidade ativa: Exclusiva do Procurador Geral da República (que atuará discricionariamente). d) Objeto: ato de Estado ou D.F. declarado inconstitucional mediante representação do PGR. e) Não aceita pedido liminar. ADIn Interventiva PGR Presidente da República STF Decreta a intervenção no Estado Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental da Constituição a) Competência para julgar: STF. b) Quorum: maioria absoluta dos seus membros desde que presente 2/3 dos Ministros. c) Legitimidade ativa: autoridades do art. 103 C.F. d) Objeto: 1 – evitar ou reparar lesão a preceito fundamental da CF resultante de ato do poder público; 2 – quando relevante o fundamento de controvérsia constitucional sobre lei ou ato normativo federal, estadual ou MUNICIPAL, mesmo que anterior à Constituição. e) Caráter subsidiário. f) Participação do PGR g) Eficácia erga omnes; h) Efeito vinculante e ex tunc (salvo para decisão cautelar). i) Decisão irrecorrível, salvo Embargos Declaratórios Cabe reclamação Amicus curiae Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Controle de Constitucionalidade dos Estados membros Controle abstrato de lei ou ato normativo Estadual ou municipal Face a Constituição estadual ou a Lei Orgânica STF TJ Cabe controle difuso por R.Ext. sobre controle concentrado do TJ. SÚMULA 347 STF diz que os Tribunais de Contas podem, em controle difuso, apreciar a constitucionalidade das leis. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Interpretação conforme a Constituição Possibilidade de mais de uma interpretação do texto constitucional. STF indica qual a interpretação correta. Todas as outras interpretações ficam proibidas. A interpretação do STF passa a ter efeito vinculante. Princípio da conservação das normas. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 1. (V Exame Unificado – 2011) Com o objetivo de incrementara arrecadação tributária, projeto de lei estadual, de iniciativa parlamentar, cria uma gratificação de produtividade em favor dos Fiscais de Rendas que, no exercício de suas atribuições, alcancem metas previamente estabelecidas. O projeto é aprovado pela Assembleia Legislativa e, em seguida, encaminhado ao Governador do Estado, que o sanciona. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 1. (V Exame Unificado – 2011) Com base no cenário acima, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) Indique a inconstitucionalidade formal que a lei apresenta e informe se a sanção da Chefia do Poder Executivo teve o condão de saná-la. (Valor: 0,65) b) Supondo que a lei seja questionada perante o STF por meio de ADI, de que forma poderia o Sindicato dos Fiscais de Rendas daquele Estado atuar no feito em defesa da lei? Teria legitimidade para interposição de embargos declaratórios contra a decisão final adotada na ADI? (Valor: 0,60) Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 2. (V Exame Unificado – 2011) O Presidente da República ajuizou ação direta de inconstitucionalidade contra o art. 5º da lei federal X, de 2005. Essa lei tem sido declarada totalmente inconstitucional pelo STF em reiteradas decisões, todas em sede de controle difuso. Com base nesse cenário e à luz da jurisprudência do STF, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) O Advogado-Geral da União está obrigado a defender a constitucionalidade da lei X? Explique. (Valor: 0,8) b) Ao julgar essa ADI, pode o STF declarar a inconstitucionalidade de outro (s) dispositivo (s) da lei X, além do art. 5º? Explique. (Valor: 0,45) Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 3. (IV Exame Unificado – 2011) O Procurador-Geral da República ajuizou uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei estadual X e uma ação declaratória de constitucionalidade tendo por objeto a lei federal Y – ambas ajuizadas com pedido de medida cautelar. Considerando-se o exposto, responda fundamentadamente: a) Diante da ambivalência das ações de constitucionalidade e inconstitucionalidade, se o STF indeferir a cautelar na ADI, pode um juiz, no exame de um caso concreto (controle difuso), declarar a inconstitucionalidade da lei X? (Valor: 0,65) Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade 3. (IV Exame Unificado – 2011) b) Se o STF deferir a cautelar na ADC, pode um juiz, no exame de um caso concreto, declarar a inconstitucionalidade da lei Y, mas por outros fundamentos, que não aqueles que deram causa à ação? (Valor: 0,6) Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Caso concreto de prova anterior O governo brasileiro, preocupado com os índices crescentes de ataques terroristas no mundo, vinculou- se à Convenção sobre os Direitos Humanos das Vítimas de Atividades Terroristas, convenção internacional, de âmbito multilateral, que estabelece restrições aos direitos dos presos condenados por crimes resultantes de atividades terroristas. O presidente da República assinou o tratado e o enviou ao Congresso Nacional, conforme disposição do art. 49, I, da Constituição Federal e, não, de acordo com o § 3.º do art. 5.º dessa Carta, e, em poucos meses, o Congresso Nacional aprovou o texto do tratado na forma de decreto legislativo. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Após isso, o presidente da República editou decreto promulgando e ratificando o tratado. Já estando internamente em vigor o referido decreto, percebeu-se que vários juízes, em todo o território nacional, aplicavam plenamente o art. 22 do tratado, no qual se lê: “as presas condenadas por crimes resultantes de atividades de terrorismo, logo após darem à luz, deverão deixar seus filhos sob a responsabilidade de entidade pública de assistência social até que cumpram integralmente a pena”. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Visando a impossibilitar, de algum modo, a aplicação do referido artigo, sob o argumento de sua inconstitucionalidade, o presidente de um partido político com representação no Congresso Nacional procurou, em nome do partido, os serviços advocatícios de um (a) profissional, pretendendo uma solução urgente e uniforme para o caso, de modo que, com apenas uma ação, seja alcançado efeito para todos os indivíduos no território brasileiro. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Na qualidade de advogado (a) contratado (a) pelo partido político mencionado nessa situação hipotética, redija a peça jurídica mais adequada ao caso, de acordo com a jurisprudência majoritária do Supremo Tribunal Federal, atentando, necessariamente, para os seguintes aspectos: a) competência do órgão julgador; b) legitimidade ativa e passiva; c) possibilidade de contestação judicial da constitucionalidade do referido tratado; d) argumentos a favor da inconstitucionalidade do mencionado art. 22; e) requisitos formais da peça judicial proposta. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade EXMº. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Partido Político..., pessoa jurídica de direito privado, inscrito no CNPJ sob o nº... e no TSE sob o nº..., por seu Diretório Nacional, com sede em..., por seu advogado infra-assinado doc..., com escritório..., endereço que indica para os fins do art. 39, I do CPC, vem propor a presente AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade com fundamento no art. 102, I, “a”, da CRFB/88 e na Lei nº 9.868/99, em face do Presidente da República e da Mesa do Congresso Nacional, tendo em vista o art. 22 do tratado..., aprovado, promulgado e ratificado na forma do decreto legislativo... e do decreto..., conforme especificará ao longo desta petição, nos termos e motivos que passa a expor. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade DO OBJETO DA AÇÃO Comentar o tratado em questão e qual a inconstitucionalidade. Dois ou três parágrafos, citando o art. 3° da lei n°9.869/99. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade DA LEGITIMIDADE ATIVA DO PARTIDO POLÍTICO Mais ou menos dois parágrafos. Cite art. 17 da CRFB/88; Lei 9.869/99, art. 2°; Art. 103, VIII CRFB/88; Falar que o STF entende pela legitimidade universal. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade DA MEDIDA CAUTELAR • Citar os art. 10 a 12 da Lei nº 9.868/99 • Fumus Boni Iuris • Periculum In Mora • Necessidade de suspensão imediata do ato normativo impugnado tendo em vista a repercussão social negativa. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade DOS FUNDAMENTOS • Inconstitucionalidade material; • Art. 102, I, “a”, CRFB/88; • Art. 103, VIII, CRFB/88; • Lei nº 9.868/99; • Art. 1º, III, CRFB/88; • Art. 3º, IV, CRFB/88; • Art. 5º, I, III, XLV e L, CRFB/88; • Poderíamos mencionar o art. 5°§ 3° da CRFB/88. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade DOS PEDIDOS Diante do exposto, vem-se requerer: a) A concessão da liminar para afastar a agressão à Constituição Federal. b) Restando comprovada a inconstitucionalidade material do art. 22 do tratado..., requer o Partido Político... que, na forma da Lei 9.868/99, sejam mantidos os efeitos da liminar concedida. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade c) Sejam juntados os documentos em anexo, na forma do art. 3° da lei 9.868/99. d) Sejam solicitadas informações às autoridades competentes, conforme art. 6° da lei 9.868/99. e) Que se proceda a oitiva do Advogado Geral da União e doProcurador-Geral da República, na forma do art. 8° da lei 9.868/99, para que, ao final, seja julgado procedente o pedido e declarada a inconstitucionalidade do dispositivo citado. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais) para fins procedimentais. Termos em que, pede deferimento. Local e data Advogado OAB n.º... Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Reclamação • Procedimento sumário documental igual ao do Mandado de Segurança; • Cabe Reclamação para o STF, o STJ e para o TJ • Para reconhecer a peça: 1. Preservar a competência do STF; 2. Garantir a autoridade do STF. 3. Para garantir o cumprimento de Súmula Vinculante. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade • Base legal: 1. Art. 102, I, “b” CRFB/88; 2. Art. 103-A CRFB/88; 3. Lei 11.417/06; 4. Lei 8.038/90; 5. S. 734. Fazer remissão junto ao art. 102, I, “b” CRFB/88. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Cabimento da Reclamação 1. Preservar as competências do STF: a) Originárias – Art. 102, I CRFB. b) Recursais – Art. 102 II (rec. Ordinários) e Art. 102, III (Rec. Extraordinário). Isso ocorre quando juiz ou tribunal se acha competente para julgar matéria de competência do STF. O TJ fazendo controle de constitucionalidade federal, por exemplo. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Cabimento da Reclamação 2. Garantir a autoridade das decisões do STF: a) No sistema difuso – caso a caso; b) No sistema concentrado. Seja qual for o caso o STF não reforma a decisão. Ou ele avoca a competência ou ele manda o órgão julgador mudar a decisão cassando a decisão anterior ou anulando o ato. Por isso é que se diz que reclamação não é recurso. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Cabimento da Reclamação 3. para garantir o cumprimento da súmula vinculante. Art. 103-A, § 3° CRFB/88 (fazer remissão do art. 7° da lei 11.417/06). Pontos importantes: • Quando o descumprimento de Súmula Vinculante partir da Administração Pública deve-se, primeiramente, esgotar a instância administrativa. • Não cabe reclamação para decisões anteriores à S.V. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade • Não cabe reclamação para questionar Súmula não vinculante; • O mesmo para decisões não vinculantes e inter partes. • Apenas as decisões concessivas de liminares possuem efeitos vinculante. As liminares denegatórias não tem esse efeito. • A reclamação não inaugura o processo, apesar de ter estrutura de petição inicial. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Legitimidade ativa 1. Autor ou réu no processo de origem; 2. Ministério Público, através do PGR (art. 128, I e II CRFB/88). Prazo: Não há prazo para a apresentação da reclamação, mas não caberá para decisões já transitadas em julgado. Cabe cautelar – art. 2° da lei 8.038/90 e Art. 14, II. Nelson França OAB 2ª fase – Controle de Constitucionalidade Reclamação para o STJ e TJ 1. STJ: Art. 105, I, “f” a) Preservação de sua competência; b) Garantir a autoridade de suas decisões. 2. TJ: é possível, segundo entendimento do STF
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