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ODONTOGENETICA - TECNICA DO DNA RECOMBINANTE PARA CLONAGEM GENICA E PCR

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TED ODONTOGENETICA 
JOÃO EMANUEL SOUSA DE ALMEIDA – PE – MANHÃ – ODONTOLOGIA – 
S3 – 20.1.000555 
 
1. É uma técnica que consiste em pegar uma parte do DNA e combinar com 
outro, dessa forma produzindo múltiplas copias de diferentes combinações 
genicas. Primeiramente inicia- se isolando o gene a ser clonado e para obter o 
DNA recombinante de duas origens distintas, utiliza a enzima de restrição que 
vai reconhecer o alvo, que é a sequencia especifica e corta de forma seletiva a 
parte que vai ser usada. 
Após isso o gene vai ser unido a um vetor, vetor esse que consiste em uma 
molécula de DNA na qual um gene é inserido para construir a molécula de DNA 
recombinante. Dessa fora, o fragmento de DNA se une ao vetor através do 
DNA ligase (responsável por selar as lacunas do eixo do DNA, funcionando 
como uma “cola”), assim formando o plasmídeo recombinante contendo o gene 
de interesse. 
No processo de transformação, a molécula de DNA recombinante é produzida 
e colocada em um organismo hospedeiro, assim, podendo ou não serem 
replicadas, esse processo ocorre que as células bacterianas captam o DNA do 
ambiente externo. Dessa forma, as células hospedeiras copiam o DNA do vetor 
juntamente com o próprio DNA, criando múltiplas cópias do DNA inserido. 
Deve-se selecionar apenas as células de interesse, visto que, algumas células 
contêm o gene clonado de interesse e outras podem conter outros genes do 
DNA original, para isso o vetor tem um marcador selecionável que permite 
identificar as moléculas recombinantes. 
Depois das células com o plasmídeo recombinante serem identificados, elas 
vão crescer muito, assim replicando esse fragmento de DNA, daí dão a 
bactéria um sinal químico que lhes diz para produzir a proteína alvo. Por fim, a 
proteína de interesse é purificada, assim garantindo que não tenha impureza, 
ficando só o produto final. 
 
 
2. A Reação em Cadeia da DNA Polimerase ou PCR é usada para se obter a 
amplificação seletiva de determinada região de uma molécula de DNA, na qual 
apenas uma única molécula de DNA pode servir de molde para amplificação, 
produzindo milhares de cópias da molécula alvo. Esse processo tem três 
 
etapas que repetem- se varias vezes, iniciando pela desnaturação, onde o DNA 
genômico que contem o material a ser amplificado vai ser desnaturado através 
de aquecimento a cerca de 95ºC por media de 30s, assim a dupla fita é 
desnaturada, ou seja, aberta e tronando-se uma única fita. 
Depois disso um par de iniciadores/primers, que são uma fita de DNA 
especifica para o gene alvo, completam a fita oposta da sequencia de DNA que 
vai ser amplificada. Assim o molde é determinado através da posição dos 
primers que se anelam a fita, isso correndo a 60ºC. 
Depois de identificado o molde, a enzima DNA polimerase adiciona as bases 
complementares, assim formando uma nova fita e então tem-se novamente a 
duplicação da fita de DNA, isso ocorrendo a 72ºC. 
Daí, começa novamente o ciclo, repetindo até que se obtenha a amplificação 
desejada.

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