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M O N T A G E M D E M E S A C I R Ú R G I C A P R O C E D I M E N T O S C I R Ú R G I C O S Andressa Pereira Medicina UNEB Turma XIII A disposição básica é realizada em quatro quadrantes . O quadrante proximal inferior mais perto do instrumentador e o distal superior mais afastado deste. Segue-se a lógica dos tempos cirúrgicos: instrumentos de diérese no quadrante proximal inferior; os hemostáticos no distal inferior; os de síntese no proximal superior e, especiais, no distal superior. Gazes, compressas e instrumentos de maior porte podem se dispostos entre os quadrantes. Mesa auxiliar de Mayo → Exclusiva para uso do cirurgião, tem objetivo de dinamizar e facilitar seu trabalho. Mesa do primeiro auxiliar → O material exposto vai depender da necessidade cirúrgica e, geralmente, contém pinça dente de rato, pinça anatômica, tesoura, afastadores e válvulas para exposição do campo operatório. Mesa do instrumentador → é a mais utilizada e todos os instrumentos são dispostos na ordem em que são usados durante o ato cirúrgico. É indicado que instrumentos mais delicados e menores sejam colocados mais próximos do instrumentador. Por exemplo, pinças Halsted devem ser primeiramente dispostas que pinças de Allis. Os bisturis, tesouras, além de pinças hemostáticas, de preensão e especiais devem ficar dispostas com seus anéis para a porção superior da mesa, para possibilitar a correta empunhadura por parte do instrumentador quando for passar o instrumento ao cirurgião. Os porta-agulhas se colocam com os anéis para baixo, segurando agulhas, com a ponta da agulha apontada para cima, a fim de não furar o plano da mesa e não se contaminar. Fontes: Goffi, 4ª Ed; Manual básico de metodização cirúrgica.
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