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CICLO KREBS

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Metabolismo dos Carboidratos 
Pt 2 - Ciclo de Krebs 
Susana Antunes Figueiredo UFC 
→O piruvato será transformado em acetil-CoA que poderá 
seguir para o ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs) 
 
→O acetil-CoA é a forma como o ciclo do ácido cítrico 
aceita a maior parte de seu combustível 
→Complexo da piruvato desidrogenase (PDH) conjunto 
de enzimas que catalisam as reações de produção de 
acetilCoA e CO2 a partir do piruvato (descarboxilação 
oxidativa) 
 
 
→Reação catalisada por 3 enzimas 
→E1: Retira um C na forma de CO2 do piruvato 
(descarbozilação). O grupamento que fica solto é então 
 
 
ligado na Tiamina pirofosfato (coenzima presa na enzima 
E1) na forma de um hidroxietil-TPP 
→Etapa 2: reação de oxirredução. A TTP volta ao estado 
oxidado e a lipoilisina oxidada volta ao estado reduzido 
→Etapa 3: CoA rouba o grupamento acetil para si, 
formando o Acetil-CoA 
 →Como a enzima continua reduzida, é preciso 
regenerá-la para que volte ao seu estado oxidado. Para 
isso, pega-se os 2é dela e entragam-se ao FAD. O FAD 
recebe 2H, formando o FADH2 (estado reduzido). Entrega 
um H para o NAD, que fica NADH+ 
→Processo irreversível 
 
→Piruvato desidrogenase (E1) 
• Tiamina pirofosfato (TPP)- Tiamina (vit, B1) 
→Diidrolipoil transacetilase (E2) 
• Lipoato 
→Diidrolipoil desidrogenase (E3) 
• Flavina adenina dinucleotidio (FAD)- Rinoflavina 
(vit B2) 
• Nicotinamida adenina dinlucleotidio (NAD)- 
Niacina (vit B3) 
→Coenzima A (CoA ou CoA-SH) 
• Ácido pantotênico (vit B5) 
 
CONDIÇÕES AERÓBICAS 
PRODUÇÃO DE ACETIL-COA 
ESTRUTURA DA COENZIMA A (CoA) 
 
COENZIMAS ENVOLVIDAS 
COMPLEXO DA PIRUVATO-DESIDROGENASE 
 
 
 
 
→Também conhecido como Ciclo dos ácidos 
tricarboxílicos (ciclo TCA) ou Ciclo de Krebs 
→Fase aeróbica do catabolismo chamada de respiração 
→Permite a obtenção de 30 a 32 moléculas de ATP 
→Anfibólico: Atua tanto no catabolismo como no 
anabolismo (atua tanto na quebra como na síntese de 
moléculas) 
→Em eucariotos: Matriz mitocondrial 
→Em procariontes: Citosol 
 
 
 
 
→O ciclo do ácidocítrico, o transporte de elétrons e a 
fosforilação oxidativa operam em conjunto 
→PASSO 1- Condensação com formação de Citrato 
• Condensação do Acetil-CoA com o Oxaloacetato, 
formando o Citrato 
• Liberação da Coenzima-A 
 
→PASSO 2- Isomerização de Citrato a Isocitrato 
• Troca nas posições dos grupos químicos hidroxila 
e hidrogênio 
• Desidratação seguida de hidratação 
• Acontece devido à enzima Aconitase 
 
PASSO 3 – Descarboxilação oxidativa do Isocitrato e 
formação de x-Cetoglutarato e CO2 
• Perda de carbono (descarboxilação) na forma de 
CO2 
• Enzima: isocitrato desidrogenase 
• O NAD oxidado recebe um íon hidreto do 
substrato da enzima, tornando-se NADH. O outro 
H vai ser liberado no meio 
 
REAÇÃO GERAL PDH 
 
ESTRUTURA DO NAD 
 
ESTRUTURA DO FADH2 
 
CICLO DO ÁCIDO CÍTRICO 
 
ONDE OCORRE O CICLO DE KREBS 
 
ETAPAS DO CICLO DE KREBS 
 
 
→PASSO 4- Descarboxilação oxidativa do x-Cetoglutarato 
e formação de Succinil-CoA e CO2 
• Perda de um Carbono liberado sob a forma de 
CO2 
• Perda de 2H e produção de NADH 
 
→PASSO 5- Formação de Succinato 
• Coenzima A vai ser liberada 
• Retirada do fosfato inorgânico e o incorpora no 
GDP, para formar o GTP 
 
→PASSO 6- Formação de Fumarato 
• Quando envolve o termo desidrogenase, envolve 
NAD ou FAD 
• 2H são arrancados do substrato e introduzidos no 
FAD que fica FADH2 
• Há ainda a formação de uma dupla 
 
• Enzima ligada à membrana mitocondrial interna 
• Possui 3 grupamentos Fe-S e uma molécula de 
FAD ligada covalentemente. Os é retirados do 
succinto passam pelo FAD e pelos centros Fe-S 
antes de entrarem na CTE 
→PASSO 7- Formação de L-Malato 
• Introdução de uma molécula de H20 
• Reação de hidratação 
 
 
→PASSO 8- Formação de Oxaloacetato´ 
• Íons hidreto é entregue ao NAD, que fica NADH 
e o outro H fica livre e vai para a cadeia 
transportadora de é 
 
• O ciclo se reinicia 
 
 
 
 
 
 
SALDOS 
 
REAÇÃO GLOBAL DO CICLO DE KREBS 
 
SALDO ENERGÉTICO DO CICLO DE KREBS

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