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ULTRASSOM NA OBSTETRÍCIA 
ULTRASSOM TRANSVAGINAL 
Não há contra-indicação. Estruturas embrionárias 
observadas na primeira semana. Útil em pacientes obesas, 
útero retrovertidos (RVF), acúmulo de gases intestinais. 
Avaliação de peritônio. 
Possibilita o estudo: implantação e desenvolvimento do 
saco gestacional (SG). Número do saco gestacional e 
embriões. Número de placentas e membranas. Estimativa da 
idade gestacional. Diagnóstico de anomalias congênitas. 
Posicionamento, estrutura placentária. 
ULTRASSOM DO 1º TRIMESTRE 
possibilita o estudo: episódios hemorrágicos, crescimento 
embrionário, vitalidade embrionária dos órgãos pélvicos. 
Parâmetros úteis: correlação entre B-HCG e US. B-HCG pode 
ser quantitativo (>100mUl/ml – SG no interior do útero. 
>7200 – vesícula vitelina. >10800 – BCF). O quantitativo pode 
ajudar a correlacionar a gravidez, pode não ter achado no US 
e HCG alto possivelmente gravidez ectópica, explorar. 
B-HCG pega e o US não pega ainda. 
SG – Entre 11mm e 18mm: embrião + vesícula vitelina (VV). 
Embrião com + de 5mm: BCF +. 
7 a 8 semanas: movimentos espontâneos. 
ESTIMATIVA DA IDADE GESTACIONAL – Melhor parâmetro: 
CCN (primeiro ultrassom ou a data da última menstruação). 
Erro de aproximadamente 3 dias. 
PRIMEIRA SUSPEITA – Decídua espessada, linha endometrial 
muito refringente, espessura endometrial aumentada, 
persistência do corpo lúteo – Pede beta quantitativo (tem 
que vir abaixo de mil, se vier + é porque a gravidez está fora 
do útero). 
Quando é branco – hiperecogênico (faz muito eco). Quando 
é preto – hipoecogênico. 
4 SEMANAS – Saco gestacional cresce 1,1mm por dia. 
GESTAÇÕES MÚLTIPLAS – Distinguir número de embriões, 
sacos gestacionais, placentação (10 semanas). 
 
VESÍCULA VITELINA – Primeira vascularização embrionária. 
Intercâmbio de cálcio, insulina, glicose e ácidos graxos. 
Participa na formação do intestino primitivo. (É a bolinha na 
imagem acima, aparece antes do embrião). 
5 SEMANAS – EMBRIÃO. Mede 2 a 3mm (cresce 1mm ao dia). 
Pode não ser visualizado de acordo com o aparelho. 
5,5 SEMANAS – Batimentos cardio-embrionários. 
6 SEMANAS – Cório frondoso, embrião com dois polos, saco 
amniótico. 
7 SEMANAS – Esboço dos membros inferiores, ventrículo 
cerebral único. 
8 SEMANAS – Esboço dos membros superiores, coluna 
vertebral, movimentos embrionários, cordão umbilical. 
9 SEMANAS – Foice cerebral, herniação abdominal 
(fisiológica), movimentos de extremidades, plexos coroides. 
10 SEMANAS – Cerebelo, núcleo de ossificação dos 
maxilares, estômago, bexiga e sítio de implantação 
placentária. 
RASTREAMENTO PARA ANEUPLOIDIAS – Translucência 
nucal: acúmulo de líquido ao nível da nuca visibilizado entre 
11 e 14 semanas. 
11 SEMANAS – Dedos, face formada, translucência nucal. 
 
TRANSLUCÊNCIA NUCAL – Risco é calculado pela: idade 
materna, idade gestacional, história prévia de anomalias 
cromossômicas, medida da TN, medida de CCN, fator de 
correção. Cálculo online feito pela fetal medicine 
foundation: fetalmedicine.org 
CARIÓTIPO – Hérnias diafragmáticas, onfalocele, 
megabexiga, acondrogênese, infecções congênitas, displasia 
tanotofórica. 
12 SEMANAS – Crânio totalmente definido, foice dividindo 
os ventrículos laterais com os plexos coroides, translucencia 
nucal. 
OUTROS MARCADORES ECOGRAFICOS DO 1º TRIMESTRE: 
Osso Nasal – Considerações: Funciona como marcador de 
primeiro trimestre. Descrever a presença ou ausência deste. 
Até o momento não tem a mesma importância da TN. 
Ausência mais associada com TN aumenta índice de 
trissomias. Quando achado sua agenesia isoladamente não 
deve ser valorizado. 
ULTRASSOM DO 2º TRIMESTRE 
Colo uterino: detecção de pacientes com maior 
probabilidade de trabalho de parto prematuro (TPP) e IIC. 
Líquido amniótico (ILA). Medida do maior bolsão vertical. 
ILA – Divide em quatro quadrantes, pega a altura vertical de 
maior valor em cada quadrante (onde não tem parte fetal) e 
soma os 4. 
Maior bolsão vertical: maior dos 4 quadrantes. 
OLIGOÂMNIO – CAUSAS: Fetais: alterações cromossômicas, 
congênitas, genitourinárias, pós-fatismo. Anexial: ruptura 
prematura de membranas. Maternas: insuficiência 
uteroplacentária, síndromes hipertensivas, síndrome de 
anticorpo fosfolípide (SAF), inibidores de PG e da enzima de 
conversão. Placentárias: descolamento prévio de placenta 
(DPP), síndrome transfusor-transfundido, idiopático. 
POLIDRÂMNIO – CAUSAS: Malformações congênitas, 
cromossomopatias, diabetes amterno, isoimunização RH, 
gestação múltipla, infecções maternas, idiopática. 
Placenta: localização definitiva e espessura – grau de 
maturidade placentária. 
Cordão umbilical: presença de três vasos do cordão (2 
artérias e 1 veia). 
 Mickey – 1 veia e 2 artérias. 
Época: entre 18 a 24 semanas. Determinar a idade 
gestacional (erro de + ou – 10 dias): diâmetro biparietal, 
circunferência cefálica, comprimento do fêmur, 
circunferência abdominal, comprimento dos ossos longos 
(úmero e tíbia). 
Estudo da morfologia fetal: análise das malformações fetais 
(sensibilidade de 87%). 
Análise do fluxo sanguíneo da circulação materna: 
rastreamento das alterações de fluxo sanguíneo nas artérias 
uterina. 
ULTRASSOM NO 3º TRIMESTRE 
Marcadores de Maturidade Fetal: Biometria fetal. Grau de 
maturidade placentária (Grau I, II e III). Núcleo de ossificação 
dos ossos longos (epífise distal do fêmur: 32/33sem, epífise 
proximal da tíbia: 35/36sem, epífise proximal do úmero: a 
partir de 38sem). Variáveis biofísicas fetais. Relação 
ecogenicidade pulmão/fígado fetal (pulmão + ecogênico que 
o fígado). Partículas em suspensão no LA. 
Perfil Biofísico Fetal – Avaliação da vitalidade fetal – 
Marcadores de hipóxia fetal: aguda (reatividade cardíaca 
fetal, movimento respiratório, movimento corporal e tônus 
fetal), crônica (LA). 
Perfil Hemodinâmico Fetal: Vitalidade fetal comprometida 
 falência de múltiplos órgãos  centralização do fluxo. 
Artéria dilatada?

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