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• Pergunta 1 1 em 1 pontos Bruno trabalhou como balconista em uma farmácia desde abril de 2010 até junho de 2017. Laborava das 9h até às 21h, com 1 hora de intervalo. Durante esse período, nunca recebeu 13.º salário e nunca usufruiu férias. Finalmente, pediu demissão, mas não recebeu as verbas trabalhistas. Com base nos direitos trabalhistas constitucionais e celetistas, assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: Bruno não tem direito a receber o valor correspondente ao aviso prévio. Resposta Correta: Bruno não tem direito a receber o valor correspondente ao aviso prévio. Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois o aviso prévio (indenizado ou trabalhado) é direito do trabalhador nos casos de desemprego involuntário apenas. No caso, Bruno pediu demissão. Portanto, é caso de desemprego voluntário. De acordo com o Artigo 487, CLT. BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 2 1 em 1 pontos Fábio, funcionário da Pizzaria Bambino, foi contratado para as funções de auxiliar de serviços contábeis, com registro em carteira de trabalho no valor de R$ 2.500,00 mensais para 44 horas semanais. Entretanto, após dois meses, foi informado (antes da pandemia do coronavírus) e sem qualquer negociação coletiva, que seu salário passaria para R$ 1.500,00 mensais, mantida a mesma carga horária. Nesse caso, a empresa: Resposta Selecionada: agiu inadequadamente, pois o salário só poderá ser reduzido com a correspondente redução da carga horária e ainda se houver previsão em negociação coletiva. Resposta Correta: agiu inadequadamente, pois o salário só poderá ser reduzido com a correspondente redução da carga horária e ainda se houver previsão em negociação coletiva. Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois o Princípio da Irredutibilidade Salarial afirma que é proibida a redução do salário do empregado, exceto quando houver acordo ou convenção coletiva com a respectiva redução da carga horária de trabalho. De acordo com o artigo 7, VI, Constituição Federal. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm Brasil. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 3 1 em 1 pontos Com o objetivo de auxiliar no aprendizado dos alunos de uma escola pública de São Paulo, Lúcia oferece, sem custos, seus serviços como contadora de histórias infantis. O coordenador aceita sua proposta, e estabelece, entre outras regras, o trabalho duas vezes por semana. Após sete anos, Lúcia propõe ação trabalhista, exigindo o reconhecimento do vínculo de emprego com a escola. Na defesa, o Procurador sustentará que essa relação de emprego nunca existiu, porque se encontram os seguintes elementos que caracterizam o trabalho voluntário: Resposta Selecionada: não onerosidade (gratuidade) e não eventualidade (continuidade). Resposta Correta: não onerosidade (gratuidade) e não eventualidade (continuidade). Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois na relação de trabalho da situação apresentada, Lúcia oferece serviços de forma gratuita, o que caracteriza o trabalho voluntário. Nessa espécie, não existe pagamento de salário e nem subordinação, mas sim continuidade. De acordo com o Artigo 1, Lei 9608/1998. BRASIL. Lei nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9608.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 4 1 em 1 pontos Reinaldo é piloto particular do jatinho da família Nogueira, prestando seus serviços três dias da semana. Dona Cida é jardineira, exercendo suas atividades para a família Nogueira quatro vezes por semana. Theobaldo faz faxina na residência da família Nogueira uma vez por semana. Joana é acompanhante do patriarca da família Nogueira duas vezes por semana. Considerando-se o requisito temporal, consideram-se empregados domésticos: Resposta Selecionada: Reinaldo e Dona Cida, apenas. Resposta Correta: Reinaldo e Dona Cida, apenas. Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois Reinaldo, por prestar serviços subordinados, no âmbito doméstico, pilotando o jatinho particular da família, mais de duas vezes por semana (três vezes), enquadra-se como empregado doméstico. Dona Cida, por prestar serviços subordinados, no âmbito doméstico, na jardinagem, mais de duas vezes por semana (quatro vezes), também se enquadra como empregada doméstica. De acordo com o Artigo 1, Lei Complementar 150/2015. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9608.htm BRASIL. Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico; altera as Leis n o 8.212, de 24 de julho de 1991, n o 8.213, de 24 de julho de 1991, e n o 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o inciso I do art. 3 o da Lei n o 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei n o 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso VII do art. 12 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp150.htm. Acesso em: 28 abr.2020. • Pergunta 5 1 em 1 pontos Erivaldo é casado com Joseilma, e tem um filho de 15 anos, portador de deficiência, chamado Joseivaldo. Trabalhou como frentista no posto de combustíveis desde janeiro de 2011 até janeiro de 2020, recebendo 1 salário mínimo. Contudo, nunca teve a sua carteira de trabalho assinada durante esses 9 anos. Por fim, foi demitido sem justa causa, sem receber as verbas trabalhistas a que tinha direito. Sobre os direitos trabalhistas presentes na Constituição Federal e na CLT, responda a alternativa correta: Resposta Selecionada: Erivaldo tem direito a receber salário-família. Resposta Correta: Erivaldo tem direito a receber salário-família. Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois Erivaldo atende aos requisitos para recebimento do salário família: trabalhador de baixa renda (recebe um salário mínimo) com filho até 14 anos ou de qualquer idade com deficiência (no caso, filho de 15 anos, com deficiência). De acordo com o Artigo 7, XII, Constituição Federal e o Artigo 2, Lei 4266/1963. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. BRASIL. Lei nº 4.266, de 3 de outubro de 1963. Institui o salário família do trabalhador. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4266.htm . Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 6 1 em 1 pontos A empresa Maria Bonita contratou Thaís como recepcionista, sob contrato de experiência de 50 dias. Ao término do período, dispensou-a. Um ano e meio após, Thaís comprovou à empresa que estava grávida na data do término do contrato de trabalho, mas que não sabia, somente tendo confirmação da gravidez dois meses após a rescisão. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20150-2015?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp150.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4266.htm A respeito da estabilidade e das interrupções do contrato de trabalho, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s). I. ( ) Thaís faz jus aos salários e aos outros direitos desde a dispensa até o término da estabilidade, porque o seu desconhecimento da gravidez na data da rescisão jamais excluirá a responsabilidade do empregador. II. ( ) Inexiste estabilidade provisória no emprego, uma vez que a gravidez aconteceu durante o contrato de experiência, que é um dos tipos de contrato por prazo determinado. III. ( ) A empresa deverá pagar apenas os salários e os outros direitos relacionados à licença-maternidade, para proteger o direito do nascituro, pois Thaís apenas comunicou à empresa depois do fim do prazo da estabilidade. IV. ( ) A empresa deverá pagar os salários e todos os direitos desde a dispensa até o fim do período estabilitário, posto que a garantia de emprego à gestante desautoriza a reintegração, em face da ação trabalhista depois do tempo da estabilidade. Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: Resposta Selecionada: V, F, F, V. Resposta Correta: V, F, F, V. Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois a gravidez (ainda que seja de desconhecimento da gestante) gera estabilidade no emprego (desde a concepção) independentemente do prazo do contrato (determinado ou indeterminado). Se ação acontecer no prazo da estabilidade, dará direito a empregada à reintegração. Se a reclamatória ocorrer após a estabilidade, a gestante fará jus aos salários e aos outros direitos desde a dispensa até o final da estabilidade. De acordo com Súmula 244, Tribunal Superior do Trabalho. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Súmula n° 244. Gestante. Estabilidade Provisória (redação do item III alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em 14.09.2012) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012. Disponível em: http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_201_250.html#SUM- 244. Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 7 1 em 1 pontos Eduardo foi contratado para laborar na Instituição de Beneficência “Rede de Apoio aos familiares de pessoas portadoras da Covid-19” como psicólogo, fazendo acompanhamento psíquico e emocional às pessoas cadastradas no programa, que é oferecido gratuitamente aos seus cadastrados. A instituição mantém-se com as doações. Quanto à relação de emprego e os seus sujeitos, assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: Eduardo poderá ser contratado como empregado na instituição, desde que presentes: pessoalidade, pessoa física, onerosidade, subordinação e não eventualidade. Resposta Correta: Eduardo poderá ser contratado como empregado na instituição, desde que presentes: pessoalidade, pessoa física, onerosidade, subordinação e não eventualidade. http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_201_250.html#SUM-244 http://www3.tst.jus.br/jurisprudencia/Sumulas_com_indice/Sumulas_Ind_201_250.html#SUM-244 Comentário da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois a caracterização de empregado existe em uma relação de trabalho com estas características: subordinação, habitualidade ou não eventualidade, onerosidade (salário), pessoalidade e pessoa física. De acordo com o Artigo 3, da CLT. BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 8 0 em 1 pontos Rosali conheceu Vitória, uma solitária viúva de 70 anos, e, após um tempo de amizade, Vitória a convidou para morar em sua residência. Rosali a acompanhava em viagens e passeios, e cuidava dos afazeres domésticos e da sua saúde. Porém, Vitória faleceu, e seus filhos exigiram a saída imediata de Rosali do imóvel. Esta, sem sustento próprio, ajuizou reclamatória trabalhista. Considerando a possibilidade de vínculo trabalhista, assinale a alternativa correta: Resposta Selecionada: Não é devido o reconhecimento do vínculo trabalhista, haja vista a ausência de animus contrahendi por parte de Vitória. Resposta Correta: É devido o reconhecimento do vínculo de trabalho doméstico e de todas as verbas dos últimos cinco anos. Comentário da resposta: Sua resposta está incorreta. A alternativa está incorreta, pois a vontade de contratar por parte da empregadora existe, ainda que seja verbal ou tacitamente. A empregada não pode ser pessoa jurídica, e deve ser necessariamente pessoa física, como é o caso. Ela atende a todos os requisitos, portanto: pessoa física, pessoalidade, habitualidade (morava na residência), subordinação e onerosidade (embora não tenha recebido a quitação dos salários). De acordo com os Artigos 1 e 43, Lei Complementar 150/2015. BRASIL. Lei Complementar n. 150, de 1º de junho de 2015. Dispõe sobre o contrato de trabalho doméstico; altera as Leis n o 8.212, de 24 de julho de 1991, n o 8.213, de 24 de julho de 1991, e n o 11.196, de 21 de novembro de 2005; revoga o inciso I do art. 3 o da Lei n o 8.009, de 29 de março de 1990, o art. 36 da Lei n o 8.213, de 24 de julho de 1991, a Lei n o 5.859, de 11 de dezembro de 1972, e o inciso VII do art. 12 da Lei n o 9.250, de 26 de dezembro 1995; e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp150.htm. Acesso em: 28 abr.2020. • Pergunta 9 0 em 1 pontos http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20150-2015?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp150.htm Oswaldo tem uma sorveteria em Ilhabela que funciona apenas no verão entre dezembro e fevereiro. Marília, sua esposa, tem uma pousada em Campos do Jordão. Lucas, o filho mais novo do casal, começará a trabalhar como chef de cozinha no Hotel Sol, em Maresias. Luiz, o filho mais velho, montará uma empresa de trabalho temporário na área de limpeza. Considerando as espécies de contratos de trabalho por prazo determinado, analise as afirmativas a seguir: I. Oswaldo não poderá firmar contrato de trabalho por prazo determinado com empregado apenas para os meses de verão, devendo contratá-lo por prazo indeterminado. II. Marília, apenas para os meses de inverno em Campos do Jordão, poderá firmar contrato de trabalho por prazo determinado com empregado. III. Lucas, ao iniciar o trabalho como chef de cozinha, poderá firmar contrato de experiência, pelo prazo máximo de 90 dias, que é a regra geral para os contratos por prazo determinado da espécie chamada contrato de experiência. IV. Luiz contratará empregados que serão postos à disposição das empresas tomadoras de serviços. Estas responderão de forma solidária quanto às verbas trabalhistas dos empregados, se a empresa de Luiz falir. Está correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: II, III e IV, apenas. Resposta Correta: III e IV, apenas. Comentário da resposta: Sua resposta está incorreta. Oswaldo pode realizar contrato a prazo, porque se relaciona a empresa temporária (funcionamento apenas no verão). Marília poderá firmar contrato por prazo certo, porque ela necessita de mão de obra transitória (aumento do número de hóspedes no inverno). Luiz tem empresa de trabalho temporário, contratando empregados temporários para as empresas clientes que terão responsabilização subsidiária quanto às parcelas trabalhistas. Porém, se a empresa de Luiz falir, a responsabilidade será solidária para as mesmas verbas. De acordo com o Artigo 443, Parágrafo 2, CLT e o Artigo5-A, Parágrafo 5 e o Artigo 16, Lei 6019/1974. BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. BRASIL. Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974. Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas, e dá outras Providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6019.htm . Acesso em: 28 abr. 2020. • Pergunta 10 1 em 1 pontos Zico é professor de educação física na Escola Pio X, contratado pelo regime da CLT. Celebrado o contrato, foi prevista uma carga horária de 30 horas-aula semanais, com valor R$ 30,00 por hora-aula. Em virtude da diminuição do número de alunos, a direção da escola reduziu a carga horária para 15 horas semanais, sem consultá-lo, mantendo o valor pago por hora-aula. Considerando o jus variandi do empregador e o Princípio da Irredutibilidade Salarial, analise as afirmativas a seguir: I. É lícita esta alteração com diminuição de carga horária e da remuneração, porque o empregador, mesmo sem o consentimento do empregado, sempre pode mudar as cláusulas do contrato ( jus variandi). II. É ilícita esta diminuição de carga horária e da remuneração, posto que o empregador responde pelos riscos do negócio, e não transfere ao empregado o prejuízo. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6019.htm III. De acordo com a Constituição Federal, a redução da remuneração mensal do empregado é permitida através de negociação coletiva com o sindicato laboral. IV. A redução de carga horária em consequência da diminuição do número de alunos não resulta em alteração contratual, já que não ocasionou redução do valor da hora-aula. Está correto o que se afirma em: Resposta Selecionada: III e IV, apenas. Resposta Correta: III e IV, apenas. Comentári o da resposta: Resposta correta. A alternativa está correta, pois a Constituição afirma que o salário é irredutível, só podendo sofrer redução por meio de acordo ou convenção coletiva. Relativamente aos professores, desde que se mantenha o valor da hora-aula, pode haver redução do número de aulas como efeito da diminuição do número de alunos. Isso não significa alteração contratual. De acordo com o Artigo 320, CLT, Artigo 7, VI, Constituição Federal e Orientação Jurisprudencial 244, Seção de Dissídios Individuais-1, Tribunal Superior do Trabalho. BRASIL. Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 28 abr. 2020. BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Resolução nº 220 de 18 de setembro de 2017. Altera a redação da Orientação Jurisprudencial n. 318. Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho. Disponível em: http://www.tst.jus.br/web/guest/ojs/- /asset_publisher/1N7k/content/id/355330?_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fweb%2Fguest%2Fojs%3Fp_p_id%3Dcom_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k %26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_cur%3D0%26p_r_p_resetCur%3Dfalse%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_ass etEntryId%3D355330 . Acesso em: 28 abr. 2020. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm http://www.tst.jus.br/web/guest/ojs/-/asset_publisher/1N7k/content/id/355330?_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fweb%2Fguest%2Fojs%3Fp_p_id%3Dcom_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_cur%3D0%26p_r_p_resetCur%3Dfalse%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_assetEntryId%3D355330 http://www.tst.jus.br/web/guest/ojs/-/asset_publisher/1N7k/content/id/355330?_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fweb%2Fguest%2Fojs%3Fp_p_id%3Dcom_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_cur%3D0%26p_r_p_resetCur%3Dfalse%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_assetEntryId%3D355330 http://www.tst.jus.br/web/guest/ojs/-/asset_publisher/1N7k/content/id/355330?_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fweb%2Fguest%2Fojs%3Fp_p_id%3Dcom_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_cur%3D0%26p_r_p_resetCur%3Dfalse%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_assetEntryId%3D355330 http://www.tst.jus.br/web/guest/ojs/-/asset_publisher/1N7k/content/id/355330?_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fweb%2Fguest%2Fojs%3Fp_p_id%3Dcom_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_cur%3D0%26p_r_p_resetCur%3Dfalse%26_com_liferay_asset_publisher_web_portlet_AssetPublisherPortlet_INSTANCE_1N7k_assetEntryId%3D355330
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