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Profª Rhanná Machado Enfermeira COREN/AP 541.846 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM As Anotações de Enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição; suporte para análise reflexiva dos cuidados ministrados, respectivas respostas do paciente e resultados esperados e desenvolvimento da Evolução de Enfermagem; é fundamental para o desenvolvimento da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), pois é fonte de informações essenciais para assegurar a continuidade da assistência. Contribui, ainda, para a identificação das alterações do estado e das condições do paciente, favorecendo a detecção de novos problemas, a avaliação dos cuidados prescritos e, por fim, possibilitando a comparação das respostas do paciente aos cuidados prestados. (CIANCIARULLO et al, 2001). 1 - Devem ser precedidas de data e hora, conter assinatura e identificação do profissional com o numero do Coren, conforme consta nas Resoluções Cofen 191/2009 e 448/2013 em seu art. 6o, ao final de cada registro: a) O uso do carimbo pelos profissionais da Enfermagem e facultativo. REGRAS IMPORTANTES PARA A ELABORAÇÃO: 2 - Observar e anotar como o paciente chegou: a) Procedência do paciente (residência, pronto - socorro, transferência de outra instituição ou outro setor intra-hospitalar); b) Acompanhante (familiar, vizinho, amigo, profissional de saúde); c) Condições de locomoção (deambulando, com auxilio, cadeira de rodas, maca, etc.); 3 - Observar e anotar as condições gerais do paciente: a) Nível de b) consciência; b) Humor e atitude; c) Higiene pessoal; d) Estado nutricional; e) Coloração da pele; f) Dispositivos em uso. Ex.: Jelco, sondas, curativos. g) Queixas do paciente (tudo o que ele refere, dados informados pela família ou responsável); 4 - Anotar orientações efetuadas ao paciente e familiares. Ex.: Jejum, coleta de exames, inserção venosa, etc.; 5 - Dados do Exame Físico; 6 - Cuidados realizados; 7 - Intercorrências; 8 - Efetuar as anotações imediatamente após a prestação do cuidado; 9 - Não devem conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços; 10 - Não e permitido escrever a lápis ou utilizar corretivo liquido; 11 - Devem ser legíveis, completas, claras, concisas, objetivas, pontuais e cronológicas; 12 - Conter sempre observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados, de rotina e específicos; 13 - Constar as respostas do paciente diante dos cuidados prescritos pelo enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados; 14 - Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação fornecida ou informação obtida; 15. Devem priorizar a descrição de características, como tamanho mensurado (cm, mm, etc.), quantidade (ml, l, etc.), coloração e forma; 16. Não conter termos que deem conotação de valor (bem, mal, muito, pouco, etc.); 17. Conter apenas abreviaturas previstas em literatura; 18. Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento cientifico. Assim, pode-se resumidamente evidenciar que as Anotações de Enfermagem deverão ser referentes a: Todos os cuidados prestados – incluindo o atendimento as prescrições de enfermagem e medicas cumpridas, além dos cuidados de rotina, medidas de segurança adotadas, encaminhamentos ou transferência de setor, entre outros; Sinais e sintomas – todos os identificados por meio da simples observação e os referidos pelo paciente. Os sinais vitais mensurados devem ser registrados pontualmente, ou seja, os valores exatos aferidos, e nunca utilizar somente os termos “normotenso, normocardico, etc.” Intercorrências – incluem fatos ocorridos com o paciente e medidas adotadas; Respostas dos pacientes as ações realizadas; O registro deve conter subsídios para permitir a continuidade do planejamento dos cuidados de enfermagem nas diferentes fases e para o planejamento assistencial da equipe multiprofissional. Diretrizes destacadas por Potter (1998), como importantes, e que devem ser seguidas para se certificar de que as informações relacionadas aos cuidados prestados ao paciente sejam comunicadas correta e integralmente: PRECISÃO; A informação deve ser exata, com dados subjetivos ou objetivos claramente discriminados. Além disso, e imprescindível fazer a distinção se a informação registrada foi observada no paciente ou relatada por ele. Usar grafia correta, bem como somente abreviações e símbolos aceitos pela instituição, de modo a garantir a interpretação precisa e adequada da informação. CONCISÃO: Fornecer as informações reais e essenciais em uma anotação. Uma anotação curta e bem redigida e mais facilmente assimilada do que uma longa e irrelevante. EFICÁCIA: Os registros devem conter informações completas e pertinentes para a continuidade da assistência ou para condutas a serem tomadas ATUALIZAÇÃO: A demora na anotação de uma informação importante pode resultar em omissões graves e atrasos no atendimento ao paciente. As decisões e condutas sobre a assistência e os cuidados de um paciente são baseadas em informações atuais. Sempre anotar em prontuário, logo apos a realização do procedimento, atendimento, observação ou encaminhamento ORGANIZAÇÃO: Registrar todas as informações em formato adequado e em ordem cronológica. CONFIDENCIALIDADE: As informações sobre um cliente so deverão ser transmitidas mediante o entendimento de que tais dados não serão divulgados a pessoas não autorizadas. A lei protege as informações sobre um cliente que esteja sob cuidados profissionais de saúde. O profissional de enfermagem e obrigado por lei e pela ética a manter confidencialidade de qualquer informação relacionada a doença e ao tratamento do cliente. DIFERENCIAÇÃO DE ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM X EVOLUÇÃO O QUE ANOTAR ? ONDE ANOTAR? COMO ANOTAR? ACESSO VENOSO Local; Data e hora; Motivos da troca ou retirada; Sinais e sintomas observados e possíveis intercorrências (transfixação, hematomas, extravasamento, hiperemia, flebite, etc); Anotar características do local do acesso (ex: sem sinais flogísticos) EXEMPLO 11h30 – Realizado AVP em MSE, com jelco nº 22 e instalado SF 0,9% de acordo com prescrição médica. ------------------------------ -------------------------------------- Maria Silva Coren-Ap 00001 -TE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Somente a checagem do(s) item(s) cumprido(s), através de traço e nome, não cumpre(m) os requisitos legais de validação de um documento, por isso a importância de registrar, por escrito, na anotação de enfermagem a administração; Circular o horário da medicação não administrada e anotar motivo; Se injetável, também registrar local de aplicação; Não esquecer de fazer referencia quanto ao lado (esquerdo ou direito); No caso de administrar através de um dispositivos já existente, anotar por onde foi administrado o medicamento. EXEMPLO 07h00 – Administrado medicação do item 3 da prescrição medica em glúteo D --------Maria Silva Coren-Ap 00001 -TE 09h00 – Paciente se recusou a tomar medicação do item 7 da prescrição medica-----------João Santos Coren-Ap 00002 -TE 12h00 Alterado o horário da medicação do item 9, pois a paciente encontra-se em hemodiálise. --------------------------- ----------------------------------Ana Neri Coren-Ap 11111 -TE ADMISSÃO Data e hora da admissão; Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc.); Presença de acompanhante ou responsável; Condições de higiene; Queixas relacionadas ao motivo da internação; Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina (mensuração de sinais vitais, punção venosa, coleta de exames, elevação degrades, etc.); Orientações prestadas. EXEMPLO 08H30 – Admitida na unidade, proveniente do PS, deambulando e acompanhada pela irmã, PA = 100 x 60 mmHg e T = 38,2ºC. Orientadas quanto às normas do setor. - ---------------------------Tereza Cristina Coren-Ap 55123 -TE CURATIVO Local da lesão; Data e hora; *Sinais e sintomas observados (presença de secreção, coloração, quantidade, odor, etc.); Tipo de curativo (oclusivo, aberto, compressivo, presença de dreno, etc.); Material prescrito e utilizado. EXEMPLO 10H00 – Realizado troca de curativo oclusivo de FO abdominal que se apresenta limpa e seca, aplicado SF para anti-sepsia e oclusão com gaze e microopore. -------------------------------------- ------------------------------Tereza Cristina Coren-Ap 55123 -TE *Sinais e sintomas observados (presença de secreção, coloração, quantidade, odor, etc.); 1. Purulenta – Pus é sinal de infecção por bactérias. É grossa e geralmente tem uma coloração esverdeada ou amarelada. 2. Sorosanguinolenta – Costuma apontar que vai tudo bem. A secreção é fininha e tem um tom meio rosado ou avermelhado, pois é uma mescla do fluido normalmente produzido pelo corpo (o plasma sanguíneo) com um pouco de sangue. 3. Soropurulenta – Indica que há um quadro infeccioso por ali, ainda que não tão grave. Costuma ter uma coloração amarelada. 4. Serosa – Tudo depende da quantidade que drena do local da ferida. Se dali estiver drenando muita secreção serosa, que é clarinha, é sinal de que há infecção séria. Nesse caso, é preciso atenção, pois o excesso de umidade no local da ferida pode levar a pele a ficar macerada. 5. Sanguinolenta – Indica que está havendo extravasamento de sangue durante o processo de cicatrização e que, portanto, deve haver trauma em algum ou alguns vasos sanguíneos ali no local. Ela é comum quando a ferida é profunda DIETA Indicar dieta oferecida (geral, leve, branda, pastosa, hipossódica, para diabéticos, dieta por sonda); Aceitação da dieta (total ou parcial); Dieta por sonda (quantidade da dieta e da hidratação, presença de refluxo gástrico); Dieta zero (cirurgia ou exames); Necessidade de auxílio ou não; Recusa – indicar o motivo (disfagia, mastigação dolorosa, falta de apetite, náusea, etc.); Sinais e sintomas apresentados. Obs.: No caso de dietas administradas via sonda, importante citar os cuidados prestados antes e após a administração, conforme prescrição (decúbito elevado, lavagem após administração da dieta, etc.). EXEMPLO 07H30 – aceitou todo café da manha (01 pão e um copo de 200ml de leite com café), nega náuseas ou episódios de êmes- ----------------------------Tereza Cristina Coren-Ap 55123 -TE 09h00 – Instalada dieta enteral em SNE a 48ml/h BIC CPM, elevada cabeceira para 45º e mantido em decúbito dorsal. ---- ----------------------------Tereza Cristina Coren-Ap 55123 -TE DIURESE Ausência/presença de diurese (se sonda ou balanço hídrico, medir em ml); *Características (coloração, odor); ** Presença de anormalidades (hematúria, piúria, disúria, etc.); Forma da eliminação (espontânea, via uripen, sonda vesical de demora/ostomias urinárias). EXEMPLO: 18H00 – Realizado esvaziamento de bolsa coletora de SVD, com presença de diurese amarela clara e débito de 700 ml, sem grumos na extensão da bolsa. ---------------------------------------- -----------------------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE EVACUAÇÃO Episódios (nos respectivos horários); Quantidade (pequena, média, grande); Consistência (pastosa, líquida, semipastosa); Via de eliminação (reto, ostomias); Características (coloração, odor, consistência, quantidade); Queixas. EXEMPLO: 09H00 – Apresentou um episódio de evacuação em média quantidade, semi-pastosa, acastanhada. --------------------- ----------------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE DOR Local e tipo; Intensidade (continua ou intermitente); Providencias adotadas (comunicado à enfermeira, etc) ; EXEMPLO: 14H00 – Refere algia intensa em quadrante superior E. Realizada medidas de conforto: mudança de decúbito, diálogo com o paciente e, não havendo melhora, foi comunicado o medico plantonista e administrado Tramadol EV em AVP de MSD com boa funcionalidade.--------------------------------------- ----------------------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE DRENO Local e tipo; Aspecto e quantidade de líquido drenado; Sinais e sintomas observados EXEMPLO: 06:00 – Dreno em flanco D, com presença de secreção serosa, desprezado débito de 100 ml.-------- -----------------------João Santos Coren-Ap 00002- TE HIGIENIZAÇÃO Tipo de banho; Data e horário; No leito, verificar a ocorrência de irritação de pele, alergias ao sabão, hiperemia nas proeminências ósseas, realização de massagem de conforto, movimentação das articulações, aplicação de solução para prevenção de LPP. Anotar os locais; Cuidado com o couro cabeludo; Horário de shampoo ou tratamento realizado; Condições do couro cabeludo e dos cabelos; Material utilizado; HIGIENE INTIMA Motivo da higiene; Aspecto do aparelho genital; Presença de secreção, edema, hiperemia. HIGIENE ORAL Condições da higiene; Anotar aspecto de sialorréia; Sinais e sintomas observados (hiperemia, lesões, condições da arcada dentaria, etc.); Anotar como realizada higiene oral. EXEMPLO: 08h00 – Realizado banho no leito com água e sabonete, lavagem do couro cabeludo o qual encontra-se seborreico, usando shampoo e agua, sendo secos e penteados, higiene oral com antisséptico oral. Apresentou alergias, com irritação da pele, na região interna das coxas, avisada a Enfa Rhanná e passa hidrocortisona CPM------------------------ -------------------------------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE INTERCORRÊNCIAS Descrição do fato; Sinais e Sintomas observados; Condutas tomadas (comunicado à enfermeira, etc); EXEMPLO: 12:00 - Retirou SNE e apresenta-se agitado e confuso, referindo desconforto. Foi comunicado à Enfa Suzan---------- --------------------------------João Santos Coren-Ap 00002 TE MUDANÇA DE DECÚBITO Posição (dorsal, ventral, lateral D ou E); Medidas de proteção (uso de coxins, etc.); Horário; Sinais e sintomas observados (alteração cutâneas, etc.). EXEMPLO: 08h00 – Realizado mudança de decúbito para lateral D, protegidas regiões dorsal dos joelhos e calcâneos com travesseiros----------------- João Santos Coren-Ap 00002 -TE 10h00 - Realizado mudança para lateral E, protegendo joelhos e maléolos com coxins. -------------------------------------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE Óbito Assistência prestada durantes a constatação; Data e horário; Identificação do médico que constatou; Procedimentos pós-morte (retirada de dispositivos); Comunicação do óbito ao setor responsável (serviço social e registro) ; Encaminhamento do corpo EXEMPLO: 16H00 – Apresentou PA inaudível, pulso periférico não palpável e apneia. Comunicado a dra Marcella, sendo feio manobras de RCP e administrado adrenalina EV, conforme indicação médica em AVP de MSE, sem sucesso. Foi a óbito às 16h20, constatado pelo mesma médica plantonista. Realizado preparo do corpo, retirada de dispositivos e encaminhado a patologia pelo serviço de óbito. ----------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE Pós-operatório Posicionamento no leito e instalação de equipamentos (monitores, grades no leito, etc.); Sinais e sintomas observados; Características e local do curativo cirúrgico; Instalação e/ou retirada de dispositivos (sondas, acesso venoso, etc.); Orientações prestadas; Contenção física se necessário sob ciência do enfermeiro e médico. EXEMPLO: 13:43 Retornou ao setor em maca, sonolenta, mas respondendo solicitações verbais. Recebe soroterapia em AVP de MSD. Apresenta FO em região supra púbica com gaze e microopore, apresentando pequena quantidade de secreção sanguinolenta, posicionada em DD e aquecida com cobertores devido aos tremores. Mantida em jejum, apresentou episodio de êmese em aspecto esverdeado em grande quantidade, lateralizada a cabeça, ciente Dr. Carlos.------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE PRÉ-OPERATÓRIO Procedimentos realizados no pré-operatório, (banho, higiene oral, aferição de sinais vitais, retirada e guarda de prótese, roupas intimas, presença e local de dispositivos – acesso venoso, sondas, local de tricotomia, condições de pele, outro.); Tempo de jejum; Administração de pré-anestésico; Encaminhamento/transferência para o CC; EXEMPLO: 06h00 - Encontra-se em jejum desde as 22h, relata estar “ansiosa e tensa”. Realizado banho no leito sem intercorrências. Retirada prótese e esmalte das unhas das mãos. Realizado tricotomia em região pubiana conforme prescrição médica.-----João Santos Coren-Ap 00002 -TE 09h00 – Encaminhada para cirurgia em maca pela equipe do CC, com soroterapia em AVP em MSD sem sinais flogísticos. .-------------João Santos Coren-Ap 00002- TE TRANSFERÊNCIA Motivo; Data e horário; Setor de destino e forma de transporte; Equipe que realizou transferência; Procedimentos/cuidados realizados (punção venosa, instalação de O2, aferição de SSVV, etc.); Condições (maca, cadeira de rodas); Queixa . EXEMPLO: 07h30 – De alta da unidade, encaminhado para PP em maca acompanhada também da irmã, responsiva, tranquila, com AVP em MSE sem sinais flogísticos, recebendo SF 0,9%, FO em região supra púbica limpa e seca.--------------------João Santos Coren-Ap 00002 -TE SIGLAS E ABREVIATURAS, SINAIS E SÍMBOLOS, PADRONIZADOS PARA ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM É inevitável o uso de siglas e abreviações nos registros de saúde, desta forma se faz necessário definir o padrão de cada instituição. Segue em anexo lista de siglas e abreviações mais comuns: *Onde se lê: UP – Ulcera por pressão Lê-se: LPP – Lesão por pressão Modelo de Prontuário ATIVIDADE: Faça a sua anotação de enfermagem diante das seguintes situações. 1) 08h00 - Antes de administrar o item 1 da prescrição médica, VOCÊ TECNICO DE ENFERMAGEM faz lavagem do acesso e você percebe que o local está inchado. Diante disso você realiza nova punção venosa na mão direita da paciente com jelco 22 e realiza medicação EV. 2) 08h00 Paciente deitada de peito para cima, em sua prescrição médica está para troca de posição de 2/2h e a ultima troca foi as 06h. Presença de hiperemia em regiões escapulares e do calcanhar. 3) 09h00 Paciente banho no leito e troca de posição. 4) 10h00 Paciente diz que não vai tomar a medicação 3 da prescrição médica. 5) 12h00 Paciente diz que não está conseguindo comer, que sente enjoo e vomita só de sentir o cheiro. 6) Paciente respirando com auxilio de oxigênio, não respondendo as perguntas realizada, cor da pele amarelada e seca, neta diz que paciente não dorme há dois dias, tosse muito, e sente muita dor na cabeça. Não esta se alimentando, tudo o que come sente enjoou e vomita. Tem acesso em braço direito REFERENCIAS Anotações de Enfermagem / Manual de Orientação – Comissão de Sistematização da Assistência de Enfermagem – CSAE – 2016 Anotações de Enfermagem – Conselho Regional de Enfermagem SP – Coren SP – Junho de 2009 MATSUDA, L. M. et al. Anotacoes/registros de enfermagem: instrumento de comunicacao para a qualidade do cuidado. Rev. Eletronica Enferm. [internet]. 2006;8(3):415-21. [citadojunho de 2015] Disponivel em:http://www.fenufg.br/revista/revista8_3/v8n3a12.htm POSSARI, J. F. Prontuario do Paciente e Registros de Enfermagem; 2. ed. Sao Paulo: latria; 2010 http://www.fenufg.br/revista/revista8_3/v8n3a12.htm http://www.fenufg.br/revista/revista8_3/v8n3a12.htm http://www.fenufg.br/revista/revista8_3/v8n3a12.htm
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