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Pediatria – FPM VI 
SEMIOLOGIA EM PEDIATRIA 
Semiologia 
 Definição 
● Semiologia: grego semeyon (sinal) + logos 
(discurso). 
● “Estudo dos sinais das doenças”. 
● “É a arte e a ciência metodizada do diagnóstico 
médico, requisito indispensável para a terapêutica e 
para o prognóstico”. 
● Ciência que estuda os sinais e sintomas que vão 
construir as síndromes na infância, com finalidade 
diagnóstica. 
 Importância 
● Medicina – pediatria  exato significado dos 
sinais e sintomas, e síndromes  facilitar ou 
orientar os diagnósticos. 
 Sinal X Sintoma X Síndrome 
● Sintoma: queixas do paciente relativas à doença. 
São dados subjetivos. 
o Ex. dor de ouvido, dor abdominal. 
● Sinal: tudo que é verificável no paciente através 
dos nossos sentidos. 
o Ex. telarca, ginecomastia. 
● Síndrome: conjunto de sinais e sintomas ligados 
a uma entidade mórbida que consta no quadro geral 
de uma doença. 
o Ex. GNPE. 
 Semiologia: anamnese + exame físico. 
 Anamnese – Considerações iniciais: 
● Trazer de novo à memória/recordação. 
● Relato dos padecimentos feito pelos pais, 
responsáveis e, em último caso, pelo próprio doente/ 
paciente. 
● Momento mais importante e fundamental para um 
diagnóstico preciso. 
o Anamnese bem feita = diagnóstico correto. 
o Anamnese mal feita = induzir diagnóstico 
errado. 
● Importante para saber dirigir as perguntas, numa 
linguagem acessível para facilitar as respostas. 
● Anamnese ordenada exige: real treinamento, 
paciência. NUNCA fazer com impaciência 
● É necessário mostrar interesse e ter respeito no ato 
de colher a história. 
● Não suprimir informações; detalhar ao máximo 
possível. Deve ser o mais COMPLETA possível. 
● Não cabe ao médico questionar qualquer conduta 
ou tratamento realizado por outro médico. 
Anamnese em Pediatria 
 Peculiaridades: 
● Características próprias. 
● Obtenção através das informações do informante 
(pais ou acompanhantes) – Idade (RN e pré-
escolares). 
● Sempre valorizar toda e qualquer queixa. 
● Durante a obtenção da história clínica, observar: 
o As relações interfamiliares; 
o Personalidade – comportamento dos pais 
(ex. mãe que embora ativa, sempre se volta a 
outra pessoa para complementar as 
informações, podendo esta ser a avó, a babá, 
etc.; mãe que inicia as informações, mas 
cala-se tão logo outro acompanhante a 
interrompa; pai totalmente distante do que 
está ocorrendo; etc.); 
o Relacionamento pais-criança  prestar 
atenção se os pais são agressivos ou se a 
criança tem medo destes  somos advogados 
da criança, logo qualquer dúvida comunicar o 
conselho tutelar. 
 Identificação: nome completo, data de nascimento (dia, 
mês, ano), idade, sexo, cor (raça – grupo étnico), 
naturalidade/nacionalidade, religião, procedência, 
endereço, nome e idade dos pais e/ou informante. 
● OBS.: importante saber o histórico obstétrico ou 
se a criança foi adotada. 
● Idade é importante devido a doenças mais 
prevalentes em algumas faixas etárias. O mesmo 
vale para cor e procedência. 
 História clínica: queixa principal (QP); história da 
doença atual (HDA); história patológica pregressa (HPP); 
história da gestação, parto e nascimento; história 
alimentar; história do desenvolvimento (DNPM); história 
das vacinações; história familial; história social; 
interrogatório dos diversos sistemas (ISDA). 
 Queixa principal (QP) 
● Motivo da consulta. 
● Escrito com as próprias palavras dos pais ou 
acompanhantes. 
● Exemplo: Relata a mãe que “...”. 
 HDA: início da doença, época, forma de evolução, 
medicamentos (quem as recomendou? Melhora?), outras 
manifestações (sintomas associados). 
● Cronologia dos sintomas. 
● Lembretes importantes: 
o Não interferir nas informações – apenas 
colocar em ordem; 
o Descrever de forma técnica e não leiga; 
o Não omitir informações; 
o Necessidade de intervenção do médico – 
detalhar alguns informes; 
o Comunicação: clara e em linguagem sem 
termos técnicos; 
o Escrever no prontuário ou ficha. 
 HDP / HPP: doenças, internações. 
● Doenças da infância (sarampo, rubéola, parotidite, 
amigdalites, pneumonia, diarreia), cirurgias, 
acidentes, uso habitual de medicamentos, alergias. 
 Se próxima à gestação, História de Gestação, Parto e 
Nascimento. 
● Crianças nos primeiros meses – solicitar a cartão 
de gestante da mãe para verificar se teve 
intercorrências durante a gestação que pode afetar a 
criança. Por exemplo: o uso de corticóides altera o 
resultado do teste do pezinho. 
● Caso a mão não tenha o cartão, questionar: 
o A – Gestação: 
 
o B – Parto e Nascimento: 
 
 
 História Alimentar: 
● Mais importante quando a criança é pequena. 
● Tipo de aleitamento? 
o AM exclusivo (até quando?) 
o AM predominante 
o AM misto ou parcial 
o AM complementado 
 Início da alimentação complementar? 
 Quais alimentos? 
● Alimentação artificial? 
o Início 
o Tipo de leite 
o LV 
 Modificado? [Fórmula infantil] 
 Não modificado? 
 Em pó? 
 In natura 
o Diluição 
● Alimentação atual? 
o Nº refeições dia? 
o Tipo de refeição classificando por 
nutrientes (cardápio). 
o Detalhar: 
 Proteína (carnes, ovos) – cereal –
leguminosa – hortaliças (verduras e 
legumes) – frutas. 
 Guloseimas, refrigerantes. 
● Alimentação 
o Adequada 
o Inadequada (erros alimentares) ? 
Suplementação: vitaminas, Fe, Vitamina A. 
o Pesquisar intolerância e alergia alimentar. 
 História do Desenvolvimento: 
● Marcos do Desenvolvimento Neuropsicomotor: 
o Sorriso social? 
o Sustentou cabeçar? 
o Sentou sem apoio? 
o Engatinhou? 
o Ficou em pé sozinho? 
o Andou? 
● Desenvolvimento Comportamental: 
o Sono (qualidade e quantidade) 
o Controle dos esfíncteres (vesical – anal) 
o Enurese noturna? 
o Agressividade/passividade – negativismo. 
● Adaptação Social: 
o Emotividade/hábitos com a família e com 
outras crianças. 
o Desempenho escolar. 
● Colo da mãe e peito  “cura tudo”  se a 
criança não para de chorar tem algo errado  
avaliar relacionamento com a mãe. 
● Fase em que é importante a detecção de autismo. 
● Aos 7 anos ocorre a primeira poda neurológica na 
criança. 
 História das vacinações: 
● Vacinas, complicações (efeitos adversos), cicatriz 
de BCG, calendários vacinais (SBP X PNI). 
● SEMPRE conferir a vacinação na caderneta da 
criança. 
 História Familiar: 
● Consanguinidade  pode levar a um retardo no 
desenvolvimento  sem alterações fenotípicas. 
● Doenças (HAS, Diabetes, Asma, Arteriosclerose, 
Dislipidemias, AIDS, Hepatite B) 
o Verificar medidas preventivas. 
● Irmãos: idade, estado de saúde, e se falecidos 
verificar a causa do óbito. 
 História Social: 
● Ambiente: condições de habitação – moradia. 
o Rural/urbana/apartamento ou casa (taipa, 
alvenaria, madeira, favela) 
o Nº de cômodos / nº de pessoas que habitam 
o Condições de saneamento: água tratada – 
(saneada ou filtrada) 
o Instalações hidroelétricas e sanitárias 
o Animais domésticos (cães, gatos) / quintal 
de terra / banhos de rios 
● Estrutura Familiar: 
o Nº de pessoas que trabalham / renda 
familiar. 
o Profissão, instrução dos pais, escolaridade 
dos filhos. 
o Verificar: uso de cigarros, drogas, tóxicos. 
 Interrogatório sobre diversos sistemas (ISDA): 
● Sintomas gerais, pele, anexos 
● Cabeça, olhos, ouvidos, nariz e garganta 
● Sistema respiratório 
● Sistema cardiovascular 
● Sistema digestório 
● Sistema genital 
● Extremidades 
● Sistema hemolinfopoiético 
● Sistema nervoso 
● Estado psíquico 
 Aspectos relevantes da anamnese em pediatria: 
● A queixa principal 
● A história da doença atual 
● Sintomas associados 
● A cronologia dos sintomas 
● A duração da doença 
● Antecedentes (pessoais, familiares) 
Principais queixas e Sintomas 
 Febre: 
● Início 
● Tempo de duração: em horas, dias. 
● Sintomas associados: calafrios, vômitos, diarreia, 
tosse. 
● Intensidade da febre – métodos de aferição.● Comportamento da criança no período de 
apirexia. 
● Lactente febril sem sinais de localização: 
o Investigar sinais e sintomas de doença 
bacteriana grave (excluir doença bacteriana 
grave). 
o Febre associada à calafrios (bacteremia 
oculta), letargia, sonolência, recusa 
alimentar e hipoatividade: possível 
bacteremia oculta. 
● Sinal de alerta para doença bacteriana: febre > 
39,5 ºC  controverso: pode ser outras causas. 
● Convulsão febril  genético  pode ser com 
37,5º 
● Febre não é uma emergência! 
 Vômitos: 
● Início 
● Aspecto 
● Pós-alimentares, pós-tosse 
● Sintomas associados: diarréia e febre. 
● No RN: infecção, estenose hipertrófica do piloro, 
obstrução intestinal. 
 Diarreia: 
● Início 
● Duração: aguda (até 14 dias), persistente, crônica 
● Número de evacuações 
● Aspecto das fezes 
● Presença de muco, pus, sangue 
● Diurese – sede 
● Sintomas associados: vômitos, febre 
● Diarreia crônica, perda de peso, déficit pondero-
estatural, esteatorreia (gordura nas fezes) – 
síndrome de má absorção. 
● Antecedentes pessoais de parasitoses prévias 
● Tipo de alimento ingerido nas últimas 24h (entero 
infecções) 
● Condições de habitação 
 Tosse: 
● Início 
● Duração 
● “Cansaço” 
● “Chiado no peito” 
● Tipos de tosse: seca, produtiva, ladrante (tosse de 
cachorro) 
● Sintomas associados: coriza, espirros, obstrução 
nasal, febre, cianose. 
● Tosse aguda, seca, cansaço, “chiado no peito” – 
crise asmática. 
● Tosse crônica, com déficit pondero-estatural e 
diarreia – Mucoviscidose. 
● Tosse, febre, aumento da FR, dispneia – 
Pneumonia. 
● Tosse ladrante (cachorro), à noite, estridor – 
Laringite espasmódica. 
● Tosse espasmódica – “Coqueluchoide”. 
● Lactente com sintomas gripais, piora progressiva 
do desconforto respiratório – Bronquiolite. 
● Tosse > 3 semanas, febre, perda de peso, história 
epidemiológica + TB – Tuberculose. 
● Antecedentes pessoais: pneumonias de repetição 
 investigar imunodeficiências e presença de corpo 
estranho. 
● Antecedentes familiares: asma, alergias. 
 Cefaleia: 
● Caráter agudo ou recorrente/crônico. 
● Queixas visuais: escotomas, fotossensibilidade, 
pródomos  enxaqueca. 
● Sintomas associados: febre, sonolência, vômitos, 
perda de peso. 
● Cefaleia aguda, com febre, vômitos em jato, sinais 
meníngeos: meningite. 
● Antecedentes familiares de enxaqueca. 
 Dor abdominal: 
● Início 
● Duração: aguda, crônica, recorrente (DAR) 
● Caráter: em cólica, em pontada 
● Localização: localizada, difusa, com ou sem 
irradiação. 
● Sintomas associados: vômitos, diarreia. 
● Antecedentes de enteroparasitoses 
● Sinais de alarme para doença orgânica: perda de 
peso, febre, sangue nas fezes, “caráter noturno”. 
● Dor abdominal crônica recorrente de caráter 
noturno, com antecedentes de doença péptica – 
Gastrite, úlcera. 
● Dor abdominal, febre, colúria, hepatomegalia, 
icterícia – Hepatite. 
● Dor abdominal em escolar, adolescente, 
inicialmente difusa, depois localizada em fossa 
ilíaca direita, acompanhado de febre, vômitos, 
parada da eliminação de gases ou fezes – Apendicite 
aguda (infecção mais comum em escolares). 
 Dor em MMII: 
● “Dor em crescimento”: aparecimento noturno, 
melhora com massagens e intensa após atividade 
física. 
● Bilateral, em áreas não-articulares. 
 Nas articulações não é dor de crescimento. 
 Dor de Garganta: 
● Início: abrupto ou gradual. 
● Febre com sintomas catarrais (coriza, espirros, 
tosse)  Amigdalite viral. 
● Febre com adenopatia submandibular, intensa dor 
à deglutição, exsudato amigdaliano  Amigdalite 
estreptocócica. 
 Dor de ouvido – Otalgia: 
● Início: abrupto, gradual 
● Tempo de evolução 
● Febre, sintomas catarrais 
● Otorreia 
● História de infecções virais prévias, uso de 
cotonetes, banhos (mar, piscina). 
● Dor de ouvido abrupta  otite média. 
 Falta de Apetite: 
● Doenças associadas: anemia, parasitoses. 
● Fase de crescimento de 2 a 5 anos. 
● Erro Alimentar – “baganas”. 
 Exantema: 
● Doenças febris exantemáticas agudas: exantema 
súbito, sarampo, rubéola, varicela, dengue, 
escarlatina, meningoccoccemia. 
● Forma de início 
● Evolução – distribuição 
o Varicela  única que evolui: crosta – 
pápula – mácula. 
● Tipo de exantema (macupapular, vesicobolhoso, 
petequial) 
● Dados epidemiológicos – casos na família e 
contactantes. 
Exame físico 
 Peculiaridades: 
● Varia de acordo com a idade 
● Conversar com a criança antes e durante o exame 
● Sinais vitais inicialmente (choro pode alterar) 
● Muitas vezes iniciamos no colo da mãe 
● Ouvido e garganta no final 
● No bebê  observar se tem choro a palpação. 
● Crianças > 10 anos: verificar sinais de puberdade. 
● Começar o exame por onde der, não há uma 
ordem específica. 
● Deixar ouvido e garganta por último e usar palito 
em último caso. 
 Ectoscopia: 
● Cabeça: forma, perímetro cefálico, fontanelas. 
● Fáscies: avaliar doenças congênitas com 
expressões fenotípicas. 
● Pele: 
o Aspecto da pele: coloração, palidez, 
icterícia, cianose, lesões. 
o Lesões: 
 Síndrome mão-pé-boca 
 Herpes zóster (se a criança já tiver 
histórico de catapora prévia). 
 Catapora 
 Exantema maculo-papular 
● Cervical: adenomegalias, torcicolo congênito, 
assimetrias/pavilhão auricular. 
● Cadeias Ganglionares: aumentado, endurecido, 
sinais flogísticos. 
o Occpipital, inguinal, axilar e cervical. 
 
 Orofaringe: úlvula, tonsilas, língua. 
 Otoscopia: 
● Retificar o ducto auditivo  puxar levemente a 
orelha da criança para cima. 
 
 Tórax: 
● Inspeção: abaulamentos, assimetrias, arcabouço 
costal, mamilos extra-numéricos. 
● Aparelho cardiovascular: ictus, frêmitos, palpação 
dos pulsos (radiais, femorais, tibiais) 
o Ausculta: verificar presença de sopro em 
área infra/supra axilar. 
 Ausculta pulmonar: 
● Geralmente paciente sentado 
● Comparar os sons de cada hemitórax 
● Evite colocar o estetoscópio sobre a escápula, 
saliências ósseas e mamas 
● Auscultar fossas supra e subclaviculares para 
auscultar ápices pulmonares 
 Sons pulmonares: 
● Som bronquial 
o Passagem do som pelos brônquios de maior 
calibre. 
o Audível na face anterior do tórax, 
proximidade do esterno. 
● Som vesicular 
o Passagem de ar pelo parênquima pulmonar. 
o Murmúrio vesicular. 
 Ruídos adventícios: 
● Estertores secos 
o Superpõem-se aos ruídos normais. 
o Roncos 
 Movimentação de muco nos 
brônquios 
 Inspiratório predominantemente 
 Semelhante ao ronco durante o sono 
 Modifica com a tosse 
 Estridor: obstrução laríngea 
o Sibilos 
 Obstrução de fluxo aéreo 
 Musicais, contínuos, leves 
 Monofônicos: asma 
 Polifônico: DPOC, inspiração forçada 
 Estridor: obstrução laríngea 
● Atrito pleural 
o Camadas da pleura movimentam-se 
silenciosamente 
o Quando a superfície está espessada, ouve-
se um ruído semelhante ao ranger de um 
couro velho. 
 Abdome: 
● Inspeção: regiões do abdome. 
 
 Região Genital: 
● Inspeção 
● Características sexuais 
● Meninos: fimose, criptorquidia, hérnias inguinais 
(pode ser o testículo que não desceu). 
● Meninas: sinéquia vulvar (pequenos lábios 
grudados)  pode ser por má higiene ou causa 
hormonal, nesse caso usar pomada de estrogênio. 
 Aparelho Locomotor: 
● Membros: deformidades, assimetrias, tônus. 
● Coluna vertebral: simetria, desvios, postura. 
 FC normal (bpm): 
 
 FR normal (irpm): 
 
 Temperatura (ºC): 
 
● Hiperpirexia tem um distúrbio neurológico 
associado. 
● Primeiro sinal de febre: Taquicardia. 
 Aferição PA: 
● Acima de 10 anos. PA com valores de referência 
adulta acima de 14 anos apenas. 
● Técnica: 
o Criança na posição sentada, braço direito, 
em repouso. 
o Borracha inflável do manguito deve 
circundar o braço e deve cobrir 40% da 
distância do olecrano ao acrômio. 
o Estetoscópio não pode ficar sob o 
manguito. 
o Pressão sistólica K1 e diastólica K5.● HAS se acima de 99th (percentil de pressão 
sanguínea). 
 Antropometria: 
● Peso 
● Altura 
● Perímetros: cefálico, torácico, abdominal.

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