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ATPS PSICOLOGIA ESCOLAR

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1. INTRODUÇÃO.
A abordagem escolar está presente no campo da psicologia desde suas primeiras aparições, porem como qualquer outra ciência humana se adaptando a cada nova geração a fim de relacionar não somente as problemáticas para as quais se almejam soluções como também para localizar e fortalecer os elos fortes e alicerces desta profissão pouco reconhecida, do psicólogo escolar.
No presente trabalho busca-se demonstrar, ainda que simploriamente, a importância desta ciência no decorrer de sua história contada, bem como as opiniões de alguns profissionais em contato com a atuação do psicólogo escolar.
2. QUADRO.
	Explicações e causas do Fracasso escolar:
	Mudanças dos Paradigmas e avanços da Psicologia Escolar frente ao fracasso escolar:
	· Para vários pesquisadores no campo da educação o fracasso escolar tem sua origem na baixa qualidade de ensino da escola pública brasileira.
· Segundo a história o fracasso escolar tem demonstrado a relação entre o discurso cientifico que explica o fenômeno e a ideologia dominante.
· Dentre as explicações para o fracasso escolar destacam-se as medicalizantes ou patologizantes.
· O fracasso escolar, justificado pela desnutrição.
· Fracasso escolar ligado ás “Disfunções neurológicas” ou ‘Distúrbios de aprendizagem”
· As três doutrinas da Higiene escolar: Polícia médica, sanitarismo e puericultura
· As primeiras interferências do Estado Brasileiro em relação ás questões da saúde nas escolas.
· Crítica á Psicologia que atribui as deficiências biopsicológicas individuais ao fracasso escolar.
· A medicalização da sociedade brasileira.
· A contextualização da higiene escolar.
	· Historicamente a Psicologia Escolar e educacional permaneceram como campos distintos.
· Em 1980 surgem discursões para repensar o papel do Psicólogo e a de mudanças nos referenciais teóricos nas questões escolares.
· Em 1981,Maria Helena Souza Patto desenvolve o trabalho Psicologia e ideologia: uma introdução crítica á Psicologia Escolar.
· Surge assim,o compromisso político do psicólogo com a luta por uma escola democrática e de qualidade social.
· Ruptura epistemológica com concepções adaptativas de Psicologia na direção de uma Psicologia Crítica
· Construção de uma práxis psicológica frente á queixa escolar
· Avanços teórico-metodológicos da Psicologia Escolar e Educacional.
· Após as críticas de 1990, houve uma retratação da contratação de profissionais da Psicologia no campo da educação.
· Perda do campo de atuação público para a psicopedagogia
· Inserção do Psicólogo escolar nas áreas emergentes e o trabalho com pessoas com deficiência.
· Atuação junto ao campo da assistência social.
3. ENTREVISTAS.
3.1 Entrevista com a Psicóloga Mônica da Silva CRP: 42037
1) Qual sua formação?
Psicóloga e Pedagoga.
2) Por que optou pela Psicologia Escolar / Educacional?
Na verdade, trabalhei por 18 anos em RH, e em 2006 resolvi prestar concurso para dar aulas de RH, a partir dai, iniciei como professora, mas logo acabei me envolvendo com questões pedagógicas dos cursos. E percebi que minha formação como psicóloga poderia contribuir para novas ações no ambiente escolar. Por isso optei em fazer pedagogia para acrescentar novos conceitos da área educacional.
3) Como começou a trabalhar com Psicologia Escolar / Educacional?
Quando assumi a coordenação dos cursos de administração, em 2010, e elaborei projetos pedagógicos que contemplavam novas posturas e novo atendimento de alunos e professores.
4) O que faz no seu trabalho?
Especificamente como psicóloga, dou suporte para reuniões de pais, atendo e oriento alunos com dificuldades acadêmicas e excesso de faltas, ou encaminhados por professores que identificam “problemas” de comportamento.
5) Como vê a Psicologia Escolar / Educacional no Brasil nos dias de hoje?
Infelizmente o psicólogo no ambiente educacional ainda é visto como profissional que resolva os problemas pontuais no ambiente escolar e não como um profissional que deva integrar uma equipe multidisciplinar e que atue em projetos de prevenção. 
No entanto já é possível observar pais e professores que considere o sua presença importante.
6) Qual é a diferença do trabalho nas escolas públicas e particulares?
Na pública dificilmente você terá um profissional no ambiente escolar, na particular, geralmente, são profissionais que realizaram avaliações pontuais.
7) Por que o Psicólogo Escolar / Educacional não está presente em todas as escolas?
Considero que sejamos mais um profissional que deverá abrir novas oportunidades e lutar pelo reconhecimento do seu trabalho, assim como outros profissionais. Toda escola, principalmente publica, deveria ter um psicólogo e um assistente social.
8) O que é o fracasso e a queixa escolar?
O fracasso escolar pode ser compreendido como o distanciamento das metas estabelecidas para compreensão mínima de conteúdos, bem como a falência de todas as ferramentas de avaliação e recuperação.
Quanto à queixa escolar, só teremos acesso se a instituição criar ferramentas para que ela aconteça.
9) Quais são as causas?
O fracasso escolar envolve diversas questões, entre elas, a falta de estrutura física da escola, carga de trabalho ou trabalho em diferentes escolas por parte de professores, sistemas extremante burocráticos, preocupados em cumprir normas e procedimentos e não de fato o olhar para seus alunos e profissionais.
Cada instituição tem suas “falhas”, que pode ser observada em indicadores de desempenho escolar.
10) Como combatê-los?
Envolvendo toda comunidade escolar nas decisões escolares, participando ativamente da construção dos projetos pedagógicos e definindo normas e procedimentos que atendam adequadamente a instituição.
11) Quem são os culpados?
Todos profissionais, desde diretores omissos, profissionais descomprometidos, coordenadores burocráticos.
12) Como é o trabalho do psicólogo frente ao fracasso e a queixa escolar?
A queixa deve ser avaliada, independente de sua fonte ou questionamento, considerando todos envolvidos, sem descriminação ou corporativismo e encaminhado para as providências necessárias.
Quanto à atuação do psicólogo frente ao fracasso escolar, ele pode ser um profissional que atenda tanto as demandas dos profissionais da instituição, como participar ativamente dos projetos que envolvam a atuação junto aos alunos, pais e colaboradores.
13) Como imagina o futuro da Psicologia Escolar / Educacional no Brasil?
Tenho um olhar muito positivo, pois sou formada há 24 anos e sequer se falava em psicólogo escolar atuante e participativo, atualmente muitos educadores consideram a importância desse profissional no ambiente escolar, já conheço escola que prevê o profissional como coordenador ou orientador educacional e pais que buscam no profissional diagnóstico, orientação vocacional e atendimento psicológico.
3.2 Entrevistas com a equipe
3.2.1 vice-diretora Maria Cláudia Domingues:
1 – Qual sua formação? 
- Ensino médio: Magistério;
- Ensino superior: Estudos Sociais, Arte e Pedagogia;
- Pós-graduação: Docência em Ensino Superior.
2 – Fale um pouco de seu percurso profissional.
Estou em sala de aula à aproximadamente 25 anos, na gestão escolar à 4 anos e sempre trabalhei em escola pública.
3 – Descreva a sua rotina de trabalho.
Durante à noite trabalho com os alunos do 3º ano do Ensino Médio e durante o dia trabalho na direção de escola (Equipe Gestora).
4 – Quais os maiores desafios e dificuldades que você encontra com este trabalho?
Neste trabalho os maiores desafios é administrar as famílias e os alunos com problemas sociais.
5 – Como analisa o papel e a função do psicólogo dentro do ambiente escolar?
Acredito que a função do psicólogo é de suma importância, pois ajuda os professores e a equipe gestora a ter uma visão ampla de como lidar com algumas situações inusitadas.
6 – Como o trabalho do psicólogo pode ser mais aproveitado na escola?
O ideal era ter um psicólogo no ambiente escolar, pois iria auxiliar as famílias e alunos com necessidades ou dificuldades de aprendizagem.
7 – Que tipode intervenção os diretores, coordenadores e professores podem desenvolver junto ao psicólogo?
Acredito que o psicólogo junto a direção, professores e coordenadores conseguiriam nortear alguns momentos de angústia, pois às vezes nos sentimos incapazes de ajudar os alunos.
8 – Como os diretores, coordenares e professores trabalham temas do cotidiano junto ao psicólogo?
Na rede municipal de Ribeirão Pires quando necessitamos da intervenção de um psicólogo convocamos a família para o psicólogo nos auxiliar. Porém seria de suma importância ter um profissional desses nas escolas, como mediador nos momentos de difícil trabalho com a família, afinal, não somos profissionais dessa área.
9 – Qual a importância do trabalho do psicólogo na educação?
Muito importante. Nos orientando como lidar com algumas situações que nos desestabiliza, pois nós professores e direção escolar nos dias atuais temos passado por muitas dificuldades, inclusive com a não aceitação por parte das famílias com os limites que os filhos deveriam ter nas escolas.
3.2.2 coordenadora Ana Paula Vieira Barbosa:
1 – Qual sua formação? 
Sou formada no magistério e tenho superior em letras e pedagogia.
2 – Fale um pouco de seu percurso profissional.
Dezoito anos no magistério sendo ao longo deste tempo desenvolvido em escolas particulares e púbicas.
3 – Descreva a sua rotina de trabalho.
Coordenar professores, pesquisar dúvidas referentes a aquisição do conhecimento em sala de aula.
4 – Quais os maiores desafios e dificuldades que você encontra com este trabalho?
Neste trabalho, a dificuldade é administrar o tempo que também é um grande desafio para execução do trabalho do coordenador.
5 – Como analisa o papel e a função do psicólogo dentro do ambiente escolar?
A função do psicólogo é de suma importância no ambiente escolar, pois norteia o professor no processo pedagógico.
6 – Como o trabalho do psicólogo pode ser mais aproveitado na escola?
Na escola, o psicólogo junto com o professor pode auxiliar os alunos que apresentam dificuldade na aprendizagem.
7 – Que tipo de intervenção os diretores, coordenadores e professores podem desenvolver junto ao psicólogo?
A equipe pedagógica e direção podem junto com o psicólogo elencar os alunos com dificuldade e o psicólogo nortear o caminho que o mesmo percorra de forma agradável.
8 – Como os diretores, coordenares e professores trabalham temas do cotidiano junto ao psicólogo?
Quando necessitamos de psicólogo na rede municipal de Ribeirão Pires, temos a interseção da orientadora pedagógica que verifica se há necessidade.
9 – Qual a importância do trabalho do psicólogo na educação?
O trabalho do psicólogo é de suma importância na educação, pois com a intervenção do mesmo podemos ajudar o aluno dentro das suas limitações.
3.2.3 Professora Vanessa Carollo:
1 – Qual sua formação? 
Sou formada no magistério e em pedagogia.
2 – Fale um pouco de seu percurso profissional.
Desde o início da minha carreira trabalhei com educação infantil em escola particular, filantrópica ou conveniada da prefeitura de Santo André. Atualmente leciono na prefeitura de Ribeirão Pires, com o 4º ano do ensino fundamental.
3 – Descreva a sua rotina de trabalho.
Leciono na parte da manhã. Temos uma rotina tranquila, junto com as aulas dos especialistas (ed. Física, inglês e artes). Cumpro na escola horário de registro no período da tarde, bem como sou professora de reforço duas vezes na semana.
4 – Quais os maiores desafios e dificuldades que você encontra com este trabalho?
Os desafios são vários, principalmente as salas com muitos alunos e alunos desatentos, sem comprometimento, também as famílias ausentes no processo de aprendizagem de seus filhos. Podemos citar também que a situação socioeconômica interfere muito.
5 – Como analisa o papel e a função do psicólogo dentro do ambiente escolar?
O psicólogo poderia nos auxiliar muito, nos orientando com algumas dificuldades por eles apresentada.
6 – Como o trabalho do psicólogo pode ser mais aproveitado na escola?
Poderia ser mais aproveitado, se tivéssemos esse profissional mais presente e envolvido com a escola (professor, direção, alunos e pais).
7 – Que tipo de intervenção os diretores, coordenadores e professores podem desenvolver junto ao psicólogo?
Exatamente o que eu falei acima. A parceria da esquipe gestora, junto com os professores dão ao psicólogo os acontecimentos da criança e sua estrutura familiar.
8 – Como os diretores, coordenares e professores trabalham temas do cotidiano junto ao psicólogo?
Em reuniões. Falando sobre o comportamento das crianças bem como em observação da parte dos orientadores que nos visitam.
9 – Qual a importância do trabalho do psicólogo na educação?
Muito importante, pois ele pode nos orientar a lidar com suas dificuldades emocionais e a progredir na parte pedagógica. 
4. ANÁLISE DAS ENTREVISTAS.
	A psicóloga da escola vivência sua importância e reconhece o apoio das autoridades em sua profissão, visando que escolas públicas tendem a vivenciar problemas maiores como o aprendizado, inclusão social e com relacionamentos familiares o que acarretam as diferenças e desavenças escolares, tendo a prejudicar todos os que acercam o aluno.
	Por diversas vezes é nítido que coordenadores e professores sintam falta de um ego auxiliar nas escolas e ao mesmo tempo percebe-se que ambos não têm a percepção exata da função do psicólogo escolar e pode se ver o quão “abandonado” nesse termo os mesmos se encontram e como sua visão é diferenciadas sobre a riqueza do trabalho do psicólogo na educação. Um lado tende a visar pelo lado familiar do aluno e o outro visa pelo lado de aprendizado.
5. TRAJETÓRIA DA PSICOLOGIA ESCOLAR ATÉ A CONTEMPORANEIDADE.
	Os primeiros psicólogos na área da educação tinham algumas matérias diferenciadas e bem específicas para a área, porém na prática eram necessários laudos para que fosse claro o atendimento ao aluno, mas para a população leiga era inválido por ser algo novo e sem o conhecimento de tal aplicação.
	A trajetória se deu início nos anos 60 sendo defendidos no início de 1920 assim já prevenindo as repetências e mantendo os alunos mais inteirados aos ensinos, passando pela excelência na qualidade dos estudos dos anos 80,90 quando pais viram a evolução do ensino público, retirando assim seus filhos de escolas particulares. Onde também já era mais aceitável a participação dos psicólogos na área.
	A preocupação sobre o ensino e o psicólogo na área escolar nunca foi tão grande quanto atualmente vendo a enfrentar tanto problemas de aprendizado quando sociais e familiares, onde exige com maior urgência a participação de um psicólogo nas escolas, tanto públicas quanto particulares.
6. IDENTIDADE DO PSICÓLOGO ESCOLAR – PAPEL FUNÇÕES.
	O papel juntamente com a função do psicólogo na escola é demonstrar aos diretores, professores, coordenadores, fixando-se nos ideais da psicologia sócio histórica, a grandeza para complementar a personalidade de seus alunos e também, mostrar-lhes que as suas ações, relações, afetos, podem fazer parte da própria construção como pessoa, ou seja, uma determinação das personalidades. 
	É essencial que o professor tenha grande consciência que a parcialidade de seus alunos, tanto quanto qualquer outra pessoa poderá será formada nas suas inter-relações. São elas suas vivencias do dia a dia e os sentidos que cada um despeja sobre elas, é que tornará a sua singularidade. 
7. EXEMPLOS DE INTERVENÇÕES PROFISSIONAIS.
	Os termos escolares, atuantes em alguns propósitos de renovação impostos pelos estados que por volta da década de 60 e, com alguns de seus pressupostos, sendo defendidos desde os anos 20, remetem à intenção de organizar a demanda de alunos ao andar da alfabetização, excluindo ou restringindo a repetência. 
	Toda proposta teve uma nova definição e problema a seu modo, em vista da leitura que é quase um pedido de socorro nas áreas sociais da mesma época, do ideário pedagógico exclusivo e do contexto educativo já existente. Autonomamente das tônicas de cada tempo, a contenda única se manteve presentee, por não ser novo, confirma a urgência de passar da universalidade das chances de acesso ao provimento de estados de permanência do aluno na instituição de ensino garantindo-lhe alfabetização correta e efetiva e educação de ponta.
8. Referências
SOUZA. Marilene Proença Rabello de. 2009. Psicologia escolar e educacional em busca de novas perspectivas. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572009000100021. Ultimo Acesso em 26/09/2015.
ZUCOLOTO. Patrícia Carla Silva do Vale. 2007. O médico higienista na escola: as origens históricas da medicalização do fracasso escolar. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822007000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Ultimo acesso em 26/09/2015.
SOUZA. Marilene Proença Rabello de. 2010. A atuação do psicólogo na rede pública de educação frente a demanda escolar: concepções, práticas e inovações. Disponível em http://www.bv.fapesp.br/pt/auxilios/26334/a-atuacao-do-psicologo-na-rede-publica-de-educacao-frente-a-demanda-escolar-concepcoes-praticas-e/. Ultimo acesso em 20/10/2015.
FRELLER. Cíntia Copit. SOUZA. Beatriz de Paula. ANGELUCCI. Carla Biancha. BONADIO. A. N. DIAS. Andrea Costa. LINS. Flávia Ranoya Seixas. MACEDO. Teresinha Elisete Coiahy Rocha de. 2001. Orientação à queixa escolar. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722001000200018&script=sci_arttext. Ultimo acesso em 20/10/2015.
ANDRADA. Edla Grisard Caldeira de. 2005. Novos Paradigmas na Prática do Psicólogo Escolar. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/prc/v18n2/27470.pdf. Ultimo acesso em 10/11/2015.
MARTINS. João Batista. A atuação do psicólogo escolar:multirreferencialidade, implicação e escuta clínica. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141373722003000200005&script=sci_abstract&tlng=pt. Ultimo acesso em 15/11/2015.
MACHADO. Adriana Marcondes. 2004. Encaminhar para a saúde quem vai mal na educação: um ciclo vicioso? Disponível em http://efp-ava.cursos.educacao.sp.gov.br/Resource/153536,7A7/Assets/NucleoBasico/pdf/nb_m07t11b.pdf. Ultimo acesso em 20/11/2015.
MARTINEZ. Albertina Mtijáns. 2010. O que pode fazer o psicólogo na escola? Disponível em http://www.emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1634/1298. Ultimo acesso em 20/11/2015.
ARAUJO. Claisy M.M. ALMEIDA. Sandra F. C. de. Psicologia escolar: construção e consolidação da identidade profissional. 3ª ed. Campinas. Alínea e Átomo. 2010.
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