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CARL JUNg
O Homem e seus símbolos
Análise da obra: O homem e seus símbolos de Carl Jung
Capítulo 1: Chegando ao inconsciente
O Homem e seus símbolos, assim como apontado na introdução, é uma maneira de
buscar a difusão de suas ideias na população comum, muito celebrado entre
renomados psicólogos, Jung permanecia desconhecido do grande público até o
lançamento de “O Homem e seus símbolos”. O livro é um trabalho extenso das ideias
de Jung, tendo 6 capítulos, sendo o apenas o primeiro escrito por Jung tendo os outros
sua revisão parcial, já que o autor faleceu antes do seu lançamento em 1964. Jung
morreu em 1961, mas o livro terminou sua edição com rigoroso trabalho para
manter-se fiel às ideias dele por seus discípulos.
Carl G. Jung, aponta os sonhos como a principal fonte de comunicação entre o
consciente e inconsciente. Para isso, a simbologia é o principal meio de ligação entre
eles. O livro foi elaborado para ser lido por pessoas sem conhecimentos prévios na
área, e talvez esse seja o ponto mais forte da obra, pois os temas abordados são fáceis
de serem compreendidos, incentivando a auto análise dos sonhos.
Jung desejava manter-se o mais próximo possível dos sonhos, excluindo todas as ideias
e associações irrelevantes que estes pudessem evocar. Neste primeiro capítulo, Jung
mostra o que tinha em mente: o objetivo de avaliar a importância de cada símbolo, em
suas várias vertentes, do mitológico ao artístico, passando também pelo lado religioso
e em todas as outras formas por meio das quais o homem se expressa. Um ser dotado
de vida e consciência não consegue existir sem significado.
A exploração dos sonhos teve início com Sigmund Freud, ele foi o primeiro cientista a
analisar empiricamente o plano do inconsciente. Freud dizia que os sonhos não são
produto do acaso, mas que estão associados a pensamentos e problemas mal
resolvidos na infância, que ficam armazenados no inconsciente, disse ainda que os
sintomas neuróticos estão relacionados com experiências conscientes. Freud atribui
aos sonhos uma importância especial como ponto de partida para o processo da livre
associação. Já com Jung o conceito expande as possibilidades, ele desejava manter o
mais próximo possível do sonho, excluindo todas as ideias e associações irrelevantes
que ele pudesse evocar, levando a admitir que um sonho possa conter as mais diversas
mensagens.