Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ATLS A cinética do trauma vai determinar a conduta! · A (Vias aéreas e coluna cervical): Aspirar secreções, analisar se há risco de afogamento p/ indicar intubação orotraqueal; A saturação de O2 mínima é 94, abaixo desse valor deve administrar O2 para evitar lesões secundárias; *Se intubado, instalar oxímetro e raio x de tórax, cervical e bacia; Manter imobilizado com colar cervical; Retirada do colar cervical antes de raio X: Baseado na cinética do trauma, se não há dor a palpação, movimentação ou involuntária, está autorizado; · B (Ventilação): Inspeção: Expansibilidade, simetria torácica; Palpação: Dor, crepitação, fratura ou instabilidade torácica; Percussão: Timpânico claro pulmonar (normal); Hipertimpânico (significa ar) – pneumotórax; Maciço ou submaciço (significa líquido) – hemotórax; Ausculta (5 pontos): Murmúrios vesiculares normodistribuídos (normal) / diminuídos () / Aumentados (); Pneumotórax = Drenagem Pneumotórax hipertensivo (P.A aumentada, impede retorno venoso e não tem débito cardíaco), nesse caso, é necessário pulsão. 1° é realizado a pulsão para diminuir a pressão, em seguida é drenado, no 5° espaço intercostal; · C (Circulação/ Monitoramento): “Dedos e tubos em todos os orifícios” Somente 1 acesso com abocath 18; Sonda nasogástrica – evitar se houver fratura em bases do crânio (sinais como sangramento ou sinal de guaxinim), sangramento periorbital, retroauricular e otorragia; Sonda vesical – cuidado para avaliar se não há trauma de uretra: De não há hematoma na região do períneo ou na região do púbis, além do sangramento n uretra; Toque retal para analisar tônus (flácido= lesão medular) e sangramento; Colocar cardioscópio; Exames – Hb, Ht e tipagem sanguínea; FAST = avalia sangramento por ultrassom Raio X tórax, bacia e coluna cervical; P.A (volume) SF 0,9% ou RL a 39°C; Avaliar se há hiperperfusão, pois indica choque, principalmente hemorrágico; · D (Estado de consciência): Glasgow 3-15 (Intubação se < 8): Resposta motora; Resposta ocular (Lesão no nervo óptico ou lesão neural) Resposta verbal; *Oro ou nasotraqueal – via área definitiva com cuff insuflado até chegada de neurocirurgião; *Pupilas fotoreagentes – se anisocoricas (diferentes) lesão neural; · E (Exposição): Rolamento; Temperatura aquecida a 37°C; Analisar lesões posteriores e coluna; ACLS Ver segurança do local! Chamar pelo nome, checar pulso e respiração em até 10 segundos; · C (Circulação): 1- Compressões de 100 a 120 (baixar 5 cm e retornar totalmente); Manter compressões até que o DEA esteja pronto, administrar carga máxima e afastar do paciente; 2- Após o DEA, iniciar compressões 30:2 em 5 ciclos; 3- Em seguida chegar pulso, depois choca, administra adrenalina e realiza compressões 30:2 em 5 ciclos; 4- Verifica pulso, choca, administra amiodarona 300 mg 2 ampolas e realiza compressões 30:2 em 5 ciclos; 5- Checar pulso, depois choca, administra adrenalina e realiza compressões 30:2 em 5 ciclos; 6- Verifica pulso, choca e administra amiodarona 150 mg 1 ampola e realiza compressões 30:2 em 5 ciclos; 7- Verifica pulso, choca e administra adrenalina, realiza compressões 30:2 em 5 ciclos; 8- A partir de então, administrar apenas adrenalina em cada 3 a 5 minutos. · Cuidados pós-parada: 5H (Hipercalemia/ Hipocalemia, H+ (acidose), hipóxia, hipovolemia, hipotermia); 5T (Tromboembolismo, tamponamento cardíaco, pneumotórax, trombose pulmonar e coronariana, tóxicos); CA GA DA (cabos, ganhos e derivação); Fibrilação ventricular = IAM ou AESP; · A (Vias aéreas e cervical): Saturação O2 – entubar se não estiver consciente, se estiver consciente oferecer apenas máscara de O2; · B (Ventilação): Inspeção: Expansibilidade, simetria torácica; Palpação: Dor, crepitação, fratura ou instabilidade torácica; Percussão: Timpânico claro pulmonar (normal); Hipertimpânico (significa ar) – pneumotórax; Maciço ou submaciço (significa líquido) – hemotórax; Ausculta (5 pontos): Murmúrios vesiculares normodistribuídos (normal) / diminuídos () / Aumentados (); Pneumotórax = Drenagem Pneumotórax hipertensivo (P.A aumentada, impede retorno venoso e não tem débito cardíaco), nesse caso, é necessário pulsão. 1° é realizado a pulsão para diminuir a pressão, em seguida é drenado, no 5° espaço intercostal; · C (Monitoramento): Administrar volume em PA diminuída, sendo soro fisiológico ou RL a 37°C; Se P.A manter diminuída, administrar drogas vasoativas, como noradrenalina e dopamina; Exames: ECG, se houver supra é um IAM Hemodinâmico; · D (Nível de consciência): Se inconsciente, resfriar o ambiente para diminuir metabolismo e preservar lesões; · E (Exposição): Exposição em ambiente com temperatura controlada;
Compartilhar