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Integradas Multidisciplinares I - Anatomia Prof.ª Gabriela Ortega Coelho Thomazi gabiortega@uft.edu.br ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Região oral. Faringe. Esôfago. Estômago. Intestinos: • Delgado. • Grosso. Glândulas acessórias: • Glândulas salivares. • Fígado. • Pâncreas. Região oral •Cavidade oral. •Dentes. •Gengiva. •Língua. •Palato. •Região das tonsilas palatinas. TETO ASSOALHO LATERAIS Cavidade oral • Função: • Ingestão. • Prepara para digestão. • Divisão anatômica: • Vestíbulo da boca. • Cavidade própria da boca. Rima (abertura) da boca: • Comunicação com o exterior. • Mm. orbicular da boca, bucinador, risório, depressores e elevadores dos lábios. Vestíbulo da boca • Espaço entre os dentes, gengiva, lábios e bochechas. Cavidade própria da boca • Espaço entre os arcos dentais maxilar (superior) e mandibular (inferior Limites: • Lateral/anterior: arcos dentais. • Teto: palato. • Posterior: orofaringe. • Boca fechada/repouso: ocupada pela língua. Corte sagital mediano da cabeça Cavidade oral (CO): • Rima oral (seta branca espessa) – anterior. • Assoalho oral (AO) muscular - inferior. • Palato duro (setas brancas delgadas) e palato mole (M) – superior. • Faringe: nasofaringe (N), orofaringe (O) e laringofaringe (L). • Língua (Li). • Óstio faríngeo da tuba auditiva (*). (Fonte: Tirapelli et al., 2020). Corte coronal da cabeça Cavidade oral • Palato duro (setas brancas espessas). • Bochechas - músculos bucinadores (*). • Glândulas salivares sublinguais (S). • Mandíbula (M). (Fonte: Tirapelli et al., 2020). Lábios • Estendem-se dos sulcos nasolabiais até o sulco mentolabial. • São cobertos de pele, contêm uma camada muscular, apresentam glândulas e uma túnica mucosa internamente. Anatomia de superfície da boca. LÁBIOS MENTO 03 superfícies • Externa: cobertos por pele, folículos pilosos, gll. sebáceas e sudoríparas; margem aderente. • Transição: borda vermelha, translucência do epitélio e dos capilares no interior das papilas dérmicas muito próximos à superfície; margem livre. • Interna: túnica mucosa do vestíbulo oral, gll. labiais (umidificação e lubrificação). BOCHECHAS (região bucal) • Contínuas com os lábios. Limites: • Anterior: regiões oral e mentual (lábios e mento). • Superior: região zigomática. • Posterior: região parotideomassetérica. • Inferior: margem inferior da mandíbula. BOCHECHAS 3 camadas Camada superficial • Pele, tecido subcutâneo, mm. da expressão facial, tecido adiposo. • Folículos pilosos, gll. sudoríparas e sebáceas. Camada média • Corpo adiposo da bochecha - bola adiposa de Bichat . • Ducto parotídeo, partes da A. facial e da V. facial, ramos bucais do N. facial (VII) e ramos terminais do N. bucal (V3). Camada profunda • M. bucinador, submucosa e mucosa. • Ducto parotídeo - perfura o m. bucinador - vestíbulo oral - nível do 2.º molar superior. • Papila parotídea. • Gll. salivares acessórias Músculos da boca, lábios e bochechas. • Músculos elevadores, retratores e eversores do lábio superior • Músculos depressores, retratores e eversores do lábio inferior • Músculo orbicular da boca - esfíncter ao redor da boca. • Músculo bucinador - bochecha. • Músculos da expressão facial em ação. Irrigação arterial Lábio superior: • Aa. labiais superiores • A. infraorbital (parte pterigopalatina da A. maxilar) Lábio inferior • Aa. labiais inferiores • A. mentual (ramo terminal da parte mandibular da A. maxilar). Bochechas • Rr. bucais da artéria maxilar (parte pterigoidea). • A. transversa da face (R. da A. temporal superficial). Drenagem venosa Lábios • Vv. Labiais • V. facial. Bochechas • V. facial. Inervação (sensibilidade e movimento) Lábio superior • Sensibilidade: nervo infraorbital (V2). • Motora: nervo facial (VII). Lábio inferior • Sensibilidade: nervo mentual (V3). • Motora: nervo facial (VII). Bochechas • Sensibilidade: nervo bucal (V3). • Motora: nervo facial (VII). Gengiva • Porção da mucosa oral circunjacente ao dente. • Presa aos processos alveolares da mandíbula e da maxila e aos colos dos dentes. Função • Recobre e protege diretamente o órgão dental e seu alvéolo. Dentes Complexos •Tecido duro mineralizado: dentina, esmalte e cemento. •Tecido mole: polpa. Coroa: parte exposta. Colo do dente: entre coroa e raiz. Raiz do dente: nos alvéolos da maxila e mandíbula. Ligamento periodontal: fixa o dente ao alvéolo. Sindesmose dentoalveolar (gonfose): articulação raiz do dente/osso do alvéolo. • Corta, reduz e mistura o alimento à saliva durante a mastigação. • Auxilia o desenvolvimento e proteção dos tecidos que os sustentam. • Participa da articulação. Funções dos dentes: ELEMENTOS ÓSSEOS QUE MAIS SE MODIFICAM DURANTE A VIDA Decíduos (primários): 20. Permanentes (secundários): 32. • Aa. alveolares superior e inferior (Rr. da A. maxilar). IRRIGAÇÃO • Vv. alveolares - acompanham as artérias. Drenagem venosa • Plexo dental. • Nn. alveolares superior (NC V2) e inferior (NC V3). INERVAÇÃO DOS DENTES • Separa as cavidades oral e nasal. Palato • Assoalho da cavidade nasal. • Túnica mucosa respiratória. Face superior: • Teto da cavidade oral. • Túnica mucosa oral, muitas glândulas. Face inferior: • Palato duro: anterior. • Palato mole: posterior. Divisão anatômica: Palato duro • Côncavo. • Ocupado pela língua (repouso). Esqueleto ósseo: • Processos palatinos da maxila. • Lâminas horizontais do osso palatino. Fossa incisiva: • Canais e forames. • Nervos e vasos. Túnica mucosa • Gl. salivares menores - palatinas (muco) manipulação do alimento fusão dos processos palatinos embrionários Reher, 2020. • Formado por uma aponeurose e músculos. • Separa a cavidade oral da faringe. • Se fixa ao palato duro por uma aponeurose palatina. Palato mole • Projeção mediana da margem livre. • Cônica. Úvula • contínuo com a parede da faringe. • unido à língua - arco palatoglosso . • Unido à faringe - arco palatofaríngeo. Parte lateral Passagem de ar, de alimentos. Impede o refluxo. • Espaço entre a cavidade oral e faringe. Fauces • Espaço estreito e curto. • Conexão entre a cavidade própria da boca e orofaringe. • Anterior: arco palatoglosso. • Posterior: arco palatofaríngeo. Istmo das fauces • Massas de tecido linfoide, orofaringe. • Localização: fossa tonsilar. • Entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo e língua. Tonsilas palatinas Arcos: saliências da mucosa que reveste os mm. palatoglosso e palatofaríngeo. Fonte: Moore et al., 2019. Músculos do palato mole • M. levantador e M. tensor do véu palatino. 02 – elevam • M. Palatoglosso. • M. palatofaríngeo. • M. da úvula. 03 - abaixam Mm. do palato mole originam-se na base do crânio e descem até o palato. Músculo Inserção superior Inserção inferior Inervação Principal ação Tensor do véu palatino Fossa escafoide da lâmina medial do processo pterigoide, espinha do esfenoide e cartilagem da tuba auditiva Aponeurose palatina N. pterigóideo medial (um ramo do N. mandibular, NC V3) via gânglio ótico Tensiona o palato mole e abre o óstio da tuba auditiva durante a deglutição e o bocejo Levantador do véu palatino Cartilagem da tuba auditiva e parte petrosa do temporal Ramo faríngeo do N. vago (NC X) via plexo faríngeo Eleva o palato mole durante a deglutição e o bocejo Palatoglosso Aponeurose palatina Lateral da língua Eleva a parte posterior da língua e leva o palato mole sobre a língua Palatofaríngeo Palato duro e aponeurose palatina Parede lateral da faringe Tensiona o palato mole e traciona as paredes da faringe em direção superior, anterior e medial durante a deglutição Músculo da úvula Espinha nasal posterior e aponeurose palatina Túnica mucosa da úvula Encurta a úvula e a traciona superiormente Músculos do palatomole. Fonte: Moore et al., 2019. Irrigação arterial e drenagem venosa Palato duro • A. palatina maior e A. nasopalatina (até os caninos) – anastomose. • Veias - plexo venoso pterigóideo. Palato mole • A. palatina menor. Inervação Palato duro • Sensitiva: anterior – N. nasopalatino (V2). • S: posterior: N. palatino maior (V2). Palato mole • Sensitiva – N. palatino menor (V2). • Plexo faríngeo. • M. tensor do véu palatino N. trigêmeo (V3). Reher, 2020. • Lactente com fendas labial e palatina unilaterais. • Classificação das fissuras labiopalatinas. Moore, 2021. Reher, 2020. • Anomalias congênitas do lábio e do palato. • A. Lactente com fenda labial unilateral esquerda e fenda palatina. • B. Lactente com fenda labial bilateral e fenda palatina. Moore, 2021. •Pesquisar para a próxima aula: Anatomia da deglutição. Fendas labiais e palatinas. Relação CÁRIE x CORAÇÃO. 03 infecções sistêmicas com manifestações orais. • 03 infecções sistêmicas com manifestações orais: • Sífilis • Dengue • Herpes-zóster Sífilis primária. Cancro duro na comissura labial. Sífilis secundária. Placas mucosas bucais nos lábios (A, B e C) e no palato (D). Herpes-zóster. Lesões intrabucais mostrando ulcerações múltiplas unilaterais. Língua • Órgão muscular móvel. • Recoberta por túnica mucosa. Localização: • Cavidade oral • Orofaringe. Funções: • Articulação de palavras. • Participa da deglutição e mastigação. • Paladar. • Estímulo sexual. • Limpeza da boca. Divisão anatômica: • raiz, corpo e ápice. Raiz da língua • Posterior, fixa. • Se estende entre a mandíbula e o hioide. Corpo da língua • 2/3 anteriores, entre raiz e ápice. • Móvel. Ápice • Ponta da língua. • Apoia sobre os dentes incisivos. • Móvel. Dorso da língua • Superior e posterior. • Sulco terminal da língua. • parte pré-sulcal e pós- sulcal. • Forame cego (tireoide). • Sulco mediano. • Papilas. • Tonsilas linguais. Margem da língua. • Lateral. Papilas circunvaladas, folhadas e a maioria das papilas fungiformes contêm receptores gustativos nos calículos gustatórios. Face ventral • Túnica mucosa fina e transparente. Frênulo da língua • Prega mediana • Une ao assoalho da boca. • De cada lado: • 01 veia lingual profunda. • Carúncula (papila) sublingual. • Óstio do ducto da gl. Salivar submandibu lar. Teste da linguinha Músculos • 04 Mm. Intrínsecos. • 04 Mm. Extrínsecos. Septo da língua • Estrutura fibrosa mediana. • Fusão com aponeurose lingual. Mm. Extrínsecos – posição Mm. Intrínsecos - formato • Mm. longitudinais superior e inferior. • Mm. transverso e vertical. • Corte frontal na vista anterior. A. lingual • R. ACE • Aa. profundas da língua (corpo). • A. sublingual. • Aa. dorsais da língua (raiz). Vv. profundas da língua • Ápice da língua. Veia sublingual - Veia lingual - VJI Inervação • Nervo Hipoglosso (XII) • *exceto: M. palatoglosso (plexo faríngeo). 2/3 anteriores: • N. lingual (NC V3). 1/3 posterior e papilas circunvaladas: • R. lingual do N. glossofaríngeo (NC IX). Área da língua imediatamente anterior à epiglote • R. N. Vago (NC X). Tato, dor e temperatura 04 sensações básicas de paladar: • Doce, salgado, ácido e amargo. • Umami - estimulado pelo glutamato monossódico • São gll. Exócrinas. • Gll. Parótidas, Submandibulares e Sublinguais. Glândulas salivares (gll. acessórias do SD) • Produção de saliva. Funções das gll.: • Líquido viscoso transparente, insípido e inodoro. • Gll. Salivares. • Gll. Mucosas da cavidade oral: • 10% saliva; 70% muco. • Função: Saliva • Lubrificação do alimento/mastigação. • Início da digestão de amidos. • Proteção - prevenção de cáries dentais. • Paladar. Mantém a túnica mucosa da boca úmida Gll. Parótidas • Maior. Localização: • Região parotideomassetérica - face. • Leito parotídeo: • Face lateral subcutânea: quase plana. Revestimento: • Cápsula fascial • Fáscia parotídea • Emite septos internos • Lobos internos (n. facial). • Lábio lateral e medial. • Anteroinferior ao meato acústico externo. • Entre ramo da mandíbula e processo mastoide. • Ápice: posterior ao ângulo da mandíbula. • Base: arco zigomático. Ducto parotídeo • Segue horizontalmente a partir da margem anterior da glândula. • Na margem anterior do músculo masseter, perfura o músculo bucinador e entra na cavidade oral. • Pequena abertura - 2o dente molar maxilar. Plexo intraparotídeo do nervo facial (NC VII) e ramos. Veia retromandibular e a artéria carótida externa e seus ramos. Na fáscia parotídea e na glândula estão os linfonodos parotídeos. Gl. Submandibular Localização: • Ao redor da margem posterior do músculo milo- hioideo. • Parcialmente acima e abaixo da metade posterior da base da mandíbula. Divisão anatômica: Corpo: • Superficial e maior. • Coberto por pele, m. platisma e lâmina de revestimento da fáscia cervical. • Veia facial passa superficialmente sobre o corpo da gl. • Artéria facial passa profundamente.Processo profundo: Menor. Ll. Submandibulares: Próximos à gl.; Margem inferior da mandíbula. Ducto submandibular • Do processo profundo da glândula. • Desemboca na papila sublingual. Gll. Sublinguais • Menores e mais profundas. • Gl. exócrina mucosa. Localização: • Assoalho da boca. • Entre a mandíbula e m. genioglosso. Unem-se em formato de ferradura. Ao redor do frênulo da língua. Ductos sublinguais Muitos pequenos. Irrigação arterial e drenagem venosa • Veias acompanham as artérias. Gll. Parótidas • R. Parotídeo (A. auricular posterior). Gll. Submandibulares • Aa. Submentuais. Gll. Sublinguais • Aa. sublinguais e submentuais • Rr. das Aa. lingual e facial. Inervação Gll. Parótidas SENSITIVA • N. auriculotemporal (V3) – superior. • N. auricular magno (plexo cervical) - na região inferior. INERVAÇÃO AUTÔNOMA • N. glosssofaríngeo (IX) - parassimpático – secretomotor. • Gânglio cervical superior - simpáticas - vasomotor. Gll. Submandibulares SENSITIVA • N. Lingual (V3). INERVAÇÃO AUTÔNOMA • N. corda do tímpano (VII). – parassimpático – secretomotor. • Gânglio cervical superior - simpáticas - vasomotor. Gll. Subinguais • Acompanham os nervos da glândula submandibular. Xerostomia Falta de saliva - (boca seca). Radioterapia - região das glândulas salivares. Síndrome de Sjögren. Reações adversas a medicamentos. Muito desconforto oral e alta suscetibilidade à cárie. Faringe • 15 cm. • Fibromuscular. • Região de transição entre a cavidade oral, sistemas digestório e respiratório. Localização: • Base do crânio à CV/C IV. • Nível da cartilagem cricóidea. • Anterior à coluna cervical (lâmina pré-vertebral). Divisão anatômica: • Nasofaringe. • Orofaringe. • Laringofaringe Função de condução: • Alimento p/ esôfago. • Ar p/ traqueia. Vista posterior da parede posterior aberta da faringe. • Nasofaringe • Cavidade nasal. • Dos cóanos até a margem inferior da úvula. • Superior ao palato mole. • Tonsila faríngea (posterossuperior). • Adenoide • Óstio faríngeo da tuba auditiva • Orelha média • Prega salpingofaríngea • Abre o óstio da tuba auditiva durante a deglutição. • Orofaringe • Cavidade oral. • Posterior à boca. • Margem inferior da úvula até a extremidade superior da cartilagem epiglótica • Istmo orofaríngico ou das fauces • Passagem da cavidade oral para a orofaringe. • Limitado superiormente pela úvula, lateralmente pelos arcos palatoglossos e inferiormente pela língua. • Tonsilas palatinas. • Localização: fossa tonsilar. • Entre os arcos palatoglosso e palatofaríngeo. • Gll. salivares menores • Muco. • Laringofaringe • Posterior à laringe. • Localização: • Da margem superior da cartilagem epiglótica. • Até a margem inferior da cartilagem cricóidea (C VI). • Após - continua com o esôfago. • Ádito da laringe • Comunicação com a laringe.• Epiglote e por duas pregas ariepiglóticas. • Recesso piriforme • Localiza-se de ambos lados do ádito da laringe. • Depressão. • Escoa o alimento na deglutição. Músculos: • Ativos na deglutição. Dispostos em 02 camadas musculares: Externa - circular. • 03 músculos constritores da faringe - superior, médio e inferior. Interna - longitudinal. • Mm. estilofaríngeo, • Palatofarígeo e salpingofaríngeo. • Elevam a laringe. • Encurtam a faringe. • Deglutição e fala. Irrigação arterial e drenagem venosa Rr. A. facial • Ramo tonsilar • Aravessa o músculo constritor superior da faringe e entra no polo inferior da tonsila palatina. Rr. Aa. palatina ascendente, lingual, palatina descendente e faríngea ascendente. Grande veia palatina externa (veia paratonsilar) • Desce do palato mole e passa perto da face lateral da tonsila antes de entrar no plexo venoso faríngeo. Inervação sensitiva • Plexo faríngeo: • N. glossofaríngeo (IX). • N. Maxilar (V2)). Inervação motora • Plexo faríngeo: • NC X e XI (vago e acessório). • *músculo estilofaríngeo – N. glossofaríngeo (IX). DRENAGEM LINFÁTICA • Couro cabeludo, face e pescoço • Vasos linfáticos superficiais - veias. • Vasos linfáticos profundos - artérias. Linfonodos superficiais • Localização: junção da cabeça e pescoço • Ll. submentual, submandibular, parotídeo, mastóideo e occipital. Diretamente para Ll. cervicais profundos. • VJI no pescoço - tronco linfático jugular. • Lado E: se une ao ducto torácico e VJI. • Lado D: veia braquiocefálica D. Deglutição, Fases e Visão Geral do Controle Neural, Animação. https://www.youtube.com/watch?v=HUAGCimpR00 Neurofisiologia da Deglutição Orofaríngea https://www.youtube.com/watch?v=Qt2cDYSyB1Q https://www.youtube.com/watch?v=HUAGCimpR00 https://www.youtube.com/watch?v=Qt2cDYSyB1Q Anatomia sistêmica : texto e atlas colorido / organizador e autor Luís Fernando Tirapelli; autores Daniela Pretti da Cunha Tirapelli et al. - 1. ed. - Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2020. ALMEIDA, Kleber Rosa de et al . Frenotomia lingual em recém-nascido, do diagnóstico à cirurgia: relato de caso. Rev. CEFAC, São Paulo , v. 20, n. 2, p. 258-262, abr. 2018 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S1516-18462018000200258&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 08 abr. 2021. https://doi.org/10.1590/1982- 0216201820212917. Integradas Multidisciplinares I - Anatomia Prof.ª Gabriela Ortega Coelho Thomazi gabiortega@uft.edu.br ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO ESÔFAGO ESTÔMAGO ESÔFAGO • Tubo fibromuscular. • 25 cm • Conecta a faringe ao estômago. Constituição • Gll. Mucosa. • Músculo estriado e liso . • Vazio – colapsado, pregueado, fenda. • Bolo alimentar – expansão do lúmen. Função • Propulsão por peristalse do bolo alimentar da laringofaringe ao estômago. RM mediana da cabeça e do pescoço. •Entre a traqueia e coluna vertebral. •Posterior à margem inferior da cartilagem cricóidea. •Nível da vértebra C VI a TI. •Músculo estriado. •Parte cricofaríngea do músculo constritor inferior da faringe. •Junção faringoesofágica. •Esfíncter esofágico superior •Parte mais estreita do esôfago. Parte cervical Entre traqueia e esôfago - sulcos traqueoesofágicos Nn. laríngeos recorrentes. D: lobo direito da glândula tireoide e a bainha carótica direita. E: lobo esquerdo da glândula tireoide e a bainha carótica esquerda. Relações topográficas Parte Cervical Parte torácica • Mediastino superior e posterior. • Corpo de T I ao corpo de T XII. • Segmento mais longo. Parte abdominal • Do hiato esofágico até a cárdia. • Segmento mais curto. LINHA Z • Transição abrupta no revestimento epitelial na junção esofagogástrica. • Local mais comum de carcinoma esofágico. Endoscopia • Cor: pálida para vermelha intensa. • Textura da mucosa: liso para pregueado. Esfíncter anatômico verdadeiro - controverso. • Espessamento nas camadas musculares circular interna e longitudinal externa da túnica muscular de musculatura lisa. Esfíncter esofágico inferior - fisiológico. Vista superior Vista inferior Relações topográficas Vista posterior Constrições e curvaturas do esôfago Arco da aorta e brônquio principal E. Segmento do esôfago Suprimento arterial Drenagem venosa •Parte cervical. •Rr. Esofágicos. –A. tireóidea inferior, ou – Rr. diretos do tronco tireocervical ou da A. carótida comum (raros). •Vv. esofágicas –com drenagem para a V. tireóidea inferior, ou –para a V. braquiocefálica esquerda. •Parte torácica. •Rr. Esofágicos. - derivados da parte torácica da aorta descendente. •Vv. Esofágicas – E: V. hemiázigo acessória ou V. braquiocefálica esquerda, ou V. hemiázigo. – D: V. ázigo. •Parte abdominal. •Rr. Esofágicos. - A. gástrica esquerda. •Vv. Esofágicas. - V. gástrica esquerda. Anastomose portocava Durante um bloqueio do fluxo sanguíneo na V. porta do fígado o sangue pode alcançar a V. cava superior pelas Vv. Esofágicas. Ll. celíacos Simpática Parassimpática •Diminuição do peristaltismo. •Diminuição da secreção das gll. esofágicas •Intensificação do peristaltismo. •Aumento da secreção das gll. Esofágicas. Estômago • Entre o esôfago e o intestino delgado. • Capacidade de expansão. Função • Digestão enzimática. Tamanho, formato e posição variam: • Biotipo. • Respiração – diafragma. • Conteúdo interno. • Posição da pessoa. Divisão anatômica •Cárdia. •Corpo gástrico. •Fundo gástrico. •Parte pilórica. Cárdia: • Circunda o óstio cárdico - abertura superior do estômago. • Decúbito dorsal – posterior à 6a cartilagem costal E, 2 a 4 cm do plano mediano, nível da vértebra T XI. Fundo gástrico: • Parte superior dilatada. • Cúpula esquerda do diafragma. • Decúbito dorsal – posterior à costela VI E, no plano da linha medioclavicular. • Inferior - plano horizontal do óstio cárdico. • Incisura cárdica: entre esôfago e fundo gástrico. Corpo gástrico: • Parte principal do estômago. • Entre fundo gástrico e o antro pilórico. Parte pilórica: • Região afunilada de saída do estômago. • Decúbito dorsal - plano transpilórico, 8a cartilagem costal e a vértebra L I. • Antro pilórico: parte mais larga. • Canal pilórico: parte mais estreita. • Piloro: região esfincteriana distal da parte pilórica. • Projeções de superfície do estômago e duodeno. • Regiões do estômago. • Co, corpo; • Ca, cárdia; • D1-D4, 4 partes do duodeno; • Fu, fundo; • CMa, curvatura maior; • JI, junção ileocecal; • Ile, íleo; • Je, jejuno; • CMe, curvatura menor; • Pi, piloro; • PSc, plano subcostal; • PTr, plano transpilórico. Curvatura menor: • Margem direita côncava. • Mais curta do estômago. • Incisura angular: junção do corpo gástrico com a parte pilórica do estômago. • Omento menor. Curvatura maior: • Margem convexa. • Segue inferiormente à esquerda da junção do 5o espaço intercostal e LMC. • Curva para a direita para alcançar o antro pilórico. • Omento maior. Anatomia interna • Túnica mucosa gástrica e pregas gástricas (vazio) Vista endoscópica da túnica mucosa do estômago • RELAÇÕES TOPOGRÁFICAS • Anterior: • Diafragma. • Lobo hepático E. • Parede anterior do abdome. • Posterior: • Bolsa omental. • Pâncreas. • Vasos. • Inferior e lateral: • Colo transverso. • Medial: • Omento menor. • Lateral: • Omento maior. Omento menor • Dupla, que une a curvatura menor do estômago e a parte proximal do duodeno ao fígado • Contém os vasos gástricos D e E. Omento maior • 04 camadas. • Pende como um avental da curvatura maior do estômago e da parte proximal do duodeno • Face anterior do colo transverso. • Ligamento gastroesplênico. • Vasos gastro-omentais. • Aa. gástricas D e E. • Curvatura menor. • Aa. gastromentais D e E. • Curvatura maior . • Aa. gástricas curtas e posteriores • Fundo gástricoe parte superior do corpo gástrico. • Veias gástricas acompanham as artérias em relação à posição e ao trajeto. • Vv. gástricas direita e esquerda • V. porta. • Vv. gástricas curtas e as gastromentais esquerdas: • V. esplênica • V. gastromental direita • drena para a VMS. • Veia pré-pilórica • Ascende sobre o piloro até a V. gástrica direita. • Como essa veia é facilmente visível em pessoas vivas, os cirurgiões a utilizam para identificação do piloro. PRÓXIMA AULA: PERITÔNIO - FORMAÇÃO EMBRIOLÓGICA MESENTÉRIO ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO •INTESTINO DELGADO Fonte: Moore et al., 2019. Fonte: Moore et al., 2019. • Duodeno • Jejuno • Íleo INTESTINO DELGADO • Proporciona uma grande área de superfície: • Digestão e absorção de substâncias. • Pregas circulares, vilosidades e microvilosidades: • ↑ área de absorção. • Secreção endócrina. FUNÇÃO Pregas circulares, vilosidades e microvilosidades: Aumentam aproximadamente 600 vezes a superfície intestinal. Resultando em uma área aproximada de 200 m2! Fotomicrografia da parede do intestino delgado. Fonte: Junqueira e Carneiro, 2018. INTESTINO DELGADO Localização: • Cavidade abdominal. • Do estômago (piloro) até a junção ileocecal (intestino grosso). Fonte: Moore et al., 2019. DUODENO Trajeto: • Formato de C. • Ao redor da cabeça do pâncreas. • Inicia no piloro no lado D. • Termina na flexura duodenojejunal - lado E. • Flexura duodenojejunal. Fixado pelo peritônio a estruturas na parede posterior do abdome (maior parte). Parcialmente retroperitoneal. Fonte: Schünke, 2019. Partes anatômicas (04): • Parte superior • Curta (~ 5 cm). • Parte descendente • + longa (7 a 10 cm). • Parte inferior • 6 a 8 cm. • Parte ascendente • Curta (5 cm). Fonte: Schünke, 2019. • Parte superior • Traj. ascendente. • Anterolateral - corpo de L I. • Posterior ao fígado e vesícula biliar. • Peritônio. • Face anterior. • Coberta. • Face posterior • Apenas a ampola. • Ligamento hepatoduodenal • Superior - Omento menor. • Inferior - Omento maior. • Parte descendente • Traj. Descendente. • Face D - L I a L III. • Curva-se ao redor da cabeça do pâncreas. • P. inicial • Paralela à D da VCI. • Parede posteromedial • Ductos colédoco e pancreático principal. • Ampola hepatopancreática. • Papila maior do duodeno. • Peritônio. • Face anterior proximal e distal. • Coberta. • Face anterior medial • Mesocolo transverso. Papila menor - ducto pancreático acessório. Papila maior - ductos colédoco e pancreático. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. Ligamento hepatoduodenal A margem livre espessa do omento menor que dá passagem à tríade portal: veia porta, artéria hepática e ducto colédoco Fonte: Netter, 2019. Vista anterior Vista posterior Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. • Parte inferior • Transversal para E. • Passa sobre a VCI, a aorta e L III. • Cruzada: • Artéria e veia mesentéricas superiores. • Raiz do mesentério do jejuno e íleo.* • Superior • Cabeça do pâncreas. • Peritônio • Face anterior inferior • Inferior - Coberta. • Exceção*. • Posterior • M. psoas maior D. • VCI. • A. aorta. • Vasos gonadais D. • Parte ascendente • Inicia à E da L III. • Traj ascendente. • Lado E da aorta. • Até a margem sup. de L II. • Até a margem inferior do corpo do pâncreas. • Flexura duodenojejunal • Se curva anteriormente para se unir ao jejuno. • Sustentação • M. suspensor do duodeno (ligamento de Treitz). Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Contração da camada muscular da mucosa muda o formato e a área superficial da camada de células epiteliais. Motilidade 2 camadas de musculatura lisa - localizam entre a submucosa e a serosa. Músculo circular Espessa e densamente inervada. Músculo longitudinal Delgada e fibras nervosas. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Schünke, 2019. • Mesentério do intestino delgado • Lâmina dupla de peritônio. • Continuidade dos peritônios visceral e parietal. • Meio de comunicação neurovascular entre o órgão e a parede do corpo. • contém vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, linfonodos e gordura. Fonte: Schünke, 2019. Omento • Prega de peritônio em 02 camadas. • Vai do estômago e parte proximal do duodeno até os órgãos adjacentes na cav. abdominal. Omento maior • 04 camadas. • Pende como um avental da curvatura maior do estômago e da parte proximal do duodeno, • Se dobra de volta e se fixa à face anterior do colo transverso e seu mesentério. • Ligamentos gastrofrênico, gastroesplênico e gastrocólico Omento menor • Camada dupla. • Une a curvatura menor do estômago e a parte proximal do duodeno ao fígado. • Une o estômago a uma tríade de estruturas que seguem entre o duodeno e o fígado na margem livre do omento menor. • Ligamentos hepatogástrico e hepatoduodenal Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. Fonte: Netter, 2019. Vascularização Irrigação arterial Tronco celíaco • A. pancreaticoduodenal superior = R. da A. hepática comum. • Parte proximal do duodeno. A. mesentérica superior. • A. pancreaticoduodenal inferior • Parte distal do duodeno. Situam-se na curvatura entre duodeno e cabeça do pâncreas. • Anastomose. • Irrigam as duas estruturas. Drenagem venosa • Vv. do duodeno acompanham as artérias. • Drenam para a V. porta e VMS*. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. JEJUNO • 2.ª parte. • Inicia na flexura duodenojejunal. • Sist. digestório volta a ser intraperitoneal. • Maior parte no quadrante superior E. • compartimento infracólico. ÍLEO • 3.ª parte. • Termina na junção ileocecal. • parte terminal do íleo e ceco. • Maior parte no quadrante inferior D. • Parte terminal – pelve. 6 a 7 m de comprimento. Muito móveis. Não há demarcação nítida entre eles. Fonte: Moore et al., 2019. • Diferenças específicas no relevo das pregas e no suprimento vascular. Vista macroscópica das túnicas mucosas do jejuno (a) e do íleo (b), abertas longitudinalmente para uma vista do relevo da túnica mucosa. Fonte: Schünke, 2019. Placa de Peyer • Mesocolo transverso • Divide a cavidade abdominal em: • Compartimento supracólico • Estômago. • Fígado. • Baço. • Compartimento infracólico • Intestino delgado. • Colos ascendente e descendente. • Posterior ao omento maior. • Espaços infracólicos D e E (mesentério do intestino delgado). Fonte: Moore et al., 2019. Vascularização Irrigação arterial A. mesentérica superior. • Ramos superiores - E • Aa. Jejunais – 5 a 10 ramos. • Ramos inferiores • Aa. Ileais. • + numerosas; ↓diâmetro. • Aa. se unem para formar alças • Arcos arteriais. • Dão origem a artérias retas (vasos retos). Drenagem venosa • Anterior e à D da AMS na raiz do mesentério. • Termina posteriormente ao colo do pâncreas. • Se une à veia esplênica para formar a veia porta. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. Cortes transversais da região proximal do jejuno (A) e do íleo terminal (B). Fonte: Standring, 2010. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Moore et al., 2019. Intestino Delgado Locais de constrição • Importância clínica. Transição do piloro para o duodeno • Óstio pilórico Flexura duodenojejunal Óstio ileal. Fonte: Schünke, 2019. Peritônio, cavidade peritoneal, mesentério Peritônio • Túnica serosa transparente. • Reveste a cavidade abdominopélvica e recobre as vísceras. Mesotélio • Lâmina de epitélio pavimentoso simples. 02 lâminas contínuas: • Peritônio parietal e visceral. • Cavidade peritoneal • Líquido peritoneal • Composição Órgãos intraperitoneais e extraperitoneais no abdome e pelve. Fonte: Schünke, 2019. Corte transversal do abdome no nível da bolsa omental. Fonte: Moore et al., 2019. Peritônio parietal •Reveste a face interna da parede abdominopélvica. • Mesma vascularização sanguínea e linfática e inervação somática da região da parede que reveste • pressão, dor, calor e frio, e laceração. Peritônio visceral • Serosa. • Reveste vísceras. • Órgãos que ele recobre têm a mesma vascularização sanguínea e linfática e inervação visceral. • Insensível a toque, calor e frio, e laceração. • Distensão e irritação química. • Dor mal localizada • LOCALIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS ABDOMINAIS x PERITÔNIO • Intraperitoneais • Completamente recobertos, apresentam meso. • Extraperitoneais • Órgãos sem meso: vasos sanguíneos e nervos encontram-se no tecido conjuntivo extraperitoneal. • Primários - desde o período embrionário. • Secundário – após o período embrionário. • Retroperitoneais • Posterior às cavidades peritoneais do abdome ou pelve. • Subperitoneais • Inferior à cavidade peritoneal da pelve. Fonte: Schünke, 2019. Posição em relação ao peritônio Órgãos que estão aí localizados Intraperitoneal •Na cavidade peritoneal do abdome • Estômago, baço, fígado e vesícula biliar, intestino delgado (duodeno - uma porção da parte superior e da parte ascendente, além do jejuno e íleo), colos transverso e sigmoide e ceco ( variavelmente). •Na cavidade peritoneal da pelve • Fundo e corpo do útero, ovários, tubas uterinas; • Ocasionalmente, a parte mais superior do reto. Extraperitoneal • Extraperitoneal primário (retroperitoneal) • Rins, suprarrenais, ureteres. • Extraperitoneal secundário (retroperitoneal) • Intestino delgado (duodeno: partes descendente, horizontal e segmentos da parte ascendente), pâncreas, colos ascendente e descendente, segmentos do ceco , reto até a flexura sacral. • Subperitoneal • Bexiga urinária, próstata, glândula seminal, colo do útero, vagina, reto a partir da flexura sacral. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. • DIFERENÇA CAVIDADE PERITONEAL PÉLVICA • FEMININA x MASCULINA • • Masculina • Completamente fechada. • Mulheres • Comunicação com o exterior do corpo através das tubas uterinas, cavidade uterina e vagina. • Mesentério • Lâmina dupla de peritônio. • Formada pela invaginação do peritônio por um órgão. • É a continuidade dos peritônios visceral e parietal. • Constitui um meio de comunicação neurovascular entre o órgão e a parede do corpo. • Mesentério do intestino delgado. • Mesocolos transverso e sigmoide. • Mesoesôfago, mesogástrio e mesoapêndice. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. • Mesocolo transverso • Divide a cavidade abdominal. • Compartimento supracólico: • Estômago, o fígado e o baço. • Compartimento infracólico: • Intestino delgado e os colos ascendente e descendente. • Posterior ao omento maior. • Dividido em espaços infracólicos D e E: • Mesentério do intestino delgado. • Sulcos paracólicos • Comunicação entre os compartimentos supracólico e infracólico. • Entre a face lateral dos colos ascendente e descendente e parede posterolateral do abdome. Fonte: Moore et al., 2019. Fonte: Rohen, Yokochi. • Omento • Prega de peritônio. • Omento menor e maior (aula passada). • Ligamentos peritoneais/omentais • Dupla camada de peritônio. • Une um órgão a outro ou à parede do abdome. • Lig. falciforme. • Lig. hepatogástrico • Lig. hepatoduodenal • Lig. gastrofrênico • Lig. gastroesplênico • Lig. gastrocólico Fonte: Moore et al., 2019. • Recesso ou fossa peritoneal. • Bolsa omental • Posterior ao estômago e omento menor. • Livre movimentação do estômago. Fonte: Moore et al., 2019. Fonte: Moore et al., 2019. ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO •INTESTINO GROSSO • Tamanho: • 1,5 m de comprimento. • 6,5 cm de diâmetro. • Estende-se do íleo ao ânus. • INTESTINO GROSSO • Ceco e Apêndice vermiforme. • Colo: partes ascendente, transversa, descendente e sigmoide. • Reto. • Canal anal. • Peritônio • Algumas partes do colo estão fixas no retroperitônio. • Outras estão suspensas por um mesentério dentro da cavidade peritoneal. Fonte: Schünke, 2019. FUNÇÃO • Absorção de água, íons, vitaminas. • Formação das fezes. • Produção de muco. • Local de armazenamento das fezes (temporário). Fonte: Schünke, 2019. Anatomia Interna • Camada muscular: circular e longitudinal. • As fibras da cam. longitudinal ext. se unem para formar 03 bandas longitudinais espessas. • Tênia mesocólica: posteriomedial; fixação dos mesocolos transverso e sigmoide. • Tênia omental: posterolateral; fixação dos apêndices omentais. • Tênia livre: anterior. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Netter, 2019. COMO DIFERENCIAR O INTESTINO GROSSO DO DELGADO? • Apêndices omentais do colo*: • Projeções semelhantes ao omento. • Tênias do colo**. • Saculações: • dilatações da parede do colo, formadas pela mucosa e submucosa. • entre as pregas semilunares. • Calibre maior. *Ceco, apêndice vermiforme e reto. **Reto. Fonte: Schünke, 2019. Ceco Localização: • Fossa ilíaca direita • Abaixo da papila ileal. • Entre o íleo e o colo ascendente. Face medial: • apêndice vermiforme. Face posterior: • Recesso retocecal. • Mm. ilíaco e psoas maior, N. cutâneo femoral. Face anterior: • Parede abdominal anterior, omento maior. Quase todo revestido por peritônio. Pregas cecais de peritônio: liga à parede lateral do abdome. Sem mesentério. Fonte: Netter, 2019. • Papila ileal • Junção do ceco com o colo ascendente. • Óstio ileal - se projeta para o lúmen do intestino grosso. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. APÊNDICE VERMIFORME • Divertículo do ceco. • 2-20 cm de comprimento. • Origem: • face posteromedial do ceco. • Lúmen irregular, pequeno e estreito. • ↑↑ nódulos linfoides. • ↓ glândulas intestinais. • Não contém tênias do cólon. Posições variadas do apêndice vermiforme. Fonte: Standring, 2010. • Irrigação arterial • Ceco - Artéria ileocólica • R. terminal da AMS. • Apêndice vermiforme. - Artéria apendicular • R. Da artéria ileocólica. • Drenagem venosa • Veia ileocólica • Tributária da VMS. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. C o lo Colo ascendente. Colo transverso. Colo descendente. Colo sigmoide. Fonte: Netter, 2019. • Colo ascendente • Trajeto ascendente. • Margem D cav. abdominal. • Do ceco ao lobo hepático D. • Flexura direita do colo • flexura hepática. • Profundamente às costelas IX e X. • Superposta pela parte inferior do fígado. • Retroperitoneal. • Peritônio - face anterior e laterais. • Separado da parede anterolateral do abdome pelo omento maior. • Sulco paracólico D - revestido por peritônio parietal. • Face posterior: • Mm. quadrado do lombo, aponeurose do transverso do abdome; fáscia perirrenal; rim D. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Moore et al., 2019. Relações posteriores do colo ascendente. Relações anteriores dos rins D e E. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Dângelo e Fatini, 2002. Relações do colo ascendente e flexura direita com o fígado. Fonte: Netter, 2019. Drenagem venosa Colo ascendente Veias cólica direita e ileocólica. Tributárias da VMS. Irrigação arterial Colo ascendente e da flexura D do colo. Rr. da AMS. Aa. ileocólica e cólica direita. Anastomose R. direito A. cólica média Arco justacólico – a. ou arco marginal do colo. A. paralela ao colo. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. • Colo transverso • Parte + longa e móvel. • Posição e extensão variável. • Atravessa o abdome da flexura D do colo até a flexura E do colo. • Flexura esquerda do colo • Flexura esplênica. • Superior e menos móvel do que a flexura D do colo. • Anterior à parte inferior do rim E. • Ligamento frenocólico. • Mesocolo transverso Fonte: Moore et al., 2019. Relações topográficas da flexura E do colo. Relações anteriores dos rins D e E. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Dângelo e Fatini, 2002. Relações topográficas da flexura E do colo com o baço. Fonte: Moore et al., 2019. Drenagemvenosa Veias cólica média. Tributárias da VMS. Irrigação arterial A. cólica média . R. da AMS. Arco justacólico. Aa. cólicas direita e esquerda Fonte: Netter, 2019. • Colo descendente • Entre a flexura E do colo e fossa ilíaca E. • Contínuo com o colo sigmoide. • Peritônio – retroperitoneal • Cobre as faces anterior e laterais. • Liga à parede posterior do abdome. • Mesentério curto. • Sulco paracólico E. • Face anterior: jejuno. Relações posteriores do colo descendente. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Netter, 2019. • Colo sigmoide • Alça em forma de S. • Comprimento variável. • Pode entrar na pelve. • Une o colo descendente ao reto. • Segue da fossa ilíaca até S III. • Junção retossigmoide. • Recoberto pelo peritônio. • Mesocolo sigmoide. Relações posteriores do colo sigmoide. Fonte: Standring, 2010. IRRIGAÇÃO ARTERIAL • Colo descendente e sigmoide. Ramos da A. Mesentérica Inferior (AMI). • Aa. cólica esquerda e sigmóideas. • R. superior da A. sigmóidea superior anastomosa-se com o R. descendente da A. cólica E. • A. marginal. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. Drenagem venosa • Veia mesentérica inferior. Fonte: Netter, 2019. Reto • Parte pélvica do Sist. Digestório. • Formato de S quando visto lateralmente. • Entre o colo sigmoide e canal anal. • Junção retossigmóidea • Anterior à S III. • Sem tênias, apêndices omentais e saculações. • Apresenta pregas tranversas. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. Flexuras • Flexura sacral do reto • Segue a curva do sacro e do cóccix. • Continência fecal. • Retroperitoneal. • Flexura anorretal do canal anal • Inferior à ponta do cóccix. • Extraperitoneal. Curvaturas laterais: • Superior: convexa para a direita. • Média: convexa para a esquerda. • Inferior: convexa para a direita. Fonte: Schünke, 2019. • Anatomia interna • 03 pregas transversais do reto: • Prega transversa superior do reto. • Prega transversa média do reto. • Prega transversa inferior do reto. • Região anorretal • Ampola do reto. • Canal anal. As pregas transversais formam as curvaturas do reto. Fonte: Schünke, 2019. Peritônio Face anterior e lateral na porção superior. Masculino: Reflexão do peritônio para a bexiga. Reto relacionado anteriormente com o fundo da bexiga, partes terminais dos ureteres, ductos deferentes, glândulas seminais e próstata. Fonte: Netter, 2019. Feminino: Reflexão do peritônio para o fórnice da vagina. O reto está relacionado anteriormente com a vagina. Fonte: Netter, 2019. Reflexão lateral do peritônio. Fonte: Moore et al., 2019. Irrigação arterial A. retal superior • Continuação da AMI. • Irriga a parte proximal do reto. Aa. retais médias D/E • Origem: divisão anterior da Aa. Internas. • Irrigam partes média e inferior do reto. Aa. retais inferiores • Origem: Aa. pudendas internas. • Irrigam a junção anorretal e o canal anal. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. Drenagem venosa Vv. retais superiores • Drena para o sistema venoso porta. Vv. médias e inferiores. • Drenam para veias ilíacas e VCI. Anastomose portocava. Fonte: Netter, 2019. • Canal anal • Abaixo da junção anorretal. • ~4 cm de comprimento. • Geralmente é contraído pelo tônus dos músculos do esfíncter • Abaixo da ponta do cóccix. • Parte terminal do intestino grosso e de todo o sistema digestório. • Face superior do diafragma da pelve até o ânus • Ânus: abertura de saída do sistema digestório. Fonte: Schünke, 2019. • Colunas anais formam pequenas pregas - válvulas anais. • Presentes glândulas. • Recessos entre as válvulas anais - seios anais. • Válvulas e seios anais formam a linha pectinada (ou denteada). Fonte: Standring, 2010. • Circundado pelos músculos esfíncteres interno e externo do ânus. • Músculo esfíncter interno do ânus • Involuntário. • Circunda os 2/3 superiores do canal anal. • Músculo esfíncter externo do ânus • Voluntário. • Forma uma faixa larga de cada lado dos 2/3 inferiores do canal anal. • Partes subcutânea, superficial e profunda.Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. IRRIGAÇÃO ARTERIAL • Irriga o canal anal acima da linha pectinada. A. retal superior: • Irrigam a parte do canal anal abaixo da linha pectinada, músculos adjacentes e pele perianal. Aa. Retais médias e inferiores: DRENAGEM VENOSA • Tributária da VMI. V. retal superior – acima da linha pectinada. • VCI. Vv. retais média e inferior – abaixo da linha pectinada Fonte: Moore et al., 2019. INERVAÇÃO INERVAÇÃO DO INTESTINO DELGADO E GROSSO • O TGI é regulado por: • Sistema nervoso autônomo • Extrínseco: • Simpática e parassimpática. • Intrínseco: • Sistema nervoso entérico. • Plexos submucoso e mioentérico na parede do TGI. • Se comunica com os sistemas nervosos parassimpático e simpático. SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO. • Atividade reflexa independentemente do controle do SNC. • Corpos celulares neuronais localizam-se entre os componentes circular e longitudinal da muscular externa (plexo mioentérico) e dentro da submucosa (plexo submucoso). • Controla as funções contráteis, secretórias e endócrinas do TGI. Fonte: Schünke, 2019. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Vias Parassimpáticas Neurotransmissor: Acetilcolina Colo transverso Colo sigmoide Reto Canal anal (parte superior) Nervos esplâncnicos pélvicos Plexos hipogastricos inferiores S2 a S4 Músculo liso das vísceras cervicais, torácicas e Abdominais. Gânglios terminais, localizados nos ou próximos aos órgãos torácicos e abdominais N. Vago Fonte: Hankin et al., 2014. Vias Simpáticas Neurotransmissor: Noradrenalina Fonte: Hankin et al., 2014. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Hankin et al., 2014. Substância Fonte Ações Acetilcolina Neurônios colinérgicos Contração da musculatura lisa da parede Relaxamento de esfíncteres ↑ secreção salivar ↑ secreção gástrica ↑ secreção pancreática Noradrenalina Neurônios adrenérgicos Relaxamento da musculatura lisa da parede Contração de esfíncteres ↑ secreção salivar Fonte: Costanzo, 2018. Plexos nervosos abdominais • São redes de nervos. • Formadas por fibras simpáticas, parassimpáticas e aferentes viscerais. • Circundam a parte abdominal da aorta e seus principais ramos. Plexos celíaco, mesentérico superior e mesentérico inferior. Fonte: Moore et al., 2019. Fonte: Netter, 2019. • Plexo celíaco • Circunda a raiz do tronco celíaco. • Contém gânglios celíacos direito e esquerdo irregulares. • Raiz parassimpática: ramo do tronco vagal posterior, que contém fibras dos nervos vagos direito e esquerdo. • Raízes simpáticas: nervos esplâncnicos maior e menor. • Plexo mesentérico superior • Juntamente com seus gânglios circundam a origem da AMS. • O plexo tem uma raiz mediana e duas raízes laterais. • A raiz mediana é um ramo do plexo celíaco. • As raízes laterais originam-se dos nervos esplâncnicos menor e imo. • Contribuição do 1.º gânglio lombar do tronco simpático. • Plexo mesentérico inferior • Circunda a AMI. • Emite divisões para seus ramos. • Recebe uma raiz medial do plexo intermesentérico. • Raízes laterais dos gânglios lombares dos troncos simpáticos. • Um gânglio mesentérico inferior também pode localizar-se imediatamente inferior à raiz da AMI. R ES U M O IRRIGAÇÃO ARTERIAL DRENAGEM VENOSA E LINFÁTICA INERVAÇÃO Integradas Multidisciplinares I - Anatomia Prof.ª Gabriela Ortega Coelho Thomazi gabiortega@uft.edu.br ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO PÂNCREAS, FÍGADO E VESÍCULA BILIAR Glândula endócrina - Ilhotas pancreáticas Insulina e Glucagon – Metabolismo da glicose. Somatostatina e Polipeptídeo pancreático. Glândula acessória da digestão - Células acinares Secreção exócrina. Suco pancreático - Digestão de lipídios, carboidratos e proteínas. PÂNCREAS Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Localização:• Cavidade abdominal. • Retroperitoneal. • Nível de T XII a LII. • Entre o duodeno (D) e baço (E). Comprimento: 12 a 15 cm. Fonte: Schünke, 2019. Partes anatômicas: Cabeça. Colo. Corpo. Cauda. Existem poucas diferenças anatômicas e funcionais entre cada uma das partes. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. Relações Topográficas Fonte: Standring, 2010. Relações Posteriores Processo uncinado Cabeça e colo Cauda Ducto pancreático principal Ducto pancreático acessório (ducto de Santorini) Variações anatômicas* • Inicia na cauda do pâncreas. • Atravessa o parênquima da glândula até a cabeça do pâncreas. • Segue inferiormente. • União com ducto colédoco. • Formam ampola hepatopancreática. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. Variações anatômicas dos ductos pancreáticos. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. • Músculo esfíncter do ducto pancreático. • Músculo esfíncter do ducto colédoco. • Músculo esfíncter da ampola hepatopancreática. Fonte: Netter, 2019. Irrigação arterial Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Standring, 2010. • Drenagem venosa • Vv. pancreáticas correspondentes. • Tributárias das partes esplênica e mesentérica superior da v. porta. • Maioria drena para a v. esplênica. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. FÍGADO Fígado • Maior glândula do corpo. • 2.º maior órgão. • Cor marrom avermelhada. Funções: • Processamento das substâncias absorvidas. • Síntese e secreção de ácidos biliares. • Produção e excreção de bilirrubina. • Participa do metabolismo de nutrientes: carboidratos, proteínas e lipídios. • Detoxificação e excreção de metabólitos. Fonte: Schünke, 2019. Localização •Quadrante superior D do abdome. • Protegido pela caixa torácica e diafragma. • Situa-se profundamente às costelas VII a XI no lado D. • Faces superior e lateral D - moldadas pelas paredes torácica e anterolateral do abdome e diafragma. • Face inferior - moldada pelas vísceras adjacentes. Fonte: Moore et al., 2019. Faces • Face diafragmática • Direções anterior, superior e posterior. • Lisa e abaulada. • Inferior ao diafragma. • Recessos subfrênico: • Dividido em áreas D/E. • Pelo ligamento falciforme. • Recesso hepatorrenal • Entre fígado, rim D e glând. suprarrenal D. *são contínuos anteriormente Fonte: Standring, 2010. Fonte: Moore et al., 2019. Face visceral • Direção inferior. Coberta por peritônio visceral. • Exceto na fossa da vesícula biliar e porta do fígado. • Esôfago • Estômago • Vesícula biliar • Flexura D do cólon • Rim D • Gl. suprarrenal D. • Duodeno • Cólon transverso D • Omento menor Face posterior do fígado Fonte: Drake, 2015. Leito hepático ÁREA NUA Fonte: Standring, 2010. • Porta do fígado • Entrada para as artérias hepáticas, veia porta, plexo nervoso. • Saída para os ductos hepáticos, vasos linfáticos.Face visceral do fígado Fonte: Netter, 2019. Faces do fígado Fonte: Standring, 2010. Relações topográficas do fígado Fonte: Standring, 2010. Fonte: Netter, 2019. Lobos • Lobo hepático D. • Lobo hepático E. • Lobo quadrado. • Lobo caudado. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Ligamentos • Lig. Falciforme. • Lig. Coronário. • Lig. Triangular D/E. • Lig. Venoso. • Lig. Hepatoduodenal. • Lig. Hepatogástrico. • Omento Menor. Fonte: Netter, 2019. Ligamentos Lig. Falciforme + Lig. Redondo Parede abdominal anterior • Lig. Coronário Relfexão do peritônio Lâminas anterior (sup) e posterior (inf.) • Lig. Triangular Direito • Lig. Triangular Esquerdo • Lig. Venoso Remanescente do ducto venoso fetal • Lig. Redondo Veia umbilical E obliterada. Fonte: Netter, 2019. • Omento menor Lig. Hepatogástrico Lig. Hepatoduodenal Tríade portal Fonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Leito hepático ÁREA NUA Fonte: Standring, 2010. Fissuras • Fissura portal principal*. • Fissura portal E*. • Fissura portal D*. • Fissura umbilical. • *Não são visíveis na superfície do fígado. • *Seguem através do parênquima hepático. • *Abrigam 03 principais veias hepáticas. Divisões e segmentos • 04 divisões. • Segmentos I a IX*. Fonte: Standring, 2010. • faz parte do lobo anatômico direito. * • 04 divisões. • 08 segmentos (cirurgicamente ressecáveis) • Cada um deles servido independentement e por um ramo secundário ou terciário da tríade portal. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Moore et al., 2019. Vascularização • Artéria hepática. • Ductos biliares intra- hepáticos. • Veia porta. • Parênquima hepático. • Veias hepáticas. Irrigação dupla • Venosa dominante. Fonte: Standring, 2010. Tronco celíaco 1º ramo visceral anterior da parte abdominal da aorta •A. hepática comum. •A. gástrica E. •A. esplênica. A. Hepática Comum • Lig. hepatoduodenal do fígado. • Se divide em: •Aa. gastroduodenal e hepática própria. A. Hepática Própria •Aa. Hepáticas D e E. A. cística •Ramo da A. hepática D. •Vesícula biliar e ducto cístico. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. Veia Mesentérica Superior + Veia esplênica = Veia porta hepática Tríade portal – lig. hepatoduodenal Ramos primários: D/E Ramos secundários: Medial e lateral Ramos terciários Fonte: Netter, 2019. Fonte: Standring, 2010. Fonte: Standring, 2010. • Veia porta • Vênulas portais (interlobulares) • Vênulas distribuidoras • Capilares sinusoides • Veia central • Veia sublobular • Veias hepáticas • VCI • Aa. Hepáticas D/E • Arteríolas interlobulares • Capilares sinusoides • Veia centralFonte: Netter, 2019. Fonte: Netter, 2019. Fonte: Costanzo, 2018. VESÍCULA BILIAR Vesícula Biliar •Armazenamento e secreção da bile. Bile •Produzida pelo fígado •Auxilia na emulsificação das gorduras. Fonte: Schünke, 2019. Árvore biliar • Sistema de vasos e ductos • Coletam bile do parênquima hepático • Transportam até o duodeno. Partes • Intra-hepática e extra-hepática. Parte intra-hepática • Origem nos canalículos biliares maiores • Se unem e formam ductos segmentares. • Originam ductos hepáticos direito e esquerdo. Parte extra-hepática. • Ductos hepáticos D/E. • Ducto hepático comum. • Ducto cístico. • Vesícula biliar. • Ducto colédoco. Fonte: Schünke, 2019. Trajeto da bile Ductos biliares Ductos hepáticos direito e esq uerdo Ducto hepático comum Ducto hepático comum + Ducto cístico Ducto colédoco. Fonte: Schünke, 2019. Trajeto da bile Ductos biliares Ductos hepáticos direito e es querdo Ducto hepático comum Ducto hepático comum + Ducto cístico Ducto colédoco. Fonte: Schünke, 2019. Vesícula Biliar Localização, Partes e Relações topográficas • Margem inferior da 9ª costela. • Fossa da vesícula biliar – face visceral do fígado. Partes da vesícula biliar Fundo • Extremidade larga e arredondada. • Se projeta a partir da margem inferior do fígado. Corpo • Parte principal. • Toca a face visceral do fígado, o colo transverso e a parte superior do duodeno. Colo • Extremidade estreita e afilada. • Oposta ao fundo. • Voltada para a porta do fígado. • Curva em S e se une ao ducto cístico. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Irrigação arterial • Artéria cística • Ramo da A. hepática direita • Trígono cisto- hepático (triângulo de Calot) Drenagem venosa • Veias císticas. Fonte: Standring, 2010. INERVAÇÃO PÂNCREAS, FÍGADO E VESÍCULA BILIAR Inervação • Plexo hepático. • Fígado. • Vesícula biliar. • Ductos biliares intra e extra-hepáticos. • Fibras simpáticas e parassimpáticas (N. vago). • Entram no órgão pela porta do fígado. • Acompanham os vasos e ductos. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Schünke, 2019. Fonte: Hankin et al., 2014. Fonte: Schünke, 2019. Via Parassimpática Pâncreas Fígado Vesícula Biliar Gânglio celíaco N. Vago Fonte: Hankin et al., 2014.
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