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z Enfermagem Cirúrgica Professor: Jonh Neves z Enfermagem Cirúrgica UNIDADES DIDÁTICAS ▪ Unidade cirúrgica; ▪ Unidades de emergência; ▪ Unidades de tratamento intensivo; ▪ Pré, trans e pós-operatório; ▪ Prevenção de acidentes; ▪ Parada cardiorrespiratória z Enfermagem Cirúrgica CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O PACIENTE ▪ Com traumatismo; ▪ Com hemorragia; ▪ Com queimaduras; ▪ Com fraturas; ▪ Afogado; ▪ Com intoxicação; ▪ Com envenenamento z Enfermagem Cirúrgica URGÊNCIA E EMERGÊNCIA ▪ Noções preliminares; ▪ Conceito; ▪ Dependências básicas; ▪ Trabalho em urgência; ▪ Trabalho em emergência; ▪ Prevenção de acidentes z Enfermagem cirúrgica FERIDAS ▪ Conceito; ▪ Tipos de feridas; ▪ Assistência de enfermagem. z Enfermagem Cirúrgica HEMORRAGIAS ▪ Conceito; ▪ Tipos de hemorragias; ▪ Manifestações clínicas; ▪ Assistência de enfermagem. z Enfermagem Cirúrgica Parada cardiorrespiratória • Conceito; • Causas; • Manifestações clínicas; • Diagnóstico; • Assistência de enfermagem; • Tratamento – assistência ventilatória e circulatória; • Tratamento medicamentoso; • Cuidado pós-ressuscitação; • Materiais e equipamentos utilizados na PCR; • Complicações das manobras de ressuscitação; ▪ Desfibrilação. zTRAUMATISMO CRÂNIO – ENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMO TORÁCICO TRAUMATISMO ABDOMINAL TRAUMATISMO MÚSCULO ESQUELÉTICO ▪ Fraturas; ▪ Contusões; ▪ Entorses; ▪ Luxações; ▪ Lesões de coluna vertebral. z Enfermagem Cirúrgica QUEIMADURAS ▪ Conceito; ▪ Classificação; ▪ Principais alterações locais e sistêmicas; ▪ Assistência de enfermagem; ▪ Tratamento. z Enfermagem Cirúrgica COMA INTOXICAÇÕES E ENVENENAMENTO CONVULSÃO UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO ▪ Conceito; ▪ Equipamentos utilizados; ▪ Assistência prestada ao paciente da UTI; ▪ Medicação de emergência e emergência mais utilizados. z Referências SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Vol. I – 10ª ed. Rio de Janeiro – RJ, 2005. SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Vol. II – 10ª ed. Rio de Janeiro – RJ, 2005. KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em clínica cirúrgica. 2ª ed. São Paulo – SP: E.E.U, 1999. FIGUEREDO, Nébia Maria Almeida de. Ensinando a cuidar do cliente em situações de clínica cirúrgica. São Paulo: Difusão: Yendis, 2003. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 5ª ed. São Paulo – SP: Iátria, 2009. FIGUEREDO, Nébia Maria de; MACHADO, Wiliam César Alves; LEITE, Joséte Luzia. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. 2ª São Paulo – SP: Yendis, 2009. Introdução a Clínica Cirúrgica CIRURGIA: É UM MÉTODO DE TRATAMENTO DE DOENÇAS, LESÕES OU DEFORMIDADES INTERNAS E EXTERNAS EXECUTADO ATRAVÉS DE TÉCNICAS REALIZADAS COM AUXÍLIO DE INSTRUMENTAIS. A partir desse conceito de cirurgia, podemos dizer que enfermagem cirúrgica é aquela que trata dos cuidados globais de enfermagem prestados ao paciente nos períodos pré-operatório, transoperatório e pós operatório. Esses cuidados objetivam minimizar os riscos cirúrgicos, dar maior segurança ao paciente. Normas e rotinas do centro cirúrgico Ética Ética é o conjunto de normas pelas quais a pessoa deve orientar o seu comportamento. A ética profissional tem como objetivo promover o ajustamento do técnico no ambiente hospitalar. Consciência profissional Discrição Compreensão com o paciente Cooperatividade profissional Infraestrutura Pessoal Especializado Unidade de Centro Cirúrgico e o conjunto de ambientes, devidamente localizados, dimensionados, inter-relacionados e dotados de instalações e equipamentos, com pessoal qualificado e treinados para realização de procedimentos cirúrgicos de forma a oferecer o máximo de segurança aos pacientes e as melhores condições para as equipes técnicas. ATIVIDADES BÁSICAS Realizar a correta escovação das mãos; Executar cirurgias e endoscopias em regime de rotina ou em situações de urgência; Penalizar relatório médico e de enfermagem e registro das cirurgias e endoscopias realizadas; Proporcionar cuidados pós-anestésicos; Garantir apoio diagnóstico necessário e retirar órgãos para transplantes; ESTRUTURA FÍSICA O Centro Cirúrgico divide-se em três setores: Centro Cirúrgico, propriamente dito. Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA). Centro de Material e Esterilização. (CME) EQUIPAMENTOS Itens de uma sala de operação: Equipamentos, instalações, aparelhos e mobiliário podem ser classificados em fixos (não podem ser deslocados da sala) ou móveis (podem ser deslocados). SALA DE OPERAÇÕES (SO) Sistemas de abastecimento e instalações SALA CIRÚRGICA Oxigênio – 2 Oxido Nitroso – 1 Ar comprimido - 2 Vácuo clínico -1 Tomadas 110 e 220w - 2 conjuntos c/ 4 tomadas (paredes distintas) Tomada para aparelho RX portátil Foco Ar condicionado Equipamentos fixos: Armário embutido, balcão, negatoscópio, canalização para gazes (vácuo, oxigênio. Óxido nitroso e ar comprimido centralizados – O vácuo é utilizado para fazer a aspiração de secreções, e os gases são usados nas anestesias), foco cirúrgico central, ar condicionado, interruptores e tomadas elétricas de 110 e 220V eletrocautério, quando este é suspenso numa coluna retrátil, como encontramos em alguns hospitais. O eletrocautério ou bisturi elétrico é um aparelho usado com a finalidade de corte e coagulação dos tecidos. DESFIBRILADOR Este usado em casos de intercorrência cirúrgica. O mesmo deve ser diariamente testado, para que esteja operante no momento necessário. Central de Material e Esterilização: Divide-se em: Expurgo (Descontaminação e Pré –Lavagem, Lavagem), Secagem, Área de Preparo, Área de Esterilização/Autoclavação e Arsenal de Material Limpo e Estéril. Autoclave; Carro inox imóvel com prateleira; Mesa(s) para preparo de material e roupas; Armário(s); Banco giratório; Outros. Pesquisar CONCEITOS IMPORTANTES: pesquisem esses conceitos abaixo sobre a diferença dos tipos Limpeza, hospitalar e de materiais. Assepsia: Desinfecção: Esterilização: Antissepsia: Degermação: Sanificação: Desinfestação: Sepsia: EQUIPE DE ENFERMAGEM: Enfermeiro: Responsável pelo planejamento das ações de enfermagem que serão desenvolvidas no decorrer do ato cirúrgico, bem como pelo gerenciamento relativo aos materiais e equipamentos necessário. Determina normas e rotinas da Unidade de Centro Cirúrgico. Técnico de Enfermagem: Auxiliar direto da enfermeira, a este profissional são delegadas também tarefas especiais, como: verificar o funcionamento, a conservação e manutenção dos equipamentos necessários ao funcionamento do Centro Cirúrgico: responsabilizar-se pelo encaminhamento das peças cirúrgicas ao laboratórios especializados de Patologia e controlar o material esterilizado, verificando seus prazos de validade. Pode também exercer as atividades de circulante de sala, responsabilizando-se pelo cumprimento das rotinas de controle de material da Unidade e de cada Sala de Operação. Circulante de sala: papel normalmente exercido pelo auxiliar de enfermagem (rever porque não formamos mais Auxiliar de Enfermagem. Sugestão: incluir nas atividades do Técnico de Enfermagem), embora as unidades fechadas como UTI e Centro Cirúrgico, por Legislação, que a equipe de saúde tenha nível médio com Habilitação Profissional Técnica. Atribuições: atendimento direto das solicitações da equipe médica no decorrer do ato cirúrgico; posicionamento adequado do paciente e sua assistência o pré operatório e controle de todos os equipamentos exigidos pela cirurgia. É frequente encontrar também, nesta equipe, um escriturário / Auxiliar Administrativo diretamente subordinado ao enfermeiro-chefe, responsável pelo trabalho burocrático, como, por exemplo, a datilografia e a distribuição dos programas cirúrgicos. A assistência de enfermagem ao paciente émuito importante no decorrer.
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