Buscar

Logística e Planejamento de Cadeia de Suprimentos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE CATOLICA DO SALVADOR
Gabriela Sandrini 
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
LOGISTICA
SALVADOR
2016
GABRIELA MARIA DOS SANTOS MOURA SANDRINI 
	
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
LOGISTICA
Atividade da disciplina de Logistica apresentada à Universidade Católica do Salvador conforme solicitado para melhoria da media, sob a orientação do professor Ibrahim.
 SALVADOR
2016
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO
EMBASAMENTO TEORICO
O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhor integração e uma melhor gestão de todos os parâmetros da rede: transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. A gestão adequada da rede permite uma produção otimizada para oferecer ao cliente final o produto certo, na quantidade certa. O objetivo é, obviamente, reduzir os custos ao longo da cadeia, tendo em conta as exigências do cliente – afinal, isso é qualidade: entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.
Esta gestão é por vezes difícil, especialmente para um sistema que não tenha controle sobre toda a cadeia. Por exemplo, uma empresa que terceiriza uma parcela da produção ou da logística, deixou de ter controle sobre uma parte importante do processo. É difícil também porque a demanda do cliente é desconhecida na maioria das vezes e varia substancialmente de um mês ao outro, o que implica um planejamento da produção mais complexo. Os produtos a serem fabricados também podem mudar (nova estação, moda, modelos, melhorias), o que colocará em evidência a necessidade de uma estratégia de preços e cálculos de custos de fornecimento e estoque.
O problema aparece também em produtos completamente novos, inovadores, onde os modelos prontos não podem ser aplicados e exigem, assim, novas soluções. Por exemplo, projetar uma nova fábrica na China: os produtos seriam entregues para os clientes, após a fabricação, em 6 semanas (por navios). O problema: não se considerou que ambientes salinos podem enferrujar os produtos. Embora neste caso a questão de mudar o tipo de transporte não seja colocada em discussão (pois multiplicaria o custo por 10), é preciso levar em consideração os fatores inerentes ao tipo de transporte e acondicionamento. 
Vários níveis de planejamento também podem (e devem) ser considerados: estratégico, tático e operacional. Trata-se de conhecer sua própria rede de distribuição já existente com os controles de estoques sendo utilizados e de iniciar uma primeira estratégia de coordenação da entrega dos produtos, iniciada antes mesmo da fabricação dos mesmos. 
REDES PERT-CPM 
Durante a Revolução Industrial do século passado, um considerável aumento de produtividade foi conseqüência da introdução de atividades planejadas sobre a força de trabalho. Simultaneamente, verificou-se um aumento sensível na complexidade de administração dos negócios, ocasionado principalmente, pelas mudanças tecnológicas que se sucediam. Assim, foi necessário atribuir a alguém a tarefa de elaborar os planos, supervisionar e controlar a produção. Várias técnicas foram desenvolvidas no sentido de representar eficientemente um projeto na forma de um gráfico.
DIAGRAMA EM REDES 
A complexidade crescente dos projetos gerou demanda por técnicas de planejamento mais efetivas e sistemáticas com o objetivo de otimizar a eficiência de execução do projeto. Como conseqüência desta necessidade surgiram, quase simultâneamente, duas técnicas, que em virtude de sua aplicabilidade, tornaram-se bastante populares: PERT e CPM. A técnica PERT (Program Evaluation and Review Technique - Técnica de Avaliação e Revisão de Programas) surgiu em 1958 como trabalho contratado pela Marinha dos EUA junto a uma firma de consultores para ser aplicado no projeto Polaris (uma nova geração de mísseis balísticos que iriam equipar os submarinos daquele país). O PERT foi então aplicado no planejamento, avaliação e controle do projeto, creditando-se unicamente a ele, o feito de reduzir em dois anos o prazo previsto para a conclusão do projeto. A técnica CPM (Critical Path Method - Método do Caminho Crítico) foi desenvolvida em 1957 pela Sperry Rand Corporation para a empresa Du Pont, como trabalho de consultoria destinado à reduzir os crescentes custos e o tempo exigido para levar novos produtos do estágio da pesquisa à produção. Estas duas técnicas apresentam muitas similaridades conceituais apesar de terem sido desenvolvidas independentemente uma da outra. A diferença mais significativa reside no fato do CPM estar baseado em estimativas assumidas determinísticas para as durações das atividades, enquanto no PERT original, estes tempos são probabilísticamente definidos. Hoje PERT e CPM se confundem, razão pela qual serão referendadas na seqüência deste texto por PERT/CPM. 3.3. Conceitos Básicos 
O usuário de PERT/CPM irá fazer uso corrente de dois conceitos fundamentais: 
1) Evento 
2) Atividade 
Evento é o marco que denota o início ou o fim de determinada atividade. Em um projeto, os eventos são sempre apresentados por círculos, os quais são numerados em ordem crescente com a direção de progresso do projeto. Gerenciamento de Projetos 24 Uma atividade representa a ação que desloca o trabalho de um evento para outro, absorvendo tempo e/ou recursos no processo. É sempre representada por uma seta, orientada no sentido do início para o fim, sem escala gráfica. 
Exemplo 
O término da montagem de uma peça específica ou o início de determinado estudo são eventos de um projeto. A efetiva montagem desta peça e a realização deste estudo são atividades. As representações gráfica destes eventos e atividades estão apresentadas na figura abaixo.
CONSTRUÇÃO DA REDE PERT/CPM 
A construção de uma rede PERT/CPM exige que se conheça: 1) a lista das tarefas que devem ser executadas para a conclusão do projeto, ou seja, as atividades propriamente ditas; 2) a definição das tarefas precedentes e as subseqüentes, ou seja, a ordem de execução das atividades; 3) os tempos de execução de cada tarefa, ou seja, a duração das atividades. Para elaborar a rede PERT/CPM, o planejador precisa, portanto, fazer uma lista das atividades que irão compor o seu projeto e determinar as inter-relações entre elas. Tomado conhecimento das atividades componentes do projeto e como elas se sucedem, o traçado da rede não oferece, em princípio, grandes dificuldades. Por exemplo, seja o projeto descrito pela rede a seguir:
file:///C:/Users/Samsung/Desktop/programac3a7c3a3o-de-projetos-com-pert-cpm.pdf

Continue navegando