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Gerenciamento de custos - Parte 1 - 2019 (1)

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Bloco IV - Gerenciamento de Custos em Saúde 
e em Enfermagem (parte I)
Prof. Dr. Antônio Fernandes Costa Lima
Departamento de Orientação Profissional 
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
ENO 400 Administração Aplicada à Enfermagem 
Objetivos
 Discorrer sobre o Gerenciamento de Custos em Saúde;
 Apresentar as necessidades, possibilidades, dificuldades e limitações do 
Gerenciamento de Custos em Saúde;
 Discutir sobre os desafios do Gerenciamento de Custos em Enfermagem.
Trabalho em Saúde tomar de decisões
 Reflexivo  implica na articulação de vários saberes: 
 formação geral (ênfase no conhecimento científico); 
 formação profissional (ênfase no conhecimento técnico); 
 experiências: trabalho / sociais  dimensões ético-políticas. 
Áreas de política, planejamento e gestão em saúde  grande complexidade
 Faltam conhecimentos para subsidiar as tomadas de decisões; 
 Há conhecimentos suficientes  as decisões são adiadas;
 Momentos em que as decisões são necessárias mesmo que evidências 
suficientes não estejam disponíveis.
(Paim, 2006)
Sub-Processos: complementares e não excludentes
Processo de Trabalho em Enfermagem
Competências
 Saber fazer
 Ser capaz de fazer
Diferentes contextos
Profissionalismo
Padrões de qualidade
(Sub)Processos de Trabalho em Enfermagem
Cuidado  Qualidade x Custos
Serviços de Saúde  Trabalhadores de Enfermagem
A saúde tem preço? 
Não têm preço: bem livre  não um bem econômico.
Saúde: atributo da qualidade de vida do indivíduo, não tem preço,
mas os serviços de saúde são bens econômicos  custos
Bens livres: estão disponíveis em quantidades muito 
superiores às necessidades dos indivíduos;
Bens econômicos: são escassos, ou seja, estão disponíveis 
em quantidades inferiores às necessidades.
Custo associado  produção e aquisição
Saúde 
“Um sistema lógico e explícito para auxiliar trabalhadores da
área de saúde, administradores, governantes ou sociedade
na escolha de como otimizar o uso dos recursos”
(Jefferson, Demicheli, Mugford, 1996)
Economia da Saúde
Sistema de Saúde/Serviços de Saúde
 Quanto um país deve gastar com saúde?
 Como devem ser financiados os gastos com saúde?
 A distribuição geográfica dos recursos é desigual?
 É possível diminuir o custo dos serviços sem alterar sua qualidade?
 Quais os princípios que regem a organização e o financiamento desses 
serviços?
 Qual a melhor combinação de pessoal e tecnologia para produzir o melhor 
serviço? 
Economia da Saúde questionamentos
Sistema de Saúde/Serviços de Saúde
 Qual a demanda e a oferta de serviços de saúde?
 O que significa atribuir prioridade?
 É preferível prevenir a curar em que condições?
 Qual as implicações da introdução das taxas moderadoras sobre a utilização 
de serviços?
 Como deve ser a remuneração dos profissionais de saúde?
Economia da Saúde questionamentos
Gestores dos serviços de saúde  gestão de custos
 Racionalização de custos e a redução do quantitativo de pessoal e de 
volume de material;
 São obrigados a realizar tal atividade sem possuir domínio do perfil dos 
seus gastos, sem relacioná-los com a produção e sem fazerem a análise 
de seus custos.
 Administradores: enfatizam os gastos das equipes de enfermagem, 
contudo não avaliam as receitas por elas geradas.
 Enfermeiras(os) administradoras(es)  envolvidas(os) em decisões 
financeiras e no planejamento orçamentário  instituições;
 Finanças  domínio de conhecimento das(os) enfermeiras(os);
 Devem demonstrar claramente o valor e a rentabilidade  assistência 
prestada;
 Devem ser capazes de apresentar argumentos para a obtenção 
de recursos  cuidado seguro.
Enfermeira(o)  Gerenciamento de Custos 
(International Council of Nurses,1993)
Gestores da assistência de enfermagem  auxiliar na
aferição, análise e controle dos custos da assistência de
enfermagem
Enfermeira(o)  Gerenciamento de Custos 
 Inserção do tema nos cursos de graduação e pós-graduação;
 Cursos de específicos para os enfermeiros;
 Desenvolvimento de pesquisas;
 Criação de grupos de discussão e pesquisa.
Capacitação dos enfermeiros
SUS -
CUSTO -
Produção de Serviços de
Saúde
Públicos / Privados
Seguradoras Pacientes
Particulares
EquipamentosProfissionais
da Saúde
Insumos
Demanda
de
Serviços
de Saúde
Estado
Estado
de
Saúde
FontesFontes
dede
FinanciamentoFinanciamento
MeiosMeios
Prestadores de Serviços
Visão Sistêmica das Organizações de saúde 
Eficiência: melhor rendimento com o 
mínimo de erros/dispêndio: energia, tempo,
dinheiro
Recursos
Humanos
Recursos 
Materiais
Recursos
Tecnológicos
Recursos
Financeiros
Sistema de
Informação
Serviços
Produtos
Eficácia: alcance dos objetivos, ou seja, 
segurança de um bom resultado
Resultados
Econômicos
Atividades
Assistenciais
Administrativas
Auxiliares
Receitas Custos 
Distribuição de recursos da melhor forma possível  diferentes recursos /
insumos (pessoal, materiais, equipamentos e tecnologia) devem ser
combinados (balanceados) de maneira a maximizar o resultado ou produto
pretendido e evitar gargalos e desperdícios na produção de um serviço,
programa ou procedimento de saúde.
Eficiência Alocativa
(Couttolenc, Zucchi,1998)
Melhor prática clínica  aquela proporciona o
mais alto nível de qualidade assistencial, ao menor
custo, de maneira mais equitativa, ao maior
número de pessoas.
Qualidade Assistencial
(Adaptado de Donabedian, 1986)
Qualidade
Custo Acesso
Sistema de Saúde 
Insuficiência de recursos x expansão de gastos;
Utilização ineficiente de recursos  macroeconômico e microeconômico;
Dificuldades para controlar custos em saúde.
Problemas de Financiamento dos Sistemas de Saúde
$ Crescimento populacional;
$ Transição demográfica e epidemiológica;
$ Hábitos insalubres como álcool e tabagismo;
$ Violência e acidentes de trânsito;
$ Incorporação tecnológica e hospitalocentrismo;
$ Ineficiência e desperdício na alocação e utilização de recursos;
$ Escassez de mão de obra qualificada;
$ Custos elevados pela baixa produtividade; 
$ Indução de demanda.
O crescimento do Gasto em Saúde  Macroeconômico
$ Preços dos insumos;
$ Volume de compras;
$ Tipo de tratamento/tecnologias;
$ Nível de conforto oferecido pelos hospitais;
$ Tempo de permanência dos pacientes no hospital;
$ Ineficiência e desperdício na alocação e utilização de recursos;
$ Quantitativo de Pessoal  Educação permanente;
$ Falta de capacitação dos gerentes dos Serviços de Saúde.
O crescimento do Gasto em Saúde  Microeconômico
• Maior economia da América do Sul  Argentina, 
Uruguai e Chile se saem melhor no investimento em 
saúde;
• Performance internacional aquém do poderia de sua 
economia  é o sétimo maior produto interno bruto 
(PIB) mundial 
• O governo  considera o gasto per capita diminuto, na 
comparação com a medicina privada;
• As despesas a partir de convênios particulares 
movimentam mais do que o dobro das finanças do 
SUS; 
• O SUS é gratuito e atende os 190 milhões de 
brasileiros. 
• Os planos privados beneficiam um quarto da 
população brasileira.
(La Forgia GM, Couttolenc; 2009)
Brasil  Gastos Públicos com Saúde
Gasto Social Federal
$ Previdência Social  50,7%;
$ Benefícios para Servidores Públicos Federais  16,6%;
$ Saúde  11,5%;
$ Educação  5,6%;
$ Demais 9,7%
(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea; 2005)
Somatório dos dispêndios com: Previdência Social; Assistência Social;
Educação; Cultura; Trabalho; Saúde; Alimentação e Nutrição; Saneamento;
Emprego e defesa do Trabalho; Desenvolvimento Agrário e Benefícios para
Servidores Públicos  R$ 296,7 bilhões (15,32% do PIB)
R$ 672,4 bilhões (16,23% do PIB) (Ipea;2011) 
Organizações Hospitalares  Sistema de Saúde
 Respondem pela maioria das internações, atendimentos de emergência e
parte considerável do atendimento ambulatorial;
 Recebem 67% do gasto totalcom saúde e 70% dos gastos públicos na
área;
 Maior fonte de gastos dentro do sistema de saúde  a maioria financiada
pelo dinheiro público: a contenção do aumento dos gastos se tornou um dos
temas prioritários para a política nacional de saúde.
(La Forgia GM, Couttolenc; 2009)
Expansão de gastos
Anseios legítimos da 
população
Modelo Sistema de 
Saúde adotado
Pressão da Indústria 
Médico-Farmacêutica
Busca da Eficiência 
Econômica
Dificuldade para o 
Estado financiar o 
Sistema de Saúde
CRISE
Sistema de Saúde Público
Expansão de gastos
Pressão da clientela 
(usuários e 
profissionais de saúde)
Pressão da Indústria 
Médico-Farmacêutica
Busca da Eficiência 
Econômica
Dificuldade financeira dos 
Hospitais / Seguradoras / 
Planos de Saúde
Regulamentação do Setor 
de Saúde Suplementar
CRISE
Sistema de Saúde Privado
Perspectivas das Finanças na Saúde
Quantidade de serviço que deve ser ofertado, em
determinado período de tempo, para que as pessoas
possam ser tão saudáveis quanto seja possível.
(Iunes, 2010)
Necessidades de Saúde
Gestão: alocação de recursos
$ Macrogestão  distribuição entre Estados, 
Regiões, Municípios, programas e Ações de 
Saúde;
$ Microgestão  opção clínica em solicitar ou 
não a realização de determinado 
procedimento de diagnose e terapia.
(CONASS; 2011)
Equilíbrio das finanças no setor Saúde 
 Aumento do financiamento do Sistema de Saúde (EC 29): evitar desvios;
 Repactuação entre governo, usuários, seguradoras e prestadoras de serviços 
públicos e privados;
 Medicina e Enfermagem Baseada em Evidências; 
 Investimento em tecnologia após análises econômica de custo/efetividade;
 Implantação de sistemas de gerenciamento de custos nos Serviços de Saúde;
 Capacitação da equipe de saúde para gerenciamento de custos; 
 Redução de custos/melhoria da produtividade e da qualidade.
Dificuldades
Financiamento 
Resistência à
mudança
Corporativismo
Situação dos Hospitais Públicos 
Modelos de gestão
obsoletos
Competição 
Preços ditados pelo mercado Custos Reais
Investimento/Mudança
Situação dos Hospitais Privados 
 Difícil obtenção de Informações sobre custos  não conveniados com o SUS
 Sistemas de contabilidade: informações são confidenciais e não estão disponíveis.
FINANÇAS
Situação dos Hospitais 
 Custos desconhecidos;
 Nenhuma base racional de determinação de preços;
 Desconhecimento da melhor combinação de fontes de recursos e de sua 
efetividade;
 Dificuldades em ajustar as atividades dentro de um orçamento restrito.
Problemas enfrentados pelas organizações hospitalares 
 Mudanças profundas: organizacionais e administrativas 
transparência;
 Modelo gerencial por resultados;
 Diminuição da rigidez das culturas corporativas;
 Desenvolvimento de políticas de incentivo e participação;
 Conhecimento das características, custo, rentabilidade e 
qualidade dos serviços;
 Delimitar e separar responsabilidades (Custo/Orçamento);
 Ampliação dos Serviços de Contabilidade.
Desafios 
Mudança
dos Profissionais da Saúde em 
Relação a Visão dos Aspectos 
Financeiros da Assistência à Saúde 
Accountability 
 CREDIBILIDADE;
 CONFIABILIDADE;
 TRANSPARÊNCIA;
 PRESTAÇÃO DE CONTAS.
 Pessoal (60%)
- rotatividade
- acidentes de trabalho
- retrabalho
 Insumos / materiais (40%)
 Equipamentos
- Incorporação de novas tecnologias
- Preparo do pessoal
- Manutenção
Fatores que influenciam a expansão dos Custos 
Profissionais da Saúde
 Conscientização da equipe;
 Treinamento e aperfeiçoamento do pessoal;
 Dimensionamento quali-quantitativo adequado;
 Promoção da qualidade de vida no trabalho; 
 Sistema de Comunicação eficaz.
Estratégias que auxiliam na contenção de gastos
Estratégias que auxiliam na contenção de gastos
Resultado
• Aumento da produtividade e diminuição da rotatividade
± 85%
> 90%
< 80% Maior probabilidade de satisfação dos
profissionais e redução do absenteísmo
Elevação dos custos, queda na qualidade
da assistência ao paciente e nos resultados 
de enfermagem
(O’Brian-Pallas et al, 2004)
Insumos
 Utilização adequada dos materiais
 Registro dos procedimentos no prontuário
 Sistema de gerenciamento de materiais informatizado
 Controle de estoques
 Controle da qualidade / teste de materiais
 Recall dos Equipamentos
Estratégias que auxiliam na contenção de gastos
Processos
 Gerenciamento de caso;
 Avaliação tecnológica;
 Auditoria Interna;
 Monitoramento do índice de falta dos paciente as consultas.
Estratégias que auxiliam na contenção de gastos
Considerações Finais  Gerenciamento de Custos 
Custos  poderoso instrumento gerencial: analisar o desempenho, a
produtividade e a qualidade dos serviços;
Acompanhamento dos custos de enfermagem  implantação de
medidas corretivas que visem a eficácia e eficiência dos serviços, pela
redefinição de atividades, das prioridades assistenciais, aumento da
produtividade e racionalização dos recursos  qualidade.
 Forte argumento para obtenção de recursos;
 Gestão de processos assistenciais e gerenciais (desperdícios);
 Formação de indicadores econômicos;
 Sensibilização da equipe;
 Auxilia na gestão financeira das organizações.
Impactos da Gestão de Custos
Gestão de custos  instrumento gerador de informações 
para auxiliar na alocação de recursos, não podendo as 
decisões sobre a assistência serem pautadas 
exclusivamente nela, as questões sociais, éticas, 
humanas e políticas devem ser consideradas.”
Custos, Qualidade, Saúde e Enfermagem
Castilho V. Gerenciamento de custos: análise de pesquisas produzidas por enfermeiras [Tese Livre-Docência]. São Paulo: 
Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2008. 
Castilho V, Lima AFC, Fugulin FMT. Gerenciamento de custos nos Serviços de Enfermagem. In: Kurcgant P, coordenadora. 
Gerenciamento em Enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016. p. 170-83. 
Couttolenc BF, Zucchi P. Gestão de recursos financeiros. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública; 1998 (Série Saúde e 
Cidadania). Disponível em: http://portalses.saude.sc.gov.br/arquivos/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_10/10.html
Consejo Internacional de Enfermeras. La calidad, los costos y la enfermeria. Trabalho apresentado no Dia Internacional de 
La Enfermera, Geneva, 1993.
La Forgia GM, Couttolenc. Desempenho Hospitalar no Brasil - em busca da excelência;. São Paulo: Singular 2009.
Martins E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
Medici AC. Financiamento e contenção de custos nas políticas de saúde: tendências atuais e perspectivas futuras. Rev
Planejamento Políticas Públicas 1990; (4) 83-93. 
Coleção “Para Entender a Gestão do SUS 2011” 
http://bit.ly/kHJPLjhttp://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/cartilha_financiamento_do_SUS_a_luta.pdf
Paim JS, Teixeira CF. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Rev Saúde Pública [Internet]. 
2006 aug [citado 2017 July 15]; 40(spe): 73-8. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102006000400011&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102006000400011 
Souza AA. Gestão financeira e de custos em hospitais. São Paulo: Atlas; 2013. 
Referências
http://portalses.saude.sc.gov.br/arquivos/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_10/10.html
http://bit.ly/kHJPLj
http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/cartilha_financiamento_do_SUS_a_luta.pdf
Antônio Fernandes Costa Lima
Enfermeiro. Professor Associado do Departamento de Orientação Profissional da EEUSP
E-mail: tonifer@usp.br
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