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Portifolio 4

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EAD 
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 
4º Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTONIO DE ALMEIDA BACACHEZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“HOSPITAL SANTA MARIA” 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lavras 
2020 
 
 
 
 
 
ANTONIO DE ALMEIDA BACACHEZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO ESTRATÉGICO PARA O HOSPITAL SANTA MARIA 
EM TEMPOS DE PANDEMIA DO COVID 19 
 
 
 
Trabalho apresentado em requisito a produção textual 
individual referente ao 4º semestre, Portfólio para as 
disciplinas de: 
 
 
Planejamento, Programação e Controle da Produção 
Prof. Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli 
 
Planejamento, Controle e Gerenciamento de Materiais 
Prof. Eduardo de Faria Nogueira 
 
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 
Prof. Edmarcos Carrara de Souza 
 
Logística Reversa 
Prof. Ewerton Taveira Cangussu 
 
Logística Internacional 
Prof. Joao Antonio de Freitas Coelho 
 
Tutora a distância 
Profa: Carla Castro de Souza 
 
 
 
 
 
 
Lavras 
2020 
 
 
Sumário 
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 3 
2. PPCP (planejamento, programação e controle da produção) ................................................. 4 
2.1. Implantação do PPCP como estratégia do Hospital Santa Maria .................................... 4 
2.2 Previsão de demanda por meio da média móvel simples ................................................. 4 
2.3 A taxa de utilização dos leitos da UTI .............................................................................. 6 
3 Planejamento, Controle e Gerenciamento de Materiais .......................................................... 7 
4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos .............................................................................. 8 
5 Política nacional de resíduos sólidos ....................................................................................... 9 
5.1 Poluidor-Pagador ............................................................................................................ 10 
5.2 Responsabilidade Compartilhada ................................................................................... 11 
5.3 Desenvolvimento Sustentável......................................................................................... 12 
6 PGRSS-Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos ......................................................... 13 
7 Logística internacional - FOB, CIF e CFR ............................................................................ 14 
7.1 Proteção a cotação do dólar ............................................................................................ 16 
8 CONCLUSÃO ....................................................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 A apresentação desta produção textual, está ligada ao Hospital Santa Maria. 
Com a pandemia da corona vírus, o hospital recebeu do governo do estado o titulo de hospital 
de referência para o tratamento do Covid19, aumentando assim o numero de utentes a unidade 
sanitária. Esta situação aumentou a pressão sobre a administração do hospital, que procurou 
ajuda para melhorar o planejamento com o objetivo de se tornar eficiente e eficaz na prestação 
dos serviços aos seus clientes. 
Para o enfrentamento ao aumento de demanda, algumas ferramentas que 
auxiliam a gestão estratégicas deveram ser empregues, desde já, o PPCP – Planejamento 
programação e controle da produção – como ponto de partida a previsão de demandas futuras, 
projeções sobre a capacidade da unidade hospitalar, controle dos suprimentos de materiais e 
atividades a executar, considerando longo, médio e curto prazos, tornando os serviços eficientes 
e de qualidade. 
Para cumprir com o seu papel será necessária uma gestão eficiente de matérias 
e suprimentos, saber quanto, quando e como fazer a aquisição, armazenagem, estocagem e 
distribuição desse material por todas unidades de serviço hospitalar, considerando os prazos de 
pedido e recebimento dos insumos, pois estes é que mantem os serviços alimentados. 
É certo que o centro hospitalar não se assemelha a uma indústria de produção 
de bens, ele disponibiliza serviços aos utentes e para tal necessita de matéria prima, que é 
adquirida, mediante ou de acordo com a demanda pelos serviços, é preciso que haja um 
planejamento de compras, fornecedores, movimentação o controle dessas atividades, no caso 
do hospital Santa Maria, procede se a um gerenciamento de toda cadeia de suprimentos desde 
aquisição ate ao retorno dos produtos de pós-consumo, esta ultima etapa é realizada pela 
logística reversa. 
A logística reversa está ligada ao panorama de desenvolvimento sustentável, 
ela vai encarregar-se de tratar dos resíduos sólidos do hospital de forma a eliminar ou reduzir 
os impactos negativos ao meio ambiente, com auxilio de leis como a Política Nacional de 
Resíduos Sólidos, e a efetivação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde. 
E finalmente faremos a tratativa dos contratos e termos em logística 
internacional para situações de importação de suprimentos. 
 
 
 
 
 
4 
 
2. PPCP (planejamento, programação e controle da produção) 
 
Em qualquer ramo de atividade, quando em que se usa do PPCP – 
Planejamento, Programação e Controle da Produção se pretende alcançar a eficácia que é 
produzir e entregar o planejado no tempo certo e a eficiência que é cumprir com o que foi 
planejado, com menor custo beneficio 
 
O PPCP é auxilia na tomada de decisões e em relação a capacidade 
organizacional e na redução do tempo de atividade, controle de excesso ou insuficiência de 
estoques, controla o tempo de serviço ou produção assim a qualidade do produto ou serviço 
final é boa. Com o PPCP quantifica-se o produto ou serviço demandado, a capacidade 
organizacional, estabelece-se a quantidade a ser produzida, suprimentos para produção, 
necessidade de mão-de-obra, e até o prazo de execução das tarefas 
 
2.1. Implantação do PPCP como estratégia do Hospital Santa Maria 
 
O Hospital Santa Maria está neste momento apresentado um aumento na 
demanda por ter sido requalificado, como sendo de referência no atendimento a COVID19, 
assim terá que rever antes de mais aspectos como: 
A administração deverá planejar a demanda, a capacidade de atendimento e 
internamento, a quantidade de insumos, suprimentos hospitalares, a mão de obra, deverá pôr 
em pratica a avaliação dos fornecedores externos e também procedimentos relativos à 
programação e execução das tarefas previstas no planejamento, como serão executadas. O 
PPCP está ligado a missão e visão da organização, é preciso um controle permanente para que 
o plano estratégico esteja sempre nos eixos, para que se eliminem os desvios e se necessários o 
Hospital tome medidas de correção. O que o hospital vai entregar não é um produto, mas um 
serviço que se pretende de qualidade e com custo benefício aceitável para o utente, só terá êxito 
se incluir o PPCP e este interagir em todas as áreas do hospital. 
 
2.2 Previsão de demanda por meio da média móvel simples 
Planejar a quantidade de usuários ou utentes para o período seguinte é 
importante para sabermos se o hospital Santa Maria terá capacidade instalada para o 
atendimento ou precisará de ampliar a sua estrutura. Para o caso presente vamos aplicar a média 
móvel simples tendo como referência os períodos ou demandas anteriores. 
5 
 
A média móvel simples facilita a identificação das tendências, de maneira a 
verificar se a tendência é para baixo ou para cima, em relação ao período anterior, e permite 
alisar possíveis flutuações aleatórias e obter uma estimativa média por período. Média MóvelSimples obtém-se somando os valores do período em questão e dividindo pela quantidade de 
valores somados. Ela é móvel porque ao se introduzir um novo valor numérico na soma o 
primeiro valor da última série é excluído do novo somatório, assim a média se movimenta a 
cada. 
As vantagens dessa técnica são a simplicidade e facilidade de implantação e facilidade 
de se realizar um processamento manual dos dados. As desvantagens são: as médias 
são afetadas pelos valores extremos; as observações mais antigas têm o mesmo peso 
que as atuais. (Costa 2016, p.72) 
 
A formula dá-se por: 
 
Mmn =
∑ Dini−1
n
 
 
Assim o cálculo da média móvel simples para o mês de abril será: 
 
Mmn =
5753+6012+6032
3
 = 5732; 
para efetuar o cálculo da média para maio, vai se excluir o valor de janeiro e somar de fevereiro 
a abril, da seguinte forma: 
 
Mmn =
6012+6032+5732
3
 = 5935... 
O mesmo método foi usado para o cálculo das restantes medias até ao mês de dezembro, 
e assim ter a previsão de demanda, em serviços de atendimentos por cada mês 
 
Mês Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. 
Pessoas 
Atendidas 
5.753 6.012 6.032 5732 
 
5925 5896 5851 5891 5879 5873 5881 5878 
 
 
6 
 
2.3 A taxa de utilização dos leitos da UTI 
 
Em sequência é necessário, trabalhar num dos indicadores administrativos da 
gestão hospitalar que ajudam na tomada de decisões por parte da gestão do hospital, que é a 
Taxa de Utilização de UTI, essa informação deve ser constantemente atualizada, e 
disponibilizada para a equipe do hospital, para os pacientes e para outras unidades hospitalares. 
 
A taxa de ocupação hospitalar é um indicador de gestão que disponibiliza 
informação sobre a capacidade de atendimento do hospital, ajudando a avaliar se há leitos em 
falta ou vazios e a saber sobre a usabilidade dos espaços. Com esse índice, é possível 
dimensionar o perfil de utilização, os intervalos de substituição e a média de permanência dos 
usuários no estabelecimento. 
 
 No caso atual, vamos considerar apenas os pacientes e os leitos da unidade 
de terapia intensiva, onde resultado será obtido em percentagem, de acordo com a seguinte 
fórmula: 
 
Taxa de ocupação UTI = (número de pacientes por dia na UTI / número de leitos UTI) x 
100 
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 
Leitos disponíveis 
UTI. 
120 
Quantidade de 
leitos a ser 
utilizada 
 
57 
 
60 
 
63 
 
69 
 
75 
 
84 
 
90 
 
96 
 
114 
 
102 
 
99 
 
105 
 
Taxa de 
Utilização de UTI 
% 
47,5 50 52,5 57,5 62,5 70 75 80 95 85 82,5 87,5 
 
Os meses de janeiro a agosto mostram se com uma demanda média de 60% 
da capacidade do Hospital Santa Maria, não sendo necessário nenhum ajuste. O mês de 
setembro já apresenta uma situação crítica pois fica próximo da capacidade máxima 
necessitando de um controle mais acentuado por forma a que a demanda seja atendida de forma 
7 
 
eficiente e eficaz de modo a evitar gargalos no atendimento, a utilização de UTI volta a baixar 
nos meses de outubro a dezembro, devem ser consideradas decisões assertivas, para estes 
período. 
3 Planejamento, Controle e Gerenciamento de Materiais 
 
Para o seu funcionamento e atendimento aos utentes, o Hospital Santa Maria 
necessita de Suprimentos (medicamentos, utensílios de saúde etc.), e uma boa gestão destes 
matérias vai contribuir para o serviço prestado pelo hospital. Portanto é necessário que as 
decisões de o que quando e como comprar ou produzir, sejam bem planejadas pelos gestores 
do Hospital, pois a gestão de materiais não se cinge ao estoque ou armazenagem, mas desde a 
compra até a correta aplicação as áreas que precisam desses matérias, para produzir ou prestar 
serviços. 
No caso do Hospital a previsão da demanda não foi bem calculada, daí a falta 
de suprimentos que contribuiu para o surgimento de um ponto crítico nas unidades de UTI. Tem 
que se ter em mente que o estoque é um elemento é uma ferramenta estratégica, que a sua falta 
compromete a prestação de serviços ou a produção em qualquer organização. Daí a necessidade 
de se ter um estoque que vá suprir as demandas futuras, que antecipe essa procura por leitos de 
UTI e medicamentos. Existindo um lead time, entre o pedido e a entrega dos materiais, o 
hospital deve ter em estoque materiais para usar (estoque de segurança) nesse período de espera, 
é preciso pedir quantidades acima da demanda para se formar os estoques de segurança. Já se 
sabia que a demanda ia subir por se tratar de um acontecimento atípico – Covid 19 – a 
organização já tinha essa informação então tinha que produzir estoques de modo a fazer face a 
situações de falta de abastecimento. 
 
Estoques existem para suprir uma lacuna entre o fornecimento e a demanda. Essa regra 
vale tanto para o fornecimento de matérias primas quanto de produtos acabados. 
(Alves e Sousa 2018, p75) 
 
Manter um controle de todos os processos para garantir a eficiência e 
disciplina, é essencial ter controle da informação das saídas entradas e nível de utilização 
do estoque. 
 
A estratégias de planejamento do Hospital Santa Maria deve considerar o do 
Corona vírus e o fato de ser um hospital referência no tratamento da doença é importante 
8 
 
considerar o número de leitos da UTI e realizar compra de equipamentos e materiais que serão 
utilizados de acordo com a capacidade de atendimento, a precisão desses equipamentos é 
importante para otimizar o tempo na obtenção de resultados e diagnósticos, sem deixar de 
serem também seguros no tratamento dos utentes e para os profissionais de saúde. 
 
Para tratamento do Covid 19, o hospital vai necessitar de kits de testes e 
diagnósticos do Corona vírus, equipamentos de Eletrocardiógrafo para amplificação dos sinais 
cardíacos dos pacientes, Oxímetro para medir a quantidade de oxigênio no sangue dos doentes, 
Ventiladores pulmonares, estes que representam o equipamento com maior demanda neste 
período, dando suporte a vida do paciente com a ventilação artificial, aos que apresentam 
incapacidade de respirar por si. O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) é o que vai 
garantir a esses profissionais a segurança necessária com relação ao risco ocupacional 
4 Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos 
 
Dentro da cadeia de gestão de suprimentos – que é o “negocio” que envolve 
organizações, pessoas, informações e recursos na atividade de transportar produtos ou serviços 
dos fornecedores aos clientes – Temos a logística integrada que é constituída por quatro 
subsistemas logísticos que vão garantir o alinhamento estratégico, melhor qualidade de serviço 
com bom custo benefício. 
Logística de Suprimentos no Hospital Santa Maria vai permitir o 
planejamento, implantação e controle do fluxo para os processos de obtenção e gerenciamento 
da movimentação de materiais. Os suprimentos contribuem para a estrutura hospitalar. Em um 
hospital, não basta ter médicos, enfermeiros e técnicos sem os devidos suprimentos materiais 
para atender os pacientes, a logística de suprimentos vai desde a entrada de material até 
liberação para as áreas e departamentos do hospital. Também vai auxiliar a aquisição, Seleção 
de fornecedores, Transportadores, Armazenagem, Gestão de Estoques e Informações. Tendo 
como objetivo satisfazer às necessidades de materiais para o hospital. 
O hospital Santa Maria sendo de referência no tratamento do corona vírus, 
neste contexto podemos associar o sistema puxado de produção ao hospital pois ele vai acionar 
a sua produção mediante a demanda ou número de utentes que se fizerem ao hospital, então a 
disponibilização dos matérias e pedidos de compras vai depender da demanda, assim a sua 
logística de produção disponibilizara os insumos baseada na capacidade hospitalar e na 
9 
 
demanda em cada período. É preciso coordenar a disponibilização dos matérias para o serviço 
hospital e manter abastecidostodos os sectores de trabalho. 
O hospital poderá também promover campanhas de testagem em vários 
pontos de sua cidade ou ao domicilio, criando equipas de técnicos para esse serviço, essa ação 
vai precisar de serviço de qualidade na entrega e distribuição dos matérias necessário ao 
trabalho dessas equipas, os pontos de armazenagem e distribuição deveram estar preparados 
para receber e distribuir com acuracidade os insumos, o centro de distribuição deve ser bem 
gerido devendo haver uma conferência de cargas, planejamento de roteiro de entregas, Gestão 
dos fretes, Monitoramento, cuidar da reposição do insumos, observar os prazos de validade. 
Tudo que foi dito dependera de uma boa gestão da logística de distribuição. 
O hospital é um foco de descarte de matérias pós consumo, a exemplo das 
equipas criadas pelo hospital, após realizarem os seus trabalhos, deve haver uma atividade 
desenvolvida no sentido de se reaver todo material usado pelas equipas de modo a se proceder 
a um descarte correto do mesmo, mesmo dentro do hospital tem que se criar um mecanismo 
que trate dos resíduos biológicos de forma assertiva e os que cabem a reciclagem serem 
encaminhados aos locais de reciclagem de modo sustentável. 
Essa secção cabe a logística reversa que lida com as saídas, deslocamento e 
retorno dos matérias, vai recuperar os suprimentos que sobrarem dos serviços do Hospital Santa 
Maria. 
O hospital deve pensar em reduzir o impacto que seus produtos podem causar 
ao meio ambiente. 
 
5 Política nacional de resíduos sólidos 
 
“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum 
do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à 
coletividade o dever de defendê-lo e preserva-lo para as presentes e futuras gerações.” 
(Constituição Federal, 1988) 
 
O mesmo art. Dispõe que o poder público deve assegurar efetivamente esse 
direito sob várias formas, uma delas para o nosso caso olhamos para o art. 225 parágrafo 
primeiro inciso V. 
 
10 
 
“V - Controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e 
substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente.” 
(Constituição Federal, 1988) 
 
Assim, a política nacional dos resíduos sólidos vem para regular a gestão 
integrada dos resíduos sólidos, isto é, uma estratégia ligada a gestão sustentável dos resíduos 
sólidos, cobrindo todos os aspectos desde a geração, segregação, transferência, separação, 
tratamento, recuperação e descarte de um modo integrado maximizando os recursos de maneira 
eficiente e eficaz. É preciso perceber que esta política vai atribuindo responsabilidades aos 
geradores e ao poder público. A política aplica se a pessoa jurídica, físicas de direito público 
ou privado, que direta ou indiretamente sejam geradoras de resíduos sólidos, onde a logística 
reversa desempenha um papel importante. 
Aos consumidores finais cabe a organização e disposição correta dos seus 
insumos pós consumo para uma coleta seletiva. Ela vem auxiliar e regular o enfrentamento aos 
diferentes problemas ambientais que criam problemas sociais e econômicos, pelo descarte 
incorreto dos resíduos sólidos. 
 
O hospital Santa Maria é um gerador de resíduos sólidos, assim tem que 
cumprir com as variadas disposições legais, pois é uma pessoa jurídica a qual são aplicáveis 
essas disposições legais - lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos 
Sólidos, Lei 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais. 
 
5.1 Poluidor-Pagador 
 
Falamos anteriormente do direito ao meio ambiente, bem como de seu uso 
comum a toda coletividade, como sendo um direito fundamental, isso não significa que está 
liberado o seu uso de modo poluente, pois quem polui o meio ambiente, arca com a 
responsabilidade nos termos da lei e demais regulamentos. 
O princípio do poluidor-pagador, ou de “quem contamina-paga” foi 
introduzido no Brasil por meio da política nacional de meio ambiente – Lei n.º 6.938, de 31 de 
agosto de 1981 – especificamente no seu Artigo 4º. 
 
O inciso VII dispõe, 
11 
 
“VII - à imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar 
os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais 
com fins econômicos.” (PNAMA Lei Federal, 1981) 
 
Como o velho e bom dito popular – “melhor prevenir que remediar” – aplica 
se também ao meio ambiente sustentável, pois antes devem ser criadas políticas e estratégias 
que sirvam de prevenção a danos nefastos ao meio ambiente, minimizando o impacto negativo 
que advenham da própria atividade, não sendo possível prevenir passamos a etapa em que é 
preciso instituir mecanismos para reparação restituição ao estado anterior ao impacto negativo 
causado, ou a responsabilização da pessoa física ou jurídica (público ou privada). 
Assim surgiu o princípio do Poluidor-Pagador, com caráter preventivo através 
de recomendações legais, outro lado repressivo por força da lei, após verificado o dano. 
Voltando ao nosso caso de estudo, o Hospital não é um mundo aparte no 
contexto do meio ambiente, em sede própria regula-se a questão dos lixos hospitalares de modo 
correto e sustentável, sua responsabilização em caso de descarte prejudicial ao ambiente. Os 
resíduos hospitalares tem um tratamento severo, pois podem causar problemas a saúde por 
imensos componentes biológicos que estão presentes neles. 
A má deposição dos resíduos pode ser considerada crime, ficando a unidade 
hospitalar com a responsabilidade de reparação e ressarcimento dos danos causados 
 
5.2 Responsabilidade Compartilhada 
 
A todos está aberta ao uso do meio ambiente e a todos se impõem a 
responsabilidade de o preservar. Segundo Logística reversa pp 102/3 os geradores de resíduos, 
sejam pessoas físicas ou jurídicas, devem planejar a gestão de resíduos sólidos, pondo em 
funcionamento atividades que gerem ou operem os resíduos, ou contratando terceiros para a 
gestão desses resíduos, mas isso não vai isentar ao gerador por danos causados ao meio 
ambiente. 
A responsabilidade compartilhada é atribuída de forma individualizada e 
encadeada aos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, bem como dos 
consumidores e dos encarregados dos serviços públicos de limpeza urbana e de manuseio dos 
resíduos sólidos. 
A Política Nacional de Resíduos Sólidos no seu Art. 3o inciso XVII, 
estabelece os termos da responsabilidade compartilhada. 
12 
 
“Responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de 
atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, 
distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos 
de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de 
resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à 
saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos 
termos desta Lei;”(PNRS Lei Federal, 2010) 
 
Mas uma pergunta pode ser feita. Quais os principais objetivos da 
responsabilidade compartilhada? 
• Redução da geração de resíduos sólidos; 
• Redução do desperdício de materiais; 
• Redução da poluição; 
• Redução dos danos ambientais; 
 
Estimular a produção e consumo de produtos derivados de materiais 
reciclados e recicláveis. 
A unidade hospitalar, em suas atividades de criar mecanismos de gestão do 
seu lixo, e assumir o seu papel perante as outras partes responsáveis pelos resíduos sólidos, e 
se for o caso contratar terceiros para o gerenciamento dos resíduos. 
 
5.3 Desenvolvimento Sustentável 
 
Segundo Brüseke (1996), desenvolvimento sustentável é o que satisfaz as 
necessidades do presente sem prejudicar a satisfação das futuras gerações, desta definição 
depreendemos que conceito de desenvolvimento sustentável, desenvolveu e mudou o seu foco 
traduzindo se pela conciliaçãodo trinômio “economia-sociedade-meio ambiente”. O 
desenvolvimento sustentável agrega o trinômio economia, sociedade e meio ambiente como um 
que nos leva a sustentabilidade. 
É preciso desenvolver mecanismos para a preservação dos recursos naturais 
e do meio ambiente tanto para o presente como para as gerações futuras, a valorização das 
estruturas sociais, a satisfação das necessidades básicas da população, a participação ativa da 
sociedade civil, a segurança social, o investimento em políticas públicas relacionadas à 
infraestrutura, a elaboração de sistemas sociais que assegurem emprego, respeito às culturas e 
incluindo programas de educação, todas estas são metas do desenvolvimento sustentável. 
13 
 
6 PGRSS-Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde 
 
Este plano é regulado pelas resoluções nº 283/01 e 358/05 e resolução da 
Anvisa RDC 06/04, ele assenta sobre os seguintes princípios: o da não geração e no da 
minimização da geração de resíduos, com o objetivo de um tratamento e descarte correto dos 
resíduos. É necessário proceder-se a separação dos mesmos segundo as suas características e 
consequentemente terão tratamentos diferenciados de manuseio e alguns deles necessitam de 
um tratamento antes do descarte final. 
A gestão de resíduos sólidos de saúde apresenta características ainda mais 
complicadas no que se refere aos riscos que esses materiais apresentam ao homem e ao meio 
ambiente, isso coloca os órgãos governamentais, as organizações de saúde com a 
responsabilidade de traçar estratégias para administrar a produção de resíduos de saúde. Essa 
ação vai representar para o meio ambiente e para sociedade uma evolução extremamente impor-
tante. 
Mas a quem deve ser cobrado o PGRSS? A todos aqueles serviços 
relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de assistência 
domiciliar e de trabalhos de campo; laboratórios analíticos de produtos para saúde; entre outros. 
A RDC Nº 306, de 7 de dezembro de 2004, estabelece procedimentos, com 
o objetivo de minimizar a produção de resíduos de serviços de saúde e encaminhar as de forme 
assertiva e segura, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da 
saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. O gerenciamento inicia pelo 
planejamento dos recursos físicos e dos recursos materiais necessários, não deixando de lado a 
capacitação dos recursos humanos envolvidos. 
O manuseio dos resíduos de serviços de saúde (NBR 12809 - Manuseio de 
resíduos de serviços de Saúde), deve focar os aspectos internos e externos, da organização 
geradora, desde a geração até a disposição final. Esta tarefa é feita mediante bases técnico-
cientificas e características para cada tipo de resíduos e segue o descrito abaixo 
 
a) Segregação, é separação feita mediante as características físicas químicas, biológicas 
de cada resíduo, no local de sua geração; 
b) Esses resíduos depois são embalados e acondicionados em embalagens que evitem o 
vazamento; 
c) Após embalar e acondicionar é necessária a identificação desses matérias nas 
embalagens, atendendo aos parâmetros referendados na norma NBR 12809. Os locais 
14 
 
de armazenamento devem ser identificados de tal forma a permitir fácil visualização, 
atendendo especificações constantes da norma NBR 7.500 da ABNT. Para o caso de 
resíduos de saúde ver a NBR 12808 - Resíduos de serviços de saúde – Classificação; 
d) O tratamento é a fase da descontaminação dos resíduos (desinfecção ou esterilização) 
por meios físicos ou químicos, realizado no local de geração, a fim de promover a 
redução, a eliminação ou a neutralização dos agentes nocivos à saúde humana, animal 
e ao ambiente. 
e) Os locais de armazenamento interno temporário, devem estar o mais próximo possível 
do local de geração dos resíduos de modo à fácil coleta interna e também o manuseio 
desse ponto ao de coleta externa, esta é feita no armazenamento externo 
f) Depois é preciso transportar para os locais de coleta seletiva, internamente o transporte 
deve ser feito sem coincidência ao transporte de medicamentos, roupas, alimentos e 
períodos de maior fluxo de utentes a unidade de saúde, e externamente o transporte é a 
recolha por veículos apropriados dos resíduos na área externa de coleta; 
g) O descarte final de resíduos no solo, carece de licenciamento ambiental, pois existem 
critérios técnicos de construção e operação. 
7 Logística internacional - FOB, CIF e CFR 
 
O setor de suprimentos do Hospital santa Maria, após pesquisa de mercado e 
de fornecedores optou por importar respiradores de marca ZTX-250, do estrangeiro. 
É necessário que o departamento conheça os, Incoterms ou termos de 
comercio internacional apresentados pelos fornecedores, mas o que são os Incoterms? são 
termos que visam estabelecer responsabilidades em atividades de Comércio Exterior. 
 
“Incoterms é a abreviatura de Internacional Comercial Terms, os quais foram 
desenvolvidos pela Câmara Internacional do Comércio (CCI) com a intenção de 
reduzir o número de desentendimentos gerados entre importadores e exportadores, no 
tocante às obrigações e direitos quanto à entrega de mercadorias comercializadas.” 
(Borges e Oliveira 2016, p.143) 
 
Por este motivo, é de extrema importância que Empresas Importadoras e 
Exportadoras entendam sobre os mesmos. 
Para o caso do Hospital Santa Maria os fornecedores – cada um deles – apresentou a sua 
modalidade de Incoterms para a importação 
15 
 
Fornecedor 1: Ziun Cheng (Shangai/CHINA), este fornecedor oferece as 
seguintes condições: 
O Preço por cada unidade de respirador é de U$ 8.000 Dólares, o termo de comercio 
internacional aplicável é o FOB sigla que em inglês significa Free on Board - FOB (livre a 
bordo), Onde a Ziun Cheng identificado nos termos do contrato como exportador é responsável 
pelo pagamento das taxas e custos até o carregamento no navio indicado pelo Hospital Santa 
Maria aqui identificado como importador. O exportador arca com os riscos de movimentação 
de carga, até a liberação da exportação. O hospital Santa Maria como importador comprador é 
responsável por: Descarga, Manuseio dos respiradores (produto de compra), armazenagem, 
despesas alfandegarias, transporte dentro do país (Brasil), Seguros, descarga da mercadoria. 
As responsabilidades no incoterm FOB são balanceadas entre vendedor e comprador. Neste 
incoterm FOB, as mercadorias já dentro do navio, são consideradas como entregues e estão sob 
a responsabilidade do comprador, cessam as responsabilidades do exportador. 
 
Fornecedor 2: China Export, apresentou um preço por unidade de respirador 
de 8.200,00 Dólares, e o incoterm para o contrato foi o CIF - Cost, Insurance and Freight - CIF 
(Custo, Seguro e Frete). Neste tipo de termo o exportador paga pelo registro de exportação, 
transporte até o porto ou aeroporto de saída e em seguida o mesmo exportador paga os custos 
de transporte da mercadoria até o destino, neste caso o Brasil, os custos de seguro da importação 
também ficam a cargo da China Export, assim até que os bens sejam recebidos pelo comprador 
– respiradores recebidos pelo Hospital - serão considerados entregues a quem comprou. 
Ao hospital Santa Maria como importador ficara encarregado de custos da descarga, 
desembaraço aduaneiro e nacionalização do material. 
 
Fornecedor 3: Ali Express com um preço unitário: U$ 8.150 Dólares, e o uso 
do Incoterm CFR - Cost and Freight – CFR (Custo e Frete), aqui ficariam a cargo do Ali Express 
como exportador os custos do registro de exportação, transporte até o porto de saída, custos de 
transporte da mercadoria até o porto de destino. Ao Hospital Santa Maria caberiam os custos 
de seguro da importação, descarga, desembaraço aduaneiro e nacionalização dos respiradores 
comprados. 
Concluindo, sendo a primeira vez que o departamento de suprimentos 
aventura-se por uma compra internacional,o incoterm CIF poderia ser o mais viável, além do 
seguro incluído, tornaria o transporte mais conveniente, não precisariam lidar com manuseio, 
frete e outros detalhes que podem ser muito complexos, para quem importa pela primeira vez. 
16 
 
Não querendo com isso dizer que os outros Incoterms seriam prejudiciais, porque em termos 
de custos o CIF acaba ficando mais caro em relação ao FOB e CRF, mas o CIF neste caso, 
apresenta melhor comodidade para o Hospital. 
 
7.1 Proteção a cotação do dólar 
 
Em qualquer movimentação internacional ou compra no exterior é 
fundamental estar atento ao câmbio, pois pode variar e causar transtornos irreparáveis aos 
negócios. É a proteção cambial, uma ferramenta para minimizar o risco de operações com 
moedas estrangeiras, em caso de flutuações do câmbio. 
No caso do Hospital Santa Maria, pode acordar com o exportador, uma trava 
na taxa de câmbio com vista, a pagar o valor acordado no contrato de Compra e venda. 
Importador e exportador podem optar por um hedge de compra e venda que é simples, pois os 
respiradores estão cotados em dólar, essa trava no câmbio, vai proteger ao hospital de uma 
eventual flutuação do dólar americano, imobilizando o preço para o pagamento. O hedge de 
compra e venda beneficia tanto importador como comprador. 
Falamos atrás do hedge, o que ele seria? O hedge é o mesmo que proteção cambial que 
é uma forma de as empresas se proteger das variações do mercado — principalmente quando 
se trata flutuações cambias em compra de produtos estrangeiros. 
Outra opção seria efetuar o pagamento antecipado ao câmbio do dia, ficando só a espera 
de receber a mercadoria – neste caso os respiradores – esta operação transfere os riscos de 
flutuações cambias ao exportador, mas esta operação possui uma desvantagem o facto de o 
importador ficar cativo do exportador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 CONCLUSÃO 
 
 Concluímos que a unidade hospitalar não produz exatamente produtos, ela 
presta serviços de saúde, mas como qualquer organização empresarial é passível e pacifico que, 
pode usar do PPCP como auxilio a administração e a tomada de decisões, para melhor execução 
do seu plano estratégico, que se encontra ligado à sua missão visão e valores. 
 O PPCP deu a unidade hospitalar a previsão da demanda certa, o que facilitou 
na gestão da capacidade e reduziu os lead times de atendimento e na melhor gestão dos insumos, 
com auxílio da área de gestão e controle de matérias, foi possível criar estoques de segurança 
evitando assim situações de ociosidade dos setores de saúde. Com uma gestão eficiente e eficaz 
da cadeia de suprimentos foi tornou mais fácil a aquisição movimentação armazenagem 
estocagem, distribuição a todos os departamentos de serviços, e a entrega dos serviços passou 
a ser feita com mais qualidade. 
 Sendo um gerador de resíduos sólidos, forma criados mecanismos, com 
auxilio de normas regulamentos e leis, com vista ao retorno de forma segura dos matérias de 
pós consumo, para um tratamento e descarte corretos, evitando assim multas e processos crimes 
por degradação ao meio ambiente. 
 Usando do incoterm CIF, foram importados os respiradores, de maneira 
pouco cara, mas, cômoda para o departamento de suprimentos, pois para além do seguro 
incluído, alguns transtornos, como manuseio da carga foram deixados às custas do exportador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Logística reversa. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. A., 2015. 236 p. 
 
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de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos 
de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: 
<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1980-1987/lei-6938-31-agosto-1981-366135-
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Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 184 p. 
 
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cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 248 p. 
 
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e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 320 p. 
 
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Distribuidora Educacional S.A., 2016. 200 p. 
 
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acompanhar a taxa de ocupação hospitalar. Disponível em: 
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