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Testes Especificos (MMSS, MMII e Coluna)

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Faila Dantas - Fisioterapia 
MMSS 
1. Ombro 
Teste de apley (tendinite de supra espinhoso) 
• Avalia a tendinite do manguito rotador; 
• Paciente em pé ou sentado; 
• Paciente deve tocar a parte superior ou inferior da escapula; deve solicitar 
para o paciente colocar a mão na parte superior da escapula e inferior 
• Paciente se o paciente sentir dor no ombro, sugestivo comprometimento do 
manguito rotador; 
Teste de neer ou teste do impacto (patologias de manguito rotador ou 
síndrome de impacto do ombro) 
• Paciente sentado ou em pé; 
• Terapeuta em pé ao lado ou atras do paciente; 
• O terapeuta estabiliza-se a escápula com uma das mãos e com a outra faz 
uma rotação medial do ombro do paciente segurando no seu antebraço, 
fazendo uma elevação passiva do membro; 
• Com a elevação do MMSS o paciente sofre uma forte dor em toda a 
extensão; 
Teste de Yokum (tendinite do supra-espinhoso) 
• Avalia quadro de tendinite do supra-espinhoso (devido ao impacto 
subacromial) como no caso de uma artrite acromioclavicular o paciente 
manifestará dor no ápice do ombro; 
• Paciente sentado ou em pé, com o braço em flexão e adução, cotovelo a 90º 
e mão apoiada no ombro oposto; 
• O terapeuta ao lado ou de frente para o paciente coloca a mão do paciente 
em seu próprio ombro e movimenta-se o cotovelo do paciente até a linha do 
nariz; 
• O teste da positivo quando o paciente refere dor no ombro. 
 
 
 
Teste de yergason (tendinite no tendão do bíceps) 
• Paciente sentado ou em pé, cotovelo flexionado a 90º ao lado do corpo e 
antebraço em pronação. 
• Uma mão do terapeuta estabiliza o braço enquanto a outra mão produz 
resistência no antebraço. Solicita-se ao paciente uma rotação externa e 
supinação contra a resistência aplicada pelo terapeuta; 
• Teste positivo quando o paciente refere dor e o deslocamento do tendão; 
• No caso de instabilidades do tendão do bíceps, o terapeuta ouvirá um estalido 
nítido seguido ou não de dor. Já em casos de tendinites ou tenossinovites o 
teste será positivo pelo aparecimento da condição dolorosa. 
 
Teste da gaveta anterior (instabilidade ligamentar) 
• Paciente sentado ou em pé, com o braço ao lado do corpo; 
• Terapeuta atras do paciente; 
• O terapeuta estabiliza a escapula do paciente com uma das mãos e com a 
outra desloca a cabeça do úmero anteriormente e posteriormente; 
 
Teste de hawkins 
• Teste utilizado para identificar uma lesão no supra espinhal, RAIA ou do arco 
coracoacromial. 
• Avalia se há atrito ou impacto do tendão supra espinhoso sob a região 
acromial; 
• Paciente em pé ou sentado; 
• O braço do paciente deve ser movido passivamente pelo terapeuta, com uma 
flexão de ombro a 90º e flexão de cotovelo a 90º o terapeuta realiza um apoio 
com a sua mão na região distal do úmero e realiza o movimento de rotação 
interna; 
• O paciente no momento do teste refere dor ao movimento que abrange o 
ombro e a face ântero-lateral do braço. 
 
2. Cotovelo 
Teste de Cozen Cotovelo de tenista (tendinite dos extensores) 
• Avalia se há epicondilite lateral de cotovelo; 
• Paciente sentado ou em pé; 
• O cotovelo do paciente é estabilizado pelo polegar do terapeuta, o qual fica 
posicionado sobre o epicôndilo lateral. Solicite ao paciente que feche o punho, 
realize a pronação ativa do antebraço, desvie radialmente e estenda o punho 
enquanto o examinador aplica uma resistência contra o movimento. 
• O teste é positivo quando o paciente refere dor sobre o epicôndilo lateral. 
 
Teste de Cotovelo de Golfista (tendinite dos flexores) 
• Avalia se há epicondilite medial do cotovelo; 
• Enquanto palpa o epicôndilo medial, o terapeuta coloca passivamente o 
antebraço do paciente em supinação e o cotovelo fletido há 90º e em seguida 
solicita a flexão do punho contra a resistência isométrica; 
• O teste é considerado positivo quando o paciente refere dor no epicôndilo 
medial. 
 
Teste de estresse em varo (lesão do ligamento colateral lateral) 
• Avaliar a instabilidade em varo do cotovelo. 
• Com uma das mãos o examinador flexiona e estabiliza o cotovelo do paciente 
a 20º. A outra mão segura o punho do paciente. O terapeuta aplica uma força 
de adução ou em varo sobre a porção distal do antebraço. 
 
Teste de estresse em valgo (lesão do ligamento colateral medial) 
• Avaliar a instabilidade em valgo do cotovelo. 
• Com uma das mãos o examinador flexiona e estabiliza o cotovelo do paciente 
a 20º. A outra mão segura o punho do paciente. Com isso, o terapeuta aplica 
uma força de abdução ou em valgo sobre a porção distal do antebraço. 
 
3. Punho 
Teste de Phalen: diagnóstico para síndrome do túnel do carpo (compressão do 
nervo mediano) 
• Posição do paciente: sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos à 90º e 
com os punhos com o dorso em contato e à 90º de flexão. 
• O terapeuta instrui o paciente para realizar uma flexão do punho e colocar o 
dorso da mão em contato com a outra mão, permanecendo por 1 minuto. 
Teste de Finkelstein: diagnóstico para síndrome De Quervain tendinite 
(inflamação do tendão) ou sinovite (inflamação sinovial) 
• Posição do paciente: sentado ou em pé, com o polegar aduzido e fletido, 
sendo “segurado pelos outros dedos”, associado a um desvio ulnar; 
• O terapeuta instrui o paciente para realizar ativamente ou passivamente o 
desvio ulnar estando com o polegar aduzido e fletido na palma da mão. 
Teste de Allen (avalia a circulação das artérias ulnar e radial) 
• Avalia a circulação colateral da mão através da avaliação das artérias ulnar e 
radial; 
• O terapeuta instrui ao paciente que realize repetidas vezes abrir e fechar a 
mão, mantendo pressionadas a artéria radial e ulnar na altura do punho com 
os seus dedos polegares. Após perceber a “fuga” do sangue da mão do 
paciente, ou seja, a mão ficar pálida, o terapeuta deverá soltar apenas um 
lado e testar o fluxo da artéria correspondente observando a coloração da 
mão. Se a mão voltar a ter a coloração normal, a artéria contribui 
significativamente e sua perfusão estará normal. A manobra deverá ser 
repetida soltando-se agora apenas o fluxo da outra artéria e observar a 
coloração da mão. 
 
Teste de Watson (instabilidade do escafóide) 
• Avalia a instabilidade do osso escafóide; 
• Posição do paciente: sentado, com punho supinado e palma da mão aberta. 
• Descrição do teste: o terapeuta pressiona com o seu polegar sobre o osso 
escafóide e realiza passivamente no paciente um desvio de ulnar para radial. 
 
Teste de Froment (paralisia do nervo ulnar) 
• Avalia paralisia do nervo ulnar; 
• Posição do paciente: sentado, com ambas as mãos segurando um papel 
entre a borda radial do indicador e o polegar. 
• Descrição do teste: o terapeuta segura uma folha e instrui ao paciente para 
realizar o mesmo procedimento, segurando a folha entre os seus dedos, 
indicador e polegar. A incapacidade de manter a folha entre a borda radial do 
indicador e do polegar fará com que o paciente faça uma flexão da falange 
distal para segurar o papel. 
 
MMII 
4. Joelho 
Teste da Gaveta Anterior e Posterior (instabilidade anterior e posterior do 
joelho) 
• Avalia a instabilidade anterior e posterior do joelho; 
• O paciente deita em DD com o joelho fletido a 90º. 
• O examinador senta-se sobre o ante-pé do paciente. Com o pé do paciente 
em rotação neutra, o examinador puxa para frente segurando na parte 
proximal da panturrilha. Ambos os membros inferiores são testados. 
• O teste é positivo se houver movimento anterior excessivo da tíbia em 
relação ao fêmur. 
Teste de Estresse da Adução (varo) 
• Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal. 
• O examinador aplica um estresse varo no joelho do paciente enquanto o 
tornozelo está estabilizado. 
• O teste é feito com o joelho do paciente em extensão completa e então com 
20º a 30º de flexão. 
• Um teste positivo com o joelho estendido sugere um rompimento importante 
dos ligamentosdo joelho, enquanto que um teste positivo com o joelho fletido 
é indicativo de lesão de ligamento colateral lateral. 
 
Teste de Estresse da abdução (valgo) 
• Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal. 
• O examinador aplica um estresse valgo no joelho do paciente enquanto o 
tornozelo está estabilizado. 
• O teste é feito primeiramente com o joelho em extensão completa e depois 
repetido com o joelho a 20º de flexão. O movimento excessivo da tíbia 
distanciando-se do fêmur indica um teste positivo. 
• Os achados positivos com o joelho em extensão completa indicam um 
rompimento importante dos ligamentos do joelho. Um teste positivo com o 
joelho fletido é indicativo de lesão do ligamento colateral medial. 
Teste de McMurray 
• identifica lesões meniscais. 
• Com o paciente em DD, o examinador segura o pé com uma mão a palpa a 
linha articular com a outra. O joelho é fletido completamente e a tíbia 
movimentada para frente e para trás e então mantida alternadamente em 
rotação interna e externa enquanto o joelho é estendido. 
• Um clique ou crepitação pode ser sentido na linha articular no caso de lesão 
meniscal posterior, quando o joelho é estendido. 
Sinal de Clarke 
• Identifica a presença de condromalácia da patela. 
• O paciente deita-se relaxado com os joelhos estendidos enquanto o 
examinador pressiona proximalmente à base da patela com a mão. O 
paciente então solicitado a contrair o quadríceps enquanto o examinador 
aplica mais força. 
• O teste é positivo se o paciente não consegue completar a contração sem 
dor. 
 
5. Tornozelo 
 
Teste de Thompson 
• Detecta rupturas no tendão de aquiles. 
• O paciente é colocado em DV ou de joelhos com os pés estendidos sobre a 
borda da cama. O terço médio da panturrilha é comprimido pelo examinador, 
e em caso de ausência de uma flexão plantar normal, deve-se suspeitar de 
ruptura do tendão de aquiles. 
Sinal de Homan 
• Detecta a existência de estenose venosa profunda, na parte inferior da perna. 
• O tornozelo é dorsifletido passivamente observando-se qualquer aumento 
repentino de dor na panturrilha ou no espaço poplíteo. 
Sinal de Gaveta Anterior 
• Identifica instabilidade ligamentar do tornozelo. 
• O paciente deita-se em DD e o examinador estabiliza a parte distal da tíbia e 
fíbula com uma mão enquanto segura o pé em 20º de flexão plantar com a 
outra mão. 
• O teste é positivo se, ao trazer o talus para frente no encaixe do tornozelo, a 
translação anterior for maior do que a do lado não afetado. 
Teste de Kleiger 
• Detecta lesões no ligamento deltóide. 
• O paciente está sentado com os joelhos em 90º. O examinador segura o pé 
do paciente e tenta abduzir o ante-pé. 
• O teste é positivo se o paciente se queixar de dor medial e lateralmente. O 
examinador pode sentir o talus se deslocar levemente do maléolo medial. 
 
 
Inclinação Talar 
• Identifica lesões do ligamento calcaneofibular. 
• O paciente está em DD ou em DL com o joelho fletido a 90º. Com o pé em 
posição neutra, o talus é inclinado medialmente. 
• O teste é positivo se a adução do lado afetado for excessiva. 
Teste do varo e valgo do tornozelo 
• Posição do paciente: sentado ou deitado com os pés para fora da maca. O 
terapeuta segura firmemente com uma das mãos a tíbia do paciente e com a 
outra mão exerce estresse em varo para testar a integralidade do ligamento 
calcâneo-fibular e a cápsula lateral do tornozelo. Para testar a integralidade do 
ligamento deltóide o terapeuta inverte a colocação das mãos exercendo agora 
um estresse em valgo. 
 
COLUNA 
 
Teste de compressão de Apley 
• Compressão radicular por hérnia discal 
• Posição do paciente: sentado em uma cadeira com o tronco reto e olhar fixo 
no horizonte. 
• Descrição do teste: Terapeuta atrás do paciente com os dedos da mão 
entrelaçados e exercer uma força contínua para baixo. 
Teste de Spurling 
• Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada. 
 
• Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, exerce uma pressão 
contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 
segundos. O paciente permanece com a coluna cervical na posição de 
extensão e rotação para um dos lados a serem testados. 
 
• Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor irradiada para 
o membro superior do lado da inclinação da cabeça, o que será um indício de 
compressão radicular e sofrimento neural. Realizar esse teste com inclinação 
tanto para o lado direito como para o lado esquerdo e observar a reação do 
paciente. 
 
Teste de adms (hipercifose estrutural e escoliose) 
 
 
Teste de schober 
• Avaliar a flexibilidade da coluna lombar. 
• O paciente permanece em posição ortostática e a sua coluna é marcada com 
uma caneta, tendo como ponto de referência a espinha ilíaca póstero superior. 
Um segundo ponto é mensurado 10 cm acima. 
• Solicita-se que o paciente flexione o tronco na tentativa de tocar o chão. Nessa 
posição é mensurada a distância entre os pontos marcados. 
• Um aumento igual ou superior a 5 cm na medida entre os pontos é considerado 
normal para a flexibilidade da coluna lombar 
Teste de compressão e distração sacroiliaco 
• Posição do paciente: Decúbito Dorsal 
• Descrição do teste: terapeuta cruzando seus braços e apoiando a região tentar 
de amavas as mãos sobre as cristas ilíacas do paciente 
• Sinais e sintomas: Dor na região sacroiliaca

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