Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Cnemidocoptes 
- Não apresentam espinhos na face dorsal 
- Corpo estriado; face dorsal com linhas que 
parecem impressões digitais 
- Na base dos palpos, há duas barras longi-
tudinais, que chegam até o nível das patas 
- Gnatossoma mais largo do que longo 
- Fêmeas sem ventosas nas patas. Epíme-
ros do primeiro par de patas unidos, for-
mando um U 
- Machos com cerdas longas e ventosas em 
todas as patas. Epímeros do 1º par de patas 
unidos, formando um Y 
- Pedicelos não segmentados 
- Ânus terminal com uma cerda de cada lado 
- C. gallinae único gênero de ácaro escava-
dor em aves domésticas MORFOLOGIA 
Galiformes 
Canários 
Periquitos 
Cnemidocoptes mutans 
Cnemidocoptes gallinae 
Cnemidocoptes jamaicensis 
Cnemidocoptes pilae 
HOSPEDEIRO 
Reino Animalia 
Filo Arthropoda 
Classe Arachnida 
Sub-classe Acari 
Superordem Acariformes 
Ordem Sarcoptiformes 
Subordem Oribatida 
Família Cnemidocoptidae 
Gênero Cnemidocoptes 
TOXONOMIA 
- Novos hospedeiros são infectados por contato. 
- A infestação pode permanecer latente por um período 
mais longo, com baixa população de ácaros estável, até 
que ocorra algum fator estressante (frio ou mudança para 
uma gaiola estranha), seguido de aumento da população 
de parasitas. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
- Sintomas e sinais clínicos 
- Exame de organismos en-
contrados em raspado de 
pele, obtido nas lesões. 
 
- Tratamentos repetidos 
com acaricidas previnem 
reinfestação; 
- Todas as instalações de-
vem ser completamente de-
sinfetadas; 
- Deve-se fazer a aspersão 
dos poleiros e das caixas de 
ninhos com solução acari-
cida. 
 
DIAGNÓSTICO 
PROFILAXIA 
Fêmea de 
Cnemidocoptes 
sp. Gnatossoma 
mais largo que 
longo (1). Bar-
ras longitudinais 
(2) saindo do 
gnatossoma. 
Corpo com es-
trias, com a 
aparência de 
impressões digi-
tais (3). 
Gnatossoma (1) 
com epímeros do 
primeiro par de pa-
tas de macho de 
Cnemidocoptes 
sp. formando um 
Y. Presença de um 
par de cerdas ao 
lado do ânus (2). 
Vista dorsal de fêmea 
adulta de Cnemidocoptes 
gallinae. 
Fêmeas ovovivíparas fertiliza-
das criam câmaras nas camadas 
superiores da epiderme e se ali-
mentam do líquido que extra-
vasa dos tecidos lesionados 
As fêmeas dão origem a larvas hexápodes, que raste-
jam da epiderme em direção à derme. Ao mesmo 
tempo, os bordos das câmaras por onde penetrou rea-
gem produzindo uma substãncia córnea que recobre 
totalmente a depressão, transformando-a em uma pe-
quena bolsa fechada (“bolsas de muda”) 
No interior da bolsa, o ácaro perma-
nece separado do estrato germinativo 
da pele por uma fina camada de que-
ratina. É nessas “bolsas de muda” que 
as mudas para protoninfa, deutoninfa 
e adultos se completam. 
O macho adulto emerge da bolsa e procura pela fê-
mea na superfície da pele ou nas bolsas de muda 
O ciclo de vida completo ocorre no hospedeiro e se completa em 17 a 21 dias. 
Apenas na fase inicial da inva-
são das camadas superficiais da 
epiderme pelo ácaro estabe-
lece-se uma reação inflamatória. 
Logo que o ácaro se instala mais 
profundamente na epiderme, a 
inflamação desaparece e se de-
senvolve um tecido esponjoso. 
CICLO EVOLUTIVO 
 
Demodex 
- Ácaros muito pequenos com 100 a 400 
μm de comprimento; 
- Corpo (idiossoma) de aspecto vermi-
forme dividido em uma parte anterior curta 
e uma posterior alongada com estriações 
(formato de charuto); 
- Patas curtas, com quatro pares, localiza-
das na parte anterior do corpo; 
- Dois estágios ninfais; 
- Os machos têm o pênis localizado na 
face dorsal do corpo, entre as coxas I e II; 
- As fêmeas têm um orifício genital longi-
tudinal na face ventral do corpo, entre as 
coxas IV; 
- Respiram por um par de estigmas respi-
ratórios localizados na face ventral, bem 
na base do gnatossoma. 
 
MORFOLOGIA 
Cão 
Suíno 
Bovino 
Caprino 
Felino 
Equino 
Coelho 
Humano 
 
Peritoneal 
Palpebral 
HOSPEDEIRO Reino Animalia 
Filo Arthropoda 
Classe Arachnida 
Sub-classe Acari 
Superordem Acariformes 
Ordem Trombidiformes 
Subordem Prostigmata 
Família Demodecidae 
Gênero Demodex 
TOXONOMIA 
- Em geral, vivem como comensais na pele e são al-
tamente específicos quanto à sua localização, ocu-
pando os folículos pilosos e glândulas sebáceas. 
- Não são capazes de sobreviver fora do hospedeiro. 
- O ciclo evolutivo se completa em 18 a 24 dias 
 
EPIDEMIOLOGIA 
- Por meio da anamnese e da coleta de 
material: mergulhar uma lâmina de bis-
turi em óleo mineral, fazer, com a mão, 
uma prega na pele suspeita e raspar 
com a parte sem fio da lâmina, man-
tendo um ângulo reto até produzir um 
leve sangramento (escarificação). 
 
- Como é um ácaro de ocorrência natural na pele, 
costuma produzir doença em animais imunodepri-
midos, causando uma reprodução descontrolada 
do ácaro que origina as lesões. 
- Deve-se pesquisar a causa da imunodepressão, 
revertê-la e tratar os animais. 
- O tratamento com produtos tópicos (banhos) 
deve ser repetido várias vezes, pois, como o ácaro 
localiza-se na derme, o acesso do produto é difícil. 
 
DIAGNÓSTICO 
PROFILAXIA 
Demodex sp., ácaro 
presente em glân-
dulas sebáceas e 
folículos pilosos do 
ser humano. 
Aparelho bucal (1), 
patas curtas (2) e 
porção posterior es-
triada (3). 
Demodex canis, 
ácaro da sarna 
vermelha do cão. 
Demodex canis 
Demodex phylloides 
Demodex bovis 
Demodex caprae 
Demodex cati 
Demodex equi 
Demodex cuniculi 
Demodex folliculorum 
Demodex brevis 
Em felinos e coelhos é muito raro 
 
Após a cópula, as fêmeas (já fecundadas) 
e os machos voltam para o folículo piloso 
Eles migram para mais profundo na derme. 
Depois ocorre a diferenciação dos machos e 
fêmeas. Vão para a superfície da pele para 
copularem (fase de contaminação) 
O folículo pode romper e os ácaros podem mover-se para outros órgãos 
(ex.: fígado, linfonodos), mas não existe danos. 
Após alguns dias da postura dos ovos 
eles eclodem em larvas hexápodes. Po-
dem ter as pernas curtas terminada em 
uma garratridenteada ou em um par de 
garras tridenteadas (passa pelo segundo 
estágio de larva hexápode). 
A fêmea faz a postura dos ovos na derme (de 
20 a 24 ovos fusiformes), dentro do folículo pi-
loso e nas glândulas sebáceas, e se alimentam 
de células epiteliais 
Elas passam por duas 
fases ninfal: protoninfa 
e deutoninfa. 
 
CICLO EVOLUTIVO

Mais conteúdos dessa disciplina