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HIST MOD DA TRANS DO FEUDAL AS REFOR RELIGIOSAS av1

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Disciplina: HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS 
	AV
	Aluno: JULIANA MEDEIROS MARTINS DOS SANTOS
	201808379217
	Professor: ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA
 
	Turma: 9001
	CEL0520_AV_201808379217 (AG) 
	 31/05/2021 00:00:26 (F) 
			Avaliação:
10,0
	Nota Partic.:
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS
	 
	 
	 1.
	Ref.: 866301
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O conflito entre o tempo da igreja e o tempo dos mercadores afirma-se pois, em plena Idade Média, como um dos acontecimentos maiores da história mental destes séculos, durante os quais se elabora a ideologia do mundo moderno, sob a pressão da alteração das estruturas e das práticas econômicas. Jacques Le Goff - Para um novo conceito de Idade Média Dentre as diferenças de concepções mentais entre burgueses e clérigos durante a Idade Média, podemos destacar que:
		
	
	a Igreja considerava que o homem foi condenado à danação eterna por causa do pecado original de Adão, não cabendo à humanidade a possibilidade de remissão de seus pecados. Já a burguesia considerava que as boas ações serviam de base para a busca da Salvação.
	 
	o tempo da burguesia era o dos negócios e do trabalho, repleto de significados práticos. O tempo dos clérigos era marcado por significados místicos, relacionados com a memória do Salvador, reafirmando o sentido salvítico da história da humanidade.
	
	o tempo foi considerado pelos homens como uma mercadoria que pertencia a Deus e, portanto, não cabia aos burgueses atribuir a ele um valor econômico. Tal concepção era antagônica ao pensamento da igreja medieval, que privilegiava a prática da usura.
	
	o comércio, que durante muito tempo teve o papel de principal atividade econômica do período, foi duramente reprimido pela Igreja, apesar dos esforços dos burgueses para obter o apoio dos reis a fim de institucionalizar as práticas mercantilistas.
	
	diante de uma intensa ruralização da vida social e econômica, coube aos mercadores os papéis de preservar e difundir os conhecimentos da civilização ocidental cristã, enquanto aos clérigos coube a função de manter a coesão social.
	
	
	 2.
	Ref.: 179016
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	"...a corte real do Ancien Regime sempre acumulou duas funções: a de instância máxima de estruturação da grande família real e a de órgão central da administração do Estado como um todo, ou seja, a função de governo" (ELIAS, 2001, p. 27). A partir da citação acima, podemos concluir que para o autor a corte:
		
	
	Dela faziam parte os burgueses, classe social que então já começava a se tornar de intenso significado para a estrutura do Antigo Regime
	
	Apresentava uma liderança única e tinha vários seguidores
	
	Era um dos órgãos de administração do Estado e atuava junto aos camponeses no intuito de controlar toda a produção
	
	Era um local de intensa mobilidade social e apresentava elementos dos mais variados
	 
	Tinha uma forte representação e era o símbolo máximo do poder político e local
	
	
	 3.
	Ref.: 238176
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Para a economia europeia, no século XVI, caracterizada pelo grande aumento das transações mercantis, o efeito mais importante dos grandes descobrimentos foi a alta geral dos preços..." O efeito a que o texto se refere foi provocado:
		
	 
	Pelo grande afluxo de metais preciosos.
	
	Pelo deslocamento do eixo comercial para o Mediterrâneo
	
	Pela ampliação das áreas de produção agrícola
	
	Pela redução do consumo de produtos manufaturados
	
	Pela descoberta de novas rotas comerciais no Oriente
	
	
	 4.
	Ref.: 872522
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Responda à questão com base no texto abaixo. "Nos cinquenta, sessenta anos que se seguiram à pandemia de 1348, e que foram sacudidos pelos ressurgimentos da peste, situa-se uma das grandes rupturas da história da nossa civilização. Dessa prova a Europa saiu aliviada. Ela era superpovoada. Restabeleceuse o equilíbrio demográfico. A atmosfera de naturalidade que se instalou explica por que a criação artística não perdeu a sua vitalidade. Mas, como em tudo o mais, ela mudou de tom." ( DUBY, Georges. A Europa na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, 1988, pp. 112 ¿113) A ruptura histórica e a mudança de tom a que se refere o autor podem ser caracterizadas, no plano cultural, como uma transformação na qual o seria substituído pelo
		
	
	individualismo / coletivismo
	
	racionalismo / misticismo
	 
	humanismo / cientificismo
	
	teocentrismo / antropocentrismo
	
	experimentalismo / revelacionismo
	
	
	 5.
	Ref.: 238098
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Analise o fragmento do texto: Trata-se de um comentário sobre uma das esculturas de Michelangelo, artista renascentista (séculos XV-XVI). "Como a mão do artista pode realizar, de maneira tão divina, em tão pouco tempo, uma obra tão admirável? Parece um milagre: que uma rocha informe tenha atingido uma perfeição tamanha que a própria natureza só raramente a modela na carne." (Paolucci, Antonio. MICHELANGELO. Florença, 1993).
O fragmento do texto está inserido no contexto histórico do Renascimento, em que novas ideias passaram a orientar o mundo europeu. A partir dos conhecimentos sobre o Renascimento Cultural, pode-se verificar neste movimento:
		
	 
	A busca pelos valores greco-romanos, no contexto do antropocentrismo dos primeiros contornos de uma Idade Moderna.
	
	A valorização do nu nas obras de arte e características de um mundo teocêntrico.
	
	Um estilo que evidenciava a cultura da Idade Média, na visão teocêntrica de mundo e de valorização das figuras eclesiásticas.
	
	Uma realidade pautada no misticismo e nos rituais pagãos do medievo.
	
	A valorização da vida nos mosteiros e os valores da cavalaria medieval.
	
	
	 6.
	Ref.: 251994
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O aparecimento de novas maneiras de pensar,a partir do século XVI, marcou o homem moderno, sobretudo para o problema do conhecimento. Tal como identificamos nas obras de Galileu, Copérnico e Kepler. Constituiram elementos característicos desse início de um pensamento moderno.
Com base no fragmento do texto acima e no estudo realizado, analise as frases abaixo, após assinale a opção correta.
I- A aparente substituição da importância da autoridade e da tradição pelo valor da observação e da experimentação, na produção de conhecimento.
II- A valorização do pensamento mítico, em função da intensificação do comércio nas rotas comerciais do oriente.
III- O triunfo do pensamento racionalista, pensando um universo em termos de uma ordem divina.
IV- A superioridade filosófica do pensamento Luterano.
		
	
	Se somente os itens I;II e IV estão corretos
	 
	Se somente os itens I e III estão corretos
	
	Se somente os itens I e II estão corretos
	
	Se somente os itens III e IV estão corretos
	
	Se somente os itens II e IV estão corretos
	
	
	 7.
	Ref.: 569312
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Mesmo no período de transição de uma Idade Média para uma Idade Moderna a influência da Igreja na mentalidade europeia permanece. Essa permanência era assegurada e ampliada através de diversos mecanismos e estratégias. Sobre esse aspecto é correto afirmar:
		
	
	A França, sobretudo em Luis XIV, representou o modelo de Estado absolutista em que a Igreja esteve alijada dos assuntos políticos, econômicos e sociais do estado francês.
	
	Todos os Estados Nacionais europeus estabeleceram um modelo político que retirava da Igreja o seu poder estratégico sobre os assuntos de Estado
	
	A Igreja na Idade Moderna somente conseguiu manter a sua influência no modelo político adotado pelos reis católicos na Península Ibérica.
	 
	A igreja na Idade Moderna não é a mesma igreja que vivenciou o período medieval, mas sua presença na configuração dos Estados Modernos aponta para uma transformação e adaptação aos novos tempos.
	
	A igreja na Idade Moderna manteve as mesmas práticas adotadas na Idade Média, conseguindo sobrepor-se ao poder dos recentes Estados Nacionais.
	
	
	 8.
	Ref.: 622012
	Pontos: 1,00  / 1,00Em um dos diversos tratados firmados entre os séculos XVI e XVIII, podemos identificar um deles por prejudicar Portugal de forma grave, permitindo com isso a saída de muitos metais preciosos para Inglaterra. Neste contexto, podemos localizar que foi prejudicial para a Portugal o tratado de:
		
	
	Tratado de Tordesilhas, firmando entre Portugal e Espanha para a divisão do mundo entre esses dois países com a benção do Papa.
	 
	Tratado de Methuen, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII que ficou conhecido como tratado de panos e vinhos. Por este acordo, Portugal teria privilégios para comprar os tecidos ingleses e em troca, a Inglaterra teria os mesmos privilégios na compra de vinhos portugueses.
	
	Tratado de Santo Ildefonso, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII que ficou conhecido como tratado de panos e vinhos. Por este acordo, Portugal teria privilégios para comprar os tecidos ingleses e em troca, a Inglaterra teria os mesmos privilégios na compra de vinhos portugueses.
	
	Tratado de Petrópolis, firmado entre Brasil e Bolívia para a divisão do lucro relacionado a exploração da escravidão.
	
	Tratado de Madri, firmado entre Inglaterra e Portugal no século XVIII visando dividir o lucro do Brasil após a vindo da Família Real para o Brasil.
	
	
	 9.
	Ref.: 623722
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	No século III a. C, a China era dividida em reinos, a exemplo da Europa medieval, mas já no século seguinte foi unificada por Qin Shihuang. Esse primeiro império pode ser visto através de sua grande capacidade tecnológica, cultural e artística. Dentre as opções abaixo qual demonstra claramente essas características.
		
	
	A escrita no Japão e as pirâmides de Quéops.
	
	As pirâmides de Quéops e Miquerinos e também a Grande Muralha
	
	Grande Muralha e A escrita como temos hoje no Japão.
	
	O Exército de terracota e as pirâmides do Quéops e Miquerinos.
	 
	Grande Muralha da China e o Exército de Terracota
	
	
	 10.
	Ref.: 52318
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Indulgência é perdão. A Igreja, durante séculos, oferecia àqueles que de fato se arrependessem de suas faltas. A partir do final da Idade Média, a Igreja passou a vendê-las aos fiéis, sob forma de cartas. Esse comércio ganhou tanta magnitude, que chegou a ser intermediado no Sacro Império Romano Germânico, por uma casa bancária, a dos Fuggers. Lutero, em seus discursos, passou a atacar sistematicamente essa prática. O principal argumento para criticar a venda de indulgências era que:
		
	
	o dinheiro da venda de indulgências não era repassado à Igreja, ficando nas mãos dos banqueiros.
	
	as indulgências não garantiam um lugar no Céu, apenas uma expectativa pelo Purgatório.
	 
	tal prática não era respaldada pela Bíblia. Era apenas uma maneira ilícita de enriquecimento pela Igreja.
	
	os preços abusivos das cartas impediam que os mais humildes atingissem o Reino dos Céus.
	
	as indulgências também poderiam ser conseguidas através do trabalho voluntário na Igreja, sem necessidade de pagamento

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