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Plano de estágio em avaliação psicológica

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ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS 
CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 ANNA CAROLINA SALDANHA COUTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ESTÁGIO BÁSICO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria – RS 
2020 
ANNA CAROLINA SALDANHA COUTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANO DE ESTÁGIO BÁSICO III 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeto referente ao Estágio Básico III, a fim 
de apresentar e estruturar a prática de 
avaliação psicológica dentro do contexto 
clínico. 
Supervisora: Cristiane Bottoli 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Santa Maria – RS 
2020 
1. INTRODUÇÃO 
 
A avaliação psicológica encontra-se como um processo necessário as diferentes 
abordagens contidas na psicologia, as quais irão se basear em distintos métodos e 
teorias para que através de recursos variados, como entrevistas, observações e 
aplicações de testes possam executá-la (ANACHE, 2011). Tal tema é colocado em 
ação durante as práticas do Estágio Básico III. 
O Estágio Básico III disponibilizado pela instituição de ensino UFN (Universidade 
Franciscana) tem por objetivo que os alunos do curso de psicologia, através do 
planejamento e da execução do processo de avaliação psicológica, possam estar 
familiarizados com o contexto profissional de atuação do psicólogo. 
No caso desse plano, o campo de prática será a clínica-escola de psicologia com o 
público voltado às crianças, adolescentes e adultos, contudo, a presente pesquisa 
reuniu conteúdo teórico acerca do processo de triagem nesse ambiente e o método 
lúdico de entrevista com crianças. Ainda, coletou informações sobre os elementos 
que permearam o estágio. 
O processo de triagem dentro da clínica escola permite ao usuário da rede uma 
recepção do local, uma ambientação àquele território que servirá como seu apoio ao 
caminho de uma vida psíquica mais saudável, ao mesmo tempo, que permite ao 
profissional uma coleta de dados importantes ao seguimento dos trabalhos 
(CHAMMAS; HERZBERG, 2006). 
Ademais, a passagem das entrevistas iniciais é seguida do processo de avaliação 
psicológica, que, quando realizado com crianças, pode ser proporcionado em um 
ambiente lúdico que permita o fluir do imaginário através de brincadeiras 
(BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 2016). Dentro desse contexto, a terminologia dada 
a essa categoria de procedimento é entrevista lúdica diagnóstica. 
Com base nas direções citadas anteriormente, o presente projeto, terá por 
principal objetivo planejar uma linha a ser seguida durante o Estágio Básico III com 
práticas ligadas à avaliação psicológica. 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 Objetivo geral
Utilizar dos conhecimentos em relação a avaliação psicológica em uma perspectiva 
prática com suas diferentes abordagens de funcionamento. 
 
2.2 Objetivos específicos 
 
Planejar e realizar atendimentos ligados a avaliação psicológica destinado ao 
público infantil; 
Entender e experienciar o cotidiano dentro de uma clínica-escola; 
Possibilitar a formação acadêmica a partir das aprendizagens decorrentes da 
experiência de estágio; 
 
3. JUSTIFICATIVA 
 
O Estágio Básico III mostra sua importância ao oportunizar um espaço de 
aprendizado ao aluno dentro do campo da prática psicológica, o qual poderá, enfim, 
integrar seu conhecimento teórico anteriormente estudado. Através da inserção do 
acadêmico no território de estágio, ele terá o suporte para planejar e executar o 
processo de avaliação psicológica tão necessária dentro da profissão de psicólogo. 
Ainda, as pesquisas realizadas durante o decorrer da disciplina apresentam-se 
como uma contribuição teórica oportuna ao servir de auxílio e referência aos futuros 
estagiários de avaliação psicológica. 
 
 
4. REVISÃO DE LITERATURA 
 
4.1 Processo de triagem dentro da clínica-escola de psicologia 
 
O processo de triagem dentro da clínica-escola de psicologia mostra-se como o 
ponto de partida do serviço, em que os pacientes terão um acolhimento e uma 
escuta inicial a qual é necessária ao planejamento dos encaminhamentos 
posteriores (CHAMMAS; HERZBERG, 2006). Esse primeiro contato tem um papel 
importante na construção do que é o tratamento psicológico ao paciente e sua 
vinculação ao serviço, além da relação com sua própria história, pois, existe a 
possibilidade de que a queixa trazida na primeira entrevista seja elaborada e outras 
surjam durante o processo, pelo fato de se tratar de alguma sintomática que é
advinda de um funcionamento latente mais complexo (CHAMMAS; HERZBERG, 
2006). Dessa forma, a triagem psicológica ultrapassa a simples coleta de 
informações, tendo um rápido potencial interventivo ao colocar o paciente em uma 
posição de olhar a suas conflitivas através da fala somada a disposição afetiva do 
psicólogo que constrói a escuta e pensa sobre o funcionamento do emissor 
(ANCONA-LOPEZ, 1995). 
Ademais, devido o curto período de duração da triagem em uma clínica-escola de 
psicologia é válido ter um planejamento para a condução das entrevistas, no 
entanto, com o decorrer da fala do paciente, tentar adequar as perguntas a 
investigação do que parece ser a demanda do mesmo (CUNHA, 2000). Ainda, o 
paciente ou quem está informando, por exemplo, os pais, no caso de uma criança, 
podem apresentar uma ordem dos acontecimentos desorganizada 
cronologicamente, além de esquecer de certas informações que compõem o enredo 
do que está sendo dito, diante disso, com a finalidade de tornar mais claro a 
disposição dos dados, pode-se auxiliá-lo por meio de questões “chaves”, como 
explica Silva e Bandeira (2016, p. 70): 
 
Os informantes podem expor suas ideias e pensamentos de forma pouco 
organizada. É nosso papel, então, tentar organizar essas informações em 
um ordem cronológica, ajudando o informante por meio de pontos de 
controle de sua história. Por exemplo, se o informante não sabe identificar 
quando de fato começaram a aparecer os primeiros sintomas (idade da 
criança), podemos perguntar: ”Isso foi antes ou depois de ela começar a 
caminhar?”, “Antes ou depois de ela ir para escola?”. 
 
Por fim, o psicólogo que participa do processo de triagem, assim como de 
qualquer outro tipo de serviço psicológico, durante a entrevista, deve estar atento ao 
conteúdo trazido, não só a fala do paciente, mas também a forma com que ele 
relata sua história, suas expressões e movimentos, ou seja, sua comunicação não-
verbal ( BUCKLEY; MACKINNON; MICHELS, 2017). 
 
4.2 Entrevista lúdica diagnóstica
O brincar, na infância, possui papel fundamental para o desenvolvimento 
psíquico e forma de expressão da criança é através dele que são criadas redes de 
intercâmbio entre o mundo interno e a realidade objetiva, concreta (SOARES, 2008). 
Dessa forma, a entrevista com crianças, principalmente durante os anos iniciais, é 
realizada por intermédio da brincadeira somada a fala do paciente, denominada 
entrevista lúdica diagnóstica dentro do processo de avaliação psicológica (EFRON et 
al, 1979). 
A entrevista lúdica diagnóstica é utilizado com objetivo de tentar entender a 
realidade em que a criança está inserida por meio do brincar, possuindo início, meio 
e fim, sendo interpretada como um procedimento único de fim próprio (EFRON et al, 
1979). Durante a avaliação psicológica, ela é uma modalidade com potencial na 
criação de vínculo e coleta de informações do mundo interno da criança, auxiliando 
o psicólogo na organização de hipóteses sobre o funcionamento psicodinâmico do 
paciente (AFFONSO, 2005). Ainda, com o decorrer das entrevistas é possível 
perceber as defesas da criança e a manifestação de suas fantasias em relação a 
suas conflitivas pessoais (KORNBLIT, 1979). 
Essa modalidade de entrevista possui uma estrutura flexível, na qual podem ser 
utilizados diferentes tipos de materiais de acordo com o que o psicólogo pensa ser a 
melhor forma de conduzir seu atendimento (BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 2016). 
A escolha dos brinquedos tem a tendência de ser executada deacordo com a idade 
do paciente ou algum objetivo específico que se deseja explorar, como, por 
exemplo, o desenho livre ou direcionado com fins mais projetivos. Ainda, pensar a 
maneira com que esses materiais são dispostos, decidir entre deixar alguns pré-
selecionados ou todos ao alcance da criança influem no processo, o último acaba 
por permitir um brincar mais espontâneo, porém o primeiro pode ser pontual em 
uma interventiva de alguma questão que precise ser melhor investigada 
(BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 2016). No entanto, deve-se ficar atento a 
quantidade exageradas de objeto dentro da sala de atendimento, a qual pode 
interferir na atenção da criança desencadeando até mesmo uma certa ansiedade 
(BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 2016). 
Ademais, tratando-se de uma ferramenta da avaliação psicológica com crianças, é 
imprescindível a realização de entrevistas, também, com os cuidadores e,
dependendo do caso, com a escola ou o tipo de instituição frequentada pela criança. 
Pois, dessa forma, a demanda poderá ser melhor identificada ao ter contato com as 
informações ligadas ao histórico da criança (BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 2016). 
Diversos autores recomendam que a primeira entrevista seja feita com os pais ou 
cuidadores diretos, como cita Bandeira, Krug e Trentini (2016, p. 114): 
 
Entendemos que essa sugestão de realização das primeiras entrevistas com 
os pais vantajosa por vários motivos. Entre eles, permite ao clínico ter um 
panorama da dificuldade enfrentada pela família e pela criança, conhecer a 
visão dos pais quanto ao filho e saber o que a criança gosta e rejeita. 
 
Por fim, a questão do sigilo das informações e dos materiais produzidos pela 
criança durante o processo deve ser considerada, mesmo durante as conversas 
com os pais ou cuidadores diretos. Quando preciso, pode ser dito a criança aquilo 
que os pais comentaram durante as entrevistas (BANDEIRA; KRUG; TRENTINI, 
2016). 
 
 
5. METODOLOGIA 
 
5.1 Participantes 
 
O Laboratório de Práticas - Serviço de Psicologia dispõe seus serviços a uma 
variedade de pacientes com diferentes idades e demandas, os quais podem ser 
atendidos tanto individualmente quanto em grupos. Além disso, é voltado 
majoritariamente a população de baixa renda, a qual não possui condições 
financeiras de manter um tratamento psicológico particular, mas necessita de 
acompanhamento, não o conseguindo, ainda, pelo SUS. 
 
5.2 Caracterização do local de estágio 
 
O Estágio Básico III será realizado no Laboratório de Práticas - Serviço de 
Psicologia, o qual é um serviço oferecido pela Universidade Franciscana (UFN) e 
encontra-se dentro da instituição em seu Conjunto III, Rua Silva Jardim, 1175, 
prédio 17, terceiro andar. A clínica-escola está voltada a atender a população ao
mesmo tempo que ensina e forma estudantes do curso de psicologia da UFN em um 
espaço destinada ao ensino e a pesquisa. 
 
5.3 Procedimentos 
 
O Estágio Básico III ocorre dentro do Laboratório de Práticas - Serviço de 
Psicologia, atendimentos e supervisão, tendo como supervisora a professora 
Cristiane Bottoli. O estágio terá um total de 60 horas divido em 2 horas semanais, 
sendo exercido durante as datas de 17 de agosto de 2020 a 15 de janeiro de 2020. 
Durante o processo, o aluno, primeiro, fará contato com um paciente em espera 
na lista do Laboratório de Práticas - Serviço de Psicologia, o qual, ao ser chamado, 
necessitará passar pelo procedimento de triagem. O objetivo dessas entrevistas 
iniciais, as quais são conduzidas pelo estagiário que fez o primeiro contato, são de 
acolhimento e escuta dos motivos que levaram o paciente ao serviço psicológico, na 
tentativa de conhecer a demanda e pensar nos encaminhamentos oportunos 
posteriormente. O segundo momento do estágio é destinado a realização de uma 
avaliação psicológica, se essa foi identificada como necessária durante a triagem, a 
fim de compor, através de instrumentos variados, um entendimento sobre as 
demandas, baseado nos elementos que rodeiam o contexto e a história do paciente, 
os quais afetam em seu funcionamento, produzindo, ao final do processo, um laudo 
psicológico. 
 
5.4 Considerações éticas 
 
 
O Estágio Básico III demanda que o estudante esteja ciente dos princípios e 
responsabilidades que constam no Código de Ética Profissional do Psicólogo, 
agindo, desde os primeiros momentos, de acordo com essas diretrizes. 
É dever dos estagiários manterem o sigilo sobre as informações e produções 
trazidas por um paciente, grupo ou organização, segundo, o Artigo 9º do Código de 
Ética (2005, p. 13): “É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de 
proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou
organizações, a que tenha acesso no exercício profissional.” Esses termos ocorrem, 
salvo, durante os horários de supervisão, em que são relatados os acontecimento ao 
supervisor do caso, o qual também segue os princípios éticos ligados a profissão do 
psicólogo. 
 
6. CRONOGRAMA 
 
Tabela 1 – cronograma utilizado na elaboração do Plano de Estágio Básico III, ano 
2020 
Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro 
Elaboração 
do plano 
de estágio 
 
 X 
 
 X 
 
Supervisão X X X X X X 
Prática em 
campo 
 X X X X 
Relatório 
final 
 X X 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
AFFONSO. A importância da epistemologia no ensino da avaliação psicológica no 
processo psicodiagnóstico. São Paulo: Vetor, 2005. 
ANACHE, A. A. Notas introdutórias sobre os critérios de validação da avaliação 
psicológica na perspectiva dos direitos humanos. In: Conselho Federal de 
Psicologia. Ano da avaliação psicológica – Textos geradores. Brasília: Conselho 
Federal da Psicologia, 2011. 
ANCONA-LOPEZ. Psicodiagnóstico: Processo de intervenção. São Paulo: Cortez, 
1995. 
BANDEIRA, KRUG, TRENTINI. Entrevista Lúdica Diagnóstica. In: BANDEIRA, 
HUTZ, KRUG, TRENTINI. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BANDEIRA, SILVA. A entrevista de anamnese. In: BANDEIRA, HUTZ, KRUG, 
TRENTINI. Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. 
BUCKLEY; MACKINNON; MICHELS. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 
Porto Alegre: Artmed, 2017. 
CÓDIGO de Ética Profissional do Psicólogo. Conselho Federal de Psicologia. 
Brasília, 2008. 
CHAMMAS, HERZBERG. Triagem estendida: serviço oferecido por uma 
clínica-escola de psicologia. Disponível em 
:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2009000100013 
&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 04/09/2019. 
CUNHA. A história do examinando. In: CUNHA. Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: 
Artmed, 2000. 
EFRON, FAINBERG, KLEINER, SIGAL, WOSCOBOINIK. A hora do jogo 
diagnóstico. In: OCAMPO, ARZENO, PICCOLO. O processo psicodiagnóstico e as 
técnicas projetivas. São Paulo: Martins Fontes, 1979. 
KORNBLIT. Por um modelo estrutural da hora do jogo diagnóstico. In: OCAMPO, 
ARZENO, PICCOLO. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São 
Paulo: Martins Fontes, 1979. 
SOARES, J. M. Criança psicótica brinca? Considerações acerca do brincar na 
psicose. Estilos da Clínica, 2008. 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2009000100013

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