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Planejamento e Controle de Obras I PROFESSORA Viviane Sofiste Eng.ª Produção Mestranda em Sistemas e Computação (IME/RJ) Janeiro / 2021 Dias 05 e 06 Programação: DIA 05/01/2021 Das 18:00 às 20:00h – AULA PARTE I Das 20:00 às 20:15h – Intervalo Das 20:15 às 22:00h – (Divisão da turma em grupos) + Aula PARTE II DIA 06/01/2021 Das 09:00 às 11:00h – ELABORAÇÃO DA ATIVIDADE 1 NAS SALAS INDIVIDUAIS DOS GRUPOS Das 11:00 às 12:00h – Dúvidas dos grupos + postagem da atividade no classroom Das 13:00 às 15:00h – AULA PARTE III + Elaboração do TAP em conjunto Das 15:00 às 17:00h - ELABORAÇÃO DA ATIVIDADE 2 NAS SALAS INDIVIDUAIS DOS GRUPOS + postagem da atividade no classroom Planejamento Controle 9 Baixo Alto Alta Baixa Volume V ar ie d ad e Projeto Jobbing Lotes Em massa Contínuo - Itens customizados, com inicio e fim bem definidos - Longo período de produção. - Produto, serviço ou resultado exclusivo Ex.:Construção de navios, aviões, Prédios. - Semelhante aos processo de projetos por terem alta variedade e baixo volume, porém os recursos da produção processam uma série de produtos que exige MO especializada. Ex: Gráfica, alfaiataria, marcenaria. Os produtos são fabricados em lotes. Ex.: Prod. de roupas e calçados - Apresentam um volume ainda maior do que os processos em lotes. Ex.: Fabricação de automóveis, eletrodomésticos Trabalham em um processo ininterrupto devido as características da operação. Ex: Produção de energia, petroquímicas. “(...) Quem um dia tem a oportunidade de trabalhar em uma obra planejada, nunca mais se acostuma a trabalhar de outra maneira.” Aldo Dorea O que é um projeto? “Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único.” (PMBOK) Um projeto, pequeno ou grande, sempre possui os seguintes ingredientes: Produtos ou resultados específicos Início e fim bem definidas Orçamento estabelecido Os Projetos... • São executados por pessoas e com limitações de recursos; • São planejados, executados e controlados ao longo de seu ciclo de vida. Os projetos diferem dos processos e das operações, porque esses últimos são contínuos e repetitivos, enquanto os projetos têm caráter único. Representações para Processos: Linguagem de fluxograma EAP: Estrutura Analítica de Projeto Rede de Precedência É projeto Não é projeto Construção de um galpão para armazenamento de grãos Movimentação diária dos grãos com equipamento Ampliação de uma usina de concreto Operação cotidiana da usina de concreto Instalação de uma fábrica de peças de pré-moldado Fabricação de peças pré-moldadas Construção de um hotel de 10 andares Operação e manutenção do hotel E.A.P Ativos de Processos Organizacionais Fatores Ambientais da Empresa Grupos de Processos Todo o trabalho que você faz em um projeto é feito por processos. Os processos de gerenciamento de projetos são agrupados em cinco Grupos de Processos: Planejamento Execução Controle Iniciação Encerramento Grupos de Processos Planejamento Execução Monitoramento e controle Iniciação Definem um novo projeto e autorizam sua realização. Criam o plano para definir como como executar, monitorar e controlar, e encerrar o projeto. Concluem o trabalho definido no plano de gerenciamento do projeto Processos exigidos para acompanhar, analisar e o progresso e desempenho do projeto Encerramento Processos realizados para concluir ou fechar formalmente um projeto, fase ou contrato. ÁREAS DE CONHECIMENTO Desenvolver o termo de Abertura do Projeto Desenvolver o cronograma Estimar os recursos Controlar os custos Desenvolver a equipe Encerrar projeto ou fase Desenvolver a EAP Desenvolver estimativa de custos Controlar o prazo Áreas Grupos Processos ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 22 TODA ORGANIZAÇÃO É COMPOSTA POR 3 SISTEMAS: AUTORIDADE COMUNICAÇÃO ATIVIDADES ORGANOGRAMA 25 A U T O R I D A D E LINHAS DE COMUNICAÇÃO UNIDADES FUNCIONAIS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA FUNCIONAL ESTRUTURA PROJETIZADA ESTRUTURA MATRICIAL FRACA BALANCEADA FORTE 26 TIPOS DE ORGANOGRAMAS ESTRUTURA FUNCIONAL (CLÁSSICA) DIRETOR EXECUTIVO Engenharia Operações Financeiro Administrativo MarketingDivisão Departamento Seção 27 • Forte especialização dos recursos ESTRUTURA PROJETIZADA DIRETOR GERAL Gerente do Projeto A Gerente do Projeto B Gerente do projeto C Eng. Prod. Eng. Prod. Eng. Prod. 29 Unidades Funcionais do projeto A • GP possui todos os recursos à disposição • Menor especialização dos recursos ESTRUTURA MATRICIAL DIRETOR EXECUTIVO Engenharia Operações Financeiro Outros Gerente de Projetos X Gerente de Projetos X Gerente de Projetos X Responsabilidade pelo projeto R esp o n sab ilid ad e fu n cio n al 30 ESTRUTURA FUNCIONAL ES TR U TU R A P R O JE TI ZA D A ESTRUTURA MATRICIAL VANTAGENS DESVANTAGENS 31 ESTRUTURA MATRICIAL FORTE BALENCEADA FRACA QUEM EXERCE MAIOR INFLUÊNCIA SOBRE O DESEMPENHO DIÁRIO DOS TRABALHADORES 32 Prioridade é do GP Prioridade é do Gerente Funcional Diretor Executivo PROJETO (DESENHOS) PLANEJAMENTO EXECUÇÃO GERENCIANDO PROJETOS COMPLEXOS DESENHOS PLAN EXECUÇÃO DESENHOS PLAN EXE DIVISÃO EM FASES PROJETO GERENCIANDO PROJETOS COMPLEXOS https://youtu.be/LDzP325-WV0 Assistir ao vídeo: Como gerenciar projetos complexos https://youtu.be/LDzP325-WV0 APRESENTAÇÃO DE CASO CICLO DE VIDA DE EMPREENDIMENTO COMERCIAL DE 8 ANDARES DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO Empreendimento comercial localizado na zona oeste do RJ caracterizado por: • 01 pavimento de acesso/lojas/estacionamento com 23 vagas cobertas e 01 vaga descoberta; • 01 pavimento de jirau com 15 vagas cobertas; • 01 pavimento de usos comum/2º garagem com 41 vagas cobertas; • 5 pavimentos tipos de salas comerciais. • Salas a partir de 17m² • Lojas com jirau a partir de 127m² Empreendimento comercial localizado na zona oeste do RJ caracterizado por: • 01 pavimento de acesso/lojas/estacionamento com 23 vagas cobertas e 01 vaga descoberta; • 01 pavimento de jirau com 15 vagas cobertas; • 01 pavimento de usos comum/2º garagem com 41 vagas cobertas; • 5 pavimentos tipos de salas comerciais. • Salas a partir de 17m² • Lojas com jirau a partir de 127m² PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO CONTROLE EN C ER R A M EN TO PROJETO CONTROLE EN C ER R A M EN TO PLANEJAMENTO CONTROLE EN C ER R A M EN TO CONSTRUÇÃO CICLO DE VIDA DO PROJETO PRAZO - CRONOGRAMA ESCOPO – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS (EAP) CONTROLE EN C ER R A M EN TO PROJETO CONTROLE EN C ER R A M EN TO PLANEJAMENTO CONTROLE EN C ER R A M EN TO CONSTRUÇÃO PRAZO - CRONOGRAMA ESCOPO – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS (EAP) CONTROLE EN C ER R A M EN TO PROJETO CONTROLE EN C ER R A M EN TO PLANEJAMENTO CONTROLE EN C ER R A M EN TO CONSTRUÇÃO ESCOPO – ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETOS (EAP) PRAZO - CRONOGRAMA CONTROLE EN C ER R A M EN TO PROJETO CONTROLE EN C ER R A M EN TO PLANEJAMENTO CONTROLE EN C ER R A M EN TO CONSTRUÇÃO PLANEJAMENTO DE MÉDIO, LONGO E CURTO PRAZO 46 Planejamento Controle H o ra s/ d ia s D ia s/ se m an as /m es es M es es /a n o s H o ri zo n te d e te m p o Importância do Planejamento ou controle Planejamento e controle de longo prazo •Usa previsões de demanda agregada •Determina recursos de forma agregada •Objetivos estabelecidos em grande parte em termos financeiros Planejamento e controle de médio prazo •Usa previsões de demanda desagregada •Determina recursos e contingências •Objetivos estabelecidos tanto em termos financeiros como operacionais Planejamento e controle de curto prazo •Usa previsões de demanda totalmente desagregada ou real •Faz intervenções nos recursos para corrigir desvios dos planos •Considerações de objetivos operacionais caso a caso 47 Hoje Curto prazo Médio prazo Longo PrazoDecisões A B C A-Efeito B-Efeito C-Efeito Tempo I N C E R T E Z A 49 PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL Estabelece os critérios para avaliação de custos unitários, cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas. PROJETO PADRÃO P ro je to s se le ci o n ad o s p ar a re p re se n ta r o s d if er en te s ti p o s d e ed if ic aç õ es p ar a co n st ru çã o e m c o n d o m ín io e c o n ju n to d e ed if ic aç õ es . R1B - Unidade Residencial Unifamiliar Padrão Baixo PROJETO PADRÃO OS PADRÕES DE ACABAMENTO PROJETO PADRÃO RESIDENCIAL LOTE BÁSICO DE INSUMOS FAMÍLIA DE INSUMOS DO LOTE BÁSICO 56 57 O coef. do insumo do lote básico é majorado para comportar todos os insumos que compõe sua família. Vêm das famílias de insumos do lote básico. • Mensalmente os Sinduscon’s de todo país publicam o custo unitário básico de construção (CUB); • O CUB médio Brasil funciona como uma média nacional • Serve para comparar e balizar não apenas os CUB’s regionais, e Indicadores como o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC/FGV). CUSTO DE CONSTRUÇÃO Fonte: http://www.cub.org.br/cub-m2-brasil http://www.cub.org.br/cub-m2-brasil • O CUB médio Brasil tem periodicidade mensal. • As informações dos CUB’s estaduais, referentes ao mês imediatamente anterior (t-1), são coletadas junto aos sindicatos informantes entre os dias 1º e 8º do mês corrente (t), de modo que o cálculo do CUB médio Brasil possa ser realizado e divulgado até o 10º dia do mês de referência (t). PESQUISA MENSAL DE PREÇOS - SINDUSCON Essa coleta de informações mensais permite a divulgação dos valores dos CUB’S Médios nacionais e estaduais mensais. Para gerar relatório CUB’s Estaduais: http://www.cub.org.br/c ub-m2-estadual/ É possível selecionar mês e Estado. http://www.cub.org.br/cub-m2-estadual/ CRITÉRIOS PARA DETERMINAÇÃO E CÁLCULO DE ÁREAS Área de divisão proporcional Área de uso comum cuja construção é da responsabilidade dos titulares das diferentes unidades autônomas. Ex: Apartamento de porteiro ou zelador. Área de divisão não proporcional Área privativa ou área de uso comum que por sua finalidade tenha sua construção atribuída à responsabilidade dos titulares de uma ou mais unidades autônomas. Ex: Vagas de garagem ( situadas em local de uso comum porém sua utilização se restringe ao titular da unidade autônoma) Áreas de uso privativo Áreas cobertas ou descobertas que definem o conjunto de dependências e instalações de uma unidade autônoma. É constituída pela superfície limitada pela linha externa que contorna as paredes das dependências de uso privativo e exclusivo do proprietário, sejam elas cobertas ou descobertas e pelo eixo das paredes que separem de outra unidade , no mesmo piso. Área de uso comum Área coberta e descoberta situada nos diversos pavimentos da edificação e fora dos limites de uso privativo, que pode ser utilizada em comum por todos os titulares das unidades autônomas. Ex: Corredores, portaria, áreas de lazer, salão de festas. Áreas cobertas padrão Medidas de superfícies de quaisquer dependências cobertas (incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos) que possuem áreas de padrão de acabamento semelhantes às respectivas áreas dos projetos- padrão. Áreas cobertas de padrão diferente Áreas cobertas de padrão de acabamento substancialmente inferior ou superior ao tipo escolhido entre os padronizados nesta Norma. Áreas descobertas Medida da superfície de quaisquer dependências não cobertas que integram a edificação. Ex: Área de serviço e estacionamento descobertos, terraço privativo, etc. Áreas Reais Medida da superfície de quaisquer dependências, ou conjunto de dependências, cobertas ou descobertas, nela incluídas as superfícies das projeções de paredes, de pilares e demais elementos construtivos. Área Real Global Soma das áreas cobertas e descobertas reais, situadas nos diversos pavimentos da edificação. Área Equivalente Aquela estimada ou fictícia, baseada no custo unitário básico aplicável ao empreendimento. 76 a) Garagem (subsolo): 0,50 a 0,75; b) Área privativa (unidade autônoma padrão): 1,00; c) Área privativa salas com acabamento: 1,00; d) Área privativa salas sem acabamento: 0,75 a 0,90; e) Área de loja sem acabamento: 0,40 a 0,60; f) Varandas: 0,75 a 1,00; g) Terraços ou áreas descobertas sobre lajes: 0,30 a 0,60; h) Estacionamento sobre terreno: 0,05 a 0,10; i) Área de projeção do terreno sem benfeitoria: 0,00; j) Área de serviço – residência unifamiliar padrão baixo (aberta): 0,50; k) Barrilete: 0,50 a 0,75; l) Caixa d’água: 0,50 a 0,75; m) Casa de máquinas: 0,50 a 0,75; n) Piscinas, quintais, etc.: 0,50 a 0,75. Coeficientes médios CUSTO = ÁREA EQUIVALENTE X CUSTO UNITÁRIO BÁSICO + 1. Fundações, submuramentos, paredes- diafragma, tirantes, contenções; 2. rebaixamento de lençol freático; 3. Escavações; 4. Sondagem; 5. Topografia; 6. Demolições; 7. Elevador(es); 8. Equipamentos e instalações, tais como: fogões, aquecedores, bombas de recalque, incineração, ar condicionado, calefação, ventilação e exaustão, outros; 9. Playground (quando não classificado como área construída); 10. Obras e serviços complementares; urbanização, recreação (piscinas, campos de esporte); 11. Ajardinamento e/ou corte de árvores; 12. Vistorias em vizinhos; 13. Seguros de risco de engenharia; 14. Contingenciamento de riscos de custo e prazo; 15. Instalação e regulamentação do condomínio; 16. Ligações Definitivas; 17. Impostos, taxas e emolumentos cartoriais; 18. Projetos arquitetônicos, projeto estrutural, projeto de instalação, projetos especiais; remuneração do construtor; 19. Remuneração do incorporador; 20. BDI do empreiteiro (onde couber); 21. EPI’s (Diferença). 22. Custos fixos e despesas administrativas em função do prazo da obra. CRITÉRIOS DE ORÇAMENTAÇÃO Projeto-padrão R1 Exemplos de Parcelas Adicionais (Quadro III) ATIVIDADE CUSTO (x R$ 1000) MÊS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Terraplanagem 20 20 Fundação 60 30 30 Estrutura 150 50 50 50 Instalações 60 20 20 20 Acabamento 160 40 40 40 40 Fachada 30 30 Limpeza Final 20 20 TOTAL 500 20 30 30 50 50 70 60 60 40 40 30 20 ACUMULADO 20 50 80 130 180 250 310 370 410 450 480 500 Curva “S” de trabalho Ao montar o planejamento de uma obra obtém-se o cronograma e em consequência a curva “S” da obra, seja de avanço físico ou monetário. Trabalho acumulado Custo acumulado Curva de avanço físico Curva de avanço monetário Curva “S” de trabalho Quando se tem um cronograma com tarefas tão díspares como por exemplo, escavação de vala e colocação de gesso, não se consegue somar a produção dos dois serviços pois são mensurados em unidades diferentes (m³ e m²). Então para avaliar o progresso, é necessário referenciar um parâmetro comum: Trabalho (Homem-hora) ou Custo. Trabalho acumulado Custo acumulado Curva de avanço físico Curva de avanço monetário $ no tempo 20 30 30 50 50 70 60 60 40 40 30 20 MÊS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 100 20 40 60 80 C U S TO (x R $ 1. 00 0) 500 400 300 200 ORDENADA MÁXIMA DA CURVA DE GAUSS MUDANÇA DE CONCAVIDADE A curva acumulada de uma curva de Gauss é uma curva “S” O nível de atividade de um projeto típico assemelha-se a uma distribuição Normal, ou seja, a uma curva de Gauss. 83 %ACUM (n) = 1 - n log I S1 - N Nº DE ORDEM DO PERÍODO PRAZO TOTAL DE PERÍODOS PONTO DE INFLEXÃO COEFICIENTE DE FORMA (DEPENDE DO RITMO DA OBRA) Quando o planejamento é preliminar geramos uma curva S padrão para estimar o avanço. Curva S padrão é aquela derivada de uma equação matemática correspondendo a um comportamento ideal. Equação geral da curva “S” Avanço acumulado (em %) até período n PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO I = Taxa de atratividade J= Período do fluxo FCj: Fluxo que pode ser+ ou – n= nº de período do fluxo Se VPL > 0, significa que o investimento é rentável. Se VPL < 0, diz-se que o investimento não é rentável, pois neste caso, a taxa efetiva de retorno será menor do que a taxa de retorno do investimento previamente fixada. Se VPL = 0, temos uma espécie de investimento sem lucro. Normalmente fornecidos pelo Deptº Planejamento Normalmente fornecidos pelo Deptº Comercial 6 20 15 10 10 5 5 30 90 1 2 3 4 50 i= 10% (0,10) 𝑉𝑃𝐿 = 20 1+0,1 0 - 15 1+0,1 1 - 10 1+0,1 2 - 10 1+0,1 4 - 5 1+0,1 4 + 30 1+0,1 4 - 5 1+0,1 5 + 90 1+0,1 6 𝑉𝑃𝐿 = 9,16 VPL > 0, então o investimento é rentável. 86 %ACUM (1) = 1 - 12 1 - 1 log40 2,5 Exemplo: Para um projeto de 12 meses estabelecer a curva S a 40% e coeficiente de forma 2,5. I = 40% e s = 2,5 %ACUM (2) = 1 - 12 1 - 2 log40 2,5 %ACUM (3) = 1 - 12 1 - 3 log40 2,5 = 0,046 = 4,6 % = 0,136 = 13,6 % = 0,25 = 25,0 % Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 % Mensal 4,6% 9,0% 16,0% 21,6% 29,0% 34,2% 40,4% 43,8% 47,9% 48,9% 50,5% 49,5% % acumulada 4,6% 13,6% 25,0% 37,6% 50,6% 63,2% 74,6% 84,2% 91,7% 96,8% 99,4% 100,0% 87 88 30 40 50 60 70 1,1 X X A A 1,5 X A A A 2 A 2,5 3 A A 3,3 A A A A Legenda: Valores precisos A Valores aproximados X Valores distorcidos Valores ideais de trabalho para variáveis I e S (Aldo Dórea, pág. 265) I% S 89 I<50% I>50% I=50% Projeto: s=2,15 e I=42% Obra: s=1,65 e I=56% DEFINIR GRUPOS DE TRABALHO [GRUPOS] Link para salas de reunião em grupos Formar grupos de mín.4 – máx.6 alunos Utilizar a planilha do google disponível na postagem https://classroom.google.com/u/0/w/MjUyMDQxODE0MzQw/tc/MjUyNTg2OTQ5ODI1 Atividade Prática Ver Tarefa 1 no EAD no tópico: “[AVALIAÇÕES] - Tarefas para composição de notas” PLANTA BAIXA GALPÃO INDUSTRIAL GALPÃO INDUSTRIAL CORTE POR QUE? O QUE? O QUE ? QUEM? Q U EM ? COMO? COMO? QUANDO E QUANTO? POR QUE? Principais razões que justificam a aprovação do projeto. Projetos em geral são realizados para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. O sucesso de um projeto é medido, em grande parte, pelo atendimento dos objetivos propostos. Muitos projetos fracassam, porque os objetivos não foram claramente definidos ou porque não eram plenamente atingíveis (ou suficientes). ESPECÍFICO MENSURÁVEL AÇÃO REALISTA DELIMITADO NO TEMPO DELIMITADO NO CUSTO OBJETIVO POR QUE? Principais razões que justificam a aprovação do projeto. Projetos em geral são realizados para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. O sucesso de um projeto é medido, em grande parte, pelo atendimento dos objetivos propostos. Muitos projetos fracassam, porque os objetivos não foram claramente definidos ou porque não eram plenamente atingíveis (ou suficientes). Quais serão as melhorias alcançadas por meio do projeto? o que será diferente após a conclusão do projeto proposto? POR QUE? O QUE? O QUE ? QUEM? Q U EM ? COMO? COMO? QUANDO E QUANTO? O QUÊ? REQUISITOS POR QUE? O QUE? O QUE ? QUEM? Q U EM ? COMO? COMO? QUANDO E QUANTO? ESFERA DE CONTROLE ESFERA DE INFLUÊNCIA GERENTE Patrocinador Cliente QUEM? STEAKOLDERS / EQUIPE “Todos aqueles que possam impactar ou ser impactados pelo projeto.” POR QUE? O QUE? O QUE ? QUEM? Q U EM ? COMO? COMO? QUANDO E QUANTO? COMO? PREMISSAS RESTRIÇÕES POR QUE? O QUE? O QUE ? QUEM? Q U EM ? COMO? COMO? QUANDO E QUANTO? EXIBIÇÃO DO FILME “Por maior que seja o esforço dedicado ao planejamento de um projeto, o que conseguimos ao final é um norte a ser seguido, já que problemas e mudanças sempre ocorrem e devem ser tratados.” Oliveira, Armando. Capotar é preciso . Portfolio-Penguin. Edição do Kindle. EXIBIÇÃO DO FILME Assistir ao filme (28 minutos): Link disponível no classroom Link Filme https://classroom.google.com/u/0/w/MjUyMDQxODE0MzQw/tc/MjQ3MzQwNDc4NTA3
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