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projeto TCC ( Sepse )

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9
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR FRANCISCANO – IESF
DIRETORIA ACADÊMICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM
IHANCA FERNANDA DOS SANTOS PIRES
MAYCON LUIS FERREIRA LUZ 
GERENCIAMENTO DO ENFERMEIRO NO PROTOCOLO DE SEPSE: Estratégia de redução de mortalidade
Paço do Lumiar - MA
2021
IHANCA FERNANDA DOS SANTOS PIRES
MAYCON LUIS FERREIRA LUZ
GERENCIAMENTO DO ENFERMEIRO NO PROTOCOLO DE SEPSE: Estratégia de redução de mortalidade.
Projeto de pesquisa apresentado ao curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior Franciscano como requisito para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
Orientador: Profa. Esp. Kássia Cristina Nogueira Gusmão.
 
Paço do Lumiar - MA
2021
SUMÁRIO
	1
	IDENTIFICAÇÃO........................................................................................
	4
	1.1
	Tema ...........................................................................................................
	4
	1.2
	Orientanda ...................................................................................................
	4
	1.3
	Orientador...................................................................................................
	4
	1.4
	Instituição ....................................................................................................
	4
	1.5
	Período ........................................................................................................
	4
	1.6
	Resumo .......................................................................................................
	4
	2
	INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA................................................................
	5
	3
	PROBLEMA/ HIPÓTESES..........................................................................
	7
	4
	OBJETIVOS.................................................................................................
	8
	4.1
	Objetivo geral...............................................................................................
	8
	4.2
	Objetivos específicos...................................................................................
	8
	5
	METODOLOGIA..........................................................................................
	8
	5.1
	Tipo de estudo..............................................................................................
	8
	6
	CRONOGRAMA...........................................................................................
	9
	7
	ORÇAMENTO .............................................................................................
	9
	8
	REFERÊNCIAS............................................................................................
	10
	
	
	
	
	
	
1	IDENTIFICAÇÃO
1.1 Tema
Gerenciamento do Enfermeiro no protocolo de Sepse: estratégia de redução de mortalidade.
1.2 Orientanda
Ihanca Fernanda dos Santos Pires
 Maycon Luis Ferreira Luz 
1.3 Orientador
Kássia Cristina Nogueira Gusmão.
1.4 Instituição
Instituto de Ensino Superior Franciscano.
1.5 Período
2010 a 2020
1.6 Resumo
 Sepse é um problema de saúde mundial, evidenciando índices expressivos de morbidade e mortalidade. Definida como disfunção orgânica ameaçadora à vida em consequência a resposta desregulada do organismo à infecção. O uso de protocolos assistenciais reduz a mortalidade por sepse em instituições hospitalares? O objetivo da pesquisa é: Avaliar o uso de protocolo clínico por enfermeiros no tratamento da sepse. Esse estudo caracteriza por uma revisão integrativa, foram utilizados artigos publicados nos bancos de dados LILACS, SCIELO, MEDLINE, PubMed e BVS, no período de 2010 a 2020. As pesquisas constataram que a enfermagem tem papel essencial no de diagnóstico, sendo primordial conhecimento inerente da patologia, para reconhecimento precoce dos sinais e sintomas.
Palavras chave: Sepse, Enfermagem, Protocolo, Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
2 INTRODUÇÃO/ JUSTIFICATIVA
A sepse é possível ser definida como a presença da disfunção orgânica ameaçadora a vida, em consequência da resposta desregulada do organismo a existência de uma infecção, seja ela originada por bactérias, vírus, fungos ou protozoários, desenvolvendo em diferentes estágios clínicos de um mesmo seguimento fisiopatológico, ela é para o profissional de saúde de praticamente de todas especializações, um problema pela necessidade de pronto reconhecimento e tratamento precoce. Desta forma mesmo os profissionais não envolvidos diretamente em seu atendimento devem ser capazes identificar os sinais e sintomas, e providenciar parâmetros imediatos para que o tratamento possa ser iniciado, isso torna um problema enorme e não apenas exclusivo a áreas como terapia intensiva e serviços de urgência e emergência, atingindo a instituição de forma geral (MACHADO et al, 2019). 
Segundo Singer et al (2016) a sepse se configura como um grande desafio de saúde pública mundial por ser um dos principais causas de óbito nas Unidades de Terapia Intensiva. E em outros casos acaba em maus prognósticos e crescimento da permanência em leitos hospitalares. Atinge milhões de pessoas no ano, tem alta taxa de mortalidade, empatando aos casos de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e politraustismo (RHODES et al, 2016). 
Uma atitude fundamental para a redução da mortalidade dos pacientes com sepse e sepse grave, é a identificação precoce e precisa, dos sinais e sintomas, e o inicio prévio do tratamento apropriado, como informa o protocolo da campanha de sobrevivência sepse do Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS). Portanto para o diagnóstico precoce, é preciso que tenha o domínio, por parte dos profissionais de saúde, relativamente as definições de Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS), Sepse grave e Choque séptico (Costa e Silva et al, 2017). 
O seguimento dos sinais e sintomas mostra fases distintas do processo séptico, a reação inicial do sistema imunológico aos microrganismo invasores é nomeada SIRS. Na ocasião que a SIRS está relacionada a um quadro infeccioso suspeito ou confirmado, é chamada sepse. A sepse grave representa a sepse associada a disfunção de órgãos, hipotensão e hipoperfusão tecidual manifestada por queda significativa da pressão arterial, oligúria, plaquetopenia, acidose metabólica, aumento das bilirrubinas, do meio de outras disfunções. Agora o choque séptico é reconhecido por hipotensão refrataria a reposição volêmica, sendo preciso a administração de drogas vasoativas para cuidar da pressão arterial em níveis compatíveis com a vida (Pedrosa et al, 2018)
A sepse é um problema de saúde que é possível ser evitada em diversas ocasiões, caso o enfermeiro possua informação e ciência sobre as formas de cuidado com o paciente no intuito de evitar o seu desenvolvimento, do mesmo modo que abordá-lo corretamente, quando o paciente já se encontra com o quadro instalado. Observando a importância do tema, este estudo se estruturou com os objetivos de conhecer os fatores desencadeadores no uso de protocolos assistenciais de enfermagem implementados ao paciente para evita lá.
É importante ressaltar que a sepse está presente nos pacientes internados seja qual for a área física do hospital, onde é possível destacar os sinais e sintomas da sepse o que torna necessário o empenho dos profissionais de saúde em todos os níveis de cuidado e a colaboração interdisciplinar (Oliveira et al, 2019). 
Neste cenário a atribuição do Enfermeiro é primordial, já que este está propriamente e diariamente presente com paciente. O Enfermeiro é o profissional que detecta e avalia precocemente as manifestações clínicas, levando o paciente integralmente em todas as suas necessidades humanas básicas e que recomenda junto à equipe multiprofissional os procedimentos indicados e imprescindíveis a serem tomadas com o objetivo de diminuir os elevados índices de morbimortalidade da sepse (Viana et al, 2017).
Com base nesses dados, observa-se que o enfermeiro, por estar em contato permanente com o paciente, emespecial na UTI, tem responsabilidade em amenizar os casos de sepse. Cabe ao mesmo planejar, coordenar e implementar ações que visem promover a prevenção dessa síndrome, bem como melhorar o seu prognóstico (Siqueira et al, 2011). 
Pretendemos com este estudo esclarecer as lacunas acerca do tema, ciente de que com a ampliação de conhecimentos sobre o assunto e os mecanismos para a prevenção, ocorrera uma redução os pacientes acometidos por este agravante de saúde e os profissionais da saúde poderão enfrentar com mais facilidade quando surgir um diagnóstico de sepse. 
3 PROBLEMA/ HIPÓTESES
Segundo o ILAS (2015) calcula que no Brasil, existam cerca 600 mil novas ocorrências de sepse a cada ano, que ocasionam um grande impacto nos indicadores de morbimortalidade, pois as complicações da sepse são responsáveis por cerca de 250 mil mortes ao ano, transformando em um verdadeiro contratempo para a saúde da população brasileira. O reconhecimento precoce da sepse e a utilização de antibióticos específicos na primeira hora após o diagnóstico, são medidas de controle da infecção que viabiliza a sobrevivência do paciente. Ainda sim, para que a identificação seja precoce e o tratamento seja apropriado, é indispensável a aplicação efetiva dos protocolos da sepse e o conhecimento dos profissionais de saúde.  
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo geral
Avaliar o uso de protocolo clínico por enfermeiros no tratamento da sepse. 
4.2 Objetivos específicos
Identificar as intervenções de enfermagem no controle da sepse.
Estabelecer os sinais de alerta para sepse em pacientes internados na UTI.
Otimizar o tempo para coleta de exames
5 METODOLOGIA
5.1 Tipo de estudo
Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa da literatura, para a elaboração da seguinte questão de pesquisa: o uso de protocolos assistenciais reduz a mortalidade por sepse em instituições hospitalares? 
Os artigos foram selecionados com a utilização de acesso on-line em cinco bases de dados: LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde), PubMed, Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line (Medline), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS).
A pesquisa bibliográfica aconteceu durante os meses de dezembro de 2020, a junho de 2021, com análise de dois investigadores dos 39243 textos completos rastreados e 32 incluídos, aplicou se a busca nos descritores Enfermagem, Sepse, Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), intervenções e diagnósticos, para a realização das pesquisas. O processo de inclusão determinado para a revisão foram: artigos científicos publicados no período de 2010 a 2020, estar redigido em português e inglês, encontrar disponível eletronicamente na íntegra e apresentar o uso de protocolos assistenciais para a redução da mortalidade por Sepse. 
Não foram envolvidos descritores em espanhol, por causa da não prevalência dos autores com o idioma, e foram descartados editoriais, estudos reflexivos, estudos interrompidos, artigos específicos com pacientes oncológicos e pediátricos, assim como pesquisas que não abordavam temática relacionada ao objetivo do estudo. A avaliação dos dados ocorreu por meio da leitura exploratória, seletiva, analítica e interpretativa dos artigos que integraram revisão integrativa.
6 CRONOGRAMA 
	Período
	2021
	
	
	
	
	
	Meses
	Jan
	Fev
	Mar
	Abr
	Mai
	Jun
	Escolha do tema 
	X
	
	
	
	
	
	Revisão bibliográfica 
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do projeto 
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	Entrega e apresentação do projeto 
	
	
	
	
	
	X
	Correção do texto 
	
	X
	X
	X
	X
	X
7 ORÇAMENTO 
	Elemento de despesa
	Valor específico
	Valor geral
	Material de consumo
	R$ 50,00 
	R$ 150,00 
	Material bibliográfico
	R$ 30,00 
	R$ 90,00
	Equipamentos e material permanente
	R$ 150,00 
	R$ 450,00 
	Remuneração de serviços pessoais
	R$ 65,00
	R$ 135,00 
	Total:
	R$ 825,00
	
*O projeto de pesquisa será financiado pelo próprio pesquisador
REFERÊNCIAS
COSTA E SILVA, TT. S. et al. Conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre sepse – estudo em um hospital universitário de Fortaleza/Ceará. VER Med UFC. 2017 set-dez;57(3):24-29. Disponível em: http://periodicos.ufc.br/revistademedicinadaufc/article/view/20175/71462. 
Instituto Latino Americano de Sepse. Sepse: um problema de saúde pública. Brasília: CFM, 2015.90 p. ISBN 978-85-87077-40-0. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://ilas.org.br/assets/arquivos/upload/LivroILAS(SepseCFMILAS).pdf&ved=2ahUKEwiSlrWy3LjxAhXuqZUCHTmiD7gQFjAAegQIAxAC&usg=AOvVaw2uftgjJvznhjmJXqS3v3kN 
MACHADO, F. et al. Roteiro de implementação de protocolo assistencial gerencial de sepse. Instituto Latino Americano da Sepse (ILAS). Rua Pedro Toledo, 980 - cj. 12, Vila Clementino – SP, v. 5, 2019. Disponível em: https://ilas.org.br/assets/arquivos/ferramentas/roteiro-de-implementacao.pdf 
OLIVEIRA, SC. et al. O Enfermeiro na Detecção dos Sinais e Sintomas que Antecedem Sepse em Pacientes Na Enfermaria. Rev Fund Care Online.2019. out./dez.; 11(5):1307-1311. Disponível em: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1307-1311
PEDROSA, KKA. et al. Validação do protocolo assistencial ao paciente séptico na Unidade de Terapia Intensiva. Care Unit. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(3):1106-14. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0312
RHODES, A. et al. Campanha Sobrevivendo à Sepse: diretrizes internacionais para o manejo da sepse grave e choque séptico, 2016. Intensive Care Med [Internet]; 43: 304-77. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28101605/ 
SINGER, M. et al. Terceira definição de consenso internacional para sepse e choque séptico (Sepse-3). JAMA [internet]. 2016; 315 (8): 801-10. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4968574/
SIQUEIRA, BF. et al. Concepções do enfermeiro referentes à sepse em pacientes em terapia intensiva. Rev. Enfermagem. UFPE; 5(1): 115-121, jan.-fev. 2011. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/6668/5915&ved=2ahUKEwjWg7KovabxAhUIpJUCHf1GDP8QFjAAegQIAxAC&usg=AOvVaw0LPfiwl7zJ8MW29gK03Qi2 
VIANA, RAPP. et al. Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença. São Paulo: COREN-SP; 2017. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.ilas.org.br/assets/arquivos/ferramentas/livro-sepse-um-problema-de-saude-publica-coren-ilas.pdf&ved=2ahUKEwiwzsviyabxAhUKrJUCHdQaDUIQFjAAegQIAxAC&usg=AOvVaw2x0xUnOJGFkL6uMGF6Gp8v&cshid=1624204692715

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